Anda di halaman 1dari 17

JULIANA DORNAS

1
SUMÁRIO

Modulo I .................................................................................... pag. 03

Módulo II ................................................................................... pag. 04

Módulo III .................................................................................. pag. 10

Casos Gerais ........................................................................... pag. 12

Casos Particulares................................................................... pag. 13

Bibliografia ............................................................................... pag. 17

2
1919 - A Academia Brasileira de Letras revoga a sua resolução de 1915.
MODULO I 1924 - A Academia de Ciências de Lisboa e a Academia Brasileira de Letras
começam a procurar uma grafia comum.
Um pouco de história...
1929 - A Academia Brasileira de Letras lança um novo sistema gráfico.

1931 - Foi aprovado o primeiro Acordo Ortográfico entre o Brasil e Portugal,


que visava suprimir as diferenças, unificar e simplificar a língua portuguesa,
contudo não foi posto em prática.
1938 - Foram sanadas as dúvidas quanto à acentuação de palavras.
1943 - Foi redigido, na primeira Convenção ortográfica entre Brasil e
Portugal, o Formulário Ortográfico de 1943.
1945 - O acordo ortográfico tornou-se lei em Portugal, mas no Brasil não foi
ratificado pelo Governo. Os brasileiros continuaram a regular-se pela
ortografia anterior, do Vocabulário de 1943.
Cronologia das Reformas Ortográficas na Língua Portuguesa 1971 - Foram promulgadas alterações no Brasil, reduzindo as divergências
ortográficas com Portugal.
Séc. XVI até ao séc. XX - Em Portugal e no Brasil a escrita praticada era de
1973 - Foram promulgadas alterações em Portugal, reduzindo as
caráter etimológico (procurava-se a raiz latina ou grega para escrever as
divergências ortográficas com o Brasil.
palavras).
1975 - A Academia das Ciências de Lisboa e a Academia Brasileira de Letras
1907 - A Academia Brasileira de Letras começa a simplificar a escrita nas
elaboram novo projeto de acordo, que não foi aprovado oficialmente.
suas publicações.
1986 - O presidente brasileiro José Sarney promoveu um encontro dos sete
1910 - Implantação da República em Portugal – foi nomeada uma Comissão
países de língua portuguesa - Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau,
para estabelecer uma ortografia simplificada e uniforme, para ser usada nas
Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe - no Rio de Janeiro. Foi
publicações oficiais e no ensino.
apresentado o Memorando Sobre o Acordo Ortográfico da Língua
1911 - Primeira Reforma Ortográfica – tentativa de uniformizar e simplificar
Portuguesa.
a escrita de algumas formas gráficas, mas que não foi extensiva ao Brasil.
1990 - A Academia das Ciências de Lisboa convocou novo encontro juntando
1915 - A Academia Brasileira de Letras resolve harmonizar a ortografia com
uma Nota Explicativa do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa – as duas
a portuguesa.
academias elaboram a base do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. O

3
documento entraria em vigor (de acordo com o 3º artigo do mesmo) no dia note que já houve duas reformas ortográficas: em 1943 e 1971. Assim,
1º de Janeiro de 1994, após depositados todos os instrumentos de um brasileiro com mais de 65 anos está prestes a passar pela terceira
ratificação de todos os Estados junto do Governo português. reforma. Em Portugal, a última reforma aconteceu em 1945.
1996 - O último acordo foi apenas ratificado por Portugal, Brasil e Cabo
Verde.
2004 - Os ministros da Educação da CPLP reuniram-se em Fortaleza (Brasil), MÓDULO II
para propor a entrada em vigor do Acordo Ortográfico, mesmo sem a
ratificação de todos os membros.
NOVA REFORMA ORTOGRÁFICA

Reforma Aspectos:

Ortográfica
O
Português é o idioma falado:

 por mais de 230 milhões de pessoas ;


 aproximadamente 196 milhões de brasileiros;
 6ª língua mais falada no Ocidente
 falado também em outras regiões, cuja língua não é oficial, como
Macau, na China.

Não é de hoje que os integrantes da Comunidade dos Países de Língua


Portuguesa (CPLP) pensam em unificar as ortografias do nosso idioma.
Desde o início do século XX, busca-se estabelecer um modelo de
ortografia que possa ser usado como referência nas publicações oficiais
e no ensino. A seguir tem-se, resumidamente, as principais tentativas de
unificação ortográfica já ocorridas entre os países lusófonos. No Brasil,

4
Período de adaptação Mudanças no Alfabeto
Desde janeiro de 2009, entrou em vigor a nova regulamentação, O alfabeto passa a ter 26 letras. Foram reintroduzidas as letras k, w e y.
mas os falantes do idioma terão até dezembro de 2012 para se adaptarem à O alfabeto completo passa a ser:
nova escrita.
Nesse período, as duas normas ortográficas poderão ser usadas e
aceitas como corretas nos exames escolares, vestibulares, concursos
públicos e demais meios escritos.
Em Portugal, cerca de 1,6% das palavras serão alteradas. No Brasil,
apenas 0,5%.

