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MEMORIAL DESCRITIVO

PROJETO EXECUTIVO DE CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO DA CASA GRANDE E CAPELA DA ANTIGA FAZENDA SÃO BENTO

DUQUE DE CAXIAS | RIO DE JANEIRO

Julho / 2013
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................................. 4

2. APRESENTAÇÃO DO PROJETO ......................................................................................................................................... 6

3. MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ARQUITETÔNICO ....................................................................................................... 8

3.1. INSTALAÇÃO DA OBRA ......................................................................................................................................................... 8


3.2. SERVIÇOS PRELIMINARES ..................................................................................................................................................... 8
3.3. DEMOLIÇÕES / RECONSTRUÇÕES E REMOÇÕES DIVERSAS ................................................................................................. 9
3.4. Alvenarias .......................................................................................................................................................................... 11
3.5. TRABALHOS EM TERRA EM FUNDAÇÃO ............................................................................................................................ 12
3.6. ESTRUTURA ........................................................................................................................................................................ 12
3.7. COBERTURA ....................................................................................................................................................................... 12
3.8. REVESTIMENTOS ................................................................................................................................................................ 12
3.9. PINTURA............................................................................................................................................................................. 13
3.10. PISOS ................................................................................................................................................................................ 15
3.11. RODAPÉS .......................................................................................................................................................................... 16
3.12. FORROS ............................................................................................................................................................................ 17
3.13. ESQUADRIAS (Marcenaria/Carpintaria/Serralheria) ........................................................................................................ 17
3.14. VIDRO/ESPELHO............................................................................................................................................................... 18
3.15. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS ............................................................................................................................................ 18
3.16. MARMORARIA ................................................................................................................................................................. 21
3.17. SERRALHERIA ................................................................................................................................................................... 21
3.18. MARCENARIA/CARPINTARIA ........................................................................................................................................... 22
3.19. PAISAGISMO .................................................................................................................................................................... 22

4. MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ELÉTRICO ................................................................................................................. 23

4.1. ESPECIFICAÇÕES GERAIS: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, DE CABEAMENTO ESTRUTURADO E DE CFTV .................................. 23


4.2. QUADROS ELÉTRICOS ......................................................................................................................................................... 23
4.3. Quadros de distribuição de circuitos – QDC ....................................................................................................................... 24
4.4. DISJUNTORES ...................................................................................................................................................................... 25
4.5. INTERRUPTOR DIFERENCIAL RESIDUAL - DR ...................................................................................................................... 25
4.6. DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA SOBRETENSÕES TRANSITÓRIAS (SUPRESSOR) - DPS ............................................. 26
4.7. CONDUTORES ELÉTRICOS ................................................................................................................................................... 26
4.8. TOMADAS DE ENERGIA ELÉTRICA ...................................................................................................................................... 27
4.9. INTERRUPTORES ................................................................................................................................................................. 28
4.10. ELETRODUTOS, CURVAS E LUVAS ..................................................................................................................................... 28
4.11. CAIXAS .............................................................................................................................................................................. 30
412. CONDULETES ..................................................................................................................................................................... 31
4.13. ELETROCALHAS ................................................................................................................................................................. 31
4.14. LUMINÁRIAS ..................................................................................................................................................................... 31
4.15. REATORES ......................................................................................................................................................................... 32
4.16. LÂMPADAS ...................................................................................................................................................................... 32
4.17. SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA) ........................................................................... 32
4.18. INSTALAÇÕES DE CABEAMENTO ESTRUTURADO ............................................................................................................. 34

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4.19. INSTALAÇÕES DE CFTV (CIRCUITO FECHADO DE TV)........................................................................................................ 36
4.20. TESTES .............................................................................................................................................................................. 37
4.21. OBSERVAÇÕES FINAIS ....................................................................................................................................................... 39

5. MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO HIDRO-SANITÁRIO ................................................................................................... 40

5.1. RESERVA, ALIMenTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA POTÁVEL ......................................................................................... 40


5.2. ESGOTO SANITÁRIO ............................................................................................................................................................ 41
5.3. ESGOTO PLUVIAL ................................................................................................................................................................ 41

6. MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO DE PROTEÇÃO E COMBATE À INCÊNDIO .................................................................. 43

6.1. REQUISITOS DA LEGISLAÇÃO .............................................................................................................................................. 43


6.2. DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO .......................................................................................... 43
6.3. OUTRAS EXIGÊNCIAS .......................................................................................................................................................... 43

7. PROJETOS ...................................................................................................................................................................... 44

7.1. PROJETO DE CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO ARQUITETÔNICA (35 PRANCHAS FORMATO A1) ..................................... 44
7.2. PROJETO DE PCI: PROTEÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO (2 PRANCHAS FORMATO A1) ............Erro! Indicador não definido.
7.3. PROJETO HIDROSSANITÁRIO E PROJETO DE DRENAGEM (5 PRANCHAS FORMATO A1) ........Erro! Indicador não definido.
7.4. PROJETO ELÉTRICO E LUMINOTÉCNICO (5 PRANCHAS FORMATO A1) ...................................Erro! Indicador não definido.
7.5. PROJETO DE TELEFONIA (3 PRANCHAS A1) .............................................................................Erro! Indicador não definido.
7.6. SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (4 PRANCHAS FORMATO A1)Erro! Indicador não definido.
7.7. SISTEMA DE MONITORAMENTO DE SEGURANÇA (2 PRANCHAS FORMATO A1) ....................Erro! Indicador não definido.
7.8. CD ROM COM OS ARQUIVOS DIGITAIS....................................................................................Erro! Indicador não definido.
7.9. PLANILHA ORÇAMENTÁRIA E CADERNO DE ENCARGOS .........................................................Erro! Indicador não definido.

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MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO ARQUITETÔNICO

1. INTRODUÇÃO

Este documento contém o memorial descritivo do projeto executivo de conservação e restauração da Casa Grande e Capela
da Antiga Fazenda São Bento, situado na Rua Benjamin da Rocha Júnior, nº 06, Campos Elísios, Duque de Caxias – RJ.

Apresentaremos separadamente os conceitos de cada um dos projetos desenvolvidos para esta edificação, sendo eles:
Projeto de Conservação e Restauração Arquitetônica; Projeto Executivo das Instalações Elétricas, SPDA, Cabeamento
Estruturado e CFTV; Projeto Executivo de Instalações de Detecção, Prevenção e Combate a Incêndios; e Projeto Básico de
Instalações Hidráulicas, Prediais e de Esgoto e drenagem.

A fim de estabelecer parâmetros para execução dos serviços de obra a serem realizados na edificação, apresentamos os
conceitos seguintes, com base na Carta de Burra, de 1980, que nortearão as tomadas de decisão.

 BEM: um local, uma zona, um edifício ou outra obra construída, ou um conjunto de edificações ou outras obras que
possuam uma significação cultural, compreendidos, em cada caso, o conteúdo e o entorno a que pertence.
 SIGNIFICAÇÃO CULTURAL: valor estético, histórico, científico ou social de um bem para as gerações passadas,
presentes ou futuras.
 SUBSTÂNCIA: conjunto de materiais que fisicamente constituem o bem.
 CONSERVAÇÃO: cuidados a serem dispensados a um bem para preservar-lhe as características que apresentem uma
significação cultural. De acordo com as circunstâncias, a conservação implicará ou não a preservação ou a restauração,
além da manutenção; ela poderá, igualmente, compreender obras mínimas de reconstrução ou adaptação que
atendam às necessidades e exigências práticas.
 MANUTENÇÃO: proteção contínua da substância, do conteúdo e do entorno de um bem.
 PRESERVAÇÃO: manutenção do estado da substância de um bem e a desaceleração do processo pelo qual ele se
degrada.
 RESTAURAÇÃO: restabelecimento da substância de um bem em um estado anterior conhecido.
 RECONSTRUÇÃO: restabelecimento, com o máximo de exatidão, de um estado anterior conhecido; ela se distingue
pela introdução na substância existente de materiais diferentes, sejam novos ou antigos. A reconstrução não deve ser
confundida, nem com a recriação, nem com a reconstituição hipotética, ambas excluídas do domínio regulamentado
pelas presentes orientações.
 ADAPTAÇÃO: agenciamento de um bem a uma nova destinação sem a destruição de sua significação cultural.

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 USO COMPATÍVEL: utilização que não implique mudança na significação cultural da substância, modificações que
sejam substancialmente reversíveis ou que requeiram um impacto mínimo.

Recomenda-se que os trabalhos contratados devem ter acompanhamento apropriado, exercido por profissionais
especializados em restauração arquitetônica Recomenda-se também a manutenção, durante a obra, de um diário no qual
serão consignadas as novidades surgidas, bem como as decisões tomadas.

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2. APRESENTAÇÃO DO PROJETO

O projeto arquitetônico desenvolvido para a Casa Grande e Capela da Antiga Fazenda São Bento propõe a manutenção da
Capela, sendo esse espaço, ainda hoje, utilizado para a realização de missas para a comunidade. Em relação à Casa Grande,
anexa à Capela, procuramos trabalhar com um programa arquitetônico que permitisse abrir o espaço interno para o uso
coletivo e comunitário, aliando a isto a possibilidade de capacitação e formação profissional dos futuros frequentadores do
edifício. Para isso, concentramos as salas administrativas, juntamente com os arquivos de pesquisa, tratamento de
arquivos, e uma pequena área de exposição, no 1º pavimento. Dessa forma, conseguimos concentrar os setores de
disponibilização de acervo próximo à área administrativa, explorando os espaços mais fragmentados, do 2º pavimento,
para a instalação das salas de aulas, laboratório de informática e uma sala de multiusos. Tentou-se aliar as novas
necessidades da edificação às divisões internas existentes. No entanto, ainda assim, foram projetadas novas alvenarias que
não prejudicam a leitura formal do prédio e não comprometem sua estrutura. No que diz respeito à Capela, propomos a
reconstrução do coro, mas não foram feitas intervenções em sua estrutura interna, estando esta edificação em sua
composição original.

A edificação apresenta alvenarias autoportantes e os pisos do 2º pavimento são sustentados por barrotes de madeira que
se repetem ao longo da Casa Grande. Nos locais onde a estrutura de madeira apresenta riscos de integridade física
propomos a substituição das peças de madeira por novas estruturas metálicas, seguindo as dimensões e o ritmo dos
barrotes de madeira existentes. A proposta de trabalhar com materiais contemporâneos, expõe e explicita as intervenções,
permitindo a fácil diferenciação entre o novo e o original. No entanto, as propostas de alterações estruturais devem passar
por análise e projeto adequado, devendo ser contratado projeto estrutural para este fim.

Com relação aos acessos, propomos que o acesso principal continue a ser feito pela fachada principal da Casa Grande. Por
esta mesma fachada faz-se o acesso à Capela atualmente. Internamente, serão mantidos os acessos ao jardim interno,
permitindo a circulação fluida entre os ambientes interno e externo. O acesso ao 2º pavimento será feito por uma escada
metálica a ser instalada no lugar de uma antiga escada, já demolida, por uma escada existente, a ser reformada, e por uma
plataforma elevatória, a ser instalada.

Procuramos manter o 1º pavimento sem forro, com as estruturas de barroteamento em madeira e os perfis metálicos,
aparentes. No 2º pavimento, foi inserido um novo forro em madeira, com encaixes e tratamentos pertinentes à edificação.

Devido à ausência de pisos em bom estado de conservação no trecho referente à Casa Grande, propomos a instalação de
novos pisos em tabuado de madeira, em marmorite e em peças de ladrilhos hidráulicos de mesmo modelo dos existentes
na edificação. Já na Capela, por ainda apresentar-se em uso, foi possível manter os pisos existentes, sendo especificados
para estes apenas tratamento das peças.

