Um modelo mais relista foi proposto por Hanski (1998), que afirma que a
probabilidade de extinção de uma população local é inversamente relacionada ao tamanho
do fragmento de hábitat que ela ocupa, e que a probabilidade de colonização de um
fragmento decresce à medida que aumenta a distância entre ele e o fragmento ocupado mais
próximo. Nesse contexto é que foram desenvolvidos os modelos metapopulacionais que
incorporam o tamanho e o isolamento dos fragmentos, os espacialmente realísticos.