Anda di halaman 1dari 22

S £ «

T'J

ORIGEN DE L O S LODOS ESPESAMIENTO ACONDICIONAMIENTO DESHIDRATACIÓN / TRATAMIENTO DISPOSICIÓN FINAL

I ( i ' i
n -i (i- RECALCINACIÓN

DESCARGA
... «
LAGUNAS DE DIRECTA
ACONDICIONAMIENTO
SEDIMENTACIÓN

RELLENO
ESPESAMIENTO
i t SANITARIO

^ LECHOS DE ARENA
REACTORES DE
APLICACION EN EL
COAGULACIÓN/
SUELO
SEDIMENTACIÓN

CENTRIFUGACIÓN

ESPESAMIENTO POR SUBPRODUCTOS i


GRAVEDAD

FILTROS A PRESIÓN
RECUPERACIÓN DE
ALUMINIO

ALMACENAMIENTO POR
FILTROS AL VACIO t i
GRAVEDAD li 1

FILTROS PRENSA
} AGUA DE LAVADO
DE FILTROS
J

3 . »ai ~ h & S w
lisura 4. Métodos de tratamiento de lodos generados en Plantas de Tratamiento. Fuente: adaptado de Corncll (1987) por
E S C O B A R (2001) ^ s . s . . ^ >| i -
8 k ^ .
> ta
•p

Tabla 16. Comparación entre las eficiencias de diferentes procesos de separación de


fases utilizados en el tratamiento de residuos de plantas de tratamiento
Unidades de separación Porcentaje final de sólidos totales (%)
de fases Holanda listados Unidos de America
1a2
Sedimentadores -
1 a 4"^'
Espesadores 2a4
3 a 15
Lechos de secado 15 a 40 20 a 25
Lagunas de lodo <20 7 a 15
Filtros prensa 30 a 50 35 a 45
Filtros prensa de banda 15 a 30 10 a 15
Filtros al vacio 10 a 25 -
Centrífugas 15 a 30 10 a 20
Sin acondicionamieiilo químico
Coji acondicionamieiiio químico ~'¡ ' : -P"^"f - ^ ,t.
Por gravedad i . . i .. -í ^
/«ente; CARVALHO (1999; , , , K í

L a T a b l a 1 7 p r e s e n t a a l g t m o s r a n g o s p a r a c o n c e n t r a c i o n e s finales d e sólidos d e d i f e r e n t e s
m e c a n i s m o s d e deshidratación p a r a r e s i d u o s líquidos d e p r o c e s o s d e t r a t a m i e n t o .

Tabla 17. Rangos de Concentraciones de sólidos obtenidas en la Torta, en %


Residuos de Plantas de Residuos de Plantas de
Método de
Tratamiento que usan Tratamiento que usan
Deshidratación
ablandamiento con Cal Coagulación
Espesamiento por gravedad 15 30 3-4
Centrífuga de eje vertical - 10-15
Centrífuga de eje horizontal 55-65 10 15
Filtro Prensa de banda - 10-15
Filtro al vacío 45-65
Filtro prensa 55-70 35-45
Lechos de secado de arena 50 20-25
Lagunas de almacenamiento 50 60 7-15
Fuente: CORNELL (1987)
i t
A u n q u e e x i s t e n v a r i o s métodos d e t r a t a m i e n t o y disposición final, n i n g u n o d e éstos p u e d e
s e r g e n e r a l i z a d o , u n a v e z q u e n o e x i s t e u n a composición típica p a r a l o s r e s i d u o s . Además,
l a d i s p o n i b i l i d a d d e r e c u r s o s financieros e s d e t e r m i n a n t e e n l a selección d e l p r o c e s o q u e s e
adoptará p a r a s o l u c i o n e s a c o r t o , m e d i a n o y l a r g o p l a z o . P o r o t r o l a d o , u n o d e l o s t e m a s
más difíciles e n e l m a n e j o d e e s o s r e s i d u o s e s l a optimización g l o b a l d e l a P l a n t a d e
Tratamiento.

Las Figuras 5 a 14, tomadas d eE S C O B A R (2001), muestran e l sistema de tratamiento d e


l o s r e s i d u o s g e n e r a d o s e n e l l a v a d o d e l o s filtros d e l a P l a n t a d e T r a t a m i e n t o d e l Río
D e s c o b e r t o ( B r a s i l ) , d e 6 m ^ / s , q u e u t i l i z a l a tecnología d e filtración d i r e c t a c o n t a s a
d e c l i n a n t e , p r e c e d i d a d e u n i d a d e s d e m e z c l a rápida y d e floculación e n l a s q u e s e a p l i c a
s u l f a t o d e a l u m i n i o c o m o c o a g u l a n t e p r i m a r i o y polímero c o m o a y u d a n t e d e floculación.
L a T a b l a 1 7 p r e s e n t a a l g u n o s r a n g o s p a r a c o n c e n t r a c i o n e s finales d e sólidos d e d i f e r e n t e s
m e c a n i s m o s d e deshidratación p a r a r e s i d u o s líqixidos d e p r o c e s o s d e t r a t a m i e n t o .

Tabla 17. Rangos de Concentraciones de sólidos obtenidas en la Torta, en % ?PHS

Residuos de Plantas de Residucs de Plantas de


Método de
Tratamiento que usan Tratamiento que usan
Deshidratación
ablandamiento con Cal Coagulación
Espesamiento por gravedad 15-30 .3-4
Centrífiiga de eje \l - 10 - 15
ú Centrífiiga de eje horizontal 55 - 65 10 - 15
Filtro Prensa de baitda - 10 - 15
Filtro al \o 45 - 65
Filtro prensa 55 - 70 35 - 45
Leciios de secado de areiu 50 20 - 25
Lasxmxs de aliiiaceiuniiienfo 50 - 60 7-15
S' F«e/7íe: CORNELL (1987)

A u n q u e e x i s t e n v a r i o s métodos d e t r a t a m i e n t o y disposición final, n i n g u n o d e éstos p u e d e


s e r g e n e r a l i z a d o , u n a v e z q u e n o e x i s t e u n a composición típica p a r a l o s r e s i d u o s . A d e m a s ,
la d i s p o n i b i l i d a d d e recursos financieros e s d e t e r m i n a n t e e n l a selección d e l p r o c e s o q u e s e
adoptará p a r a s o l u c i o n e s a c o r t o , m e d i a n o y l a r g o p l a z o . P o r o t r o l a d o , u n o d e l o s t e m a s
más difíciles e n e l m a n e j o d e e s o s r e s i d u o s e s l a optimización g l o b a l d e l a P l a n t a d e
Tratamiento. .,,>,.,c

Espesamiento de Residuos ^Í» ' ' > >7 . el ^ of.!-?-.

E l espesamiento d e l o s residuos de Plantas d e T r a t a m i e n t o reduce e l v o l u m e n d e estos


produciendo u n lodo m a s concentrado, ayuda a ecualizar el l o d o para su posterior
deshidratación y f a c i l i t a e l p r o c e s o d e deshidratación, también, s i e s e l c a s o , f a c i l i t a e l
t r a n s p o r t e p a r a l a aplicación e n e l t e r r e n o . í a U ü I

L o s e s p e s a d o r e s s e u s a n n o s o l o p a r a i n c r e m e n t a r l a concentración d e l l o d o , s i n o también
para garantizar u n acalidad determinada d e lagua clarificada efluente d e ltanque espesador,
permitiendo l a descarga d e este a una fuente receptora, previo c u m p l i m i e n t o d e las normas,
o s u recirculación a l i n i c i o d e l t r a t a m i e n t o p e r o e n e s t e c a s o u n f a c t o r q u e s e d e b e t e n e r e n
c u e n t a r e s p e c t o a l a c a l i d a d d e l e f l u e n t e r e c i r c u l a d o e s l a remoción d e q u i s t e s d e Giardia y
de Cryptosporidium

Deshidratación de residuos ' ^ -

L a deshidratación d e l o s l o d o s p u e d e r e a l i z a r s e p o r métodos mecánicos o n a t u r a l e s . E l


s e c a d o n a t u r a l a l a i r e l i b r e e s e l método más e l e m e n t a l , e n e l c u a l l o s sólidos s e s e p a r a n d e l
a g u a l i b r e a través d e l a sedimentación; o t r o método c o n s i s t e e n l e c h o s d e a r e n a p r o v i s t o s
d e d r e n e s . D e n t r o d e l o s métodos mecánicos s e d e s t a c a n l a centrifiigación y filtros p r e n s a
entreoíros. ~ . k.^ - . •» - v •^
L o s s i s t e m a s d e s e c a d o n a t u r a l t i e n e n c o m o p r i n c i p a l v e n t a j a e l c o s t o d e s u implementación,
s i e m p r e q u e s e d i s p o n g a d e l área s u f i c i e n t e a b a j o p r e c i o . T i e n e n u n b a j o c o n s u m o d e energía
y d e p r o d u c t o s químicos, i m a b a j a s e n s i b i l i d a d a l a s v a r i a c i o n e s c u a n t i t a t i v a s y c u a l i t a t i v a s d e l
l o d o y s i m p l i c i d a d d e operación. S o n a p r o p i a d o s p a r a p l a n t a s pequeñas o a i s l a d a s d a d a s s u s
altas exigencias d e superficie. E n t r e l a s desventajas p o d e m o s citar q u e tienen u n a alta
d e p e n d e n c i a d e l a s c o n d i c i o n e s climáticas y u n a l t o r e q u e r i m i e n t o d e m a n o d e o b r a p a r a l a
remoción d e l l o d o . . 4 .

L o s s i s t e m a s d e deshidratación mecánica t i e n e n c o m o v e n t a j a s p r i n c i p a l e s e l n e c e s i t a r áreas


m e n o r e s , i n d e p e n d e n c i a d e l a s c o n d i c i o n e s meteorológicas y minimización d e c i e r t o s
i m p a c t o s a m b i e n t a l e s . E n t r e s u s d e s v e n t a j a s s e e n c u e n t r a n e l m a y o r c o n s u m o d e energía, l a
n e c e s i d a d d e u t i l i z a r a c o n d i c i o n a n t e s químicos a d e c u a d o s , u n a a l t a s e n s i b i l i d a d a l a s
v a r i a c i o n e s c u a l i t a t i v a s y c u a n t i t a t i v a s d e l l o d o , l a n e c e s i d a d d e u n l a v a d o fi-ecuente d e l a s
t e l a s filtrantes y o t r o s e q u i p o s e n c o n t a c t o d i r e c t o c o n e l l o d o y l o s e v e n t u a l e s p r o b l e m a s d e
r u i d o y v i b r a c i o n e s e x c e s i v a s p r o v o c a d a s p o r e l ílincionamiento d e l a s b o m b a s y m o t o r e s .
C a d a e q u i p o tendrá u n a e f i c i e n c i a y c a r g a d e aplicación r e c o m e n d a d a q u e dependerá d e l a
n a t u r a l e z a d e l l o d o , e l g r a d o d e a c o n d i c i o n a m i e n t o químico, l a fi'ecuencia d e utilización, e l
m a n t e n i m i e n t o y e l p r o d u c t o final d e s e a d o ( G A R C E S , 1 9 9 6 ) . r • « . s-,.,. . ,«•- •

L o s filtros d e vacío s e u s a n s o l a m e n t e c o n l o d o s d e c a l . L o s p r o c e s o s d e c e n t r i f i a g a s , filtros


p r e n s a d e b a n d a y filtro d e vacío s e c o n s i d e r a n t o d o s s i s t e m a s d e b a j a presión, m i e n t r a s l o s
d o s t i p o s d e filtros p r e n s a p u e d e n a m b o s o p e r a r a a l t a s p r e s i o n e s y así p r o d u c i r u n a t o r t a d e
m a y o r concentración d e sólidos. S o b r e l o d o s c o a g u l a n t e s l o s p r o c e s o s d e c e n t r i f i i g a s y
filtros p r e n s a d e b a n d a producirán u n a t o r t a d e l o d o s d e n t r o d e l r a n g o d e concentración d e
sólidos d e l 1 5 a l 2 5 p o r 1 0 0 . L a s p r e n s a s d e d i a f i ^ a g m a y l a s p r e n s a s d e p l a c a s y " b a t c h "
p u e d e n p r o d u c i r u n a t o r t a d e l 3 0 a l 4 5 p o r 1 0 0 d e concentración d e sólidos. T o d o s l o s
d i s p o s i t i v o s t i e n d e n a p r o d u c i r t o r t a s e n e l r a n g o del 5 5 a l 6 5 % e n l o d o s d e cal. F i n a l m e n t e ,
los estudios piloto q u ecomparan e l rendimiento d e l o s diferentes dispositivos e n u n a
situación específica s e u s a n g e n e r a l m e n t e p a r a s e l e c c i o n a r e l m e j o r e q u i p o ( A W W A ,
2002). • , •: b ;> u

m Lagunas de secado

E n l a s l a g u n a s , e l s e c a d o d e l o s l o d o s s e r e a l i z a p o r l a separación d e l s o b r e n a d a n t e y a g u a s
U u v i a s y , p r i n c i p a l m e n t e , p o r l a evaporación. L a c a r g a óptima d e aplicación d e sólidos ( k g / m ^ )
e s fiinción d e l a concentración d e sólidos y p r o f i j n d i d a d óptima d e aplicación d e l l o d o e n e l
l e c h o , d e p e n d e d e l a r e s i s t e n c i a específica a l a filtración d e l l o d o a u n a presión d i f e r e n c i a l d e
0 . 5 b a r , p a r a l o s l o d o s difíciles d e d e s h i d r a t a r , r e s i s t e n c i a s (ro.5) m a y o r e s a 5 0 T m / k g , s e
r e c o m i e n d a m e n o s d e 0 . 4 6 m d e a l t u r a y p a r a l o d o s fáciles d e d e s h i d r a t a r , a c o n d i c i o n a d o s
químicamente, ro.5 m e n o r a 0 . 1 T m / k g , h a s t a 0 . 6 1 m . L a c a r g a d e aplicación típica e s d e 4 0
k g / m ^ p a r a z o n a s l l u v i o s a s y 8 0 k g / m ^ e n r e g i o n e s secas.

D i f i e r e n d e l o s l e c h o s d e s e c a d o e n q u e o p e r a n c o n c a r g a s i n i c i a l e s m u c h o más a l t a s y
tienen mayores tiempos d esecado entre limpiezas. S e llenan durante u n periodo largo (3 a
1 2 m e s e s ) y s e d e j a s e c a r p o r p e r i o d o s l a r g o s d e t i e m p o d u r a n t e l a f a s e evaporación, l a s
capas inferiores n o secan. A l g u n a s instalaciones h a n descubierto q u e r e m o v e r e l l o d o
d u r a n t e e l c i c l o d e evaporación a y u d a a e x p o n e r t o d o s l o s c i c l o s a l s e c a d o .

Lechos de secado

L o s m e c a n i s m o s principales i n v o l u c r a d o s e n u n sistema d e secado d e este t i p o s o n el


d r e n a j e o precolación, l a decantación y l a evaporación. E l a g u a l i b r e d e l o s l o d o s d r e n a p o r
g r a v e d a d hacia e l l e c h o d e arena y grava; e n l a parte inferior del lecho e l agua es colectada
p o r u n a s e r i e d e tuberías d e recolección. E l a g u a q u e d e c a n t a c u a n d o s e s e p a r a d e l l o d o s e
e v a p o r a p o r acción d e l o s f a c t o r e s climáticos, c o m o l a radiación s o l a r y h u m e d a d r e l a t i v a
principalmente. , • .

S u diseño e s i g u a l a s u s s i m i l a r e s d e l a g u n a s d e s e c a d o , c o n p r o f i m d i d a d e s d e aplicación d e
0 . 3 a 0 . 9 m p a r a l o d o s s i n a c o n d i c i o n a r ; s e h a n a p l i c a d o c a r g a s , e n E u r o p a Mediterránea, d e
1 5 a 2 0 L d e l o d o / m V d í a , c o n u n c i c l o d e s e c a d o d e 3 a 4 días. '

E l t i e m p o r e q u e r i d o p a r a e v a p o r a r e l a g u a r e m a n e n t e después d e l a precolación y
decantación e s e¡ c o n t r o l p a r a d e t e r m i n a r e l tamaño d e l l e c h o . E s a c o n s e j a b l e r e a l i z a r
e n s a y o s p i l o t o p a r a l a determinación d e a l t u r a , concentración d e sólidos i n i c i a l y u s o d e
polímeros c o m o a c o n d i c i o n a n t e s .

Según V a n d e r m e y d e n e t a l . , 1 9 9 7 , c i t a d o p o r A W W A ( 2 0 0 2 ) , e l área d e l l e c h o s e d e b e
d e t e r m i n a r basándose e n l a producción m e n s u a l d e sólidos y estadísticas d e evaporación.
L a s p r o d u c c i o n e s d e l o d o deshidratado e n los lechos d e arena s o n m u y especificas d e cada
l u g a r , p e r o t i e n d e n a e s t a r e n r a n g o s d e 5 0 - 1 5 0 K g / m ^ - año p a r a l o d o s d e p r o c e s o s d e
coagulación. D o s i f i c a c i o n e s d e polímero a c o n d i c i o n a d o r d e l o r d e n d e 1 K g / T o n o más
i n c r e m e n t a n s i g n i f i c a t i v a m e n t e l a s c o n c e n t r a c i o n e s d e sólidos d r e n a d o s ( A W W A 2 0 0 2 ) .

Filtración al vacío ^ .wh^

E n l o s filtros a l vacío, l a remoción d e l a g u a c o n t e n i d a e n e l l o d o s e r e a l i z a p o r u n vacío c r e a d o


d e n t r o d e u n t a m b o r r e c u b i e r t o , e x t e r n a m e n t e , c o n u n t e j i d o fihrante q u e u s u a l m e n t e c o n s i s t e
e n u n a m a l l a t e j i d a y e s s u f i c i e n t e m e n t e fino c o m o p a r a r e t e n e r u n a t o r t a fina d e l o d o s
sólidos a m e d i d a q u e s e f o r m a . A l g i r a r p a r c i a l m e n t e s u m e r g i d o e n u n r e c i p i e n t e c o n l o d o
a c o n d i c i o n a d o , e l vacío p r o v o c a u n flujo d e líquido h a c i a e l i n t e r i o r d e l c i l i n d r o , p e r m i t i e n d o
l a retención d e l a s partículas m a y o r e s q u e l o s p o r o s d e l m a t e r i a l filtrante y , además, d e l a s
partículas d e tamaño i n f e r i o r q u e s e a d h i e r e n a l m a t e r i a l y a filtrado, l a t o r t a , e n l a s u p e r f i c i e
e x t e m a d e l t a m b o r . C u a n d o s e a p l i c a e l vacío e s t a z o n a , p r o d u c e l a filtración d e l a g u a q u e
p a s a , d e j a n d o u n a t o r t a f o r m a d a s o b r e e l t e j i d o . L a próxima z o n a , l a z o n a d e s e c a d o d e l a
t o r t a , representa del 4 0 a l 6 0 p o r 100 d e l a superficie del cilindro, e n esta z o n a l a h u m e d a d
s e r e t i r a d e l a t o r t a p o r vacío. L a z o n a t e r m i n a e n e l p u n t o e n q u e s e c o r t a e l vacío.
Finalmente, l a torta d e lodo entra e n l a zona d e descarga de torta, donde es retirada d e l
medio ( A W W A , 2002). y.--is-!<

E x i s t e n m u c h o s t i p o s d e filtros d e vacío, c a d a u n o d e l o s c u a l e s está s u j e t o a l a m i s m a


limitación, q u e e s q u e l a máxima presión d i f e r e n c i a l teórica q u e p u e d e a p l i c a r s e e s l a
atmosférica ( 1 4 . 7 p s i ) . E l l o d o , p a r a f a c i l i t a r s u deshidratación, está n o r m a l m e n t e
a c o n d i c i o n a d o c o n u n c o a g u l a n t e o e l r e c i p i e n t e p o s e e u n a alimentación d e u n p r o d u c t o
c o m o c e n i z a s v o l a n t e s . L a producción d e l filtro s e d e f i n e c o m o l a m a s a d e t o r t a d e sólidos
s e c o s d e s c a r g a d a d e l m e d i o filtrante p o r h o r a y m ^ d e filtro ( A W W A , 2 0 0 2 ) .

Filtros prensa .&.f^ n:0ftni$.h. m-rw ^r- .vni .«sftrtfefífiti ?c>frt*W«'iwi

E l filtro p r e n s a e s o t r a opción d e p r o c e s o d i s p o n i b l e p a r a s e c a r l o d o s y , d e t o d o s l o s
d i s p o s i t i v o s mecánicos d e deshidratación, g e n e r a l m e n t e e s e l q u e d a c o m o r e s u l t a d o u n a
producción c o n l a más a l t a concentración final e n t o r t a ( A W W A , 2 0 0 2 ) . ..^g ^^.^ mnmvi

E n l o s filtros p r e n s a d e p l a c a s , l a remoción s e r e a l i z a p o r m e d i o d e u n b o m b e o a l i n t e r i o r d e
cámaras r e c u b i e r t a s c o n t e j i d o filtrante, d e f i n i d a s e n t r e d o s p l a c a s a d y a c e n t e s , a l e m p e z a r e l
c i c l o d e l filtro. A l c o n t i n u a r b o m b e a n d o , s e fijerza u n flujo a través d e l a t o r t a q u e s e f o r m a e n
e l i n t e r i o r d e l a s cámaras, p o r l a acumulación d e sólidos e n l a s u p e r f i c i e d e l t e j i d o . C u a n d o l o s
sólidos y e l a g u a r e m a n e n t e l l e n a n e l v o l u m e n d i s p o n i b l e , e l b o m b e o s e d e t i e n e , l a p r e n s a s e
abre p e r m i t i e n d o l a salida d e cada u n a d e l a s tortas d e l o d o deshidratado contenidas e n las
cámaras, s e e n s a m b l a l a p r e n s a y s e v u e l v e a i n i c i a r e l c i c l o . E l t i p o d e t e j i d o n o a f e c t a l a t a s a
d e filtrado después d e l o s p r i m e r o s m i n u t o s , y p u e d e i g n o r a r s e d e s d e u n p u n t o d e v i s t a
teórico ( A W W A , 2 0 0 2 ) .

L a s p r e n s a s d e d i a f r a g m a t i e n e n también l a v e n t a j a d e a c o n d i c i o n a r e l l o d o , l o q u e , a u n q u e i
deseable e nalguna circunstancia, n o siempre esnecesario. íi^o^p'^má -b

Filtros prensa de banda »


.

E n l o s filtros p r e n s a d e b a n d a , l a remoción d e l a g u a i n c l u y e t r e s e t a p a s : u n a c o n d i c i o n a m i e n t o
químico, u s u a l m e n t e c o n p o l i e l e c t r o l i t o orgánico; u n d r e n a j e y e s p e s a m i e n t o g r a v i t a c i o n a l a
u n a c o n s i s t e n c i a n o fluida; y , p o s t e r i o r m e n t e , l a compresión d e l l o d o , a b a j a presión, e n t r e d o s
b a n d a s s i n fin q u e a t r a v i e s a n u n c o n j u n t o d e r o d i l l o s a j u s t a b l e s d e v a r i a d o s diámetros,
siguiendo u n camino e n f o r m a de " S " . ^ , . * • , Íi »

E l c a m i n o e n " S " p r o d u c e e n e l l o d o u n a fijerza d e c i z a l l a d o , q u e a y u d a a l p r o c e s o


d e s h i d r a t a d o r . L a f u e r z a d e compresión y c i z a l l a d u r a q u e actúan s o b r e e l l o d o s e i n c r e m e n t a n a
l o l a r g o d e e s t a e t a p a d e s h i d r a t a d o r a . L a t o r t a d e l o d o final s e r e t i r a d e l a s c i n t a s p o r m e d i o d e
c u c h i l l a s . U n a c o n d i c i o n a m i e n t o típico d e l o s l o d o s c o n s t a d e t a n q u e d e a l m a c e n a m i e n t o d e l
a c o n d i c i o n a d o r químico, b o m b a s d o s i f i c a d o r a s , e q u i p o d e m e z c l a ( d e p r o d u c t o químico y
p r o d u c t o químico/lodo), c o n t r o l e s y tuberías d e p r o c e s o .

E n g e n e r a l , e l polímero s e u t i l i z a p a r a a c o n d i c i o n a d o químico a u n a d o s i s d e 2 a 5 l i b r a s / t o n ( 1 a
2 . 5 g / k g ) . P a r a c o n s e g u i r u n a c o n d i c i o n a m i e n t o a d e c u a d o d e l l o d o , e l polímero s e d i l u y e
p r i m e r o e n t r e e l 0 . 2 5 a l 0 . 5 0 p o r 1 0 0 e n p e s o a n t e s d e a p l i c a r l o a l a alimentación d e l o d o .
Después, e l l o d o y e l polímero s e m e z c l a n t o t a l m e n t e . E l t i e m p o d e m e z c l a d o r e q u e r i d o
d e p e n d e d e l a s características d e l l o d o y d e l t i p o d e polímero u s a d o ( A W W A , 2 0 0 2 ) .
•Centrifugas ^- • ^ .. BÍb\*5ífi«Jid«i O f H ) . O a '

E n estos e q u i p o s , se u t i l i z a l a acción d e l a f l i e r z a centrífuga, a l a q u e está s o m e t i d o e l l o d o


d e n t r o d e u n r e c i p i e n t e cilindro-cónico q u e g i r a a a l t a v e l o c i d a d , p a r a r e m o v e r e l a g u a . L a
f l i e r z a actúa d e s d e e l c e n t r o h a c i a l a s p a r e d e s c a u s a n d o l a sedimentación d e l a s partículas
j u n t o a e s t a s y l a separación d e l a fracción l i q u i d a , m e n o s d e n s a , e n l a p a r t e i n t e r n a . L a
remoción d e l o s sólidos se h a c e a través d e u n t o m i l l o h e l i c o i d a l , s i n fin, q u e g i r a d e n t r o d e l
rotor a u n a velocidad distinta, m a y o r o m e n o r . ,j

