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CRESCER É PRECISO: A TENDÊNCIA DAS EXPORTAÇÕES

BRASILEIRAS POR PORTE DE EMPRESA

Área Temática: Negócios Internacionais

Modalidade: Artigo Científico

Simone Bai (União Educacional de Cascavel – Univel) simone.bai@hotmail.com


Sandro Ricardo Busato (União Educacional de Cascavel – Univel) busatos@univel.br
Jader Alexandre Rocha (União Educacional de Cascavel – Univel) jaderalexrocha@gmail.com

Resumo
O tema do estudo está centrado na área do comércio internacional, tendo como objetivo
principal a análise da tendência das exportações, por porte de empresa. A revisão da literatura
utilizou-se noções de negócios internacionais, políticas comerciais, balança comercial e
internacionalização. Quanto aos procedimentos metodológicos, a pesquisa se caracterizou
como documental cuja coleta de dados foi realizada na consulta ao banco de dados digitais do
Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior – MDIC, assim a coleta
utilizou-se de dados secundários das exportações brasileiras por porte de empresas entre 2010
a 2015, por estados brasileiros e as exportações por países de destino por porte de empresa. A
análise enquadrou-se como quantitativa. Os resultados apontaram que as grandes empresas
têm representado o maior volume de exportações com relação aos portes, seguidas pelas
médias, pequenas e micro empresas, estas estando localizadas em sua maioria nas regiões Sul
e Sudeste do Brasil, os países que mais tiveram representatividade de exportações se destacam
entre China e Estados Unidos. As conclusões trazem sugestões de estudos mais abrangentes
relacionado ao tema, sugere-se uma análise estatística mais robusta, entre a comercialização
de commodities e custos produtivos.

Palavras-chave: Internacionalização, Negócios Internacionais, Porte de Empresa

1 Introdução

O desenvolvimento econômico é marcado por mudanças em escala e da aproximação


entre empresas e mercado. No mundo empresarial a economia de escala obtida no lado da
demanda tornou-se relevante ao lado da oferta. Diz-se que há economias de escala quando o
aumento do volume da produção de um bem por período reduz os seus custos
(SZWARCFITER; DALCOL, 1997).
Neste contexto, o crescimento econômico, em alguns casos, procura induzir empresas
à novos mercados, estreitando esta relação com o comércio internacional. Ludovico (2012),
afirma que a competição empresarial é acirrada, o comércio internacional possibilita uma
gama de relações mercantis. A partir do planejamento prévio, possibilitam-se os confrontos
com outras realidades concorrentes e exigências, formando efetiva relação com futuro
mercado.
Na internacionalização, o exportador depara-se com questões relacionadas às diversas
legislações, normas alfandegárias, tecnologias novas e câmbio variado, segundo Macedo
(2014), a seleção dos mercados é uma fase primordial no processo de internacionalização,
uma dificuldade e a credibilidade dos mesmos, principalmente em novos mercados, pois os
possíveis clientes não estão familiarizados com o novo produto.
Diante deste contexto, a entrada em novos mercados internacionais pode ser
considerada com a efetivação da internacionalização, de acordo com Garrido et al., (2006),
pode ser identificado quatro formas básicas de entrada em mercados internacionais sendo elas
exportação e importação, acordos contratuais, alianças estratégicas via joint venture e
investimento externo direto.
Assim, fundamental a capacidade exportadora segue o roteiro de desenvolvimento da
tecnologia de informação, nichos de mercado, gerenciamento da presença no exterior, foco na
inovação do produto, processos, comunicação e organização interna. Ainda segundo
Brasileiro (2009), as empresas necessitam o pleno conhecimento em: capacidade exportadora,
barreiras (normas, impostos, idiomas, entre outras), capacidade de produção, e da satisfação
das exigências do mercado internacional e da concorrência.
Conforme o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC
(2016), com a expansão da base exportadora brasileira, busca-se, principalmente, uma maior
participação dos empresários de micro, pequenas e médias empresas, dispostos a iniciar sua
caminhada rumo ao mercado internacional.
Assim, micro e pequenas empresas já são as principais geradoras de riqueza no
comércio no Brasil (53,4% do PIB deste setor). No PIB da indústria, a participação das micro
e pequenas (22,5%) já se aproxima das médias empresas (24,5%). E no setor de Serviços,
mais de um terço da produção nacional (36,3%) têm origem nos pequenos negócios
(SEBRAE, 2014).A área de comércio internacional adquire relevância nas estruturas das
empresas de acordo com seu conhecimento e seus objetivos dentro das atividades, negócios e
projeções. Segundo o Serviço de Importação e Exportação – SIEX (2013), nas operações de
comércio internacional, diversos aspectos estão interligados, podem ser analisados
separadamente para melhor a compreensão da operação, logística, cambial, tributos e
administrativo-fiscal.
Segundo o Ministério das Relações Exteriores – MRE (2011), informações básicas
sobre os principais procedimentos relativos à exportação estão descritas no Manual
Exportação Passo a Passo, as empresas brasileiras, em particular as pequenas e médias, tem
vantagens exportadora como: aumento da produtividade, diminuição da carga tributária,
redução das dependências de vendas internas, aumento da capacidade inovadora e melhoria de
condições de obtenção de recursos financeiros.
Para o Sebrae (2014), dificilmente o mercado externo absorve exatamente o mesmo
produto vendido no mercado doméstico. Alterações podem ser necessárias em design, no tipo
de matéria-prima e acabamento utilizados, composição, dimensões dos produtos, cores,
quantidade de produto por embalagem, e tantas outras possíveis solicitações. Essas alterações,
muitas vezes, implicam na produção de amostras e envio ao importador antes mesmo que um
negócio tenha sido concretizado.
O mercado internacional possui demanda significativa decorrente da globalização,
onde se fez necessária às mudanças estruturais nos países, legislações e no contexto
empresarial, a competitividade torna-se um fator decisório na permanência no mercado, desta
forma a flexibilidade e adaptação às novas exigências que surgem são determinantes no
cenário atual.
Com base nos pontos levantados, este artigo pretende analisar a tendência das
exportações, por porte de empresa. Para perseguir este objetivo, foi desenvolvido um estudo
de eventos que procura apresentar dados da exportação Brasileira em relação à distribuição
por porte de empresa entre 2010 a 2015; apresentar dados da exportação Brasileira por porte
em relação à distribuição por países entre 2010 a 2015; identificar a exportação Brasileira por
porte em relação à distribuição por unidade da federação dos exportadores entre 2013 a 2015.
Nesse contexto, o presente artigo fundamenta-se em uma revisão teórica a partir de
uma pesquisa documental sobre comércio exterior, por porte de empresa, e condições de
compra e venda apresentada no item dois e, propõe através do órgão público federal
responsável pela estatística de comércio exterior no país no item três; por fim, os pontos
principais conclusivos são discutidos nas considerações finais.

2 Fundamentação Teórica

Nesta seção são apresentadas as bases teóricas relevantes ao estudo.

2.1 Negócios internacionais

No decorrer do processo de globalização os negócios internacionais oferecem uma


série de possibilidades de crescimento e acesso a mercados, tendo um grande potencial a ser
explorado pelas empresas brasileiras. Nesse sentido Ludovico (2012), ressalta que a
globalização se tornou um novo modelo econômico e surgiram transformações no mundo
através de fases sendo elas: mercados, produtos e investimentos, fazendo com as que as
empresas adquiram novas estratégias para atendimento deste modelo.
Após a Segunda Guerra Mundial observa-se o crescimento do comércio internacional
juntamente com a melhoria do desenvolvimento econômico das nações, David e Stewart
(2010), destacam que países que há 60 anos mal conseguiam sustentar sua população agora se
destacam nas potencias econômicas cujo padrão de vida é moderno e as empresas podem
optar por fazer negócios no âmbito internacional.
Nota-se perante a isso que os países têm tido interesses pela busca de blocos
comerciais a fim de torná-los mais competitivos e as empresas buscam a entrada no mercado
internacional a fim de obter economias de escala e de escopo, em contrapartida se deparam
com desafios de conhecer e adaptar-se aos novos modelos de negócios e as novas formas de
realizá-los em um contexto internacional (STOECKICHT et al., 2014).
As grandes mudanças na economia mundial e na cultura dos povos, das empresas e
seus governos, geraram uma competitividade e necessidade de buscar atuar em outros
mercados. De acordo com Souza (2009), o comércio internacional tem uma significativa
importância no desenvolvimento das nações, diante da crescente integração dos países por
meio de acordos bi ou multilaterais e da criação de blocos econômicos nota-se um aumento
das trocas comerciais entre eles, tendo um reflexo no percentual de empregabilidade e bem
estar das populações.
Essas trocas comerciais estão ligadas a diversas exigências impostas pelos países
dentro do âmbito internacional de acordo com Souza e Burnquist (2007, p.2), a imposição
dessas exigências inseridas em um contexto de preocupação com aspectos de segurança,
saúde e qualidade de vida humana podem trazer prejuízos as empresas se as mesmas não
puderem cumpri-las. Ainda, Amaral (2013), considera que as criações dessas medidas estão
relacionadas à garantia de estabilidade e proteção de interesses legítimos. Esses regulamentos
não devem ser mais restritivos ao comércio do que o necessário, como assegurar a proteção
do meio ambiente ou da saúde e segurança humana, animal ou vegetal.
Com isso, as tradicionais políticas de competitividade nos negócios internacionais de
viés protecionista e, quando do estímulo à inserção em contextos internacionais, os
instrumentos são direcionados pelos incentivos e subsídios à exportação.

2.2 Políticas comerciais

Apesar das integrações e da liberalização do comércio internacional, muitos países


ainda adotam políticas protecionistas que são motivadas pelo desenvolvimento verificado em
alguns setores que podem implicar na sobrevivência de algumas atividades. Para Leitão
(2013), a política comercial afeta diretamente os resultados das importações e exportações de
um país, tratando de questões como níveis de tarifas de importação e barreiras não tarifárias,
investigações de defesa comercial, negociações multilaterais e regionais. Toda transparência
sobre as condições de comércio de um país é controlada pela Organização Mundial do
Comércio (OMC).
Diante de alguns fatores analisados por Luz (2011), com relação às políticas
comerciais estas podem ser identificadas pela política do Liberalismo tendo efeitos como
aumento da oferta e barateamento dos produtos devido à maior liberdade de escolha. E a
política do Protecionismo sendo interesse dos países por motivos como proteção da indústria
nascente.
Ainda, Sarquis (2011), se refere que às políticas comercias estratégicas estão
relacionadas com o conjunto de recomendações de políticas que se originam das novas teorias
de comércio podendo haver intervenções governamentais por meio de tarifas e de outras
barreiras. Essas políticas comerciais tendem a minimizar efeitos discriminatórios entre setores
agregando valor e geração de efeitos sociais relacionados à venda de um produto ou serviço
que se expandirão na economia.
Perante o contexto das políticas comerciais como forma de intervenção utilizada pelos
governos a fim de controlar os fluxos das importações e exportações são criadas barreiras que
dificultam as trocas comerciais, Garrido (2004), se refere às barreiras técnicas como todas as
medidas que de fato afetam as exportações e importações, onde se dividem em barreiras
tarifárias que incidem em tarifas para importação de produtos, e barreiras não tarifarias que
não se baseiam em mecanismos tarifários para influenciaras importações e exportações.
No entanto, as políticas comerciais, ao assumirem o caráter de políticas de
internacionalização, passam a operacionalizar as modalidades compra e venda nos negócios
internacionais, desde as de natureza comercial até o investimento direto estrangeiro.

2.3 Condições de venda e entrega – Incoterms

A necessidade de clareza e credibilidade nas operações de comércio internacional


levou-se a regulamentar as condições de venda e as respectivas responsabilidades entre
comprador e vendedor. Para Ludovico (2014), uma das regras do comércio exterior é
denominada Incoterms 2010, sendo a ordenação dos contratos de vendas entre importador ou
exportador com os detalhes da negociação da mercadoria ou produto, quantidade, peso,
cubagem etc., e foram sintetizadas em 11 regras, conforme quadro 1:
Incoterms 2010

Regras Siglas Descrição

Mercadoria à disposição do comprador em fábricas, usinas, plantações,


Ex-Works EXW armazéns, ficando todas as despesas com a remioção até o destino final,
no exterior, por conta do comprador.
Indica onde e para quem o exportador deverá entregar a carga ficando
Free carrier FCA
por sua conta as despesas.
O vendedor tem a responsabilidade de entregar a mercadoria no cais
Free alongside ship FAZ
junto ao navio, sob guindaste.
O exportador tem a responsabilidade de arcar com todas as despesas até
Free on board FOB que a mercadoria esteja a bordo do navio. O importador assume os riscos
a partir deste ponto.
O exportador assume todas as despesas com a entrega da
Cost and freight CFR mercadoria a bordo do navio no porto de embarque e pagamento de
frete até o porto do destino.

Cost insurance and Obrigação do vendedor colocar a mercadoria no porto de destino com
CIF
freight frete e seguro pagos.
Clausula para transporte aereo ou terrestre. Exportador tem aobrigação
Carriage paid to CPT de pagar o frete ate a mercadoria chegar no local combinado, outras
despesas são por conta do comprador.
Carriage and Clausula para transporte aereo ou terrestre.O exportador tem a obrigação
CIP
Isurance paid to de entregar a mercadoria no destino final com frete e seguro pagos.
A mercadoria é entregue ao comprador no destino acordado, com
Delivered at terminal DAT descarga, pode ocorrer em embarque em navio. Os procedimentos e
formalidades de importacão são por conta do comprador.
A mercadoria é entregue ao comprador no veículo transportador no
Delivered at place DAP destino acordado, sem a descarga, pode ocorrer em embarque em navio.
As formalidades de importação são por conta do comprador.
O exportador assume todas as despesas até que a mercadoria seja
Delivered duty paid DDP
entregue ao importador no local previamente combinado.
Quadro 1 – Regras Incoterms 2010
Fonte: Adaptado de Ludovico (2014)

Ainda, David e Stewart (2010, p. 105), explicam que o Incoterm se refere ao termo de
comércio internacional formalizado aonde são especificadas as responsabilidades do
exportador e do importador em uma transação internacional, e podem ser considerados como
um benefício significativo para ambas às partes envolvidas.
Para Westood (2013), o Incoterms 2010 foi à primeira alteração efetuada nas
modalidades nos últimos 10 anos onde ocorreram modificações significativas que refletem a
mudanças no transporte de bens, os termos abrangem todas as modalidades de transporte onde
são definidas as especificações que deverão ser atendidas.
Diante do aumento das transações comerciais e do interesse de atendimentos em
outros mercados Westwood (2013), ainda acrescenta que é seguro que as empresas busquem
obter os termos mais favoráveis possíveis, porém devem se atentar a questão da
competitividade sendo necessário oferecer termos competitivos aos clientes, se caso a
empresa se prender somente no que é mais favorável para ela pode perder grandes negócios.
O crescimento da empresa no mercado internacional acima de tudo deve-se passar a
estudar e conhecer o país o qual almeja abrir mercado, pesquisando leis, regulamentos,
cultura, preferências e também conhecer e pesquisar sobre seus principais concorrentes, assim
passará a aprimorar suas competências e estar preparado para expansão internacional.
2.4 Internacionalização

O desenvolvimento das economias e dos mercados fez com que as empresas buscam
formas de gerar competitividade, através do comércio internacional. Para Mendes e Ferreira
(2013), o termo internacionalização de empresas se refere ao tornar-se global, buscando
formas de se expandir em novos mercados e conhecer novas culturas.
As empresas somente se tornam internacionais quando seus negócios estão envolvidos
em movimentações internacionais com relação aos seus fatores produção. Sob este enfoque,
Guerra e Senhoras (2015), ressaltam que a internacionalização de uma empresa é
caracterizada pela prática contínua de qualquer operação internacional, partindo desde a
prática de simples exportação de produtos a total internacionalização da produção, desta
forma as empresas se sentem motivadas a se internacionalizarem a partir de suas estratégias
perante o atendimento em novos mercados.
Entre os autores que tratam da matéria em questão, Junior et al., (2010), destacam que
a internacionalização considera-se a partir das operações internacionais a obtenção ou parte da
totalidade do faturamento, seja por meio de exportação, licenciamento, alianças estratégicas e
aquisições de empresas em outros países. A internacionalização pode ser entendida como um
processo de acúmulo dos conhecimentos pela aprendizagem das empresas.
Diante da necessidade das empresas se tornarem globais se torna essencial que seja
seguido todo processo referente à internacionalização. Segundo Minervini (2012, p.3), são
existentes inúmeros aspectos referentes a este processo que o exportador irá se deparar, são
questões relacionadas às diferentes legislações nos mais diversos países, normas
alfandegárias, níveis de tecnologia, mercados com maiores e menores exigências, cambio
variável e etc. Tendo também que lidar com as diferenças culturais, comunicação global e
enfrentar os mais diversos desafios relacionados a globalização. Podemos identificar todas
essas formas na figura 1 conforme abaixo:

Figura 1: Processo de Internacionalização


Fonte: Minervini (2012)

Nesse sentido de acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio


Exterior– MDIC (2011), o processo de internacionalização está ligado a uma série de decisões
como a definição clara da estratégia da empresa e devem ser analisados os aspectos como
capacidade exportadora, definição do que exportar, identificação e avaliação do mercado alvo.
A crescente internacionalização da economia brasileira e a fragilidade do balanço de
transações correntes, evidenciada pelas dificuldades em compatibilizar crescimento
econômico sustentado e balança comercial equilibrada, reacenderam o debate acerca da
possível contribuição das empresas estrangeiras para o desempenho comercial do país.
2.5 Balança Comercial

