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Campus Francisco Beltrão

MICROSCOPIA DE ALIMENTOS

Aula 4
ESTRUTURAS MICROSCÓPICAS

Histologia e Anatomia na Microscopia

Professor LUCIANO LUCCHETTA


ESTRUTURAS MICROSCÓPICAS

1. HISTOLOGIA E ANATOMIA

 Histologia

 Organismo

 Tecido vegetal

 Após qualquer tipo de processamento utilizado, ainda


existem células específicas para identificação.
ESTRUTURAS MICROSCÓPICAS
Introdução
1. HISTOLOGIA E ANATOMIA

 Os alimentos são constituídos por alguma parte de um


vegetal ou animal, triturado ou inteiro.

 Para identificação dos constituintes de um produto é


necessário estar familiarizado com os princípios
morfológicos e histológicos de animais e vegetais.

 Faz-se a determinação qualitativa de produtos que


utilizam como ingredientes vegetais e/ ou carne.
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1. HISTOLOGIA E ANATOMIA

O conhecimento histológico e anatômico permite


verificar:

Composição - constituintes característicos


Fraudes - constituintes estranhos
Presença de matérias estranhas (sujidades)
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2. ELEMENTOS HISTOLÓGICOS

O corpo vegetal é subdividido e/ou classificado em:


Tecido Meristemático.
Tecido Parenquimatoso
 Clorofiliano
 de reserva
 Absorvente
 Secretor
 aerífero e aquífero.
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2. ELEMENTOS HISTOLÓGICOS

Tecido de função mecânica


 Revestimento
• Epiderme ou cutinoso
• súber.
Vascular ou de condução
 Floema (liberiano)
 Xilema (lenhoso)
 Fundamental ou de sustentação
 Colênquima
 esclerênquima.
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2. ELEMENTOS HISTOLÓGICOS

Célula
Vegetal
Identificação de células de soja

Células tipo carretel

Fonte: BEUX (1997).


Identificação de batata em pó

A - Epiderme
B – Parênquima amilífero
C – Grãos de amido

Fonte: BEUX (1997).


ESTRUTURAS MICROSCÓPICAS Histologia vegetal

2. ELEMENTOS HISTOLÓGICOS

Tecidos
Vegetais
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2. ELEMENTOS HISTOLÓGICOS
TECIDO MERISTEMÁTICO
Tecido embrionário e a partir dele são formados
os tecidos definitivos.
Encontrados nos pontos de crescimento.
Apicais das raízes ou dos caules
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2. ELEMENTOS HISTOLÓGICOS

2.1. SISTEMA FUNDAMENTAL OU DE SUSTENTAÇÃO


Parênquima, Colênquima e Esclerênquima

 Formado por células vivas de forma poliédrica e com


grandes vacúolos, possui as paredes das células
delgadas
 Funções: assimilação, respiração e armazenamento
de substâncias nutritivas
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2. ELEMENTOS HISTOLÓGICOS

PARÊNQUIMA
ESTRUTURAS MICROSCÓPICAS Histologia vegetal

2. ELEMENTOS HISTOLÓGICOS

 Parênquima clorofiliano
 Tecido responsável pela fotossíntese.
 Contém cloroplastos
 Paliçádico e Lacunoso

Fopnte: http://www.universitario.com.br/celo/topicos/subtopicos/botanica/anatomia_vegetal/folha/folha.html
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CÉLULAS PARENQUIMÁTICAS
ESTRUTURAS MICROSCÓPICAS Histologia vegetal

2. ELEMENTOS HISTOLÓGICOS

Parênquima de reserva
 Maior importância agrícola

 Reserva dos produtos resultantes da fotossíntese


(amido, sacarose e lipídios)

Parênquima Absorvente
 Pêlos da raiz, caule e folhas

Parênquima Secretor
Parênquima Aquífero
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2. ELEMENTOS HISTOLÓGICOS

Colênquima e Esclerênquima

São os principais componentes do sistema mecânico de


sustentação.