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A cobertura, que apresenta-se em bom estado de conservação, será mantida e não sofrerá intervenções, propomos apenas
a inserção de uma subcobertura que ajudará na manutenção do bom estado de conservação e, agora, dos forros em
madeira.

Em relação ao projeto de paisagismo, optamos pelo plantio de vegetação rasteira, com o objetivo de facilitar a manutenção
do espaço. No entanto, as árvores de grande e médio porte existentes serão mantidas.

Em relação aos projetos de instalações hidráulicas e elétricas, como forma de manter as estruturas originais preservadas e
como é de costume em obras de restauração, procurou-se trabalhar com instalações aparentes, de forma a marcar as
novas intervenções. Ver memorial destes projetos abaixo.

Em relação do projeto de incêndio, o mesmo foi elaborado seguindo a legislação pertinente. Ver memorial deste projeto
abaixo.

Sobre o estado de conservação e conclusão sobre as medidas de intervenções emergenciais:

A ação do tempo e das intempéries somada muitas vezes à dificuldade de realização de uma manutenção periódica são os
principais fatores de degradação dos edifícios. Entretanto, a falta de uso e, por consequência, o abandono da edificação,
foi, neste caso, o principal agente causador dos danos atuais do conjunto formado pela Casa Grande e Antiga Capela São
Bento. Nota-se, desde a sua construção, que diversas intervenções foram realizadas a fim de evitar a perda deste
importante bem, tombado federalmente. Algumas intervenções pelo o qual passou o bem, principalmente as mais [.1] Comentário: Pelas quais o bem
passou, ou sofridas
recentes, apesar de não terem solucionado definitivamente as causas de todos os problemas, ao menos contribuíram para
que o processo de degradação não se tornasse generalizado. Entretanto, se um uso não lhe for destinado, todas as
iniciativas serão em vão.

O quadro atual verificado aponta um precário estado de conservação do conjunto. Pelo menos a Capela, que ainda possui o
uso religioso, está mais conservada. Entretanto, se medidas de restauração não forem tomadas de imediato, a Casa Grande
poderá entrar em processo de ruína. Os problemas são passíveis de serem solucionados conforme a proposta de
intervenção descrita neste memorial. De uma forma geral, as medidas de conservações mais urgentes são relativas aos
danos nas alvenarias, barroteamentos, pisos e revestimentos.

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3. MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ARQUITETÔNICO

3.1. INSTALAÇÃO DA OBRA

As obras de restauro são geralmente complexas, exigindo um rigoroso planejamento e muito mais atenção na organização
do canteiro do que as obras comuns. Somam-se a estas exigências, o fato das obras de restauração serem geralmente
públicas ou financiadas por recursos públicos, tornando interessante que sejam abertas à visitação. Desse modo, é
fundamental a limpeza constante e permanente do canteiro, exatamente por se tratar de uma obra com características
didáticas e pela necessidade de serem frequentemente visitadas.

Antes de se iniciarem os serviços devem ser tomadas algumas medidas primordiais como a localização e a organização das
atividades no canteiro para que fatores não programados não interfiram negativamente na obra. Além disso, é importante
realizar um estudo dos fluxos das atividades e seu posterior equacionamento de forma a aperfeiçoar os serviços.

 O canteiro de obras deve ser organizado com localização adequada, garantindo a visualização das placas que
indiquem os responsáveis técnicos pelo projeto arquitetônico e os agentes financiadores e o melhor funcionamento
do barracão de obras;
 Facilidade no descarregamento de material;
 Facilidade na retirada de entulho;
 Evitar o congestionamento do canteiro por pessoas ou materiais;
 Evitar sempre que possível perda de serviço e o desperdício de materiais;
 Limpeza permanente do canteiro de obras.

3.2. SERVIÇOS PRELIMINARES

Obras emergenciais e de proteção são procedimentos preliminares que devem ser previstos para garantir a segurança de
pessoas e elementos, tais como:

 Execução de dedetização de toda a área da edificação antes da instalação da obra;


 Remoção dos elementos remanescentes que não serão reaproveitados na obra;
 Remoção de entulhos existentes, compreendendo carga e transporte para bota-fora.
 Atenção para a remoção do escoramento existente: ele deverá ser executado após a análise de profissional
especializado.

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3.3. DEMOLIÇÕES / RECONSTRUÇÕES E REMOÇÕES DIVERSAS

Execução de demolições e remoções diversas tais como:

3.3.1. Entorno da edificação:

 Demolição dos muros de fechamento frontal e laterais, inclusive gradil metálico (100%) / sem reaproveitamento;
 Demolição de calçadas de pedestres existentes no perímetro das fachadas da edificação;
 Remoção do mandacaru existente no afastamento frontal para posterior replantio.

3.3.2. Primeiro pavimento:

 Remoção do fechamento em madeira existente no cômodo 4, de acesso ao cômodo 11 / sem reaproveitamento;


 Demolição alvenaria existente entre os cômodos 4 e 5 (100%);
 Demolição das mesas e bancos em concreto existentes no ambiente 5 (100%) / sem reaproveitamento;
 Demolição das bancadas existentes no cômodo 5 (100%) / sem reaproveitamento;
 Demolição de trecho de alvenaria para abertura de vão de acesso ao cômodo 6 à partir do cômodo 5;
 Demolição de trecho de alvenaria para acesso ao cômodo 6 à partir do cômodo 7;]
 Demolição de 02 bancadas (100%) existentes no cômodo 8 / sem reaproveitamento;
 Demolição de alvenaria existente entre os cômodos 7 e 8;
 Demolição de trecho da alvenaria para alargamento do vão de acesso ao cômodo 10;
 Demolição de trecho da alvenaria para abertura de vão de acesso ao cômodo 9
 Demolição de alvenarias existentes no cômodo 11, ao lado do cômodo 9;
 Remoção de esquadria (vão da atual esquadria PB1) na Sacristia/Capela / sem reaproveitamento;
 Remoção de esquadria (vão da atual esquadria PG2) na Reunião / sem reaproveitamento;
 Remoção de esquadria (vão da atual esquadria PH1) na Copa / sem reaproveitamento;
 Remoção de esquadria (vão da atual esquadria PI1) no hall / sem reaproveitamento;
 Remoção de esquadria (vão da atual esquadria PJ1) no hall / sem reaproveitamento;
 Remoção de esquadria (vão da atual esquadria PJ2) no Arquivo/Biblioteca / sem reaproveitamento;
 Remoção de esquadria (vão da atual esquadria PJ3) no Tratamento Arquivo / sem reaproveitamento;
 Remoção de esquadria (vão da atual esquadria PL1) no hall / sem reaproveitamento;
 Remoção de esquadria (vão da atual esquadria PR1) no Rack / sem reaproveitamento;
 Remoção da esquadria (vão da atual esquadria JB1) na Administração / sem reaproveitamento;
 Remoção da esquadria (vão da atual esquadria JB2) na Reunião / sem reaproveitamento;

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 Remoção da esquadria (vão da atual esquadria JB3) no Hall Banheiros / sem reaproveitamento;
 Remoção da esquadria (vão da atual esquadria JB4) no I.S. PNE Feminino / sem reaproveitamento;
 Remoção da esquadria (vão da atual esquadria JC1) na Reunião / sem reaproveitamento;
 Remoção da esquadria (vão da atual esquadria JD1) nos I.S. Feminino e I.S. Masculino / sem reaproveitamento;
 Remoção da esquadria (vão da atual esquadria JD2) no Tratamento Arquivo / sem reaproveitamento;
 Remoção da esquadria (vão da atual esquadria JD3) no Arquivo Biblioteca / sem reaproveitamento;
 Remoção da esquadria (vão da atual esquadria JD4) no Arquivo Biblioteca / sem reaproveitamento.
 Remoção de todos os pisos de 1º pavimento da área referente à Casa Grande;
 Remoção dos revestimentos das alvenarias do cômodo 5 (100%) / sem reaproveitamento.

3.3.3. Segundo pavimento

 Demolição de alvenarias existentes entre os cômodos 14 e 15;


 Demolição de alvenarias existentes entre os cômodos 14 e 16;
 Demolição de alvenarias existentes entre os cômodos 15 e 17;
 Demolição de alvenarias existentes entre os cômodos 16 e 17;
 Demolição de alvenaria existente entre os cômodos 16 e 18;
 Remoção da esquadria (vão da atual esquadria PO1) no Laboratório de Informática / sem reaproveitamento;
 Remoção da esquadria (vão da atual esquadria PO2) na Sala de Aula 1 / sem reaproveitamento;
 Remoção da esquadria (vão da atual esquadria PO3) na Sala de Aula 2 / sem reaproveitamento;
 Remoção da esquadria (vão da atual esquadria PP1) na Circulação/Exposição / sem reaproveitamento;
 Remoção da esquadria (vão da atual esquadria PP2) na Circulação/Exposição / sem reaproveitamento;
 Remoção da esquadria (vão da atual esquadria JA1) no Camarim / sem reaproveitamento;
 Remoção da esquadria (vão da atual esquadria JF1) no vazio (circulação) / sem reaproveitamento;
 Remoção da esquadria (vão da atual esquadria JF2) na Sala Professores/Almoxarifado / sem reaproveitamento;
 Remoção da esquadria (vão da atual esquadria JF3) na Sala de Aula 3 / sem reaproveitamento;
 Remoção da esquadria (vão da atual esquadria JF4) na Sala de Aula 2 / sem reaproveitamento;
 Remoção da esquadria (vão da atual esquadria JF5) na Sala de Aula 2 / sem reaproveitamento;
 Remoção da esquadria (vão da atual esquadria JF6) na Sala de Aula 1 / sem reaproveitamento;
 Remoção da esquadria (vão da atual esquadria JH1) na Sala Multiuso / sem reaproveitamento;
 Remoção da esquadria (vão da atual esquadria JH2) na Sala Multiuso / sem reaproveitamento;
 Remoção da esquadria (vão da atual esquadria JH3) no Foyer / sem reaproveitamento;
 Remoção da esquadria (vão da atual esquadria JH4) no Foyer / sem reaproveitamento;

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 Remoção das esquadrias (vão das atuais esquadria JH5, JH6, JH7, JH8, JH9 e JH10) na Circulação/Exposição / sem
reaproveitamento;
 Remoção da esquadria (vão da atual esquadria JH11) na Copa / sem reaproveitamento;
 Remoção das telas de mosquiteiro existentes na parte externa dos vãos das atuais esquadrias JI1 e JI2 na Nave/Capela
/ sem reaproveitamento;
 Remoção das telas de mosquiteiro existentes na parte externa dos vãos das atuais esquadrias JM1 e JM2 no
Coro/Capela / sem reaproveitamento;Remoção de todos os pisos do 2º pavimento

3.4. ALVENARIAS

Entorno da edificação:

 Execução de muro de fechamento do terreno em tijolos furados, h=200cm;

Primeiro pavimento:

 Executar alvenaria para receber porta no cômodo Digitalização, h=353cm;


 Vedar vão de porta existente (86x210cm) no cômodo Material Sujo;
 Executar alvenaria sob barrote de madeira existente, h=328cm, no cômodo Tratamento Arquivo;
 Executar alvenaria, h=3,53cm, no cômodo Arquivo/Biblioteca;
 Executar alvenaria de vedação do DML, h=353cm,
 Executar alvenarias referentes às instalações sanitárias (I.S. Feminino e I.S. Masculino), h=353cm;
 Executar alvenaria no cômodo Copa, h=353cm;
 Executar alvenaria no cômodo Reunião, h=353cm;
 Executar alvenarias referentes às instalações sanitárias (I.S. PNE Feminino e I.S. PNE Masculino), h=353cm;
 Executar alvenaria no hall dos banheiros, h=353cm;

Segundo pavimento:

 Vedar vão (44x65cm) existente na Copa


 Executar alvenarias dos cômodos Copa e Camarim;
 Executar alvenaria na Sala Multiuso
 Executar alvenaria de vedação do vão da plataforma elevatória;
 Executar alvenaria dos banheiros (I.S. PNE Feminino e I.S. PNE Masculino);
 Executar alvenarias da sala da aula 3;

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 Executar alvenaria da sala professores/almoxarifado.

3.5. TRABALHOS EM TERRA EM FUNDAÇÃO

 Imunização do solo, ação especial de monitoramento.

3.6. ESTRUTURA

 Execução de estrutura metálica (vigas metálicas em substituição aos barrotes de madeira faltantes) em trecho do 2º
pavimento, na área referente aos cômodos Sala de Aula 3 e Sala Professores/Almoxarifado, além da
circulação/exposição, até o acesso ao coro;
 Execução de estrutura metálica (vigas metálicas em substituição aos barrotes de madeira em péssimo estado de
conservação) na varanda;
 Execução de estrutura metálica (vigas e pilares) noCoro/Capela;
 Previsão de projeto estrutural para análise das peças de madeira existentes que serão mantidas, cálculo estrutural das
intervenções propostas no projeto arquitetônico, inclusive corte de peças estruturais e substituição de peças
existentes.

3.7. COBERTURA

 Execução de vistoria para detectar pontos de infiltração na cobertura existente;


 Previsão de verba para reposição das telhas coloniais cerâmicas existentes (5%).

3.8. REVESTIMENTOS

Primeiro pavimento

 Revestir alvenarias dos cômodos internos em argamassa de cal, sem cimento, com traço equivalente à existente;
 Revestir alvenarias internas dos sanitários I.S. Feminino, I.S. Masculino, I.S. PNE Feminino e I.S. PNE Masculino, em
azulejo Eliane, 15x15, azul laguna, ou equivalente até altura=195cm; acima, executar reboco, regularizar superfície
com argamassa de cal, sem cimento, com traço equivalente à existente e executar pintura (ver 3.9. PINTURA)
 Revestir alvenaria da Copa, h=120cm, em mármore branco polido, acabamento reto nas bordas, acima, revestir
alvenaria em azulejo Eliane, 15x15, azul laguna, ou equivalente.

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Segundo pavimento

 Revestir alvenarias dos cômodos internos em argamassa de cal, sem cimento, com traço equivalente à existente;
 Revestir alvenarias internas dos sanitários I.S. PNE Feminino e I.S. PNE Masculino, em azulejo Eliane, 15x15, azul
laguna, ou equivalente até altura=195cm; acima, executar reboco, regularizar superfície com argamassa de cal, sem
cimento, com traço equivalente à existente e executar pintura (ver 3.9. PINTURA).

3.9. PINTURA

Entorno imediato

 Preparo de superfícies de alvenarias para receber pintura com lixamento superficial;


 Execução de pintura (quantidade necessária para um perfeito acabamento) nos novos muros de fechamento do lote a
serem executados, pintura em tinta acrílica, acabamento acetinado, na cor grafite escuro, Ref: 019, marca: Coral ou
equivalente.

Primeiro pavimento

 Preparo de superfícies de alvenarias para receber pintura com lixamento superficial;


 Regularização das alvenarias
 Execução de pintura (quantidade necessária para um perfeito acabamento) nas alvenarias internas dos cômodos:
Digitalização, Material Sujo, Tratamento Arquivo, Arquivo/Biblioteca, Hall, DML/Almoxarifado, Copa, Reunião,
Administração, Hall Banheiros, Exposição, Nave/Capela, Altar-Mor/Capela, Sacristia/Capela em tinta à base de cal,
acabamento acetinado, na cor branco neve, marca: Ibratin ou equivalente;
 Execução de pintura (quantidade necessária para um perfeito acabamento), acima do revestimento em azulejo, nas
alvenarias internas dos sanitários I.S. Feminino, I.S. Masculino, I.S. PNE Feminino e I.S. PNE Masculino, em tinta à base
de cal, acabamento acetinado, na cor 271A0R, Stamford Mínimo, marca: Ibratin ou equivalente.
 Execução de pintura (quantidade necessária para um perfeito acabamento) em todas as esquadrias a serem
restauradas e a serem executadas em tinta esmalte, acabamento acetinado, cor Azul Del Rey, Ref: 164, marca: Coral
ou equivalente;
 Execução de pintura (quantidade necessária para um perfeito acabamento) em todos os barrotes de madeira e no
piso em tabuado de madeira aparentes (face voltada para baixo) em tinta esmalte, acabamento acetinado, marca:
Coral, linha: Coralit, cor Preta, Ref: 008, ou equivalente;

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 Execução de pintura (quantidade necessária para um perfeito acabamento) em todos os perfis metálicos e no piso em
tabuado de madeira aparentes (face voltada para baixo) em tinta esmalte, acabamento acetinado, marca: Coral, linha:
Coralit, cor Preta, Ref: 008, ou equivalente;
 Execução de pintura com 1 demão de Fundo Misto Wandepoxy, marca: Coral ou equivalente e 2 demãos do
Wandepoxy Esmalte Epóxi, cor: PRETA, Ref: 008, marca: Coral ou equivalente, na superfície superior da chapa
metálica, assim como todas as faces da estrutura metálica de sustentação da escada;
 Execução de pintura (quantidade necessária para um perfeito acabamento) no guarda-corpo metálico da escada
metálica em tinta esmalte, acabamento acetinado, marca: Coral, linha: Coralit, cor Preta, Ref: 008, ou equivalente;
 Execução de pintura (quantidade necessária para um perfeito acabamento) nos forros de madeira da Capela, inclusive
forro da área abaixo do Coro, em tinta esmalte, marca: Coral, linha: Coralit, cor Areia, Ref: 820, ou equivalente.

Segundo pavimento

 Preparo de superfícies de alvenarias para receber pintura com lixamento superficial;


 Regularização das alvenarias
 Execução de pintura (quantidade necessária para um perfeito acabamento) nas alvenarias internas dos cômodos:
Copa, Camarim, Sala Multiuso, Foyer, Circulação/Exposição, Laboratório de Informática, Sala de Aula 1, Sala de Aula 2,
Sala de Aula 3, Sala Professores/Almoxarifado, em tinta à base de cal, acabamento acetinado, na cor branco neve,
marca: Ibratin ou equivalente;
 Execução de pintura (quantidade necessária para um perfeito acabamento) em todas as esquadrias a serem
restauradas e a serem executadas, inclusive nos gradis metálicos de esquadrias, em tinta esmalte, acabamento
acetinado, cor Azul Del Rey, Ref: 164, marca: Coral ou equivalente;
 Execução de pintura (quantidade necessária para um perfeito acabamento) no guarda-corpo de madeira da
Circulação/Exposição em tinta esmalte, acabamento acetinado, cor Azul Del Rey, Ref: 164, marca: Coral ou
equivalente;
 Execução de pintura (quantidade necessária para um perfeito acabamento) no guarda-corpo de madeira do
Coro/Capela em tinta esmalte, acabamento acetinado, cor Azul Del Rey, Ref: 164, marca: Coral ou equivalente;
 Execução de pintura (quantidade necessária para um perfeito acabamento) no guarda-corpo de madeira da Varanda
em tinta esmalte, acabamento acetinado, cor Azul Del Rey, Ref: 164, marca: Coral ou equivalente;
 Execução de pintura (quantidade necessária para um perfeito acabamento) nos forros de madeira da Casa Grande,
dos cômodos: Copa, Camarim, Sala Multiuso, Foyer, I.S. PNE Feminino, I.S. PNE Masculino, Circulação/Exposição,
Laboratório de Informática, Sala de Aula 1, Sala de Aula 2, Sala de Aula 3, Sala Professores/Almoxarifado em tinta
esmalte, cor: Azul Mar, Ref: 163, marca: Coral ou equivalente;

14
 Execução de pintura (quantidade necessária para um perfeito acabamento) no guarda-corpo metálico da rampa
metálica em tinta esmalte, acabamento acetinado, marca: Coral, linha: Coralit, cor Preta, Ref: 008, ou equivalente;
 Execução de pintura com 1 demão de Fundo Misto Wandepoxy, marca: Coral ou equivalente e 2 demãos do
Wandepoxy Esmalte Epóxi, cor: PRETA, Ref: 008, marca: Coral ou equivalente, na superfície superior da chapa
metálica, assim como todas as faces da estrutura metálica de sustentação da rampa.

Fachadas

 Preparo de superfícies de alvenarias para receber pintura com lixamento superficial;


 Regularização das alvenarias
 Execução de pintura (quantidade necessária para um perfeito acabamento) nas alvenarias de todas as fachadas,
inclusive nas cimalhas, cruz em alvenaria existente na Capela e cunhais, em tinta à base de cal, acabamento acetinado,
na cor branco neve, marca: Ibratin ou equivalente;
 Execução pintura no trecho do embasamento, moldura em alto relevo do arco, cimalhas dos pilares do vão de acesso
e pilares em alto relevo das fachadas em tinta à base de cal, acabamento acetinado, na cor Dover Mínimo, Ref:
941A0R, marca: Ibratin ou equivalente;
 Execução de pintura na cruz em argamassa em alto-relevo na fachada frontal da Capela em tinta acrílica, acabamento
acetinado, cor: AZUL DEL REY, Ref: 164, marca: Coral ou equivalente;
 Execução de pintura (quantidade necessária para um perfeito acabamento) nos arcos em chapa furada, inclusive na
estrutura metálica de sustentação dos arcos, em tinta esmalte, acabamento acetinado, cor Azul Del Rey, Ref: 164,
marca: Coral ou equivalente.

3.10. PISOS

Entorno imediato

 Execução de calçada em cimento nas fachadas voltadas para o jardim interno da edificação e na fachada lateral da
Capela;
 Execução de piso intertravado 20x10cm, e=6cm, cor: Terracota, marca: TecPavi ou equivalente na calçada existente no
afastamento frontal da edificação;
 Execução de deck de PVC, linha: NovaDeck, marca: Perteck ou equivalente, cor: Acacia no jardim interno da
edificação.
 Execução de piso em lajota cerâmica, 24x24cm, marca: Rodhis ou equivalente, linha: quadrado, no perímetro da área
referente ao antigo cemitério e à horta, conforme especificação em projeto arquitetônico, ver prancha 1.

15
Primeiro pavimento

 Execução de piso em ladrilho hidráulico modelo 01, no I.S. Femino e I.S. Masculino;
 Execução de piso em marmorite na cor bege claro nos cômodos: Digitalização, Material Sujo, Tratamento Arquivo,
Arquivo Biblioteca, DML/Almoxarifado, Copa, Reunião, Administração, Hall Banheiros, I.S. PNE Feminino, I.S. PNE
Masculino;
 Execução de piso em lajota cerâmica, 24x24cm, marca: Rodhis ou equivalente, linha: quadrado, nos cômodos: Hall e
varandas;
 Execução de piso em ladrilho hidráulico, modelos 02, 03 e 04 em composição conforme paginação existente, no
cômodo: Exposição;
 Execução de limpeza e tratamento em resina no piso em lajota cerâmica existente no cômodo: Altar-mor/Capela;
 Execução de limpeza e tratamento em resina no piso composto por ladrilho hidráulico de 5 diferentes modelos, sendo
3 modelos de peças estampadas, e 2 modelos que fazem composição preto e branco, em xadrez e área em cimento
queimado existente no cômodo: Nave/Capela;
 Execução de limpeza e tratamento em resina no piso composto por ladrilho hidráulico de 3 diferentes modelos no
cômodo: Sacristia/Capela;
 Execução de piso em ladrilho hidráulico, 20x20cm, na cor cinza na área abaixo da escada metálica de acesso ao 2º
pavimento.

Segundo pavimento

 Execução de piso em tabuado de madeira, largura das réguas de madeira = 20cm, nos cômodos: Varanda, Sala
Multiuso, Camarim, Foyer, Circulação/Exposição, Laboratório de Informática, Sala de Aula 1, Sala de Aula 2, Sala de
Aula 3, Sala Professores/Almoxarifado, Coro;
 Execução de piso em lajota cerâmica, 24x24cm, marca: Rodhis ou equivalente, linha: quadrado, no cômodo: Copa.

3.11. RODAPÉS

Primeiro pavimento

 Execução de rodapé em mármore branco acabamento reto, h=15cm nos cômodos: Digitalização, Material Sujo,
Tratamento Arquivo, Arquivo Biblioteca, DML/Almoxarifado, Copa, Reunião, Administração, Hall Banheiros, Exposição,
inclusive na área abaixo da escada metálica de acesso ao 2º pavimento;
 Rodapé em lajota cerâmica, 11,5x24cm, marca: Rodhis ou equivalente, linha: lisos e corrugados, nos cômodos: Hall e
Varandas.

16
Segundo pavimento

 Execução de rodapé em madeira, acabamento reto, h=15cm nos cômodos: Varanda, Sala Multiuso, Camarim, Foyer,
Circulação/Exposição, Laboratório de Informática, Sala de Aula 1, Sala de Aula 2, Sala de Aula 3, Sala
Professores/Almoxarifado, Coro;
 Rodapé em lajota cerâmica, 11,5x24cm, marca: Rodhis ou equivalente, linha: lisos e corrugados, no cômodo: Copa.

3.12. FORROS

Primeiro pavimento

 Execução de forro trapezoidal em madeira tipo saia e camisa (acompanha estrutura do telhado existente) L=15cm, e
rodateto em madeira h=15cm, nos cômodos: Nave/Capela e Altar-Mor/Capela, executar pintura no forro (ver 3.9.
PINTURA);
 Execução de forro inclinado (acompanha estrutura do telhado existente) em madeira tipo saia e camisa, L=15cm e
rodateto em madeira h=15cm, no cômodo: Sacristia/Capela, executar pintura no forro (ver 3.9. PINTURA);
 Colar réguas de madeira na laje, L=15cm, nos cômodos: Digitalização, Material Sujo, e trecho do Hall, em que há
barrotes de madeira aparente e, acima, laje em concreto, executar pintura no forro (ver 3.9. PINTURA);

Segundo pavimento

 Execução de forro plano em madeira tipo saia e camisa, L=15cm, com moldura em madeira em todo perímetro dos
cômodos, L=15cm, nos cômodos: Copa, Camarim, Sala Multiuso, Foyer, I.S. PNE Masculino, I.S. PNE Feminino, Hall,
Circulação/Exposição (inclusive área da escada metálica de acesso ao 2º pavimento), Laboratório de Informática, Sala
de Aula 1, Sala de Aula 2, Sala de Aula 3, Sala de Professores/Almoxarifado, executar pintura no forro (ver 3.9.
PINTURA);

3.13. ESQUADRIAS (MARCENARIA/CARPINTARIA/SERRALHERIA)

Primeiro pavimento

 Execução de cordão em madeira cedrinho, meia cana, com acabamento em verniz fosco, e=2cm, no perímetro de
todas as alvenarias das instalações sanitárias, no encontro entre o revestimento em azulejo e a pintura;
 Execução de marcos, alizare, portas e janelas em madeira (ver relação das esquadrias a serem executadas no Quadro
de Esquadrias, prancha 01, e detalhamentos nas pranchas 31, 32, 33, 34 e 35);

17
 Execução de barras metálicas para instalação nas portas dos banheiros PNE, conforme detalhe em projeto (ver projeto
arquitetônico de detalhamento prancha 35).

Segundo pavimento

 Execução de cordão em madeira cedrinho, meia cana, com acabamento em verniz fosco, e=2cm, no perímetro de
todas as alvenarias das instalações sanitárias, no encontro entre o revestimento em azulejo e a pintura;
 Execução de marcos, alizare, portas e janelas em madeira (ver relação das esquadrias a serem executadas no Quadro
de Esquadrias, prancha 01, e detalhamentos nas pranchas 31, 32, 33, 34 e 35);
 Execução de barras metálicas para instalação nas portas dos banheiros PNE, conforme detalhe em projeto (ver projeto
arquitetônico de detalhamento prancha 35).

3.14. VIDRO/ESPELHO

Primeiro pavimento

 Instalação de espelho cristal (55x105cm) para I.S. Feminino, I.S. Masculino, I.S. PNE Feminino, I.S. PNE Masculino,
conforme especificado em projeto (ver projeto arquitetônico de detalhamento pranchas 18, 19, 23 e 24);
 Execução de porta em vidro, com duas folhas de abrir e bandeira fixa em vidro, no cômodo Exposição (ver projeto
arquitetônico de detalhamento prancha 35);
 Instalação de vidros fixos incolores nas esquadrias, conforme especificado em projeto (ver projeto arquitetônico de
detalhamento de esquadrias, pranchas 31, 32, 33, 34 e 35).

Segundo pavimento

 Instalação de espelho cristal (55x105cm) para I.S. PNE Feminino, I.S. PNE Masculino, conforme especificado em
projeto (ver projeto arquitetônico de detalhamento pranchas 25 e 26);
 Instalação de vidros fixos incolores nas esquadrias, conforme especificado em projeto (ver projeto arquitetônico de
detalhamento de esquadrias, pranchas 31, 32, 33, 34 e 35);
 Execução de fechamento em vidro fixo incolor em vãos da Capela, conforme especificado em projeto.

3.15. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

 Execução de instalações hidráulicas conforme projeto de instalações hidráulicas para implantação do novo sistema;
 Fornecimento e instalação de louças, ferragens e acessórios, sendo:

18
Primeiro pavimento

Louças:

 Instalação de 2 bacias para caixa acoplada com saída horizontal, marca: Deca, linha Ravena, Ref: P.900, cor branco, ou
equivalente, no I.S. Feminino e no I.S. Masculino;
 Instalação de 2 lavatórios com coluna, marca: Deca, linha: Ravena, Ref:L.91, cor branca, ou equivalente, no I.S.
Feminino e no I.S. Masculino;
 Instalação de 2 bacias sanitárias convencional Deca com abertura frontal - Linha conforto Ref: P.51, cor branco gelo,
ou equivalente, no I.S. PNE Feminino e I.S. PNE Masculino;
 Instalação de 2 cubas Deca, lavatório pequeno, Linha: Izy, Ref: L.915, cor branca, ou equivalente, no I.S. PNE Feminino
e I.S. PNE Masculino.

Metais:

 Instalação de 2 sifões para lavatório, marca: Deca, 1 e 1 1/2″, Ref: 1680.C.100.112, ou equivalente, no I.S. Feminino e
no I.S. Masculino;
 Instalação de 2 sifões Articulado Deca para Lavatório 1 e 1 1/2", Ref:1682.C.100.112, ou equivalente, no I.S. PNE
Feminino e I.S. PNE Masculino.
 Instalação de 4 torneiras para lavatório fechamento automático Decamatic Eco, Ref: 1170.c ou equivalente, no I.S.
Feminino, no I.S. Masculino, I.S. PNE Feminino e I.S. PNE Masculino;
 Instalação de 4 cabides Deca, linha Izy, Ref: 2060.C37, ou equivalente, no I.S. Feminino, no I.S. Masculino, I.S. PNE
Feminino e I.S. PNE Masculino;
 Instalação de 4 barras metálicas modelo 1 (2 por sanitário), (ver projeto arquitetônico de detalhamento, pranchas 23 e
24) no I.S. PNE Feminino e I.S. PNE Masculino;
 Instalação de 2 barras metálicas (1 por sanitário) modelo 2 (ver projeto arquitetônico de detalhamento, pranchas 23 e
24) no I.S. PNE Feminino e I.S. PNE Masculino;
 Instalação de 1 cuba em aço inox marca: Strake, Ref: 302 ST, 34x56cm, ou equivalente, na Copa;
 Instalação de 1 torneira para cozinha de mesa, marca: Deca, linha: Belle Époque tradicional, Ref: 1167.C52, na Copa;
 Instalação de 1 tanque em aço inox Strake, Ref: 510 ou equivalente, no DML/Almoxarifado;
 Instalação de 1 torneira de parede para tanque Deca, linha Link, Ref: 153.C.LNK, ou equivalente, no
DML/Almoxarifado;
 Instalação de 1 sifão para tanque Deca 1 1/2" e 1 1/4", Ref: 1680.C.114, ou equivalente, no DML/Almoxarifado.

19
Acessórios:

 Instalação de 4 dispensers para toalhas de mão, marca: Kymberly-Clark, modelo Windows Sistema Interfolhado,
Ref:30193246, ou equivalente, no I.S. Feminino, no I.S. Masculino, I.S. PNE Feminino e I.S. PNE Masculino;
 Instalação de 4 dispensers para sabonete em espuma, marca: Kymberly-Clark, Ref: 30180444, cor branco, ou
equivalente, no I.S. Feminino, no I.S. Masculino, I.S. PNE Feminino e I.S. PNE Masculino;
 Instalação de 4 dispensers para papel higiênico em rolo Lalekla, cor branco, Ref: 30175768, ou equivalente, no I.S.
Feminino, no I.S. Masculino, I.S. PNE Feminino e I.S. PNE Masculino.

Segundo pavimento

Louças:

 Instalação de 2 bacias sanitárias convencional Deca com abertura frontal - Linha conforto Ref: P.51, cor branco gelo,
ou equivalente, no I.S. PNE Feminino e I.S. PNE Masculino;
 Instalação de 2 cubas Deca, lavatório pequeno, Linha: Izy, Ref: L.915, cor branca, ou equivalente, no I.S. PNE Feminino
e I.S. PNE Masculino.

Metais:

 Instalação de 2 sifões Articulado Deca para Lavatório 1 e 1 1/2", Ref:1682.C.100.112, ou equivalente, no I.S. PNE
Feminino e I.S. PNE Masculino.
 Instalação de 2 torneiras para lavatório fechamento automático Decamatic Eco, Ref: 1170.c ou equivalente, no I.S.
PNE Feminino e I.S. PNE Masculino;
 Instalação de 2 cabides Deca, linha Izy, Ref: 2060.C37, ou equivalente, no I.S. PNE Feminino e I.S. PNE Masculino;
 Instalação de 4 barras metálicas modelo 1 (2 por sanitário), (ver projeto arquitetônico de detalhamento, pranchas 25 e
26) no I.S. PNE Feminino e I.S. PNE Masculino;
 Instalação de 2 barras metálicas (1 por sanitário) modelo 2 (ver projeto arquitetônico de detalhamento, pranchas 25 e
26) no I.S. PNE Feminino e I.S. PNE Masculino;
 Instalação de 1 cuba em aço inox marca: Strake, Ref: 301 ST, 30x46cm, ou equivalente, na Copa;
 Instalação de 1 torneira para cozinha de mesa, marca: Deca, linha: Belle Époque tradicional, Ref: 1167.C52, na Copa.

Acessórios:

 Instalação de 2 dispensers para toalhas de mão, marca: Kymberly-Clark, modelo Windows Sistema Interfolhado,
Ref:30193246, ou equivalente, no I.S. PNE Feminino e I.S. PNE Masculino;

20
 Instalação de 2 dispensers para sabonete em espuma, marca: Kymberly-Clark, Ref: 30180444, cor branco, ou
equivalente, no I.S. PNE Feminino e I.S. PNE Masculino;
 Instalação de 2 dispensers para papel higiênico em rolo Lalekla, cor branco, Ref: 30175768, ou equivalente, no I.S. PNE
Feminino e I.S. PNE Masculino.

3.16. MARMORARIA

Primeiro pavimento

 Execução de bancada para pia em mármore branco polido (60x230cm) com testeira=4cm, a ser instalada na Copa,
conforme especificação em projeto (ver projeto arquitetônico de detalhamento, prancha 20);
 Execução de bancada em L para pia, com testeira=4cm, a ser instalada no DML, conforme especificação em projeto
(ver projeto arquitetônico de detalhamento, prancha 22).

Segundo pavimento

 Execução de bancada para pia em mármore branco polido (327x49cm) com testeira=4cm, a ser instalada na Copa,
conforme especificação em projeto (ver projeto arquitetônico de detalhamento, prancha 27).

3.17. SERRALHERIA

Primeiro pavimento

 Execução de escada com estrutura em perfis metálicos e degraus em chapa metálica com textura tipo quadrado 5x5,
conforme especificação em projeto (ver projeto arquitetônico de detalhamento, prancha 28) acabamento em pintura,
(ver 3.9. PINTURA);
 Execução de guarda-corpo metálico para escada metálica, conforme especificação em projeto (ver projeto
arquitetônico de detalhamento, prancha 28) acabamento em pintura, (ver 3.9. PINTURA);
 Execução de 10 arcos em perfis metálicos, vedados em chapa metálica perfurada, furos quadrados à 45º, a serem
instalados nos vãos das fachadas, conforme especificação em projeto (ver projeto arquitetônico de detalhamento,
prancha 28, e corte AA, prancha 14).

21
Segundo pavimento

 Execução de rampa com estrutura em perfis metálicos e degraus em chapa metálica com textura tipo quadrado 5x5,
conforme especificação em projeto (ver projeto arquitetônico de detalhamento, prancha 30) acabamento em pintura,
(ver 3.9. PINTURA);
 Execução de guarda-corpo metálico para escada metálica, conforme especificação em projeto (ver projeto
arquitetônico de detalhamento, prancha 30) acabamento em pintura, (ver 3.9. PINTURA).

3.18. MARCENARIA/CARPINTARIA

Primeiro pavimento

 Execução de novos degraus em madeira para escada existente, no trecho em que esta é feita em alvenaria, e
execução de nova escada em madeira e corrimão em madeira tal qual escada existente, conforme especificação em
projeto (ver projeto arquitetônico de detalhamento, prancha 29).

Segundo pavimento

 Execução de guarda-corpo em madeira na Circulação/Exposição, conforme especificação em projeto (ver projeto


arquitetônico de detalhamento, prancha 15);
 Execução de guarda-corpo em madeira no Coro/Capela, conforme especificação em projeto (ver projeto arquitetônico
de detalhamento, prancha 15);
 Execução de guarda-corpo em madeira na Varanda, conforme especificação em projeto (ver projeto arquitetônico de
detalhamento, prancha 16).

3.19. PAISAGISMO

 Execução de plantio de grama esmeralda nos canteiros existentes nos afastamentos frontal e laterais da edificação,
conforme especificado em projeto (ver projeto arquitetônico de detalhamento, prancha 1);
 Execução de plantio de grama amendoim nos canteiros existentes nos afastamentos frontal e laterais da edificação,
bem como na área referente ao antigo cemitério, conforme especificado em projeto (ver projeto arquitetônico de
detalhamento, prancha 1).
 Replantio do mandacaru removido do canteiro existente no afastamento frontal da edificação.

22
4. MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ELÉTRICO

4.1. ESPECIFICAÇÕES GERAIS: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, DE CABEAMENTO ESTRUTURADO E DE CFTV

4.1.1. RECOMENDAÇÕES INICIAIS

Todos os componentes a serem utilizados nas instalações deverão obedecer às prescrições das normas respectivas da
ABNT. Os materiais para instalações de comunicações (voz/dados) deverão obedecer também às normas UL e/ou CSA.

As instalações elétricas deverão ser executadas obedecendo ao Projeto, especificações técnicas e listas de materiais, em
conformidade com as prescrições da Norma NBR 5410 e demais normas vinculadas.

As instalações do sistema de prevenção contra descargas atmosféricas (SPDA) deverão ser obedecendo ao projeto,
especificações técnicas e listas de materiais, em conformidade com as prescrições da Norma NBR 5419.

As instalações de comunicações (voz/dados) deverão ser executadas obedecendo ao projeto, especificações técnicas e
listas de materiais, em conformidade com as prescrições das normas EIA/TIA 568-A e a norma brasileira NBR 14.565.

Não será permitida alteração em projetos e especificações, a menos que tenha sido previamente proposta pela Contratada
e aprovada pelo IPHAN com registro no Diário de Obras. Caso ocorram, estas alterações devem ser anotadas em projeto,
durante todo o decorrer da obra. Para isso, o IPHAN fornecerá um jogo completo de projetos para este fim, que será
devolvido no final da obra.

Deverá ser prevista a recomposição de todos os acabamentos que vierem a sofrer danificação devido aos serviços de
instalação, tais como: cortes de fachadas e alvenarias, perfuração nas paredes, quebras de pisos e forros, escovação de
terra, etc.

Não serão admitidas marcas diferentes para um mesmo tipo de material ( Ex.: Os condutores deverão ser de apenas um
fabricante, os eletrodutos e acessórios deverão ser de um mesmo fabricante, etc.).

4.2. QUADROS ELÉTRICOS

O nível da caixa dos quadros de distribuição será regulado por suas dimensões e pela comodidade de operação das chaves
de inspeção dos equipamentos, não devendo, de qualquer modo, ter bordo inferior a menos de 0,50 metros do piso
acabado. Normalmente estará a 1,50 metros do centro ao piso acabado. Só poderão ser abertos os olhais das caixas
destinadas a receber ligação de eletrodutos.

23
Caso existam dois ou mais quadros elétricos adjacentes, estes devem ser alinhados pela parte superior da tampa do maior
quadro.

Os quadros de distribuição deverão ser entregues com a seguinte advertência:

“ 1- Quando um disjuntor ou fusível atua, desligando algum circuito ou a instalação inteira, a causa pode ser uma
sobrecarga. Por isso, nunca troque seus disjuntores ou fusíveis por outros de maior corrente (maior amperagem)
simplesmente. Como regra, a troca de um disjuntor ou fusível por outro de maior corrente requer, antes, a troca dos fios e
cabos elétricos, por outros de maior seção (bitola);

2- Da mesma forma, nunca desative ou remova a chave automática de proteção contra choques elétricos (dispositivo DR),
mesmo em casos de desligamentos sem causa aparente. Se os desligamentos forem frequentes e, principalmente, se as
tentativas de religar a chave não tiverem êxito, isso significa, muito provavelmente, que a instalação elétrica apresenta
anomalias internas, que só podem ser identificadas e corrigidas por profissionais qualificados. A desativação ou remoção da
chave significa a eliminação de medida protetora contra choques elétricos e risco de vida para os usários da instalação “.

4.3. QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO DE CIRCUITOS – QDC

Todos os quadros deverão ser novos, com barramento trifásico + neutro + terra, com trilhos 35mm para fixação de
disjuntores e espelho de proteção, seguindo rigorosamente o diagrama unifilar/trifilar constante no projeto.

O Quadro de distribuição de circuitos de sobrepor, instalação em áreas internas à edificação, grau de proteção mínimo IP-
54, composto de moldura, espelho metálico e porta com pintura na cor cinza (RAL 7032), eletrostática epóxi pó, com
regulagem de profundidade ajustável por meio de porca e arruela, caixa em chapa de aço espessura mínima de 1,5mm,
com parafusos para fixação de placa de montagem, modularidade progressiva de 150mm, flange superior e inferior, com
barramento trifásico de fase tipo pino, barramento de neutro e terra, sendo a corrente mínima nominal do barramento
conforme NBR 6808 e o projeto, espaço para chave geral e com capacidade mínima de disjuntores monopolares, conforme
projeto, sendo a fixação dos disjuntores por engate rápido em trilho DIN de 35mm, com porta e espelho proporcionando
perfeito acabamento nos disjuntores. Deverão ser instalados isoladores das barras transversais que não forem utilizadas. As
furações serão do tipo vintém para eletrodutos, conforme praxe de fabricação. Os disjuntores deverão ser identificados
através de placas acrílicas. Deverá ser afixado no interior do quadro, em papel contact a correspondência entre os
disjuntores e as salas que atendem.

24
4.4. DISJUNTORES

4.4.1. Disjuntores de baixa tensão

Todos os disjuntores deverão ser novos e com certificado do Inmetro.

Os disjuntores instalados no QDC deverão obedecer aos padrões da norma IEC 60-947-2, com capacidade mínima de
interrupção nominal de curto-circuito de 6kA em 220V, com sistema de fixação de trilhos DIN 35mm. Capacidades de
interrupção de curto-circuito diferentes dessas são indicadas em projeto.

Os disjuntores que atendem a norma IEC 60947-2 deverão possuir a faixa de atuação instantânea de 5In a 10In inclusive.
Faixas de atuação diferentes dessas são indicadas em projeto.

4.5. INTERRUPTOR DIFERENCIAL RESIDUAL - DR

O dispositivo DR é um dispositivo de proteção destinado à segurança de pessoas.

O dispositivo não protege a instalação contra sobrecorrentes e curto-circuitos.

Princípio de funcionamento:

O dispositivo diferencial mede permanentemente a soma vetorial das correntes que percorrem os condutores de um
circuito. Enquanto o circuito se mantiver eletricamente, a soma vetorial das correntes nos seus condutores é praticamente
nula (Lei de Kirchoff). Ocorrendo, por exemplo, falha de isolamento em um equipamento alimentado por esse circuito,
surgirá uma corrente de falta à terra. Com este surgimento, a soma vetorial das correntes nos condutores monitorados
pelo DR não é mais nula e o dispositivo detecta justamente essa diferença de corrente. Quando essa diferença atinge um
determinado valor, é ativado um relé. Este relé irá promover a abertura dos contatos principais do próprio dispositivo ou
do dispositivo associado (contator ou disjuntor).

O interruptor diferencial residual (DR) será padrão europeu, tipo “G” (instantâneo) e será instalado em quadros de
distribuição, conforme indicação em projeto.

A sensibilidade (In ) será de 30mA e a corrente nominal conforme indicação em projeto.

O DR será instalado em trilhos de 35mm fixados no quadro de distribuição.

25
4.6. DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA SOBRETENSÕES TRANSITÓRIAS (SUPRESSOR) - DPS

Deverá ser instalado no interior de todos os painéis elétricos da edificação, através de trilho DIN 35mm, conforme
indicação em projeto, com as seguintes características:

Tensão nominal de funcionamento: 127V/220V

4.7. CONDUTORES ELÉTRICOS

4.7.1. Geral

Todos os condutores deverão ser novos, sendo fornecidos e instalados pela contratada.

Deverão ser utilizados cabos flexíveis em cobre, têmpera mole, classe 5, NÃO HALOGENADOS, com isolação em PVC 750V-
70ºC, conforme NBR 13.248.

Quando em instalações sujeitas à umidade, ou quando especificados em projeto, deverão ser utilizados cabos flexíveis,em
cobre, têmpera mole, classe 5, com dupla isolação em PVC 0,6/1KV, conforme NBR 7288 ou Eprotenax EPC 0,6/1kV,
conforme NBR 7286.

Todo cabo encontrado danificado ou em desacordo com as Normas e Especificações, deverá ser removido e substituído.

Todos os cabos deverão ser instalados de maneira que formem uma aparência limpa e ordenada.

4.7.2. Emendas e terminações

Não serão permitidas emendas de cabos no interior dos eletrodutos sob hipótese alguma.

Deverão ser deixados, em todos os pontos de ligações, comprimentos adequados de cabos para permitir as emendas que
se tornarem necessárias.

As emendas dos cabos devem ser mecanicamente resistentes, gerando uma perfeita condução elétrica.

As emendas em condutores isolados devem ser recobertas com isolação equivalente, em propriedades de isolamento
idênticas àquelas dos próprios condutores.

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A terminação de condutores de baixa tensão deve ser feita através de terminais de pressão ou compressão.

A aplicação correta do terminal ao condutor deverá ser feita de modo a não deixar à mostra nenhum trecho de condutor
nu, havendo, pois, um faceamento da isolação do condutor com o terminal. Quando não se conseguir esse resultado, deve-
se completar o interstício com fita isolante.

4.7.3. Identificação dos condutores

A identificação dos condutores será através da cor de seu isolamento:

Condutor terra elétrico - cor verde/amarelo ou verde

Condutor neutro - cor azul claro

Condutor fase - cor preta, vermelha e branca

Condutor retorno- cor amarela

É imprescindível a identificação dos cabos por meio de anilhas. As mesmas serão fixadas nas duas extremidades dos cabos,
nas caixas de passagem e terão o número do circuito elétrico correspondente, a fase e o quadro a que pertencem.

Os marcadores de cabos deverão ser construídos de material resistente ao ataque de óleos, do tipo braçadeira, e com
dimensões tais que eles não saiam do condutor quando o mesmo for retirado de seu ponto terminal, no caso de instalação
em eletrodutos.

4.8. TOMADAS DE ENERGIA ELÉTRICA

As tomadas comuns deverão ser redondas, a serem fabricadas com material não propagante à chama, possuírem bornes
enclausurados e contatos em cobre ou liga de cobre de alta durabilidade, 2P + T, 10A em 250V, conforme NBR 14.136.

Altura das tomadas:

Tomada baixa: 0,30m do eixo central ao piso acabado.

Tomada média: 1,30m do eixo central ao piso acabado.

Tomada alta: 2,30m do eixo central ao piso acabado, ou conforme indicado em projeto.

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Todas as tomadas deverão ser identificadas externamente, no espelho, através de etiquetas plásticas, indicando o circuito e
quadro a que pertencem.

4.9. INTERRUPTORES

Os interruptores deverão possuir teclas fosforescentes, serem fabricados com material não propagante a chama, possuírem
bornes enclausurados e contatos prateados de alta durabilidade para correntes de 10 A em 250 V e serem fornecidos com
placa de poliestireno na cor cinza claro, com parafuso de fixação niquelados.

A altura dos interruptores será 1,30m do eixo central ao piso acabado.

4.10. ELETRODUTOS, CURVAS E LUVAS

Os eletrodutos deverão ser novos com bitolas indicadas no projeto.

Os eletrodutos de PVC deverão ser do tipo rígido, pesado, não propagantes à chama com rosca nas extremidades,
fabricados e testados de acordo com as normas da ABNT (NBR 15.465) e fornecidos em peças no comprimento de
3000mm, na cor preta e nos diâmetros indicados nas listas de materiais.

Os eletrodutos de Aço Carbono deverão ser do tipo rígido, com rosca nas extremidades, fornecidos em peças de 3000 mm
de comprimento, conforme NBR 13.057.

Na colocação de eletrodutos embutidos nas paredes, o enchimento da alvenaria será com argamassa. O trabalho de
remendo na alvenaria, com argamassa deverá ser o mais perfeito possível para se evitar rachaduras posteriores.

Os eletrodutos aparentes deverão ser adequadamente alinhados com as paredes e teto, e perpendiculares entre si, a
menos que expressamente indicados no desenho.

Não serão permitidas curvas com ângulos maiores que 90 graus.

Onde houver necessidade de curvas ou grupos paralelos de eletrodutos, estes deverão ser curvados de modo a formarem
arcos concêntricos, mesmo que sejam de diâmetros diferentes. O número máximo de curvas entre duas caixas deverá ser
de duas. Deverão ser obrigatoriamente usadas curvas pré-fabricadas em todas as mudanças de direção.

Não será permitido aquecer os eletrodutos para facilitar seu curvamento, sendo que este deverá ser executado ainda, sem
enrugamento, amassaduras ou avarias no revestimento.

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As emendas de eletrodutos deverão ser realizadas mediante luvas apropriadas.

Os eletrodutos roscados no campo deverão ter rosca em concordância com as normas, devendo permitir o roscamento de
no mínimo 5 (cinco) fios de rosca. As roscas que contiverem uma volta ou mais de fios cortados deverão ser rejeitadas,
mesmo que a falha não fique na faixa de aperto.

As seções externas deverão ser perpendiculares ao eixo longitudinal do eletroduto, devendo ter a sua parte interna
devidamente escarificada para remoção de rebarbas, a fim de impedir danos aos condutores elétricos.

A conexão de eletrodutos às caixas não rosqueáveis, deverá ser por meio de buchas e arruelas apropriadas. Não será
permitido o uso de solda no caso dos metálicos e de cola no caso dos de PVC.

Durante a sua instalação e antes da enfiação, os eletrodutos deverão ter as suas extremidades fechadas a fim de evitar a
entrada de corpos estranhos. Antes da enfiação deverão ser instaladas, nas extremidades dos eletrodutos, buchas
adequadas a fim de evitar danos no isolamento dos condutores.

Os eletrodutos deverão ser submetidos à cuidadosa limpeza antes da enfiação, verificando-se o total desimpedimento no
interior dos mesmos.

Onde houver possibilidade de infiltração de água ou condensação na montagem dos lances horizontais de eletrodutos,
dever-se-á dar o caimento mínimo nos mesmos, a fim de evitar acúmulo de umidade ou água no seu interior. Não deve
haver pontos altos ou baixos que provoquem o acúmulo de água nos dutos.

Em cada eletroduto vazio (reserva) deverá ser colocado um fio-guia de arame galvanizado número 14BWG, ou similar, para
facilitar a enfiação.

Os eletrodutos embutidos, ao sobressaírem de pisos, tetos e paredes, não deverão ser rosqueados a menos de 15cm da
superfície, de modo a permitirem o eventual futuro corte e rosqueamento.

As buchas e arruelas deverão ser fabricadas em liga de alumínio, ter o mesmo tipo de rosca dos eletrodutos e serem
fornecidas nos diâmetros indicados nas listas de materiais.

As curvas para eletrodutos deverão ser pré-fabricadas, com os mesmos materiais dos eletrodutos, possuírem roscas nas
extremidades e serem fornecidas com ângulos de 90 graus ou 45 graus, conforme solicitação.

As luvas deverão ser fabricadas com os mesmos materiais dos eletrodutos, possuírem rosca interna total e fornecidas nos
diâmetros indicados nas listas de materiais.

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As abraçadeiras para eletrodutos deverão ser fabricadas em chapa de aço galvanizada, nas espessuras mínimas
recomendadas pelos fabricantes de maior conceito no mercado, devendo esta espessura variar em função dos diâmetros
dos eletrodutos. As abraçadeiras deverão ser galvanizadas do tipo “D” com cunha, conforme especificação na lista de
materiais.

Em caso de eletrodutos aparentes acima da laje de cobertura, será necessária a fixação dos mesmos em perfilados
galvanizados de 38mm x 38mm, no máximo a cada 1,50 m, com altura suficiente para se evitar as interferências sob o
telhado. A fixação dos eletrodutos nos perfilados será através de abraçadeiras. A fixação dos perfilados à laje se dará por
meio de sapatas internas fixadas através de buchas de nylon e parafusos. A fixação dos perfilados às sapatas se dará por
meio de parafusos e porcas.

4.11. CAIXAS

As caixas deverão ser montadas de acordo com as Normas, obedecendo-se ainda instruções práticas dos fabricantes.

O trabalho de remendos na alvenaria, com argamassa deverá ser o mais perfeito possível para se evitar rachaduras
posteriores.

As caixas de passagem deverão ser firmemente embutidas ou fixadas nas paredes, niveladas na altura indicada no projeto.
Deverão apresentar tratamento anticorrosivo pelo sistema do banho químico (desengraxe e fosfatização a base de fosfato
de ferro). Deverão ainda ter pintura eletrostática epóxi a pó cor bege.

As caixas de tomadas e interruptores, quando próximas dos batentes das portas, terão 50mm de afastamento destes.

As diferentes caixas embutidas em paredes de um mesmo compartimento serão perfeitamente alinhadas e dispostas de
forma a não apresentarem conjunto desordenado.

Durante os trabalhos de acabamento, pintura, etc., as caixas devem estar devidamente protegidas com papel. As caixas
devem estar isentas de restos de argamassa e devidamente limpas.

As caixas com dimensões até 4" x 4" deverão ser fabricadas em PVC reforçado. As caixas maiores de embutir deverão ser
em chapa dobrada 20 ou 24MSG, deverão ter tratamento anticorrosivo pelo sistema do banho químico (desengraxe e
fosfatização a base de fosfato de ferro). a e deverão ser fornecidas com tampa metálica com pintura eletrostática epóxi a
pó cor bege.

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412. CONDULETES

Os conduletes deverão ser fabricados em liga de alumínio fundido e serão múltiplos do tipo L e X. Para montagem do tipo
de condulete solicitado pelo projeto, será conectado ao condulete múltiplo, um adaptador para eletroduto com rosca em
uma extremidade e parafusos na outra. Deste modo serão montados conduletes tipo T, LR, LL e etc. Nas saídas não
utilizadas, deverão ser colocados tampões de plástico, para impedir a penetração de sujeiras, umidade e outros.

No caso de redução da bitola do eletroduto, será usada a bucha de redução múltipla juntamente com o adaptador múltiplo.

4.13. ELETROCALHAS

Serão utilizadas eletrocalhas lisas tipo “C” com tampa de encaixe, com septo divisor, e eletrocalhas perfuradas tipo “C” com
tampa de encaixe, sem septo divisor.

Em hipótese nenhuma, os cabos da rede de CFTV poderão passar na divisão destinada para os cabos da rede de
cabeamento estruturado.

Só poderão percorrer no mesmo septo da eletrocalha ou em qualquer outro conduto do projeto elétrico, os circuitos que
pertencem à mesma instalação, isto é, se originarem do mesmo dispositivo de manobra de proteção.

A união das eletrocalhas deverá ser feita através de emendas internas parafusadas a fim de fixar as peças.

Os acessórios deverão ser com o mesmo acabamento e largura. Estes acessórios serão parafusados nas eletrocalhas nos
furos próprios.

Para a suspensão e fixação da eletrocalha deverá ser utilizado um perfilado perfurado 38x38mm cortado com comprimento
de suficiente para o apoio da eletrocalha e a fixação de dois vergalhões 1/4” com rosca total, um em cada extremidade.
Este vergalhão será fixado no teto através de chumbadores 1/4”. O comprimento do vergalhão será o suficiente para
ultrapassar as vigas e permitir a retirada da tampa. O espaçamento máximo entre os fixadores será de 1,5 metros.

As saídas das eletrocalhas para eletrodutos deverão ser executadas através da instalação de box reto nas dimensões
conforme projeto.

4.14. LUMINÁRIAS

Todas as luminárias deverão ser novas e deverão ter suas carcaças aterradas.

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No caso de luminárias a serem montadas na obra, deve-se verificar antes da instalação e fixação, se todas as ligações foram
feitas corretamente.

As luminárias não deverão ser instaladas com lâmpadas colocadas.

A colocação de luminárias deverá ser feita utilizando-se método adequado, sem causar danos mecânicos à luminária e seus
acessórios e sem esforços excessivos, a fim de que sua remoção em qualquer tempo possa ser feita sem dificuldade.

No caso de luminárias embutidas em forro de gesso ou forro removível de fibra mineral, a sua fixação será por meio de
vergalhões com rosca total, já nas luminárias sobrepostas, a sua fixação será por meio de gancho curto (pintado conforme
especificação civil), conforme detalhes em projeto.

Uma vez fixadas as luminárias, deve-se verificar o seu alinhamento com as demais e/ou vigas, paredes, etc.

4.15. REATORES

4.15.1. Lâmpadas Fluorescentes

Reator eletrônico de partida instantânea, 127V/60 Hz, fator de potência maior ou igual a 0,98, fator de fluxo maior ou igual
a 0,90 e distorção harmônica menor ou igual a 10%, 2 lâmpadas fluorescentes de 28W, fornecidos com fiação no
comprimento ideal para serem ligados aos soquetes das luminárias, com garantia mínima de 2 (dois) anos.

A fixação do reator na luminária deverá ser por meio de parafusos. Não será admitido o uso de fita dupla face para tal
fixação.

4.16. LÂMPADAS

4.16.1. Fluorescentes

As lâmpadas fluorescentes deverão ser tubulares ou compactas quadripino, com IRC mínimo igual a 85, temperatura de cor
de 4000 a 4100K e fluxo luminoso maior ou igual a 1800 lúmens para 26W e maior ou igual a 2600 lúmens para 28W.

4.17. SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA)

O sistema deverá ser estrutural com captação com gaiola de Faraday. Será composto por malha de captação, na cobertura,
descidas e aterramento.

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Os condutores do sistema de captação deverão ser de cabo de cobre nu, com seções determinadas pelo projeto.

Todos os parafusos de fixação, porcas e arruelas do SPDA deverão ser em aço inoxidável.

Todos os elementos metálicos localizados na cobertura do edifício (telhas, tubulações, rufos, etc.) deverão estar
eletricamente ligados aos condutores do SPDA. Esta conexão deverá ser realizada através de elementos fabricados em
material estanhado para se evitar corrosão por par eletrolítico.

Todos os furos para conexões das malhas de captação deverão ser vedados com material tipo poliuretano para se evitar
infiltração de água.

4.17.1. Captação

A captação será feita através de cabos de cobre NU de seção 35mm2 instalado na cobertura conforme indicado em projeto.
Esses cabos de cobre NU serão interligados a barras chatas de alumínio de seção 5/8” x 1/8” que descem na edificação.

4.17.2. Descidas

As descidas serão feitas através de barra chata de alumínio com seção conforme projeto até chegar à malha de
aterramento. A partir daí a barra chata de alumínio deverá ser conectada a um cabo de cobre NU 50mm2 por meio de um
terminal de compressão de cobre estanhado adequado.

4.17.3 - Aterramento

Hastes de aterramento deverão ser instaladas para conexão das descidas com a malha de aterramento conforme projeto. A
malha de aterramento se faz através de um anel no entorno da edificação por meio de cabo de cobre NU 50mm2.

4.17.4 – Equalização de potencial

A equalização de potencial será realizada em caixa padronizada, dimensões mínimas de 38x32cm. Esta caixa deverá conter
placa de cobre e terminais onde serão conectados os aterramentos dos sistemas elétricos, Cabeamento estruturado, CFTV,
SPDA do edifício, tubulações metálicas, de recalque e trilhos de elevadores.

Todos os aterramentos existentes na edificação deverão ser interligados à caixa de equalização de potencial através de
condutores de cobre, seções conforme projeto, com isolação para 750V, embutido em eletroduto de PVC rígido.

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4.18. INSTALAÇÕES DE CABEAMENTO ESTRUTURADO

O projeto de comunicação voz/dados foi desenvolvido segundo as seguintes normas:

 NBR 14565 - Procedimento Básico para Elaboração de Projetos de Cabeamento de Telecomunicações para Rede
Interna Estruturada.
 TSB-40 - Especificação para transmissão em par trançado não blindado.
 EIA/TIA 569 Normas de construção e infra-estrutura para telecomunicação em edifícios comerciais.
 EIA/TIA 606 - Norma de Administração de Sistemas para Telecomunicações em Edifícios Comercias.
 TSB-36 - Especificação para par trançado Não blindado.
 EIA 568A - Para a conectorização.

4.18.1. Cabo de entrada

O cabo telefônico de entrada deverá ser em cobre estanhado, isolação em polietileno ou polipropileno para área externa,
com capacidade de 20 pares.

A CONTRATADA deverá entrar em contato com o escritório da Concessionária, no início da obra, para solicitar o projeto do
cabo de entrada, e no final da obra para vistoria de toda a instalação para aprovação e ligação da rede.

A capa metálica (blindagem) do cabo de entrada deverá ser aterrado.

4.18.2. Sistema de Cabeamento Estruturado

A instalação de Cabeamento Estruturado constará basicamente de:

 Rack tipo armário: deverá ser um painel de 44U, profundidade mínima de 600mm, padrão 19”, estrutura tridimensional
em chapa de aço de 2,0mm de espessura com dobras rebatidas de 4,0mm, com perfis de 2,0mm deslizantes na
profundidade com passo de 12,5/25mm, permitindo adequação da profundidade dos equipamentos, porta em chapa de
aço e moldura de aço com vidro temperado cristal, dobradiça com abertura de 180 graus, c/ maçaneta L, pintura
eletrostática em pó poliéster cinza RAL 7032, grau de proteção IP-65, com 01 par de venezianas laterais, régua de 10
tomadas, 02 bandejas e teto com ventiladores. Os cabos do rack deverão ficar totalmente organizados e agrupados com
abraçadeiras tipo velcro.
 Patch Panel: Painel distribuidor de 24 portas, 19”, com conectores modulares de 8 posições do tipo RJ45, fêmea na
parte frontal, separados em 4 conjuntos de 6 conectores. Deve atender totalmente aos requisitos de categoria 5E,
obedecendo ao esquema de pinagem e suportar taxas de transmissão de até l55Mbps e ainda deve atender a norma

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ANSI/EIA/TIA-568A em todos os aspectos (características elétricas, mecânicas, etc). Todas as portas dos patch panels
deverão ser identificadas com etiquetas coloridas, com as seguintes identificações:
 Guia de cabos horizontal: deverá ser do tipo aberto, em chapa de aço, padrão 19”.
 Patch Cords: A Contratada deverá fornecer patch cords ( cordões de conexão ) em cabo UTP extraflexível, cat. 5E. O
comprimento dos patch cords utilizados nos Rack's de comunicação deverão ser de 2m, conforme planilha de materiais.
Nas extremidades de cada patch cord deverá ter um conector tipo RJ-45 macho com capa protetora. Todos os patch cords
devem ser certificados de fábrica ou, se montados em obra, deverá ser fornecido o relatório de certificação categoria 5E.

4.18.3. Cabos para rede lógica

Serão utilizados cabos de pares de cobre trançados, não blindados, fios sólidos, Categoria 5E, para freqüência de operação
igual ou superior a 125 MHz, impedância característica de 100 Ohms, taxas e transmissão de 622 Mbps, com 4 pares ou 25
pares,conforme projeto, capa externa em PVC não propagante a chama, cor azul.

Deve ser observada a folga necessária, mínima de 2 metros, no comprimento dos cabos de lógica no rack. Os cabos
deverão sair da caixa de passagem para cabeamento e entrar no Rack conforme detalhe em projeto.

Deverão ser colocadas etiquetas plásticas específicas para identificação em todas as extremidades de cabos lógicos e em
caixas de passagem.

Deverá ser seguido o seguinte padrão de cores dos patch cords:

Conexão Patch Panel/HUB - Azul

Conexão Patch Panel/Telefonia (voz) -Laranja para linhas externas e troncos e Verde para ramais

4.18.4. Tomadas de lógica

Serão utilizadas tomadas modulares RJ-K: Tipo RJ-45, categoria 5E, 4 pares, sem blindagem, com janela protetora
incorporada ao conector e espelhos próprios.

Os pontos de saída junto aos postos de trabalho terão duas tomadas modulares de 8 (oito) vias, com contatos banhados a
ouro, padrão RJ-45. A tomada RJ45 será conectada com ferramentas adequadas, conforme o padrão 568-A, prevendo-se
assim quaisquer protocolos de transmissão, atuais e futuros. Deverão obedecer às características técnicas estabelecidas
pela norma EIA/TIA 568A e SP-2840A para categoria 5E (125 MHz).

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Todas as tomadas e cabos deverão ser identificados por etiquetas adequadas, com proteção plástica para não permitir seu
descoramento e descolamento, em coerência com sua ligação e conforme numeração em projeto.

Deverá ser obedecida a seguinte conectorização para as tomadas RJ-45:

 Pino 01 - Verde/BrancoPino 02 - Verde


 Pino 03 - Laranja/BrancoPino 04 - Azul
 Pino 05 - Azul/BrancoPino 06 - Laranja
 Pino 07 - Marrom/BrancoPino 08 – Marrom

Os pontos de lógica deverão ser instalados sempre ao lado dos respectivos pontos elétricos, mesmo que haja pequenas
diferenças de escala em desenho.

4.18.5. Distribuidor Geral (DG)

A caixa do DG deverá ser embutida, com altura de 1,3m do centro ao piso. A caixa deverá ser metálica, provida de portas
com fechadura, abertura para ventilação, fundo de madeira de 2mm de espessura mínima e pintura na cor grafite.

4.18.6. Cabos Telefônicos

Os cabos telefônicos internos (CI) deverão possuir folga de 3 metros nas caixas de passagem.

Os cabos telefônicos internos (CI) deverão ser conectados nos patch panels, respeitando a identificação de cores da tabela
de correspondência, constante no projeto. Os mesmos deverão ser conectados nas posições 4 e 5 do conector RJ45 fêmea
do Patch Panel.

4.19. INSTALAÇÕES DE CFTV (CIRCUITO FECHADO DE TV)

O sistema de segurança por gravação de imagens em CFTV da Capela São Bento é composto por captação de imagens por
câmeras mini-dome apropriadas para captação de imagens durante o dia e a noite e a gravação destas imagens em
gravadores de vídeo digitais.

Os gravadores de vídeos digitais (DVR´s) serão instalados em Rack de Segurança que será compartilhado com o sistema de
cabeamento estruturado, contendo 1 DVR de 16 canais e 1 DVR de 32 canais.

O sistema de captação será composto de câmeras Day & Night (noite e dia), tipo mini-dome, distribuída em locais
estratégicos, conforme indicado em planta.

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A interligação destas câmeras aos DVR´s será feita utilizando-se cabos coaxiais, com condutor de cobre, tipo RGC-59 e sua
alimentação elétrica será em corrente alternada que deverá ser alimentada por um No-Break de 2,00 kVA a ser instalado
no Rack de Segurança.

4.20. TESTES

4.20.1. Instalações Elétricas

4.20.1.1. Geral

Esta fase de testes se inicia somente após a conclusão de todos os trabalhos de construção, montagem e limpeza, inclusive
pintura, e compreenderão testes preliminares dos equipamentos, ajustes e verificação dos sistemas de proteção.

Uma verificação geral e a limpeza dos equipamentos ( inclusive refletores das luminárias ) deverão ser feitos antes que
sejam iniciados testes de funcionamento.

Todos os testes deverão ser feitos na presença da FISCALIZAÇÃO.