As exportações e importações tem um percentual significativo na economia de um país


desta forma Keedi (2002), estabelece que a balança comercial registra esses movimentos
internacionais de mercadorias do país.
Por ser um registro parcial da balança de pagamentos pode se apresentar superavitária
ou deficitária, dependendo do comportamento do comércio exterior do país. Nesse sentido,
Hiratuka (2002) procura elaborar uma tipologia das empresas estrangeiras no país por meio de
suas diferentes estratégias de inserção externa. O autor constata que apenas um tipo de
estratégia, denominada de “integração global” e claramente minoritária entre as filiais
brasileiras, tem contribuído para a melhoria quantitativa e qualitativa da balança comercial
brasileira. Baseado na liberalização econômica, tal processo vem se intensificando nas últimas
décadas, onde, aliados às novas tecnologias de comunicação e informação, foram
consideravelmente reduzidas as limitações de distância geográfica, tempo e os custos de
transação, conduzindo os países a uma aproximação comercial e política.
Ainda, Kich et al., (2012), explicam que o saldo da balança comercial nos países
representa a relação entre importação e exportação de seus bens, deste modo uma balança
comercial positiva é um sinalizador de uma economia sadia e em desenvolvimento, visto que
mais recursos adentram no país por meios de ganhos com exportações do que saem por meio
dos pagamentos das importações.
De acordo com Baummnn e Gonçalves (2015), a balança comercial registra as
operações de compra e venda de mercadorias, são existentes diversas formas de registrar esses
fluxos, porém as mais utilizadas são registros de valores FOB (Livre a Bordo) e em valores
CIF (Custo, Seguro de Transporte). Uma operação de exportação é registrada como um
crédito, como as exportações são entradas de mercadorias que implicam em entrada de
recursos os seus registros são feitos como sinais positivos em contrapartida as importações
são registradas como sinais negativos.

2.6 Porte de empresa

Decorrente das grandes mudanças influentes no âmbito internacional as empresas tem


buscado estratégias que garantam ganhos em competitividade internacionais, atualmente nota-
se um percentual de empresas de diferentes portes atuantes nestes mercados. Segundo o
Banco Nacional do Desenvolvimento - BNDES (2016), as empresas são classificadas de
acordo: as de pequeno porte possuem uma receita bruta anual de 2,4 milhões, a pequena
empresa maior que 2,4 milhões ou menor que 16 milhões, a média empresa maior que 16
milhões ou menor que 90 milhões, a média-grande empresa maior que 90 milhões ou menor
que 300 milhões, e a grande empresa maior que 300 milhões de reais.
Já Puga (2000, p.9), explica que a definição de Micro, Pequena e Médias empresas
(MPEs) variam de acordo com o que cada país adota como sendo a metodologia, sendo mais
específico pelo tamanho de mercado, as empresas são classificadas segundo o número de
empregados ou a receita bruta anual. São importantes devido à geração de empregos, geração
de divisas, inovações, redução de desequilíbrios regionais e melhora na distribuição de renda.
Para Júnior (2012), as MPEs representam uma grande parcela na economia mundial,
sendo necessário investir no potencial destes empreendimentos valorizando a alavancagem de
desenvolvimento. A crescente importância do comércio internacional tem provocado um
crescimento na busca de mecanismos que possam aprofundar o conhecimento no processo de
exportação e importação das empresas, como formas eficazes de sucesso. As exportações
assumem grande relevância para as empresas sendo o caminho mais eficaz para garantir o
futuro em um ambiente globalizado e competitivo, segundo o Ministério das relações
exteriores – MRE (2011), a atividade exportadora oferece as empresas inúmeras vantagens
dentre elas o aumento da produtividade, diminuição da carga tributária, redução de
dependências de vendas internas, aumento da capacidade inovadora, melhoria de condições
para obtenções financeiras e aperfeiçoamento dos processos industriais e comerciais. Bem
como importações representam um grande papel na economia de qualquer país por mais rico
que ele seja, pois nenhum deles é alto-suficiente, estão relacionadas à importância dos
mercados onde é possível deixar de atuar somente no mercado interno, aumentando assim as
opções de fornecedores e diminuindo riscos. São definidas como a compra de produtos no
exterior por países que delas necessitam. (BICHELS, 2011, p.16).
A cultura de uma empresa abrange todos os participantes, assim todos precisam estar
dispostos a competir no mercado de exportação, incluindo os colaboradores das empresas com
o apoio de todos os gestores das áreas ou departamentos.

3 Metodologia

Os métodos utilizados para efetuar este estudo foram classificados quanto aos fins de
investigação com uma pesquisa explicativa, onde se buscou analisar, comparar, relacionar e
qualificar as características da referida área do conhecimento. Segundo Zanella (2009), esta é
centrada na identificação dos fatores determinantes e contributivos ao desencadeamento dos
fenômenos, explicando a razão do fato ou fenômeno, os procedimentos básicos desta pesquisa
estão em registrar, classificar, identificar e aprofundar a análise.
O estudo desenvolvido teve como elementos fundamentais informações, sendo que o
estudo apresentou apenas a abordagem quantitativa, para Silva e Menezes (2005),
consideram-se tudo que pode ser quantificável, traduzindo em números, opiniões e
informações para classificá-las e analisá-las, utilizando-se de recursos e técnicas estatísticas.
A coleta de dados utilizou-se de dados secundários, segundo Beuren (2006),
fundamenta-se em contribuições já publicadas sobre o tema estudado. Consideram-se
documentos de fontes secundárias as teses, dissertações, monografias, artigos de anais, artigos
eletrônicos, publicações avulsas, livros, revistas. Os dados secundários foram obtidos na Web
Site do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC/ALICEWEB,
distribuídos da seguinte maneira, conforme quadro 2:

Critério Modelo de relatório Endereço Eletrônico

http://www.mdic.gov.br/comercio-
Balança Comercial Relatório MDIC – Exportação por exterior/estatisticas-de-comercio-
Brasileira- Exportação porte de empresa – Total Geral exterior/outras-estatisticas-de-comercio-
exterior

http://www.mdic.gov.br/comercio-
Unidades Federativas do Relatório MDIC – Exportação por exterior/estatisticas-de-comercio-
Brasil porte de empresa – Estados exterior/outras-estatisticas-de-comercio-
exterior
http://www.mdic.gov.br/comercio-
Relatório MDIC – Exportação por exterior/estatisticas-de-comercio-
Distribuição por países
porte de empresa - Países exterior/outras-estatisticas-de-comercio-
exterior
Quadro 2 - Distribuição da coleta de dados
Fonte: Autora (2016)
Tendo em vista o enfoque qualitativo, a preocupação principal foi selecionar os
sujeitos da pesquisa que teriam maior vinculação e possibilidades de abranger a totalidade do
problema (MINAYO, 2002).
Ainda, o estudo dimensionou o porte das empresas exportadoras, conforme critérios
do MDIC (2016), a metodologia aplicada no enquadramento e identificação das empresas por
porte, adotou o critério que associa o número de empregados da empresa e o valor exportado
pela mesma no período considerado, distribuídos por ramo de atividade (indústria e
comércio/serviços), ambos de acordo com os parâmetros adotados no Mercosul, conforme
disposto nas Resoluções Mercosul-GMC n° 90/93 e 59/98, com os ajustes elaborados pelo
Departamento de Estatística e Apoio à Exportação da Secretaria de Comércio Exterior
(DEAEX/SECEX),conforme quadro 3:

Indústria Comércio e Serviços


Porte
Nº Empregado Valor Nº Empregado Valor
Até US$400
Micro empresa Até 10 Até 5 Até US$ 200 mil
mil
Até US$3,5 Até US$ 1,5
Pequena empresa De 11 a 40 De 6 a 30
milhões milhão
Até US$ 20 Até US$ 7
Média Empresa De 41 a 200 De 31 a 80
milhões milhões
Acima de 20 Acima de US$ 7
Grande empresa Acima de 200 Acima de 80
milhões milhões
Quadro 2 – Enquadramento e identificação das empresas por porte
Fonte: Adaptado MDIC (2016)

No que se refere à técnica de coleta e análise de dados, as medidas quantitativas,


apresentam números em seu resultado e na maioria dos casos, são mais informativas
(BARBETTA, 2010). O enfoque quantitativo desse estudo se deu pelo fato de que seu
universo, em sua maioria, foram números, valores e dados estatísticos. Após a obtenção dos
dados, foram elaborados gráficos e tabelas por meio de planilhas eletrônicas, para que se
ilustrasse de forma mais compreensível a corrente de comércio e a balança comercial do
Brasil por porte de empresa, facilitando o gerenciamento e a interpretação dos mesmos.

4 Apresentação e análise dos resultados

Os resultados da pesquisa serão apresentados em três momentos, sendo que o primeiro


destaca-se órgão público federal responsável pelas decisões de comércio internacional. Em
sequência, apresenta-se do comércio internacional por porte da empresa, objeto deste estudo.

4.1 Breve relato do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

De acordo com o Ministério do desenvolvimento, Indústria e Comércio exterior -


MDIC (2016), este se define por um órgão integrante da estrutura da administração pública
federal direta e responsável pelas decisões e execuções das diretrizes políticas de comércio e
exerce sua função através do órgão gestor SECEX – Secretaria de Comércio exterior. Criado
em 1999 tem como área de competência a política de desenvolvimento da indústria, comércio,
serviços, políticas, regulamentação e execução dos programas, atividades, aplicação dos
mecanismos de defesa comercial e participação em negociações internacionais todo este
contexto relacionado ao comércio exterior.
Juntamente ao Ministério do desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior estão
vinculadas as seguintes entidades: Superintendência da Zona Franca de Manaus
(SUFRAMA), Instituto Nacionais da Propriedade Industrial (INPI), Instituto Nacional de
Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO) e Banco Nacional do Desenvolvimento
Econômico e Social (BNDES). Somando-se a essas entidades as entidades sem fins lucrativos
que celebram contrato de gestão com o MDIC e recebem recursos para realização de ações de
interesse público são: Agencia Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e Agencia
Brasileira de Promoção de Exportação e Investimento (APEX – BRASIL).
O MDIC tem como missão formular, executar e avaliar políticas públicas para
promoção da competitividade, do comércio exterior do investimento e da inovação nas
empresas e do bem-estar do consumidor, complementando com sua visão de ser referência em
gestão de políticas públicas para fortalecer a competitividade das empresas brasileiras.
Para tanto, o MDIC empreende esforços para conceber e implementar um modelo que
alcance os resultados pretendidos e que fortaleça sua estrutura e das organizações vinculadas
para a promoção da competitividade, do comércio exterior, da inovação, do investimento e do
ambiente de negócio nas empresas brasileiras, e do atendimento ao consumidor/cidadão.
Diante deste contexto disponibiliza dados relacionados ao comércio exterior, bem como os
registros da balança comercial com relação à importação e exportação ocorridas no decorrer
dos anos, este demonstrativo amplo permite identificar diversos indicadores diante do
comércio internacional.

4.2 A exportação Brasileira em relação à distribuição por porte de empresa entre 2010 a
2015

Á área de comércio internacional adquire relevância a partir da inserção das estruturas


das empresas, independente do seu porte, o grande dilema é saber quanto terá de
disponibilizar para adaptar seus produtos aos mercados. As empresas tem representado um
volume significativo de exportações nos últimos anos independente do porte de empresa,
diante disso conforme gráfico 1 pode se identificar a variação do volume de exportações por
valor FOB (Free on Board) durante os anos de 2010 a 2015 de acordo com cada porte de
empresa:

2010
20,00%
15,00%
2015 10,00% 2011
Micro Empresa
5,00%
Pequena Empresa
0,00%
Média Empresa
Grande Empresa
2014 2012

2013
Gráfico 1 – Distribuição da Exportação por porte de Empresa
Fonte: MDIC/ALICEWEB (2016)

De acordo com o gráfico anterior, o porte de empresa (micro) obteve seu volume de
exportações mais significativo durante o ano de 2015 com um percentual de 17,87% e em
2010 com 1% a menos do que em 2015 17,86%; em relação ao porte (pequenas) em 2015
representaram seu maior percentual com 17,83%; por porte (médias) mantiveram estáveis
durante os cinco anos tendo o seu maior percentual em 2011 com 17,59% e em 2014 com
17,28%, e o porte (grandes) destacaram-se em seus volumes de exportações nos anos de 2011
com 18,90%, 2012 com 17,93% e 2013 com 17,92%. Quando da comparação da
internacionalização das grandes empresas perante as PME’s, essas predominam na exportação
por conseguirem utilizar-se dos seus recursos e negociação.
4.3 Apresentações da exportação Brasileira por porte em relação à distribuição por
países.

Para onde, o que e para que, exportar? Neste sentido, a escolha do mercado e a seleção
da forma de ingresso representam fases relevantes para o sucesso de exportação. Após o
levantamento das informações na web site Ministério do Desenvolvimento Indústria e
Comércio Exterior – MDIC, e seguindo critérios metodológicos do estudo, foram definidos
cinco países que possuem o maior valor importado por cada porte de empresa durante os anos
de 2010 a 2015.
Os valores foram representados em FOB (free on board) que segundo o Ipea (2016),
significa que o exportador tem responsabilidade pela mercadoria até ela estar dentro do navio,
para transporte no porto indicado pelo comprador. As vendas das exportações brasileiras
apresentam-se bastante diversificadas com relação aos países de destino, para melhor
entendimento a tabela 1 apresenta valores por porte (micro e pequenas); e a tabela 2
representa por porte (médias e grandes empresas).
Neste sentido, a tabela 1 representa a relação ao porte (micro), através dos dados
coletados no MDIC/ALICEWEB, onde, os Estados Unidos durante os cinco anos analisados
representa o primeiro destino das exportações obtendo um valor total de (US$ FOB 186.681),
seguido pela Argentina em segundo lugar com um valor total de (US$ FOB 123.555), o
Paraguai foi o terceiro maior destino com (US$ FOB 99.229), Uruguai em quarto lugar (US$
FOB 61.486) e Chile com um valor total de (US$ FOB 25.939) representando o quinto maior
país de exportação para as micro empresas. Através dos valores apresentados para o porte
(pequenas) nota-se que os Estados Unidos permanecem como primeiro destino para as
exportações (US$ FOB 1.738.994), o Paraguai teve um significativo aumento em 2014,
entretanto a Argentina com (US$ FOB 719.132) se manteve em segundo lugar e o Paraguai
seguiu em terceiro (US$ FOB 584.284), a China é quarto país com valor total (US$ FOB
443.224) e o Uruguai segue em quinto país de destino das exportações das pequenas empresas
com (US$ FOB 263.095).
Seguindo, apresentam-se informações coletadas MDIC/ALICEWEB, o porte de
(médias) tem os Estados Unidos como primeiro país que recebe mais exportações (US$ FOB
9.076.476), o segundo país é representado pela Argentina (US$ FOB 4.999.396), a China com
(US$ FOB 1.920.899) é o terceiro país seguida pelo Paraguai em quarto (US$ FOB
1.654.183), o quinto lugar como representado na tabela tem bastante diversificação, mas a
Holanda ocupa a quinta posição com um valor total de (US$ FOB 878.374). Por fim podemos
notar uma alteração no cenário com relação ao porte (grandes) onde o primeiro lugar das
exportações é direcionado para o mercado Chinês com um total de (US$ FOB 234.687.571),
os Estados Unidos representam o segundo país com (US$ FOB 118.998.021), a Argentina
passa para terceiro lugar (US$ FOB 82.185.287), a Holanda em quarto (US$ FOB
77.214.796) e o quinto lugar apesar de bastante diversificação entre Japão e Alemanha, o país
que teve maior volume de exportação para as grandes empresas com (US$ FOB 31.412.105)
representa-se pelo Japão, conforme tabela 2:
Valor Valor Valor
Valor FOB Valor FOB Valor FOB
Porte Período 2010 FOB 2011 FOB 2012 FOB 2013 2014 2015
US$ US$ US$
US$ US$ US$
Estados Estados Estados Estados Estados Estados
34.133 30.392 26.883 28.309 33.694 37.770
Unidos Unidos Unidos Unidos Unidos Unidos
Micro Empresas

Argentina 23.454 Argentina 22.666 Argentina 16.463 Argentina 19.812 Argentina 19.045 Argentina 22.115

Países Paraguai 14.522 Paraguai 16.096 Paraguai 14.119 Paraguai 15.822 Paraguai 18.608 Paraguai 20.062

Uruguai 8.977 Uruguai 9.714 Uruguai 8.960 Uruguai 9.158 Uruguai 11.499 Uruguai 13.178

Chile 8.926 Venezuela 8.517 Chile 7.924 China 7.135 Chile 9.089 Bolívia 9.764

Valor Valor Valor


Valor FOB Valor FOB Valor FOB
Porte Período 2010 FOB 2011 FOB 2012 FOB 2013 2014 2015
US$ US$ US$
US$ US$ US$
Estados Estados Estados Estados Estados Estados
288.966 280.435 244.543 258.125 312.164 354.761
Unidos Unidos Unidos Unidos Unidos Unidos

Argentina 159.641 Argentina 182.680 Argentina 135.182 Argentina 117.701 Paraguai 123.058 Argentina 123.928
Pequena Empresa

Países Paraguai 115.312 Paraguai 127.270 Paraguai 110.618 Paraguai 107.316 Argentina 112.912 Paraguai 123.768

China 75.333 China 76.231 China 71.032 China 71.083 China 78.567 China 70.978

Países
Uruguai 64.284 Uruguai 70.510 Chile 68.216 Uruguai 69.120 Uruguai 55.181 Baixos 65.236
(Holanda)
Tabela 1: Os 5 maiores países de exportação das Micro Empresas e Pequenas Empresas (US$ Mil)
Fonte: MDIC/ALICEWEB (2016)
Valor Valor FOB Valor FOB Valor FOB Valor FOB Valor FOB
Porte Período 2010 2011 2012 2013 2014 2015
FOB US$ US$ US$ US$ US$ US$
Estados Estados Estados Estados Estados Estados
1.477.691 1.519.666 1.408.416 1.458.552 1.588.172 1.623.979
Unidos Unidos Unidos Unidos Unidos Unidos

Argentina 829.042 Argentina 943.891 Argentina 882.503 Argentina 732.128 Argentina 771.152 Argentina 841.680
Média Empresa

China 458.682 China 527.716 China 459.173 China 475.328 Paraguai 502.779 Paraguai 458.207
Países