Colênquima é formado por células alongadas e vivas,


contendo ou não clorofila, parecido com o parênquima.
Possui pouca importância para microscopia de alimentos.

Esclerênquima: formado por células mortas e


extremamente duras, que são as células pétreas ou fibras.
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2. ELEMENTOS HISTOLÓGICOS

Esclerênquima

Ocorre com maior frequência que o colênquima

São associadas ao xilema

São células duras e elásticas

Tipos:

Fibra – estrutural e não-estrutural

Esclereídes
FIBRAS E ESCLEREÍDES

Fibra estrutural inclui componentes da parede celular, como a


celulose, a hemicelulose e a pectina.
Fibra não-estrutural e formada por substâncias que a planta
segrega, como resposta as agressões ou lesões que sofre. Como
mucilagens, gomas ou polissacarídeos de algas.

Esclereídes – variações de morfologia...


São células muito lignificadas, ocorrem isoladamente.
Compõem o tegumento de sementes (feijão), cascas de nozes e
caroços.
Fibras e Esclereídes
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2. ELEMENTOS HISTOLÓGICOS

2.2 SISTEMA DE REVESTIMENTO

EPIDERME

Camada mais externa das células

Função de proteção contra perdas, trocas com o meio e


estresses

A epiderme e seus tipos celulares constituem importantes


caracteres de identificação e diferenciação de produtos.
Células de Epiderme
Pelos de epidermes celulares

A epiderme, além das células epidérmicas usuais, contém


estômatos e tricomas ou pêlos (tectores, glandulares e absorventes).
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TECIDO SUBEROSO OU SÚBER

Derivado do latim e significa


cortiça.

Formado por células prismáticas


alongadas no sentido do eixo do
vegetal, mortas, sem espaços
intercelulares e que se encontram
ordenadas em fileiras radiais.
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2. ELEMENTOS HISTOLÓGICOS

2.3. SISTEMA VASCULAR (de condução)


Xilema, lenho, tecido lenhoso

Em geral, constituído por células alongadas e formado por elementos


traqueais (traqueídios e elementos dos vasos), parênquima e fibras do
xilema.
Alguns vegetais são caracterizados, nas literaturas que abordam análise
microscópicas, pela morfologia de seus vasos condutores de água
(vasos xilemáticos de cebolinha).
Função de condução da “seiva bruta” (água, minerais e armazena
substâncias).
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2.3. SISTEMA VASCULAR (de condução)

FLOEMA, LÍBER, TECIDO LIBERIANO

 Principal elemento condutor de substancias orgânicas e


inorgânicas.
 Material translocado: carboidratos, açúcares, aminoácidos,
hormônios e ácido indolacético.
 Fibras do floema: linho.

O xilema e o floema são derivados do meristema apical.


Células secretoras associadas
ao floema -Tubos lactíferos do
mamão.
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2. ELEMENTOS HISTOLÓGICOS
ESTRUTURAS MICROSCÓPICAS Histologia vegetal

2. ELEMENTOS HISTOLÓGICOS
SUBSTÂNCIAS ERGÁSTICAS
Componentes não protoplasmáticos que são produtos de
reserva ou metabólitos resultantes das atividades celulares.

TANINO
Polifenóis de complexidade variável e tamanho
molecular e solúvel em água.

CRISTAIS DE OXALATO DE CÁLCIO


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SUBSTÂNCIAS ERGÁSTICAS

AMIDO

Complexo polimerizados de moléculas de glicose formado


durante a fotossíntese em plantas. Constituído pela mistura de dois
polissacarídeos, amilose e amilopectina.
Amido de reserva: bulbos, rizomas, tubérculos, frutos,
cotilédones e endosperma.
Depois da celulose é a substância, é o mais abundante conteúdo
celular.
ESTRUTURAS MICROSCÓPICAS Histologia vegetal

2. Órgãos Vegetais

Folha
Pecíolo, limbo e bainha.
Funções: fotossíntese, respiração e transpiração.

