...“Fruto de pesquisas em dezenas de artigos e livros sobre o assunto, o presente trabalho visa
elucidar alguns pontos que convergem a situações distintas, sendo algumas equívocas, quanto
à interpretação de alguns autores sobre o início da MAÇONARIA NO BRASIL, além de tratar de
nuances sobre o Rito Francês ou Moderno quanto a sua Fundação, Usos e Costumes no país.”...
Denomina-se como Rito Moderno tudo o que parte da primeira Grande Loja da Inglaterra, que
se diz fundada a partir de 1717 e, que segue a ritualística nos moldes da publicação feita por
Samuel Prichard em 1730, no famoso livro “A Maçonaria Dissecada”.
Alguns maçons simpatizantes do tradicionalismo antigo fundam em 1751 uma segunda Grande
Loja, tida, então, como a dos Antigos. Em 1813 as duas se fundem criando a Grande Loja Unida
da Inglaterra.
A obra de Prichard, traduzida para o Francês, passou a ser praticada pelas primeiras Lojas
fundadas na França e, por conveniência de interpretação, passou a se chamar de Rito Francês
ou Rito Moderno e, ainda, como soe ser mais coerente, Rito Francês ou Moderno.
Embora criado sob moldes racionais, pautou inicialmente suas regras na primitiva Constituição
de Anderson, deísta e tolerante no aspecto religioso.
Entretanto, em 1815, a G∴L∴U∴I∴ impõe a crença em um Ser Supremo Revelado através das
Regras de 8 pontos de reconhecimento, o que gera um clima tenso entre o Grande Oriente e a
mesma.
Em 1877 vem a ruptura definitiva entre as duas potências, quando o G∴O∴F∴ extingue a
obrigatoriedade da crença em Deus e na imortalidade da alma como reconhecimento de um
homem como maçom.
É oportuno dizer, conforme relata em seus profícuos estudos o maçonólogo da Espanha, irmão
Joaquim Villalta, que a Maçonaria Belga, uma das maiores da Europa Continental, havia se
antecipado ao GOdF e, já em 1782, se declarava de forma incontinenti, “Adogmática”,
desobrigando-se e aos seus afiliados, do uso do Dístico “Grande Arquiteto do Universo”
(GADU).
Dogma e Adogmatismo.
Demonstra, apenas, a evolução das crenças, estimulando seus seguidores ao uso da Razão,
para formar sua própria opinião. Procura ensinar que a ideia de Deus resulta da consciência e
que a exteriorização do seu culto não passa de um sentimento íntimo, que se pode traduzir de
várias maneiras. Indica como dever aos maçons:
Coerente com esta linha de pensamento, e, talvez por causa disso, considerado o condutor da
Maçonaria do 3º Milênio, o Rito Moderno dá ao maçom o direito de pensar com irrestrita
liberdade, o dever de trabalhar para o bem-estar social e econômico do cidadão, e a
capacidade de defender os direitos naturais e sociais do homem, seja de qualquer cultura ou
nacionalidade.
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Este humanismo explícito, muitas vezes atrita-se com o status quo social, do qual a religião é
um de seus pináculos básicos.
O Rito Moderno não considera a Maçonaria como uma ordem mística, embora seus três
primeiros graus o sejam, baseados que estão no pensamento judaico-cristão.
O Rito Moderno entende que a busca da verdade se realiza no Grau de Aprendiz pela intuição,
no Grau de Companheiro através da análise e culmina no Grau de Mestre pelo
desenvolvimento da capacidade de síntese, num processo evolutivo lógico-racional baseado
no pensamento científico contemporâneo.
“julgando-se dentro do espírito da lei da separação entre a Igreja e o Estado, conseguindo dar
ênfase ao Rito Francês, o qual eliminava a Bíblia do Altar dos Juramentos e suprimia as
referências ao Grande Arquiteto do Universo”.
“A Grande Loja da Inglaterra que considera condições indispensáveis para a vida maçônica a
crença em Deus e em uma vida futura, e que rompeu com os Grandes Orientes da França e da
Bélgica em defesa desses princípios, fez com o Grande Oriente do Brasil, em 1935, um tratado
de aliança indissolúvel, firmando-se as relações cordiais entre os dois corpos”.
Sobre essa situação, em 1969, atendendo solicitação feita pelo G∴O∴B∴, houve a decisão final
adotada pelo Mui Poderoso e Sublime Capítulo do Rito Moderno, hoje, SCRM - Supremo
Conselho do Rito Moderno postado, também, no atual Ritual de 2009.
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A Grande Loja Unida da Inglaterra preza que se atenda os oito pontos para o reconhecimento
de uma Potência Maçônica, o que nós, do Rito Moderno aceitamos, pois, o Grande Oriente do
Brasil tem Tratado de Amizade e Reconhecimento com ela.
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1 – Deve ter sido legalmente estabelecida por uma Grande Loja ou por três ou mais lojas
privadas, cada qual garantida por uma Grande Loja Regular;
3 – Os maçons sob sua jurisdição devem ser homens, e ele e suas Lojas não devem ter nenhum
contato maçônico com lojas que admitam mulheres como membros;
5 – Todos os maçons sob sua jurisdição devem tomar suas obrigações sobre ou à plena vista do
Volume da Lei Sagrada (id est, a Bíblia) ou o livro considerado sagrado pelo postulante;
6 – As Três Grandes Luzes da Franco Maçonaria (id est, o Livro da Lei Sagrada, o Esquadro e o
Compasso) devem estar visíveis quando a Grande Loja ou suas Lojas Subordinadas estiverem
abertas;
8 – Deve aderir aos princípios estabelecidos e as regras (os antigos Landmarks) e os costumes
da Ordem e insistir na sua observação dentro das Lojas.
O Rito Moderno, coerente com seus princípios aceita como mais concernente a compilação de
Findel, que é a seguinte:
1.- A obrigação de cada Maçom de professar a religião universal em que todos os homens de
bem concordam. (Praticamente transcrevendo as Constituições de Anderson, primeiro
documento oficial da moderna Maçonaria);
2. – Não existem na Ordem diferenças de nascimento, raça, cor, nacionalidade, credo religioso
ou político;
3. – Cada iniciado torna-se membro da Fraternidade Universal, com pleno direito de visitar
outras Lojas;
4. – Para ser iniciado é necessário ser homem livre e de bons costumes, ter liberdade
espiritual, cultura geral e ser maior de idade;
3) A acácia não é a imortalidade. Ela significa que a vida tira seus elementos da morte e lembra
a renovação social pela liberdade, que sucede à opressão;
6) Faz-se parte da administração do Rito em todo o território nacional com mandato sobre os
Grandes Conselhos Estaduais;
Nos Rituais vigentes do Rito Francês ou Moderno não há liturgia, porque não há cerimônia
religiosa. Os Ritos podem compreender cerimônias religiosas e não religiosas. Segundo Jules
Boucher, em seu conhecido livro “La Symbolique Maçonnique”, Rito é, em Maçonaria, “a
codificação de certas cerimônias. É o cerimonial”.
Nos seus Rituais vigentes, O Rito Francês ou Moderno é um Rito sem as práticas religiosas de
um culto. Seus Rituais contêm as regras ou preceitos, com os quais se realizam as cerimônias e
se comunicam os SS∴, TT∴, PP∴ e demais instruções secretas dos graus.
No Rito Moderno, estudamos que o maçom, fiel ao espírito da própria Instituição, tem uma
tríplice caminhada a percorrer, passando por três estados: o Místico, o Metafísico e o
Científico, uma vez que nós, maçons, estamos ligados ao próprio destino da Humanidade.
O Rito Moderno não admite a limitação do alcance da razão, pelo que desaprova o
dogmatismo e imposições ideológicas e, por ser racionalista e, portanto, Adogmático,
propugna pela busca da Verdade, ainda que provisória e em constante mutação. A filosofia do
Rito se opõe a qualquer espécie de discriminação.
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A partir de um Decreto criado em 1815 no Rio de Janeiro pelo regente Dom João VI, o Brasil
deixou de ser colônia para merecer a condição de igualdade com a antiga Metrópole do Reino,
quando passou a ser “Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves”.
Em busca de seus ideais, maçons brasileiros e portugueses objetivavam uma melhor condição
social aos seus povos baseada na trilogia:
Nesta senda, fundaram em 1822 o Grande Oriente do Brasil sob a égide do Rito Moderno e,
sendo este como todo Grande Oriente praticante do Rito Francês, ao constituí-lo como sua
Célula Mater lhe foi possível conduzir e irradiar sua chama iluminista, emancipadora e
libertária até os dias atuais.
Nesta senda, fundaram em 1822 o Grande Oriente do Brasil sob a égide do Rito Moderno e,
sendo este como todo Grande Oriente praticante do Rito Francês, ao constituí-lo como sua
Célula Mater lhe foi possível conduzir e irradiar sua chama iluminista, emancipadora e
libertária até os dias atuais.
Para uma melhor compreensão sobre a Maçonaria Brasileira é de suma importância se falar da
Maçonaria em Portugal.
Conforme Clavel, em sua obra de 1843, remonta até cerca de 1730 a fundação, em Portugal,
das primeiras Lojas sob a influência da França e Inglaterra.
Na obra de Thory – “Histoire de La Fondation du Grand Orient de France”, vemos que no Ano
de 1738 o Papa Clemente XII proíbe aos católicos exercerem atividades nas Lojas Maçônicas e
o rei de Portugal D. João V ameaçava com severas penalidades os maçons. Mesmo assim, as
Lojas portuguesas funcionaram clandestinamente.
Ao redor de 1793, elas existiam em Coimbra e em Porto e delas fizeram parte vários
estudantes das províncias ultramarinas, inclusive do Brasil, como nos relata Lívio e Ferreira,
em 1968.
Fazendo uma cronologia com a situação maçônica no Brasil neste período, principalmente pela
ideia de que a primeira Loja foi a Cavaleiros da Luz, na Bahia, na Revista “RELATES DE
MASONERIA” nº 4 de 15 de dezembro de 2011, na página 9 vemos o seguinte comentário:
Durante esta época surgiram vários personagens que com suas ideias influenciaram de grande
maneira as ideias libertárias. Podemos citar o Almirante Aristides Aubert Dupetit Thouahrs que
chega no Brasil em 1791 e funda o Grupo “Cavaleiros da Luz”. Quando Dupetit regressa à
França, continua o seu trabalho, Larcher. Estamos no ano de 1796 e se diz que este homem
fundou uma Loja Maçônica com o nome de Cavaleiros da Luz e que é considerada por muitos
como a primeira Loja Maçônica no Brasil (Fig. 1).
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No site da Multi Rio, em Crise do Sistema Colonial, lemos que em 1796, a estadia do francês
Larcher na Bahia contribuiu para a difusão das ideias revolucionárias. Encarregado de vigiá-lo,
o tenente Hermógenes de Aguilar Pantoja, além de aderir a seus ideais, apresentou-o a
baianos ilustres, tais João Ladislau Figueiredo e Melo, padre Francisco Agostinho Gomes, Inácio
Siqueira Bulcão, Cipriano Barata, Francisco Muniz Barreto e outros membros da sociedade
baiana.
No ano seguinte, em julho, na mesma casa em que ocorreram as reuniões com Larcher, foi
fundada a Loja Maçônica Cavaleiros da Luz, onde eram lidos os livros de Rousseau e outras
obras de iluministas franceses.
Há uma concordância entre estas matérias corroboradas por István Jancsó e Marco Morel no
trabalho acadêmico “Novas perspectivas sobre a presença francesa na Bahia em torno de
1798”, quando reportam que o capitão e Chefe de Divisão das Armadas Navais Francesas,
Antoine-René Larcher, em dezembro de 1795 chefiou o bem-sucedido ataque ao navio luso-
brasileiro Santo Antônio de Polifemo, comandado por Manoel do Nascimento da Costa, que
fazia o comércio com a Índia.
István e Morel informam no trabalho citado, que a viagem do capitão Larcher durou quase
dois anos desde sua partida da França em setembro de 1795 ao retorno em junho ou julho de
1797 e, que foi então, durante estada de cerca de um mês em Salvador, que ocorreram os
contatos do capitão Larcher com as mais altas autoridades, como o próprio capitão general D.
Fernando José de Portugal, e também com os conspiradores locais, até retornar no navio
português Bom Jesus à Europa em janeiro de 1797, ficando retido, a contragosto, na capital
portuguesa, sem recursos para retornar a seu país natal.
Palestra - Feira de Santana -14.06.2018: Rito Moderno, Usos e Costumes – Cleber Tomás Vianna.
No livro publicado pelo historiador Luiz Henrique Dias Tavares, “Da Sedição de 1798 à Revolta
de 1824 na Bahia” lemos que, em pesquisa feita pela historiadora Kátia de Queirós Mattoso
nos arquivos Nacional e da Marinha, em Paris (pesquisa ainda não superada), foi identificado o
Comandante Antoine-René LARCHER (09/07/1740 – 17/07/1808+), como Capitão da Marinha
de Guerra Francesa.
O Capitão Larcher, mulher e filhas, tiveram permissão para ficar um mês na cidade do
Salvador. Em fins de dezembro, ele próprio solicitou licença (logo concedida) para embarcar no
navio Bom Jesus D’Além com destino a Lisboa. No oficio em que fez essas comunicações ao
ministro dom Rodrigo de Souza Coutinho, o governador datou a partida do Capitão Larcher em
31/12/1796, mas, em verdade, ela só ocorreu no dia 02/01/1797.
Dado a estas novas informações, cremos, sem possibilidade de prova cabal, que a Loja
“Cavaleiros, ou Cavalheiros da Luz” pode ter sido sim, a primeira Loja Maçônica do Brasil,
porém, não dentro da Fragata Preneuse e menos ainda, em julho de 1797, conforme inúmeros
autores afirmam em suas obras.
Voltando a Portugal, sabemos que o Grande Oriente Lusitano teve as suas bases instituídas por
volta de 1800, tendo como 1º. Grão-Mestre em 1803, o desembargador Sebastião de São Paio,
nome simbólico Epicteto, mudado depois para Egas Moniz.
O Rito Oficial do G∴O∴L∴ adotado em seu início é o Rito Francês ou Moderno, logo codificado
através da Constituição de 1806, a qual incluía toda a organização do Rito no seio do G∴O∴L∴,
seguindo o formato francês.
Conforme historiadores maçônicos, em 1802, o irmão Hipólito José da Costa Pereira Furtado
de Mendonça (nome simbólico: Aristides) foi enviado à Londres e França, no intuito de obter
regularização através de Tratados e Cartas Patentes com as potências regulares desses países,
fato confirmado nas referências feitas na respeitabilíssima obra de William Preston, Illustration
of Masonry de 1804, na pág. 371:
...“À Grande Loja foi feito, em maio seguinte, outro apelo, através do mesmo canal (o duque
de Sussex) da parte de quatro lojas de Portugal, as quais credenciaram M. Peter Hipolite da
Costa [sic] para em seu nome solicitar autorização regular, a fim de praticar os ritos da Ordem
sob a bandeira e a proteção inglesa. Após madura deliberação, determinou-se que todo
estímulo fosse dado aos irmãos em Portugal; mas que uma lista de tal nome deveria ser
remetida à Inglaterra.”...
Palestra - Feira de Santana -14.06.2018: Rito Moderno, Usos e Costumes – Cleber Tomás Vianna.
Na “Acta Latomorum” de Claude Antoine Thory, edição de 1815, pág. 211, Tomo I, lemos:
Tratado com o GOdF ratificado em 25/04/1804. O original trazido pelo irmão Hipólito José da
Costa quando preso pela Inquisição em 1802, em seu retorno a Portugal, foi apreendido junto
com os seus documentos (Fig. 4).
O referido Tratado é assinado, por parte do Grande Oriente Lusitano, pelo irmão Egas Moniz,
Cavaleiro Rosa-Cruz, o que denota que as Ordens de Sabedoria do Rito Francês já existiam
anteriormente em Portugal, corroborada pela Constituição do Grande Oriente Lusitano de
1806, onde se refere às diferentes Ordens e Capítulos do Rito Francês, nos seus Capítulos IIIº e
XIIIº. Vejam o detalhe na figura 5 indicando “Egaz Monis, Cavaleiro Rosa Cruz”:
Ratificação do Tratado feita em 19/06/2004 por Portugal e França e Patente para a Vª Ordem
concedida em 30/11/2007 (Abaixo).
Palestra - Feira de Santana -14.06.2018: Rito Moderno, Usos e Costumes – Cleber Tomás Vianna.
Voltando ao Brasil, conforme relatado pelo irmão José Bonifácio em seu famoso Manifesto, em
1800 funcionava uma Loja por nome de “União”, sendo substituída por outra com o nome de
Reunião em 1801, filiada à I’sle de France ou Ilhas Maurice.
Palestra - Feira de Santana -14.06.2018: Rito Moderno, Usos e Costumes – Cleber Tomás Vianna.
No Almanak Maçônico de 1847 (Fig. 9), encontramos uma preciosa informação que nos parece
ser plausível.
...“Consta por documentos authenticos, que no dia 5 de Julho 1802, fora creada ao Oriente da
Bahia a L. Virtude e Rasão, do rito moderno, de cujo seio sahirão outras officinas. Forão ellas a
L. Virtude e Rasão Restaurada, installada com doze obreiros, que da primeira passarão a funda-
la em 30 de março de 1807, e que em 10 de agosto de 1808 tomou o titulo de L. Humanidade,
e a L. União, creada em 12 de Setembro de 1813 por 18 Irs. da mesma L. mãe Virtude e Rasão.
Completo assim o numero de tres officinas, decidirão os Irs., que as compunhão, crear alli,
como com effeito crearão, um Gr. Or. Brasileiro, cujos trabalhos activos, bem como os das LL.,
cessarão comtudo, em rasão das commoções políticas, e, com especialidade, por causa da
desastrosa revolução de Pernambuco, em 1817.”...
Em 1807, Junot conquista Portugal obrigando a Corte portuguesa procurar abrigo no Brasil.
“Assim a Maçonaria do Brasil desde o século XVIII esteve ligada a Portugal.”...
Palestra - Feira de Santana -14.06.2018: Rito Moderno, Usos e Costumes – Cleber Tomás Vianna.
Enquanto a sede da Monarquia Portuguesa foi em Lisboa, a Maçonaria sentia ser mais fácil os
movimentos revolucionários no Brasil, daí as Inconfidências Mineira (1789) e baiana (1799).
O Grande Oriente do Brasil foi fundado em 17 de junho de 1822 tendo como base a Loja
Commércio e Artes fundada em novembro de 1815 e fechada em 1817 na época da desastrosa
Revolução.
Por iniciativa do irmão capitão João Mendes Viana, a Commércio e Artes foi reinstalada em 24
de junho de 1821 sob os Auspícios do Grande Oriente de Portugal, Brasil e Algarves, quando
aumentou o seu título para “Commércio e Artes na Idade do Ouro”.
O seu primeiro Grão-Mestre Geral foi José Bonifácio de Andrada e Silva e Joaquim Gonçalves
Ledo o seu Primeiro Grande Vigilante.
Equívocos históricos:
...Consta por documentos authenticos, que no dia 5 de julho 1802, fora creada ao Oriente da
Bahia a L. Virtude e Rasão, do RITO MODERNO, de cujo seio sahirão outras officinas...