Paraguai 361.551 Paraguai 451.059 Paraguai 401.305 Paraguai 440.268 China 494.087 China 457.088

Países Países Países


Itália 291.073 Chile 302.967 Baixos 290.327 baixos 298.461 Baixos 289.586 Chile 284.425
(Holanda) (Holanda) (Holanda)

Valor Valor FOB Valor FOB Valor FOB Valor FOB Valor FOB
Porte Período 2010 2011 2012 2013 2014 2015
FOB US$ US$ US$ US$ US$ US$

China 30.175.653 China 43.556.115 China 40.511.550 China 45.419.352 China 39.989.535 China 35.035.366

Estados Estados Estados Estados Estados


Argentina 17.506.175 23.967.547 25.013.367 22.893.030 25.080.315 22.041.762
Grande Empresa

Unidos Unidos Unidos Unidos Unidos

Estados
Países 17.499.508 Argentina 21.557.478 Argentina 16.692.780 Argentina 18.744.586 Argentina 13.378.387 Argentina 11.812.056
Unidos
Países Países Países Países Países Países
Baixos 9.889.269 Baixos 13.271.462 Baixos 14.701.039 Baixos 16.983.259 Baixos 12.683.134 Baixos 9.686.633
(Holanda) (Holanda) (Holanda) (Holanda) (Holanda) (Holanda)

Alemanha 7.806.820 Japão 9.287.070 Japão 7.792.639 Japão 7.813.072 Japão 6.519.324 Alemanha 4.869.945

Tabela 2: Os 5 maiores países de exportação das Médias e Grandes Empresas (US$ Milhões)
Fonte: MDIC/ALICEWEB (2016)
4.4 Identificação por porte de empresa em relação à distribuição por unidade da
federação dos exportadores entre 2013 a 2015.

Os setores que correspondem à venda de produtos e aos serviços oferecidos são os que
mais geram emprego e renda na economia brasileira, considerados como propulsores do
desenvolvimento econômico no País, nos últimos anos os setores auxiliaram a aumentar a
competitividade interna e principalmente externa e consequentemente os diversos estados
brasileiros buscaram se aprimorar para atender a demanda.
Diante disto após o levantamento das informações na web site MDIC/ALICEWEB
(2016), foram selecionados os três maiores estados exportadores do Brasil representados por
valores FOB (free on board), conforme tabela 3:

PORT PORT UNID PORT UNI


UNID. 2013 2014 2015
E E . E D.
SP 78.041 SP 86.156 SP 94.305
EMPRESAA

EMPRESA

EMPRESA
MICRO

MICRO

MICRO
RS 28.997 RS 30.246 RS 30.105

PR 21.177 PR 21.632 PR 23.918

SP 541.794 SP 583.731 SP 597.137


PEQUENA
EMPRESA

PEQUENA
EMPRESA

PEQUENA
EMPRESA
RS 228.980 RS 217.052 PR 217.438

PR 177.865 PR 182.612 RS 211.994

SP 2.727.227 SP 2.927.423 SP 2.914.115


EMPRESAA

EMPRESA

EMPRESA
MÉDIA

MÉDIA

MÉDIA

RS 1.039.419 RS 1.095.396 RS 1.007.062

PR 857.824 PR 1.059.570 PR 1.003.069

SP 59.705.132 SP 54.163.866 SP 48.053.578


EMPRESAA

EMPRESA

EMPRESA
GRANDE

GRANDE

GRANDE

MG 30.273.705 MG 27.798.715 MG 21.076.846

RJ 24.936.871 RJ 25.445.304 RJ 19.323.594

Tabela 3: Distribuição de exportação por unidade de federação (US$ Mil e Milhões


FOB)
Fonte: MDIC/ALICEWEB (2016)

Diante disto, conforme representado no quadro anterior o porte (micro) possui o


estado de São Paulo como maior exportador com valor total de (US$ FOB 258.502), já o Rio
Grande do Sul representa o segundo maior estado exportador com total de (US$ FOB 89.348)
e o estado do Paraná em terceiro lugar com um total de (US$ FOB 66.727), estes se mantém
nas mesmas posições durante os três anos apresentados.
O porte (pequenas) segue a mesma linha com São Paulo como primeiro estado com
total de (US$ FOB 1.722.662), já o estado do Rio Grande do Sul em segundo com total de
(US$ FOB 658.026) e o estado do Paraná em terceiro com um total de (US$ FOB 577.915)
apesar de em 2015 o Paraná ter obtido um aumento de exportações o seu valor exportado
ficou abaixo dos estados de São Paulo e Rio Grande do Sul.
Seguindo com a análise o porte de (médias), São Paulo representa o primeiro Estado
com (US$ FOB 8.568.765), Rio Grande do Sul se mantém como o segundo estado com um
total de (US$ FOB 3.141.877) e Paraná em terceiro estado com um total de (US$ FOB
2.920.463). Pode-se notar que para o porte de (grandes) o Estado de Minas Gerais se destaca
ocupando a segunda posição com total de (US$ FOB 79.149.226), São Paulo se mantêm em
primeiro lugar com um total de (US$ FOB 161.922.576), e o Rio de Janeiro em terceiro lugar
com (US$ FOB 69.705.769). Configura-se assim, que os estados brasileiros com maior
representatividade da amostra no período de 2013 a 2015, seguido à ordem por porte, segue:
Grandes empresas (São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro), representando a região Sudeste
do Brasil; Já as MPEs (São Paulo, Rio Grande do Sul e Paraná) a inclusão nesta análise da
região Sul do Brasil.

