ATIVIDADE 1 – NOTA 1
(6 pontos)
1. Introdução
2. Vantagens e Desvantagens da Madeira na construção Civil
3. Notação e sistema de unidades nas estruturas de Madeira.
4. Terminologia.
5. Madeiras empregadas.
6. Tipos de madeiras para construção civil em São Luís.
Sumário
1. Introdução ...................................................................................................................... 2
2. Vantagens e Desvantagens da Madeira na construção Civil .......................................... 4
3. Notação e sistema de unidades nas estruturas de Madeira. .......................................... 5
4. Terminologia. ................................................................................................................. 7
5. Madeiras empregadas. .................................................................................................. 7
6. Tipos de madeiras para construção civil em São Luís. ................................................ 10
7. Referências.................................................................................................................. 13
1. Introdução
Partindo-se por uma análise biológica, define-se árvore como vegetais
superiores, denominados de fanerógamas, mostrando grande complexidade
anatômica e fisiológica. A divisão dos vegetais de maior interesse para engenharia
são as Gimnospermae e as Angiospermae, pois destas se originam madeira. (Szücs,
Terezo, Valle, & Moraes, 2015)
4. Terminologia.
A terminologia das peças empregadas no uso de estruturas de madeira não é
unificada em todo Brasil. Por conta disso, emprega-se dois tipos de terminologia:
terminologia dos construtores e terminologia estrutural. A primeira é aplicada na
comunicação com o pessoal das obras. Já a outra, é adotada é empregada na
comunicação com engenheiros. (Moliterno)
5. Madeiras empregadas.
De maneira geral, o uso da madeira na construção civil é dividido da seguinte
forma (IPT, 2013):
MANDIOQUEIRA
(a) (b)
Figura 02 – Corte em madeira nos sentidos tangencial (a) e radial (b)
Em questão de durabilidade, esta madeira apresenta baixa resistência ao
ataque de organismos xilófagos e resistência moderada ao ataque de cupins-de-
madeira-seca. Além disso, é considerada moderadamente susceptível ao ataque de
térmitas e susceptível aos perfuradores marinhos. Em relação à trabalhabilidade, é
moderadamente dura ao corte, com ferramentas manuais ou mecânicas, devido à
presença de sílica nas células dos raios. Apresenta um bom acabamento, boa
colagem e é fácil de tornear, porém com tendência a apresentar superfície felpuda
(Jankowsky, 1990). Apresenta densidade de 650 Kg/m³ (aparente a 15% de umidade)
e 540 Kg/m³ (básica). Pode ser empregada na construção civil em atuação leve
interna estrutural (ripas, partes secundárias de estruturas), leve interna para utilidade
geral (forros, guarnições, cordões, rodapés) e uso temporário (pontaletes, andaimes,
fôrmas para concreto). (IPT, 2013)
PINHO-DO-PARANÁ
(a) (b)
Figura 03 – Corte em madeira nos sentidos tangencial (a) e radial (b)
Outras informações:
Flexão:
• Resistência (fM):
Madeira verde: 59,7 MPa
Madeira a 15% de umidade: 85,6 MPa
• Módulo de elasticidade - Madeira verde: 10719 MPa
Compressão paralela às fibras:
• Resistência (fc0):
Madeira verde: 26,3 MPa
Madeira a 15% de umidade: 41,4 MPa
• Módulo de elasticidade - Madeira verde: 13514 MPa
(a) (b)
Figura 03 – Corte em madeira nos sentidos tangencial (a) e radial (b)
Falando sobre durabilidade natural da madeira Pau D’árco, esta mostra-se com alta
resistência ao ataque de organismos xilófagos (fungos e cupins). Em ambiente
marinho, é moderadamente atacada por organismos perfuradores. Ao ser empregada
em contato com o solo apresenta vida média de 8 a 9 anos segundo estudos de Lopez
(Lopez,1982). Em tratamento sob pressão, demonstrou ser impermeável às soluções
preservantes (IPT I. d., 2017)
Outras informações:
Flexão:
• Resistência (fM):
Madeira verde: 148,5 MPa
Madeira a 15% de umidade: 160,5 MPa
• Módulo de elasticidade - Madeira verde: 15298 MPa
JATOBÁ
Mais informações: