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MEDIAÇÃO DE

CONFLITO
fazendo a diferença
na sala de aula

Michel Pachiega
Psicólogo e Palestrante
CRP 06|132728
O QUE É CONFLITO?
ONDE ELE ACONTECE?
FAMÍLIA X ESCOLA
“Estudos demonstram que os educadores se sentem
intimidados e desmotivados diante das constantes
situações de indisciplina e conflitos, além de estarem
despreparados para lidar.
(TARDELLI, 2003; VINHA, 2004; TOGNETTA & VINHA, 2007)
O conflito gera aprendizado.
Tendo por base a teoria construtivista (Vygotski e Luria), a educação
problematizadora, como prática da liberdade, da autonomia e do
diálogo (Paulo Freire, Rosa Maria Torres), e as teorias da mudança
educacional enquanto mudança sistêmica, envolvendo processos
formais e não formais (Peter Senge, Michael Fullan), a abordagem
restaurativa na educação toma o conflito como oportunidade para
reconhecimento de necessidades e intenções.
Tipos de conflitos
PROBLEMAS PRIVADOS PROBLEMAS COLETIVOS
PROBLEMAS PRIVADOS PROBLEMAS COLETIVOS
CÍRCULOS RESTAURATIVOS ASSEMBLÉIAS
Sem ferramentas adequadas, a escola e o professor lida
com o mesmo conflito diversas vezes.

Por que?

Porque está lidando com as consequências do conflito e


não com a base dele.
Estratégias erradas
Conter o conflito
Evitar o conflito
Ignorar o conflito
Terceirizar o conflito
NÃO
SABEMOS LIDAR!

Brincadeira da idade Indisciplina


Ignora Contém
Por onde começar
• Ênfase no processo (o que podemos aprender com isso)
e não no produto (consequências).

• Reconhecer que o conflito pertence aos envolvidos.


Necessidades básicas
• Relação|pertencimento: necessidade de pertencer a
um grupo, de sentir que somos aceitos.
• Autonomia: necessidade de autodeterminação, de
sentir que somos livres para fazer escolhas.
• Competências: necessidade de sermos autoconfiantes,
de sentir que somos capazes de superar desafios e
realizar aquilo a que nos propomos.
Rinse Dijkstra, “Aprendendo a fazer instrução adaptável: uma interpretação brasileira”, em CECIP, Curso
de formação de facilitadores de mudanças educacionais (mimeografado, 2009).
O QUE
FAZER
ENTÃO?
1. Planejar as intervenções
2. Manter-se calmo e controlar as reações

• Autorregulação
• Ética (coloca restrição nos atos
e não nos e sentimentos)
• Querer individual de cada
envolvido
• Regras sociais só revertem em
ação se houver afetividade
• Culpa X Vergonha
“Alunos que experimentam conexão gostam da escola;
acreditam que os professores têm confiança neles e em
sua capacidade de aprender; acreditam que educação faz
diferença; têm amigos na escola; acreditam que a
disciplina é justa;...” (BLUM, 2005)

BLUM, R. “A Case for School Connectedness”. Educational Leadership, v. 62, n. 7, abr. 2005.
Se um aluno me tira do sério,
qual meu querer imediato?
“Ai, meu Deus, vou perder as estribeiras” –
reconhecer internamente.

“Este comportamento me deixa


irritado\inseguro\cínico” – nomear internamente.

“Não vou me deixar dominar por isso!” – decidir


internamente e... Agir.
Agir: mensagens “Eu...” (fale dos seus sentimentos, de
como esse comportamento do aluno te afeta e o que
você quer que o estudante faça.

- Sentimento: “eu fico irritado quando você grita”.


- Efeito: “Eu não posso escutar você mais”.
- Desejo: “Eu quero que você se acalma...”.
- Comportamento: “... E fale normalmente”.
Ela me chamou de rolha de poço...
3. Refletir sobre perdas e danos
• Trabalhar o conflito sempre com as perdas e os danos
dos atos.

• E aqui não é pensar na consequência (bilhete, contar


pra minha mãe), é em outro âmbito (quebra de
confiança, magoa o outro)
4. Pratique a escuta ativa
5. Faça contato
6. Comunique-se da melhor maneira
Restaurando...
1
• Reclamar e recomeçar

2
• Unir (nenhuma classe é mais forte que uma equipe de professores)

3
• Identificar (causas) e acordar (novos comportamentos)

4
• Organizar o sucesso dos alunos

5
• Aprender a lidar com “santinhos” e “elétricos”

6
• Preparar as melhores aulas para a classe mais desafiadora

7
• Passar de “Isso é problema da classe” para “isso é um problema da escola”
“mesmo que não seja possível mudar tudo,
sempre dá para mudar pequenas coisas, que
fazem muita diferença”.
MEDIAÇÃO DE
CONFLITO
fazendo a diferença
na sala de aula
Michel Pachiega
Psicólogo e Palestrante
CRP 06|132728

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