Portanto, aqui já fica claro que existiam Lojas do Rito Moderno na oportunidade e, estas
também foram bases do primeiro Grande Oriente do Brasil, na Bahia, cujo Grão-Mestre foi
Antônio Carlos de Andrada.
2) Na Revista Astréa Órgão Official do Supremo Conselho do Brasil (Fig. 13), Anno II, números 9
e 10, Setembro e Outubro de 1928, nas páginas 332 e 333 comenta o Soberano Grande
Comendador, irmão Mário Behring:
...“ O Gr∴ Or∴ do Brasil trabalhou sempre no Rit∴ Mod∴ e a prova disso
está em suas próprias actas em que há sempre referencias exclusivas aos
gráos desse Rito, jamais dos outros” ..., diz ainda:- Todas essas Lojas,
porém, trabalhavam no Rit∴ Moderno” ...
deixa-se trahir por sua memória e articula factos sem o menor senso critico, na analyse que
delles faz.”...
Prossegue Teixeira:
Tivesse o Barão do Rio Branco conhecimento do calendário utilizado desde 1815 pela Loj∴
Comércio e Artes, e não duvidamos que ele também afirmaria que o “Grande Oriente do
Brasil” foi fundado a 17 de junho de 1822 E∴ V∴.”...
— O Ir∴ Menezes não apresenta uma cópia exata das 19 atas que se encontram no “Livro de
Ouro” do “Grande Oriente do Brasil”. Ele divaga sobre o que está escrito e acrescenta o que
não viu:
É fácil chegar a esta conclusão, considerando que o Ir∴ Menezes havia sido eleito e empossado
no cargo de Cobr∴ da Loj∴ n.° 2 (União e Tranquilidade), e como tal, estava obrigado a ficar no
vestíbulo juntamente com os lir∴ CCobr∴ das LLoj∴ n.° 1 (Commércio e Artes) e n.° 3
(Esperança de Niterói), respectivamente, os Iir∴ Pedro (ilegível) Grimaldi e Padre João José de
Carvalho Colleta, com o fim de identificarem os Iir∴ pertencentes a cada um dos citados
QQuadr∴ que compareciam às Assembleias Gerais.
Ora, ficando longe e fora do recinto, é certo que o Ir∴ Menezes não podia ter conhecimento do
que se passava nessas assembleias, ressalvando-se apenas o que, ocasionalmente, algum ir∴
lhe contasse depois.
Trecho da “Acta N.° 19”, da Ses∴ realizada aos 21 dias do 7 ° mez do anno da V∴ L∴ 5822:
Foi recusado o pedido e mandou a Gr∴ Loj∴ fazer sentir àquelles Iir∴, de quanta ponderação e
confiança era o lugar que ocupavam, e que este único motivo deveria lhes ter sido sobejo,
para, não desgostando-se do seu cargo, procurar desempenhal-o com todo o zêlo e actividade.
Ora, sendo ele (Menezes), naquela época, um dos poucos sobreviventes do movimento
maçônico de 1822, era natural que o cercassem do carinhoso respeito de que se tornara
merecedor.
Mas acontece que esse carinho, aliado à facilidade com que certos argumentadores o
apresentavam como personagem principal ou participante de todos os acontecimentos da
época, foram criando na sua Imaginação uma quase certeza de que isso era real.
Palestra - Feira de Santana -14.06.2018: Rito Moderno, Usos e Costumes – Cleber Tomás Vianna.
Assim, ao atender (também) um pedido do Ir∴ Melo Moraes para fornecer algumas
informações que seriam publicadas no “Brasil Histórico”, ele escreveu o que a sua já fraca
memória ia ditando, truncando datas, nomes e locais.
E, para verificar que estamos mais ou menos certos em nosso raciocínio, comenta Teixeira
Pinto, basta atentar na declaração que ele faz ao encerrar o seu trabalho.
“Sinto não poder indicar outros nomes ilustres, não só por não me recordar depois de 36
anos, como por ignorar, o que praticarão outros com quem não estive em contacto, de cuja
omissão involuntária espero ser desculpado.”
O Ir∴ Manoel Joaquim de Menezes esperava ser desculpado por aqueles que
involuntariamente tivesse omitido. Longe estava ele de imaginar que também necessitava ser
desculpado pela confusão que iria criar com alguns equívocos que se encontram na sua
“Exposição Histórica da Maçonaria no Brazil.
Na página 7 do seu livro, o irmão Teixeira Pinto transcreve a ata que consta na “Exposição
Histórica” do irmão Manoel Menezes, e evidencia os nomes dos maçons fundadores da Loja
Commércio e Artes com os seus nomes simbólicos, como por exemplo:
J. M. V. ou Gracco (Capitão João Mendes Viana) — Vahia ou Apolonio Moilon (Dr. João José
Vahia) Telies ou Orestes (Padre Manoel Telies Ferreira Pita), entre outros.