4.5 Análise da tendência das exportações brasileiras por porte de empresas

Neste tópico, buscou-se apresentar a análise das tendências das exportações brasileiras
por porte de empresas, detalhes necessários na forma de examinar o cenário e perspectivas
internacionais (exportação). Quando, visualizamos estas tendências podemos verificar que as
exportações no mundo não param de crescer, inclusive as exportações brasileiras, com novas
opções de mercado para as empresas, independente do porte, “Crescer é preciso” slogan para
representar este significativo crescimento brasileiro no mundo. E para fazermos uma análise
bem realista e que permita uma boa noção daquilo que realmente tem acontecido, foi separado
algumas informações que serão importantes para a sua análise e conclusões do estudo.
Sendo assim, referente à distribuição por porte de empresa entre 2010 a 2015, o porte
de empresas (grandes) destaca-se o volume exportado de acima de US$ FOB 100 milhões, no
uso significativo de recursos, e poder de negociação com o mercado internacional. Já as
médias empresas brasileiras, obtiveram um volume estável de exportações durante os cinco
anos analisados, acima de US$ FOB 50 milhões. Seguindo, por porte (pequenas) empresas
estas representaram um volume de exportações significativo em 2015 seu faturamento total
durante os cinco anos analisados foram acima de US$ FOB 10 milhões. Quanto às (micro)
empresas estas tiveram um volume de exportações mais significativo em 2010 e 2015 com um
faturamento total nos cinco anos analisados, acima de US$ FOB 1 milhão. Segundo Minervini
(2012), exportação não está vinculada as dimensões físicas e financeiras do negócio, exige um
compromisso com a qualidade, criatividade, inovação e profissionalismo onde o porte da
empresa é um coadjuvante nessa história.
Seguindo, à distribuição por países, nota-se que os destinos mais significativos por
porte grandes empresas (China e Estados Unidos), já por porte (Média, Pequenas, e Micro
empresas) os destinos mais relevantes foram em sua maioria (Estados Unidos e Argentina),
assim, pode-se argumentar que a expansão comercial internacional da China e Estados
Unidos, em grande medida, associada a atividades relacionadas à importação de produtos
intermediários e de bens de capital, especialmente de alto conteúdo tecnológico, esse
complemento produtivo vem sendo um dos fatores importantes para a diversificação das
exportações das empresas (REVISTA MUNDORAMA, 2011). O mesmo autor, afirma que os
acordos bilaterais e a criação de zonas de preferência tarifária, impulsionaram as exportações
das empresas brasileiras no MERCOSUL.
Ainda, em relação à distribuição por unidade da federação, as exportações brasileiras
estão concentradas em quatro estados brasileiros, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e
Minas Gerais. Já o estado de São Paulo lidera o ranking brasileiro de exportações,
independente do porte, e o estado de Minas Gerais e Rio de Janeiro estão representados no
porte grandes empresas. Assim, as exportações para Minervini (2012), são consideradas uma
escola de competitividade não sendo apenas uma meta de faturamento, diante disto graças aos
esforços de várias entidades, e centros internacionais de negócios, e muitas empresas têm
ingressado com sucesso ao mercado internacional, englobando uma diversidade de produtos e
serviços.
Por meio dos resultados analisados, apresentam-se na próxima seção, as considerações
finais do estudo e sugestões para futuras pesquisas.

5 Considerações Finais

O comércio internacional tem por finalidade a inserção de empresas no comércio


exterior, a extensão do mercado interno, “crescer é preciso”, identificado dentro das linhas de
produtos ou serviços e que atendam às necessidades e preferências de clientes e consumidores
nos mercados estrangeiros que serão explorados.
Quanto ao objetivo principal foi à análise da tendência das exportações, por porte de
empresa, foi possível a verificação da intensificação das exportações, que elevou o nível de
internacionalização, intensificado pelo processo de globalização, o estudo apresentou índices
que refletem a situação atual da economia brasileira, bem como mundial, com isso algumas
empresas vislumbram situações oportunas que outras não enxergam, pautadas nas relações
comerciais e nas transações de bens e produtos finais.
Quanto aos objetivos específicos foram à apresentação da exportação Brasileira em
relação à distribuição por porte de empresa entre 2010 a 2015; apresentação da exportação
Brasileira por porte em relação à distribuição por países entre 2010 a 2015; e a identificação
da exportação Brasileira por porte em relação à distribuição por unidade da federação dos
exportadores entre 2013 a 2015. Assim, foi possível a identificação do volume de exportações
nos últimos anos independente do porte de empresa, demonstrado pela variação das
exportações por valor FOB (Free on Board) durante os anos de 2010 a 2015, seguindo, foram
definidos países (Estados Unidos, China, Argentina, Paraguai, Uruguai) que possuem o maior
valor importado por cada porte de empresa durante os anos de 2010 a 2015. Diante disto, os
Estados Brasileiros como maior representatividade na balança comercial brasileira foram São
Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Paraná, independente do porte.
Com isso identificou-se através dos dados apresentados que as grandes empresas têm
representado o maior volume de exportações, seguida pelas médias, pequenas e micro
empresas, estas que possuem um número relevante nas exportações brasileiras devido ao
aperfeiçoamento e incentivos governamentais, representadas em sua maioria nas Regiões Sul
e Sudeste do Brasil, com direcionamento destes produtos e serviços em grande maioria para
os mercados mais consumidores do mundo (China e Estados Unidos).
Constatou-se que no processo de exportação por porte de empresa os trâmites e
procedimentos são necessários, pelas barreiras criadas na expansão de mercado, por este
motivo estão se modernizando, inovando em direção à criação de oportunidades extensivas,
resultando na maior participação na balança comercial brasileira, independente do porte.
Isso, denota-se a importância da pesquisa e a necessidade da análise de mercado de
atuação, em relação a preços praticados, diferenças cambiais, nível de demanda, exigências
técnicas e sanitárias, custos logísticos, e outras informações que influenciarão as operações de
serviços, de forma que atendam as necessidades e expectativas dos clientes ou consumidores.
Ainda, em decorrência das dificuldades que as empresas enfrentam no ingresso ao
comércio internacional, pelos custos relativos à atividade exportadora, adequação do processo
produtivo, adequação tecnológica e as barreiras técnicas impostas pelos países importadores,
assim, a necessidade de estratégias que lhes permitam uma dimensão de competitividade, para
manterem-se fortes no cenário internacional e aprimorando sua capacidade exportadora.
Dessa forma ao final deste artigo fica a sensação latente de que novos e mais
abrangentes estudos precisam ser conduzidos ao tema, sugere-se uma análise estatística mais
robusta, entre a comercialização de commodities e custos produtivos, com a intenção de
compreender a existência de relação entre essas variáveis.

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