Caule
Parênquimas
O caule comanda a condução e o suporte da planta.
Presença de tecidos vasculares
ESTRUTURAS MICROSCÓPICAS Histologia vegetal

2. Órgãos Vegetais

Caule modificado
Parênquima de reserva: tubérculos (batata), colmos
(inhame) e bulbos.

Raiz
Absorção de água e solutos
Parênquima de reserva: cenoura, mandioca e batata
doce.
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2. Órgãos Vegetais
ESTRUTURAS MICROSCÓPICAS Histologia vegetal

2. Órgãos Vegetais
Flor
Aparelho reprodutor das plantas.
Como alimento: Brócolis, alcachofra e cravo-da-índia.
Análise de mel: identificando os grãos de pólen.

Fruto
Ovário fecundado e desenvolvido.
Pericarpo e semente.
Secos e carnosos.
Deiscentes e indeiscentes
Tipos de grão de pólen na
determinação microscópica de mel
ESTRUTURAS MICROSCÓPICAS Histologia vegetal

2. Órgãos Vegetais
Cereais
Semente
Óvulo fecundado e desenvolvido. Casca
Pericarpo
Tegumento e amêndoa. Semente
ESTRUTURAS MICROSCÓPICAS Histologia vegetal

2. Órgãos Vegetais

AMIDO
 Polimerização de dois polissacarídeos, a amilose e a
amilopectina.

 Reservas de amido (amiloplastos)

Amido (partes aéreas)


Comercial
Fécula (partes subterrâneas)
Em microscopia: trata-se amido.
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3. MICROSCOPIA DE AMIDOS DE DIFERENTES


ORIGENS

3.1 INTRODUÇÃO

O amido é a principal substância de reserva nas plantas


superiores.
Fornece cerca de 70-80% das calorias ingeridas pelo
homem.

Fontes de amido
Raízes e tubérculos (mandioca e batata).
Cereais (milho, trigo, arroz).
Outras fontes (banana, maçã, feijão, entre outras).
ESTRUTURAS MICROSCÓPICAS

3. MICROSCOPIA DE AMIDOS DE DIFERENTES


ORIGENS

3.2 EMPREGO NA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA


Confeitaria (farinha)
Espessante (ex.: sopas, caldos e molhos de carne).
Superfície anti-absorção em frituras.
Ligante (ex.: embutidos cárneos).
Geleificante (ex.: balas e pudins).
Estabilizante (ex.: molhos para saladas).
Fraude.
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3. MICROSCOPIA DE AMIDOS DE DIFERENTES


ORIGENS

 3.4 Caracterização do grão de amido


Amido é um polímero de -D-glicose unidos entre si por
ligações (1-4) (amilose) e (1-4) e (1-6) (amilopectina).
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3. MICROSCOPIA DE AMIDOS DE DIFERENTES


ORIGENS

Reação com o iodo


A Amilose apresentam larga estrutura helicoidal que permite
formação de complexos com iodo resultando na coloração
azul escuro.
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3. MICROSCOPIA DE AMIDOS DE DIFERENTES


ORIGENS
Reação com o iodo

Amilose
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3. MICROSCOPIA DE AMIDOS DE DIFERENTES


ORIGENS

Reação com o iodo

Amilopectina possui
estrutura helicoidal curta,
logo não interage com iodo
na mesma proporção que a
amilose, resultando numa
coloração vermelho
violáceo.
Fonte: http://www.uepg.br/mestrados/mescta/Arquivos/Dissertacoes/LACERDA,%20LG.pdf
REAÇÃO COM O IODO
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3.4 Caracterização do grão de amido

 Solubilidade
 Em água: amilose > amilopectina

 O amido se solubiliza em solução aquosa de hidrato de


cloral a 60%.

 Insolúvel : água fria, acetona, éter e etanol.