Atualização dos livros


didáticos
As letras k, w e y, que na verdade não tinham desaparecido da maioria dos
De acordo com o MEC, desde o ano de 2010 os alunos de 1º a 5º ano
dicionários da nossa língua são usadas em várias situações. Por exemplo:
do Ensino Fundamental receberam os livros dentro da nova norma - o
mesmo ocorreu com as turmas de 6º a 9º ano e de Ensino Médio,
 na escrita de símbolos de unidades de medida: de
respectivamente, em 2011 e 2012.
(quilômetro), kg (quilograma), W (watt);
 na escrita de palavras estrangeiras (e seus
Reforma na Escrita derivados): show, playboy, playground, windsurf, kung fu, yin, yang,
William, kaiser, Kafka, kafkiano
Por fim, é importante destacar que a proposta do acordo é
meramente ortográfica. Assim, restringe-se à língua escrita, não afetando
aspectos da língua falada. Além disso, a reforma não eliminará todas as
diferenças ortográficas existentes entre o português brasileiro e o europeu.

5
Mudanças nas regras
da acentuação

Não se usa mais o acento dos das palavras paroxítonas (palavras que têm a
acento tônico na penúltima sílaba).

6
ATENÇÃO!  se o i ou o u forem precedidos de ditongo crescente, o acento
permanece.
Essa regra é válida somente para palavras paroxítonas. Assim continuam a
ser acentuadas as palavras oxítonas e monossílabos tônicos terminados em Exs.: guaíba, Guaíra.
éis e ói(s).

Ex.: papéis, herói, heróis, dói (verbo doer), sóis.

Atenção:
 se a palavra for oxítona e o i
ou o u estiverem em posição
final (ou seguidos de s), o acento
permanece. Exs.: tuiuiú, tuiuiús,
Piauí.

7
8
 (tu) arguis;
 (ele) argui;
 (eles) arguem
O mesmo vale para o verbo redarguir.

Há uma variação na pronúncia dos verbos terminados em:

guar: aguar, averiguar, apaziguar,


desaguar, enxaguar.

quar: obliquar

quir: delinquir

Esses verbos admitem duas pronúncias em algumas formas:

• presente do indicativo,
• presente do subjuntivo
• e também do imperativo.

9
Palavras iguais ou quase iguais, sem elementos de ligação.
MÓDULO III
Uso do hífen

Hífen com compostos


Usa-se o hífen nas palavras compostas que não apresentam
elementos de ligação.
Exceções: Não se usa o hífen
em certas palavras que
perderam a noção de
composição, como:
Não se usa o hífen em compostos que apresentam
elementos de
ligação.

10
Também incluem-se os compostos de base oracional. Compostos de animais e botânicas (nomes de plantas,
flores, frutos, raízes, sementes), tenham ou não
elementos de ligação.

bem-te-vi mico-leão- erva-doce


dourado

peixe- andorinha- ervilha-de-


espada da-serra cheiro

peixe- lebre-da- pimenta-


paraíso patagônia do-reino

Usa-se o hífen nos compostos entre cujos elementos há o


emprego do apóstrofo. Observação: Não se usa o hífen, quando os compostos que
designam espécies botânicas e zoológicas são empregados
fora de seu sentido original.
gota- pé-
Apóstrofos
d´água d´água

11
Usa-se o hífen diante de palavra iniciada por h.

Por elementos ou
Uso em palavras palavras que podem
formadas por prefixos funcionar como
prefixos

aero, agro, auto,


Anti, super, ultra, eletro, geo, hidro,
etc macro, micro,
mini, neo, etc

12
micro-ondas
• anti-inflamatório
• Com os prefixos sub e sob, usa-se o hífen
sub-bibliotecário também diante de palavra indiciada por r.
• Inter-regional

13
Usa-se o hífen com os prefixos ex, sem, além, aquém,
recém, pós, pré, pró, vice.

14
* Quando mal significa doença, usa-se o hífen
se não houver elemento de ligação.

15
Na cidade, conta-se que ele foi
viajar.
O diretor foi receber os ex-
alunos .

16
BIBLIOGRAFIA
AZEREDO, Jose Carlos (coord.). Escrevendo pela nova ortografia:
como usar as regras do Novo Acordo Ortografico da Lingua
Portuguesa. Sao Paulo: Publifolha, 2008.

NOGUEIRA, Sergio. Guia rápido do G1 sobre o acordo ortográfico.


2009. Disponivel em www.g1.com.br. Acesso em 15/02/2009

TUFANO, Douglas. Guia prático da Nova Ortografia. Sao Paulo:


Melhoramentos, 2008.

17

Anda mungkin juga menyukai