...” assim não há que duvidar que a reinstalação (da Commércio e Artes) foi feita sob os
auspícios do Gr∴ Or∴ de Portugal, Brazil e Algarves, e também que a Loj∴ funcionava no Rito
ADONHIRAMITA, uma vez que esse Rito era e continua sendo o único que torna obrigatório o
uso de um nome histórico aos que o praticam”
Encerrando a narrativa do irmão Teixeira Pinto nesse ponto, comentamos que o seu livro é
muito analítico, super bem detalhado, há muita segurança nos comentários apresentados,
mas, CONTÉM, ao menos, um erro de interpretação, como veremos a seguir:
Teixeira Pinto se vale dos nomes simbólicos dos irmãos da Commércio e Artes para afirmar
serem os MESMOS prática exclusiva do Rito Adonhiramita, ou seja, emitiu a sua conclusão por
analogia.
O nome simbólico, codinome ou nome de guerra, era costume da época. O primeiro Grão-
Mestre de Portugal, desembargador Sebastião de São Paio, nome simbólico Epicteto, mudado
depois para Egas Moniz, era Cavaleiro Rosa-Cruz do Rito Moderno.
Palestra - Feira de Santana -14.06.2018: Rito Moderno, Usos e Costumes – Cleber Tomás Vianna.
O Grão Mestre José Mendes da Silva Leal tinha o codinome de Ariosto, vide Boletim do GOL de
1869 e o irmão Fortunato Augusto da Silva, Mestre Eleito dos Nove do REAA, levava o nome
simbólico Barroso, entre outros exemplos que não mencionaremos no momento (Fig. 17).
Assim, cremos que a tese sobre tal utilização está devidamente aclarada.
O Boletim do GOB nº 6, de agosto de 1896, indica que as primeiras lojas do GOB eram do Rito
Moderno.
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O irmão Joaquim da Silva Pires (Fig. 21), em sua obra “Rituais Maçônicos Brasileiros”, nos
afirma que o GOB foi fundado sob a égide do Rito Moderno e, ainda mais, que o nome
simbólico não era exclusividade do Rito Adonhiramita, rito que só iniciou no GOB em 16 de
agosto 1837, na Loja Sabedoria e Beneficência.
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Na Revista Astréa, anno 2, nº. 4, de 1928, pág. 162 lemos: ...“O Gr∴ Or∴ Brasileiro era do Rito
Moderno como o Gr∴ Or∴ do Brasil”...()
Na pág. 169... “Para se conseguir a maior perfeição e desarmar a intriga, ...determinou com
prudência o Gr∴ Or∴ Braz∴ transitar do Rito Moderno ou Francez que trabalhara até janeiro de
1833.”...
...“(pág. 53) Logo depois de reinstallado o primeiro reconhecido Oriente do Brasil, que só as
perseguições do anno de 1822, e circunstâncias políticas dos seguintes, embaraçarão de
trabalhar, sem com tudo extingui-lo, e tanto que os seus membros se apresentarão em seus
postos, logo que a luz maç∴ sahio do Módio, e appareceo no seu verdadeiro candelabro: huma
participação e fraternal convite se fez logo para uma gloriosa reunião, à esse Corpo (se
Palestra - Feira de Santana -14.06.2018: Rito Moderno, Usos e Costumes – Cleber Tomás Vianna.
...“(pág. 54) Em 15 de setembro de 1832, o irmão D. de Ponte Rivera, Cavaleiro do Real Segredo
(REAA), do Grande Oriente Peruano, visitando o Grande Oriente Brasileiro, é recebido com as
solenidades de praxe e em seu discurso comenta, entre outras coisas, que:
...“(pág. 55) Elle vos participa igualmente que segue o Rito Escossez, e já sabe que haveis
adoptado o moderno Francês.”...
Palestra - Feira de Santana -14.06.2018: Rito Moderno, Usos e Costumes – Cleber Tomás Vianna.
...“(pág. 56) Responde ao irmão D. de Ponte Rivera, o irmão Kant (Cônego Januário da Cunha
Barbosa, Cavaleiro Rosa Cruz) então, Orador da Grande Loja (Grande Oriente):
...“(pág. 58) que apezar de seguir o Rito Escosses, que não difere em princípios do Rito Francês
que temos adoptado.”...
Na página 64, podemos ler o Discurso proferido na Respeitável Loja Commércio e Artes ao
Oriente do Brasil pelo Cavaleiro Rosa Cruz, Januário da Cunha Barbosa, no acto de tomar posse
de Venerável em março de 1832:
...A Officina Commércio e Artes na Idade d’Ouro, à que hoje prezido por vossa eleição, e que
n’outros tempos tanto se distinguira pelo zelo dos seus obreiros, renasce gloriosa como a
Phenix dentre as cinzas, em que parecia have-la sepultado huma indigna perfídia...
Palestra - Feira de Santana -14.06.2018: Rito Moderno, Usos e Costumes – Cleber Tomás Vianna.
... “(pág. 22) Estes dous corpos maçon∴ fizerão parte do Or∴ Brasileiro, quando este deixando
o Rit∴ Franc∴ que seguia.” ...