 Sob Luz Polarizada o amido é refringente e pode


apresentar uma “cruz-de-malta”.
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3. MICROSCOPIA DE AMIDOS DE DIFERENTES


ORIGENS
 3.4 Caracterização do grão de amido

 Amidos farinhosos x amidos cerosos (céreos)

Amidos farinhosos:
proporção amilose: amilopectina de 25% - 75%.
Amidos cerosos (algumas variedades de milho).
0 a 6% de amilose e 100 ou 94% de amilopectina.

 Importância na aplicação industrial.


 A digestibilidade do amido é, em geral,
inversamente proporcional ao seu conteúdo de
amilose.
Amidos cerosos - menor temperatura de gelatinização
- maior viscosidade a quente
- baixa estabilidade em alta temperatura
-baixa retrogradação

Amidos Farinhosos - com alto teor de amilose


- maior temperatura de gelatinização (podem não
gelatinizar)
- alta estabilidade a tratamento térmico
- alta retrogradação
- baixa absorção de óleo
- alta capacidade de formação de filmes
AMIDOS CEROSOS
- alimentos conservados sob refrigeração
- em produtos em que se necessita pastas claras
- base para modificação química

AMIDOS COM ALTO TEOR DE AMILOSE


- produtos fritos
- snacks
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3. MICROSCOPIA DE AMIDOS DE DIFERENTES


ORIGENS
3.4 Caracterização do grão de amido

 Gelatinização
 Sob aquecimento, os grânulos absorvem água e incham; a
amilose difunde-se para o exterior do grânulo e, após
resfriamento, forma gel; amilopectina permanece no
grânulo hidratada. Altas temperaturas e tempos de
aquecimento levam a destruição dos grânulos
 Temperatura de gelatinização é característica para cada
amido.
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3. MICROSCOPIA DE AMIDOS DE DIFERENTES


ORIGENS
3.5 FORMA E TAMANHO DOS GRÂNULOS DE AMIDO

O amido apresenta-se como grânulos com formas e


dimensões diversas, características da espécie que procedem.

Os grânulos são formados no interior dos amiloplastos


envolvidos por uma estrutura protéica denominada de estroma.

Grânulos de amido simples - cada amiloplasto contém um


grânulo (ex.: trigo, milho, centeio, cevada, entre outros).

Grânulos de amido composto - cada amiloplasto contém mais


de um grânulo (ex. arroz e aveia).
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3. MICROSCOPIA DE AMIDOS DE DIFERENTES


ORIGENS

3.5 FORMA E TAMANHO DOS GRÂNULOS DE AMIDO

hilo
Grânulos
 Podem revelar a presença de um ponto
ou de ranhura simples ou cruzada, central
ou excêntrica, denominada de hilo.
Circundando o hilo, pode-se ou não
observar uma sucessão de zonas claras e
escuras as quais são denominadas de
lamelas, estrias ou capas.

lamelas
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3. MICROSCOPIA DE AMIDOS DE DIFERENTES


ORIGENS

3.5 ANÁLISE MICROSCÓPICA

Importância da análise microscópica de amido


Identificação do amido.
Análise de produtos.
Acompanhamento de processos.

A escolha da técnica dependerá do objetivo proposto:


Microscópio óptico composto.
Microscópio de luz polarizada.
MIcroscopia eletrônica de varredura.
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3. MICROSCOPIA DE AMIDOS DE DIFERENTES


ORIGENS

3.5 ANÁLISE MICROSCÓPICA

Identificação de amidos e féculas - Microscópio óptico composto

Forma Tipo de hilo Estrutura Estado de agregação


•Esférico •Puntiforme •Homogêneo •Simples ou isolado
•Ovóide •Linear •Estratificado •Composto: agregado ou
•Poliédrico •Cruciforme agrupado;
•Cupuliforme •Estrelado pseudocomposto
•Riniforme •Circular
•Halteriforme •Poliédrico
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3. MICROSCOPIA DE AMIDOS DE DIFERENTES