DISPOSICION Y USO BENÉFICO :« j Í .< -J - tnEl^n « ? {i

E s i n a d e c u a d o r e f e r i r s e a todos l o s r e s i d u o s d e P l a n t a s d e T r a t a m i e n t o c o m o d e s e c h o s , y a
q u e e s t o i m p l i c a , b a j o e l p u n t o d e v i s t a a m b i e n t a l , q u e n o s e l e s p u e d e d a r u n u s o benéfico.

• Efectos de la recirculación de los sobrenadantes en el proceso de tratamiento del


agua

E l r e c i c l a j e d e r e s i d u o s líquidos e n e l i n i c i o d e l t r a t a m i e n t o e n u n a P l a n t a d e T r a t a m i e n t o e s
p a r t e i n t e g r a l d e s u s o p e r a c i o n e s y e s d e e s p e c i a l interés e n l a minimización d e g a s t o s y
r e u s o d e l a g u a e n l a i n d u s t r i a d e l a potabilización.

E n B r a s i l , e n e l E s t a d o d e S a o P a u l o , B r a s i l , l a s P l a n t a s d e T r a t a m i e n t o Guaraú y A l t o d a
B o a V i s t a s e realizó, c o n éxito, l a recirculación d e 1 0 0 % d e l o s r e s i d u o s g e n e r a d o s d u r a n t e
e l l a v a d o d e s u s filtros ( F E R R E I R A F I L H O , 1 9 8 7 ) . T a l h e c h o también o c u r r e c o n l a P l a n t a
de T r a t a m i e n t o d e l R i o D e s c o b e r t o operada p o r l a C A E S B , e n e l D i s t r i t o Federal, q u e
r e a l i z a L a recirculación después d e l a clarificación d e l a s a g u a s d e l a v a d o d e filtros. Según
C A S T R O c i t a d o p o r C A R V A L H O ( 2 0 0 1 ) , t a l práctica también e s e f e c t u a d a e n M i n a s
Gerais, e n lasPlantas d eT r a t a m i e n t o M o r r o R e d o n d o , R i o M a n s o y R i o das Velhas.

E l a g u a d e l a v a d o d e l o s filtros g e n e r a l m e n t e r e p r e s e n t a u n v o l u m e n d e 2% a l 5 % d e l
v o l u m e n t o t a l d e a g u a t r a t a d a e n u n a P l a n t a d e T r a t a m i e n t o ( A V y ' W A , 1 9 9 6 ) ; según
G R A N D I N ( 1 9 9 2 ) , ese v o l u m e n representa u n porcentaje entre 1 % a 5 % del v o l u m e n d e
agua tratada.

Según C A S T R O c i t a d o p o r C A R V A L H O ( 2 0 0 1 ) , e n u n t r a t a m i e n t o d e c i c l o c o m p l e t o ,
e m p l e a n d o sales d e a l u m i n i o c o m o c o a g u l a n t e p r i m a r i o y d e c a n t a d o r e s c o n descarga d i a r i a
de f o n d o , e l v o l u m e n g e n e r a d o representa e n t r e 0,2 l%o y 2,92%o d e l v o l u m e n d e a g u a c m d a .
Para C O R N W E L L e t al. ( 1 9 8 7 ) eserango se encuentra entre 0 , 1 % a 3 % d e l v o l u m e n d e
a g u a c m d a , e n u n t r a t a m i e n t o d e c i c l o c o m p l e t o , empleándose s a l e s d e h i e r r o y d e a l u m i n i o
c o m o coagulantes primarios; para G R A N D I N (1992), esos valores se encuentran entre
0 , 0 6 % a 0,25%) d e l v o l u m e n d e agua tratada, e n u n tratamiento d e ciclo completo,
empleando sal d e aluminio c o m o coagulante primario y procedimiento de limpieza n o
especificado, yü mm->mji m Í I : J Y U Í Í I M Í C : U HH^^-JJÍ W^WÜJ t-^u i*

Según d a t o s d e S A B E S P , 1 9 9 7 , c i t a d o p o r C A R V A L H O ( 2 0 0 1 ) , e n l a región m e t r o p o l i t a n a
d e S a o P a u l o , e l v o l u m e n d e a g u a g a s t a d o e n e l l a v a d o d e l o s filtros e s e q u i v a l e n t e a l 4 %
d e l v o l u m e n d e a g u a t r a t a d a , l o q u e sería s u f i c i e n t e p a r a a b a s t e c e r u n a población d e
4 3 0 . 0 0 0 habitantes/día.