... “Não podia o grupo do Lavradio formar um Or∴ do Rit∴ Franc∴ porque este já existia no Gr∴
Or∴ Brasileiro, que funccionava neste Rit∴, e que não estava adorm∴.” .... <<>>... “Não podia o
grupo do Lavradio, crear um Or∴ do Rit∴ Esc∴, não só porque a máxima parte de seus
membros pertencia ao Rit∴ Franc∴ e não tinha poderes para funcionar no Rit∴ Esc∴ como
porque existia um Gr∴ O∴ do Rit∴ Esc∴ (o de Montezuma).” ...
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... “No anno de 1825, alguns maçons intrépidos reunirão-se em quadro errante que
denominarão Vigilância da Pátria” ...() ...“repartindo-se por dous novos quadros, União e Sete
de Abril, que derão a primeira base para o Gr∴ Or∴Braz∴”... ()... “Depois que em Junho de
1831”... () ...“em que se admitira o representante da Resp∴ Razão ao Or∴ de Cuiabá, se
formou o Gr∴ Or∴Braz∴”...
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Datam de 1833 os Rituais da Loja Commércio e Artes (eram do Rito Moderno, conforme afirma
o ir∴ Sebastião da Silva Pires em seu livro “Rituais Maçônicos Brasileiros”)...“Na capa lemos:
Carimbado:
...“Na abertura dos trabalhos de aprendiz, se lê na pág. 22: “debaixo dos Auspícios do Grande
Oriente Brazileiro (que também é conhecido como Grande Oriente do Passeio)”...
Revista luzes (do GOSP), publicada na edição nº. 8, Set./Out./2016 – Joaquim da Silva Pires:
...“O primeiro de todos aqueles Rituais era do Rito Moderno e do Grande Oriente Lusitano,
impresso em Lisboa, em data e tipografia desconhecidas. Elucidou, porém, que isso foi antes
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de 1822, porque, já naquela data, o citado Ritual era usado pela Loja Comércio & Artes, do Rio
de Janeiro, a nº. 1 do Grande Oriente do Brasil”...
...“Todavia, dos Rituais que foram impressos em nosso País, todos em empresas gráficas
localizadas no Rio de Janeiro, os mais antigos são: o do Rito Moderno, ano de 1833, impresso
na Typographia Seignot & Plancher, na Rua do Ouvidor, nº. 95; outro do Rito Moderno, ano de
1834, impresso na referida tipografia”...
D. Pedro I, maçom.
Em 02 de agosto de 1822 foi iniciado na Loja Commércio e Artes da Idade do Ouro, o Príncipe
Regente D. Pedro I, adotando o nome histórico de Guatimozin.
Num breve intervalo de tempo foi exaltado ao grau de mestre, elevado ao 7º e último grau (na
época) do Rito Moderno – Cavaleiro Rosa-Cruz e, eleito Grão-Mestre em 04 de outubro,
fechando-o no dia 25 do mesmo mês.
Vejamos o que se diz a respeito de D. Pedro no texto sobre a análise dos seus objetos
maçônicos no recorte da Revista Ciências e Maçonaria (Figs. 24 a 28), edição de 10/07/2017.
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...“no arquivo histórico do Museu Imperial é possível encontrar uma carta direcionada a
Joaquim Gonçalves Ledo, a qual foi assinada com as iniciais ―I∴ P∴ M∴ R ∴ +, que, segundo
Castellani (2009, p. 56) significa: Irmão Pedro, Maçom Rosa-Cruz. O que, assim, corrobora a
afirmação de que D. Pedro I atingiu o grau máximo do Rito Moderno à época.”...
O avental deste grau disporia de um triangulo na abeta, com quadrados e círculos com a letra
―J, e no meio do avental, seria bordado a joia do grau. Esta também é descrita no ritual (p.33)
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como sendo formada por um compasso tendo ao centro huma cruz radiosa, com o pé n‘hum
quarto de circulo, e o topo tocando a cabeça do compasso;
...“de hum lado está apoiada nas pontas do compasso, huma águia com as azas abertas e a
cabeça baixa; do outro hum pelicano, rasgando o seio para alimentar os filhos, que por baixo
se divisão em hum ninho.
Entre a águia, e o pelicano eleva-se hum ramo de acácia; sobre a cabeça do compasso, que
forma huma rosa, há huma corôa antiga; sobre o quarto de círculo há, de hum lado, a palavra,
e do outro a palavra de passe em letras hieroglyphicas.”...( )...
..."Meu Ledo. Convido fazer certas averiguações tanto pública como particulares na
Maçonaria, mando primeiro como Imperador, segundo como Grão-Mestre: que os trabalhos
maçônicos se suspendam até segunda ordem minha. É o que tenho a participar-vos; resta-me
reiterar os meus protestos como Irmão:
No entanto, o Grande Oriente só foi restaurado em 1832 por José Bonifácio de Andrada e
Silva, continuando os seus trabalhos no Rito Moderno , antecedido pelo Grande Oriente
Brazileiro, também conhecido por Grande Oriente do Passeio, que foi fundado em Junho de
1831, também trabalhando no Rito Moderno.