Todos os barramentos e isoladores deverão ser verificados quanto à sua localização correta e alguma possível
anormalidade.

A limpeza dos equipamentos deverá ser feita por meio de exaustor ou sopro de ar comprimido isento de óleo.

Disjuntores, chaves, medidores, etc., deverão estar completamente limpos e secos e com seus mecanismos de operação do
fabricante. É importante que todos os equipamentos sejam verificados minuciosa e individualmente.

Somente após esta verificação é que deverão ser feitas as ligações aos equipamentos.

Deverá ser verificado se o isolamento dos cabos não foi danificado durante a enfiação e se está de acordo com o projeto.

4.20.1.2. Disjuntores

Os disjuntores de baixa tensão deverão ser testados na sua sequência de abertura.

Após feitos os testes, o painel deverá ser energizado e os disjuntores e chaves deverão ser operados com tensão, porém
sem carga para teste.

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4.20.1.3. Cabos de Força e Controle

Executar os seguintes testes:

Verificação dos terminais e conexões.

Identificação das fases nos terminais dos cabos de força em acordo com as fases do sistema principal de alimentação.

4.20.1.4. Barramento de Baixa Tensão

Executar os seguintes testes:

Inspeção das conexões, estado de isoladores e conexões entre barras na baixa tensão.

Identificação das fases, neutro e terra.

4.20.1.5. Malha de Terra

Executar os seguintes testes:

Medição da resistência do solo.

Inspeção das conexões de terra em todos os painéis, carcaça de equipamentos, terminais de cabos e demais elementos
metálicos.

4.20.1.6. Testes para Instalação de Iluminação

Deverão ser feitas as seguintes verificações e testes:

Antes de a instalação ser entregue à operação normal:

 Verificar se as ligações, nas caixas de derivação e nos pontos de luz, foram executadas de acordo com as normas e o
projeto.
 Verificar a existência de eventuais pontos quentes nas caixas de conexões (derivação), quando a instalação entrar em
serviço.

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4.20.2. Testes de Aceitação do Sistema de Cabeamento Estruturado

Após o término das instalações a Contratada deverá realizar testes de confirmação de categoria 5E para todos os cabos
lógicos instalados, inclusive nos patch cords, caso sejam montados em obra. Os laudos do teste deverão ser assinados pelo
responsável técnico pelas medições e deverá ser entregue ao IPHAN o CERTIFICADO DE GARANTIA NA TRANSMISSÃO,
categoria 5E. Os instrumentos necessários à execução dos testes serão de responsabilidade da Contratada. Os testes
deverão ser realizados com equipamento compatível com a categoria 5E e de acordo com o boletim técnico EIA/TIA TSB-67.

Caso sejam realizados testes adicionais, estes deverão possuir os seus parâmetros definidos exatamente de acordo com o
boletim EIA/TIA TSB-67.

4.21. OBSERVAÇÕES FINAIS

O grau de proteção dos quadros e equipamentos elétricos estão compatíveis com as influências externas previstas.

Todos os componentes de um conjunto de proteção, manobra e comando devem ser identificados, e de tal forma que a
correspondência entre componente e respectivo circuito possa ser prontamente reconhecida. Essa identificação deve ser
legível, indelével, posicionada de forma a evitar qualquer risco de confusão e, além disso, corresponder à anotação adotada
no projeto (esquemas e demais documentos).

Todos os dispositivos de proteção estão dimensionados com a instalação elétrica, e não devem, de forma alguma, serem
removidos ou substituídos por outros, antes da verificação de um profissional qualificado.

Os dispositivos de manobra de circuitos elétricos (disjuntores, interruptores diferenciais e outros) deverão possuir
indicação quanto à condição de operação: Verde-“D”, desligado e Vermelho-“L”, ligado).

Todos os tipos de materiais a serem adquiridos deverão ser apresentados à fiscalização para aprovação.

O IPHAN poderá exigir o certificado de conformidade do INMETRO, UL e CSA dos materiais a serem instalados.

Caso houver alterações nos projetos, a critério da Fiscalização do IPHAN, será exigido o “as built” (como construído). As
correções deverão ser providenciadas pela Contratada em mídia eletrônica (CD ), em AutoCad, atualizando os originais, que
serão entregues pelo IPHAN.

Os termos de garantia dos materiais deverão ser entregues à fiscalização juntamente com a nota fiscal (ou cópia) de
compra antes da última medição.

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5. MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO HIDRO-SANITÁRIO

O projeto de instalações hidrossanitárias e pluviais é desenvolvido conforme NBR 5626 (INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA
FRIA), NBR 8160 (SISTEMAS PREDIAIS DE ESGOTO SANITÁRIO) e NB 611 (INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAS), todas
da ABNT.

5.1. RESERVA, ALIMENTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA POTÁVEL

O projeto abrange a reforma das instalações de toda a distribuição interna de água fria para a edificação desde a rede
externa, derivada e medida por hidrômetro padrão concessionária local localizado na área externa com leitura visual pela
rua José Pinto.

O cavalete deverá ser montado conforme as recomendações e normas da concessionária local.

A alimentação das instalações a serem reformadas deverão ser independentes das demais, tais como irrigação e rede de
hidrantes, desde os reservatórios superiores até os diversos pontos de consumo, conforme descrito a seguir e indicado em
projeto.

Os reservatórios superiores foram distribuídos no entre-forro do 2º pavimento na projeção das alvenarias dos sanitários de
forma a serem sustentados pelas mesmas.

Foi considerado 4x reservatórios de 1.000litros e 1 reservatório de 150litros exclusivo para a copa, totalizando 4.150litros
armazenados.

Os reservatórios serão do tipo polipropileno de referencia do fabricante Fortlev, onde as caixas com capacidade de 1.000
litros deverão ser da linha multiuso, no qual possuem alturas reduzidas de forma a se adequarem ao espaço disponível para
as mesmas.

Todos os reservatórios deverão ser munidos de tubo alimentador, extravasor e limpeza conforme indicado em projeto.

A partir dos reservatórios será criado as redes “barriletes” de distribuição para atendimento das prumadas de consumo.

As prumadas das instalações de água fria descerão embutidas em alvenaria ou em bonecas conforme possível e indicado
em projeto até os sanitários a serem atendidos.

As redes no entreforro, embutidas em alvenarias e bonecas serão em PVC solda, marrom, classe 15.

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As redes nos interiores dos sanitários para atendimento dos pontos de consumo, nas quais passam frente á alvenarias
existentes e terão de ser aparentes, serão em COBRE, classe E para resistirem a possíveis choques mecânicos.

Para alimentação destes pontos deverá ser seguido os isométricos constantes no projeto.

Para cada instalação sanitária deverá ser instalado um registro de gaveta independente para facilitar futuras manutenções.

Para as redes externas, foi previsto sistema de tomadas de pontos para irrigação embutidas em caixas de alvenaria no piso
para acoplamentos de mangueiras.

5.2. ESGOTO SANITÁRIO

A obra abrange a instalação de toda a rede de captação de esgotos sanitários desde os pontos de contribuição a serem
reformados até a saída para a rede pública, incluindo ainda o sistema de ventilação, conforme é indicado em projeto.

O esgotamento das instalações sanitárias é independente das demais, tais como drenagem de ar condicionado e águas
pluviais, desde 1º. ponto de contribuição até seu lançamento final, conforme nota constante do projeto.

A coleta do esgoto dos diversos pontos de contribuição é executada sempre pelo piso, através de ramais e sub-ramais
devidamente dimensionados e exclusivos para cada instalação sanitária.

O esgoto coletado nos sanitários e copas dos pavimentos superiores serão direcionados para as diversas prumadas
indicadas em projeto e descerão até o pavimento Térreo onde serão direcionados para as caixas de inspeção e gordura.

Todas as tubulações de esgoto deverão ser dotadas de sistema de ventilação a fim de se preservar seus fechos hídricos,
conforme é indicado em projeto.

Ramais provenientes de cozinhas e áreas de limpeza serão lançados em caixas providas de sifão, do tipo “Caixa de gordura”
ou “Sifonadas” antes de seguirem para a rede externa.

Tubulações aparentes em locais sujeitos a choque deverão ser protegidas por boneca em alvenaria ou concreto.

5.3. ESGOTO PLUVIAL

A edificação se constitui de telhados do tipo “borda-livres” nas quais não se utiliza calhas e tubulações para a drenagem das
mesmas.

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A implantação se constitui em maior parte por jardins e áreas permeáveis onde foi previsto o direcionamento dos pisos
para os mesmos, evitando-se redes tubuladas.

O sistema de captação pluvial prevê a instalação de sistema de drenagem tipo colchão de brita na projeção dos telhados
para se evitar erosão do concreto das calçadas em volta da edificação, este colchão infiltrará a água captada junto ao solo.

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6. MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO DE PROTEÇÃO E COMBATE À INCÊNDIO

O presente memorial tem por finalidade descrever as medidas de segurança contra incêndio e pânico previsto para a “Casa
Grande e Capela da antiga Fazenda de São Bento”, situado a Rua Benjamin da Rocha Júnior, 06. Campos Elízio - Duque de
Caxias/RJ.

6.1. REQUISITOS DA LEGISLAÇÃO

Este Memorial Descritivo tem como base o Decreto nº 897, de 21 de setembro de 1976 – Código de Segurança Contra
Incêndio e Pânico e legislações complementares.

6.2. DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO

 Dispositivos Preventivos Fixos de Combate a Incêndio: isenta.

Edificação construída anteriormente ao Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico.

 Dispositivos Preventivos Móveis de Combate a Incêndio (Extintores de incêndio):

Os extintores deverão ser fixados a parede através de suporte próprio sendo que a alça de manuseio não deve exceder
a 1,60 metros do piso acabado. Os extintores de incêndio deverão atender a NBR 15808 – extintores de incêndio portáteis.

 Pavimento térreo: 07 extintores de água pressurizada AP 10-L e 02 extintor de gás carbônico CO² de 06 Kg (ver
localização em planta);
 2° pavimento: 03 extintor de água pressurizada AP 10-L e 03 extintor de gás carbônico CO² de 06 Kg (ver localização
em planta).

6.3. OUTRAS EXIGÊNCIAS

 Sistema de iluminação de emergência: deverá possuir sistema de iluminação de emergência com sinalização de rota
de fuga. Foi projetado o sistema composto por 40 (quarenta) luminárias de 02 (duas) lâmpadas fluorescentes de 8 W
ou 30 lâmpadas de LED com autonomia para 02 (duas) horas de funcionamento. As luminárias possuem baterias
seladas (12 Ah). Todas as unidades de Iluminação de Emergência serão ligadas à rede de energia elétrica normal. A
localização das unidades de Iluminação de Emergência está indicada em projeto (plantas).
 Dotar a edificação de sinalização visual os equipamentos preventivos (extintores), área de proibido fumar,
estacionamento e tráfego de veículos, PC de luz e força, as saídas da edificação e proibido usar o elevador em caso de

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incêndio. Deverão ser fornecidas Placas de Sinalização de segurança fotoluminescente de alta intensidade luminosa
em PVC rígido fotoluminescente espessura 2 mm, com superfície antiestática, não inflamável, auto-extinguível. As
placas de deverão obedecer a NBR 13434, 13434-1, 13434-2 e 13434-3.
 As instalações elétricas em geral deverão obedecer a NBR-5410 e serem protegidas por chaves de desarme
automático;
 Tapetes, cortinas ou qualquer elemento decorativo de fácil combustão deverão ser tratados com produtos
retardantes ao fogo.

7. PROJETOS

7.1. PROJETO DE CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO ARQUITETÔNICA (35 PRANCHAS FORMATO A1)

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