ORIGENS

3.5 ANÁLISE MICROSCÓPICA

Identificação de amidos e féculas - Microscópio óptico composto

Amido de trigo Amido de milho


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3. MICROSCOPIA DE AMIDOS DE DIFERENTES


ORIGENS

3.5 ANÁLISE MICROSCÓPICA

Identificação de amidos e féculas - Microscópio óptico composto

Amido de cevada Amido de centeio


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3. MICROSCOPIA DE AMIDOS DE DIFERENTES


ORIGENS

3.5 ANÁLISE MICROSCÓPICA

Identificação de amidos e féculas - Microscópio óptico composto

Amido de aveia (Grânulos compostos) Amido de arroz


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3. MICROSCOPIA DE AMIDOS DE DIFERENTES


ORIGENS

3.5 ANÁLISE MICROSCÓPICA

Identificação de amidos e féculas - Microscópio óptico composto

Fécula de batata doce Fécula de mandioca


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3. MICROSCOPIA DE AMIDOS DE DIFERENTES


ORIGENS

3.5 ANÁLISE MICROSCÓPICA

Identificação de amidos e féculas - Microscópio óptico composto

Fécula de batata Amido de feijão


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3. MICROSCOPIA DE AMIDOS DE DIFERENTES


ORIGENS
3.5 ANÁLISE MICROSCÓPICA

Identificação de amidos e féculas

Distinção de grãos parecidos

Emprego de solução de hidróxido de potássio 0,9%;

Exemplo: fécula de araruta (inatacável) x fécula de batata


(geleificação).
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3. MICROSCOPIA DE AMIDOS DE DIFERENTES


ORIGENS
3.5 ANÁLISE MICROSCÓPICA

Microscopia de luz polarizada


Amido - birrefringente e sob luz polarizada apresenta
típica “Cruz de Malta”.
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3. MICROSCOPIA DE AMIDOS DE DIFERENTES


ORIGENS
3.5 ANÁLISE MICROSCÓPICA

Microscopia eletrônica de varredura


Avaliação superficial dos grânulos.
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3. MICROSCOPIA DE AMIDOS DE DIFERENTES


ORIGENS
3.5 ANÁLISE MICROSCÓPICA
Microscopia eletrônica de varredura
Avaliação de fraudes (ex.: café torrado e moído)

Grânulos de amido Café torrado e moído Café torrado e


de milho moído + 5% de
amido de milho
Fonte: Amboni, De Francisco e Teixeira (1999). Dernier
Alterações morfológicas dos tecidos
Alterações morfológicas dos tecidos
Alterações morfológicas dos tecidos
FRAUDES

Adulterações Comuns

Café torrado e moído Produtos lácteos


Farinha de trigo Mel
Erva-mate Chocolate
Pimenta do reino Condimentos
Sal e açúcar Doce em pasta
Produtos cárneos Extrato de tomate
Exemplos de identificação histológica
• Identificação de erva-mate
– Epiderme inferior da erva mate (a) e da congonha (b)

Fonte: BEUX (1997).


MATERIAIS ESTRANHOS

Insetos Partículas metálicas


Ácaro Pedra
Parasitas Vidro
Pêlos de roedores Penas
Implicações na saúde humana

Efeitos diretos dos insetos e ácaros nos alimentos


Nutricionais
Dispepsia
Efeitos não-específicos
Metabólitos cancerígenos
Alergias
Efeitos indiretos dos insetos e ácaros nos alimentos

Partículas metálicas ou vidros


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• BARBIERI,M.K. Microscopia em alimentos. 2.ed.
Campinas: Ital, 2001.

• BEUX, M. R. Atlas de microscopia alimentar:


identificação de elementos histológicos vegetais.
São Paulo: Varela, 1997.

• FLINT, O. Microscopia de los alimentos: manual de


métodos prácticos utilizando la microscopia
óptica. Zaragoza: Acribia, 1996.

• Fontes, E.A.F. Fontes, P.R. Microscopia de


alimentos: fundamentos teóricos. Viçosa, Editora
UFV, 2005, 151p.

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