Meus queridos irmãos, acrescentamos que o Supremo Conselho do Rito Moderno que
administra os Altos Graus, é reconhecido legalmente pelo Grande Oriente do Brasil através de
Tratado de Reconhecimento, ratificado em 1972, trabalha no Grau 9 - Cavaleiro da Sapiência e
tem o âmbito de atuação Nacional e Internacional.
Nos Estados há os Grandes Conselhos Estaduais, que funcionam com o grau 8 - Cavaleiro da
Águia Branca e Preta e dentro de cada um deles há os Sublimes Capítulos Regionais que
trabalham nos graus 4, 5, 6 e 7 - Eleito, Escocês, Cavaleiro do Oriente e da Espada e Cavaleiro
Rosa-Cruz.
Temos aqui em Feira de Santana, nesse Complexo Maçônico, a Loja Acadêmica Voltaire, nº
4515, do Rito Moderno, ora sob a presidência do Venerável Mestre Giovani Brandão, Federada
ao Grande Oriente do Brasil e Jurisdicionada ao Grande Oriente Estadual da Bahia.
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Fontes:
O Aprendiz no Rito Moderno: Editora A Gazeta Maçônica – Autor: Alexandre Magno Camargo
(Melkisedek);
Apostila Curso: História da Maçonaria no Brasil, EAD - Kennyo Ismail, Novembro de 2017;
Victor Guerra Garcia, Presidente del Circulo de Estudios de Rito Francés Roëttiers de
Montaleau, Masonólogo, 5° Orden, Grado 9, Gran Inspector General del RM, Valle de España:
www.ritofrances.net;
Joaquim Villalta, Vice Presidente Del Circulo de Estudios de Rito Francés Roëttiers de
Montaleau, Masonólogo e Acadêmico, 5° Orden, Grado 9, Gran Inspector General del RM,
Valle de España, Blog: (https://racodelallum.blogspot.com.br/);
Acta Latomorum de Claude Antoine Thory; Illustration of Masonry de William Preston, Tratado
Portugal e Grande Oriente da França e Tratado Portugal e Espanha (obras cedidas por Joaquim
Villalta);
A Trolha;
Pedra Oculta;
Diego Denardi;
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26) PIRES, Joaquim da silva - O Roteiro da Iniciação de Acordo com o Rito Escocês Antigo e
Aceito, 1ª. ed. Londrina: Ed. Maçônica “A Trolha”, 2011;
28) ANTUNES, Álcio de Alencar. O Rito Moderno no Contexto da Maçonaria Universal. In:
Supremo Conselho do Rito Moderno.
29) BAPTISTA, Antônio Samuel. Rito Moderno: Uma Interpretação. In: Supremo Conselho do
Rito Moderno;
30) O Rito Francês ou Moderno: A Maçonaria do Terceiro Milênio. Londrina, PR, Ed. Maçônica
A Trolha, Castellani, José;
32) Neto, Antônio Onias, O Rito Moderno ou Francês, no site Mason Kit.Net (acesso em
26/02/2013):
33) mason.kit.net/ritos/modernooufrances.htm;
35) Revista Astréa, Órgão Official do Supremo Conselho do Brasil, Anno II, números 9 e 10,
Setembro, Outubro, Novembro e Dezembro de 1928;
38) István Jancsó e Marcos Morel, Novas perspectivas sobre a presença francesa na Bahia em
torno de 1798:
39) http://www.scielo.br/pdf/topoi/v8n14/2237-101X-topoi-8-14-00206.pdf;
42)Encyclopedia de La Masoneria:
(http://freimaurerwiki.de/index.php/En:Brazilian_Freemasonr);
45) A concepção do Grande Arquiteto no Universo no Rito Moderno – palestra ministrada pelo
irmão Dr. Álvaro Palmeira, extraído do Boletim do GOB 3, 4 e 5 de 1986 [06/02/1961],
publicado no site do irmão José Filardo:
bibliot3ca.com/a-concepcao-do-grande-arquiteto-do-universo-no-rito-frances-ou-moderno/;
Ilustrações:
https://pinterest.com;
Jotassil Artes;
47) REHMLAC ISSN 1659-4223: “Hipólito José da Costa e o Correio Braziliense: a idealização de
um tipo de sociabilidade maçônica”. Bruna Melo dos Santos;
49) Revista Ciência e Maçonaria - C&M | Brasília, Vol. 4, n.1, p. 19-24, jan/jun, 2017;
52) https://noticias.r7.com/domingo-espetacular/conheca-o-verdadeiro-rosto-do-imperador-
dom-pedro-i-11052018;
53) Colaboração especial dos queridos irmãos Lázaro Sadrack Meira Araújo, Cavaleiro do
Oriente, III Ordem, Grau 6 do Rito Francês ou Moderno e,
Direitos reservados aos seus autores: Fatos e nomes omissos? Favor contatar-nos para a
devida observação.