L o s residuos generados e n las operaciones y procesos d e las Plantas d e Tratamiento q u e


pueden serreciclados a linicio del tratamiento provienen principalmente de:
al & b
. 1) A g u a de lavado d e filtros; ^^^^ ^ ^ nco^mm
a ) c o n sólidos d e l a filtración biámiÉm sm & mm
b ) s i n sólidos d e l a filtración ( l u e g o d e sedimentación)
2 ) T a n q u e s d e clarificación y sedimentación;
3) Sobrenadante del espesamiento d elodos. %J.JÍ í Y WOOKO^fóí^l
4 ) Sobrenadante de lagunas d e lodo;
5 ) R e s i d u o s líquidos d e o p e r a c i o n e s d e deshidratación ' ^ r-'-^'^-h""^ " 3
S
a) Filtros prensa
b) Centrifiagas
c ) L e c h o s d e s e c a d o d e a r e n a b ü ^ - h í o i mi. »b ímhRlm-tlirt a i »b 'mi'j'ñl *

E l reciclaje d e esas aguas puede afectar e l proceso d e t r a t a m i e n t o p r o p i a m e n t e dicho,


alterando l a calidad d e l agua tratada. L o s impactos pueden sercausados p o r l o s propios
sólidos, p o r l o s c o m p o n e n t e s d e l r e s i d u o r e c i c l a d o o p o r c o n t a m i n a n t e s l i b e r a d o s d e l l o d o .
E s l i m i t a d a l a l i t e r a t u r a e x i s t e n t e a c e r c a d e l a s c a r a c t e r i s t i c a s d e l o s volúmenes r e c i c l a b l e s
o exigencias efectivas referentes alv o l u m e n reciclado.

• Efectos de la disposición de los lodos de aluminio en el ambiente acuático


í' ^.4t , r',h
A W W A ( 1 9 9 1 ) publicó l o s r e s u l t a d o s d e u n e s t u d i o q u e demostró q u e l o s l o d o s d e ,
a l u m i n i o p u e d e n s e r tóxicos c u a n d o s e d e s c a r g a n d i r e c t a m e n t e e n a g u a s s u p e r f i c i a l e s .

C o m o resultado d e !estudio, se e n c o n t r a r o n especies d e a l u m i n i o ligadas a c o m p u e s t o s


orgánicos e inorgánicos, q u e s o n s o l u b l e s a v a l o r e s d e p H m u y ácidos o m u y básicos p e r o n o
e n e l p H c e r c a d e l a n e u t r a l i d a d . B a j o c o n d i c i o n e s a c i d a s y básicas e l a l u m i n i o
m o n o m e r i c o f u e l a e s p e c i e p r e d o m i n a n t e ; e n s o l u c i o n e s básicas e l a l u m i n i o monomérico >
e s t u v o presente c o m o i o n a l u m i n a t o . E n condiciones acidas y c o n altos niveles d e O . D . se -
e n c u e n t r o e l a l u m i n i o i n t e r c a m b i a b l e m i e n t r a s q u e c o n b a j o s n i v e l e s d e O . D . predominó e l
aluminio n o intercambiable.

E n g e n e r a l , l a concentración d e a l u m i n i o filtrable aumentó c o n e l i n c r e m e n t o d e l a l u m i n i o


monomérico ( a p H 7 ) . E n m e z c l a s básicas e l i n c r e m e n t o e n e l a l u m i n i o t o t a l filtrable fije
resultado d eu nincremento e n el aluminio m o n o m e r i c o soluble.

L a t o x i c i d a d s e h a c e más s e v e r a s i s e d a e n c o n d i c i o n e s a c i d a s o básicas. S i además d e


existir condiciones acidas p r e d o m i n a e l a l u m i n i o soluble, se inhibe e l crecimiento algal.L a
alcalinidad y l a dureza d e l cuerpo receptor disminuyen l a toxicidad d e l o s lodos d e
a l u m i n i o , l o s r e g i s t r o s i n d i c a n q u e s e p u e d e a f e c t a r l a v i d a acuática e n a g u a s a c i d a s y
blandas (dureza < 4 0 m g C a C O j / L ) .
Las recomendaciones del estudio fiieron:

C a ) N o deben descargarse lodos d e aluminio e n fiientes c o n p H < 6 , n ie n aguas c o n


dureza menor de 5 0m g CaCO?/L.
b) E sm e n o s perjudicial para las comunidades d e macro invertebrados descargar l o s
l o d o s d u r a n t e p e r i o d o s d e rápido m o v i m i e n t o d e a g u a , p a r a e v i t a r s u deposición.

Recuperación de coagulantes

L o s c o m p u e s t o s f o r m a d o s d u r a n t e l a e t a p a d e coagulación - floculación serán o b j e t o d e '


solubilización, a través d e l a s s i g u i e n t e s r e a c c i o n e s : *

Solubilizaciónacida: '» « ^"'^^ • ^ /


- 2A1(0H)3.3H2O + 3 H 2 S O 4 + 2 H 2 O ^ Al 2 (S04)3. I 4 H 2 O ( lodo) ;
Solubilización alcalina:

í ? £ . 1 . " ' i 4 + H 2 O + N a ^

L a s r e a c c i o n e s m o s t r a d a s a r r i b a i n d i c a n q u e t a n t o u n ácido c o m o u n a b a s e r e a c c i o n a n c o n
u n a fracción d e l l o d o q u e está b a j o l a f o r m a d e hidróxido t r i - h i d r a t a d o ( g e n e r a d a a p a r t i r d e
l a coagulación d e l a g u a b r u t a e n e l m e c a n i s m o d e b a r r i d o ) . L a fracción d e l a l u m i n i o
p r e s e n t e e n e l l o d o b a j o o t r a s f o r m a s ( h i d r o x i c o m p l e j o s a d s o r b i d o s e n c o l o i d e s inorgánicos
y e l a l u m i n i o p r e s e n t e e n l a e s t r u c t u r a d e m a t e r i a l e s a r c i l l o s o s y silíceos c o n t e n i d o s e n e l
a g u a b n i t a ) difícilmente será s o l u b i l i z a d a e n l a s c o n d i c i o n e s u s u a l m e n t e u t i l i z a d a s e n l a
regeneración d e c o a g u l a n t e s .
... . . . . . . • ; í . í / | i ; . ;=

Las principales conclusiones del estudio de G o n f a l v e s y Piotto (1997) mostraron que:

^« a ) L o s m e c a n i s m o s d e coagulación también p u e d e n s e r p a r t i c u l a r m e n t e útiles e n e l


e s t u d i o d e l a regeneración d e c o a g u l a n t e s c o n t e n i d o s e n e l l o d o ; l o d o s p r e v e n i e n t e s
d e m e c a n i s m o s d e coagulación p o r b a r r i d o p o s e e n más hidróxidos d e a l u m i n i o e n e l
p r o c e s o d e solubilización d e l c o a g u l a n t e s e o b t i e n e n m e j o r e s r e s u l t a d o s .
,, „^4.

b) P o r e l c o n j u n t o d e l o s r e s u l t a d o s o b t e n i d o s , s e observó q u e a través d e r e l a c i o n e s
simples, q u easocien las caracteristicas d e agua cruda ( S S ) a l a dosis d e coagulantes,
c o m b i n a d a s c o n u n análisis s i m p l i f i c a d o d e l l o d o , s e p u e d e n h a c e r d e d u c c i o n e s n o
sólo a c e r c a d e l a f a c i l i d a d d e deshidratación, s i n o también d e l a r e g e n e r a b i l i d a d d e
l o s c o a g u l a n t e s c o n t e n i d o s e n e l l o d o d e l a s p l a n t a s d e t r a t a m i e n t o , mtimm w «mmMii

g c ) U n a caracterización química d e t a l l a d a d e l l o d o p u e d e p e r m i t i r l a identificación d e l


I, m e c a n i s m o d e coagulación p r e d o m i n a n t e , m e d i a n t e u n a estimación d e l a c a n t i d a d
fv d e A l ( O H ) 3 3 H 2 0 presente e n e llodo. , • -H íí* i,^ ¡n

2 d ) E l c o m p o r t a m i e n t o d e l o s l o d o s e s t u d i a d o s s u g i e r e q u e s o l a m e n t e u n a fracción d e l
lodo proveniente d e l mecanismo d e barrido es factible d e solubilizar e nlas
condiciones ensayadas. •^.r-'-a' --JCtm-'- • j
e) L a pequeña fracción de a l u m i n i o s o l u b i l i z a d a e n l o s l o d o s m á s m i n e r a l i z a d o s , t i p o s
n y n i , i n d i c a que l a m a y o r p a r t e d e l A l p r e s e n t e e n e s t o s l o d o s está f o r m a n d o
c o m p l e j o s y que e s t o s c o m p l e j o s n o se r o m p e n en l a s c o n d i c i o n e s d e p H y
t e m p e r a t u r a u t i l i z a d o s e n l o s e n s a y o s d e solubilización.

M é t o d o s de aplicación y disposición de Iodos

E n l a producción de a g u a p o t a b l e d e b e n e v a l u a r s e l a s a c t u a l e s prácticas de disposición de


l o s l o d o s g e n e r a d o s d u r a n t e e l t r a t a m i e n t o e i n c e n t i v a r l a investigación e n t o r n o a n u e v a s
tecnologías d e disposición y / o reducción e n l a producción d e l o s m i s m o s .

E l m a n e j o , t r a t a m i e n t o y disposición d e l o s l o d o s d e b e n s e r c o n s i d e r a d o s d e m a n e r a
i n t e g r a l c o m o p a r t e d e l s i s t e m a d e t r a t a m i e n t o d e a g u a y n o c o m o u n a solución a l final d e l
tubo.

U n a solución i n t e g r a l p e r m i t e r e d u c i r l a generación d e l o d o s y m e j o r a r l a s características


d e l m i s m o f a c i l i t a n d o s u t r a t a m i e n t o , s u valorización o u s o p o t e n c i a l y r e d u c i e n d o l o s
costos.

L a implementación d e métodos d e disposición o u s o d e l o d o s dependerá d e c o n d i c i o n e s


específicas c o m o l a c a n t i d a d y c a l i d a d d e l l o d o , e l c o n t e x t o l o c a l y l a reglamentación
e x i s t e n t e . U n e j e m p l o q u e p e r m i t e v e r cómo e s t a s c o n d i c i o n e s específicas a f e c t a n l a
disposición d e u n l o d o , e s l o q u e o c u r r e e n E s t a d o s U n i d o s y E u r o p a ( p a r t i c u l a r m e n t e
H o l a n d a y A l e m a n i a ) . E n U S A , l a m a y o r parte d e ltratamiento d e aguas genera lodos de
aluminio y lodos p o r ablandamiento c o n c a l y e n E u r o p a se generan lodos d e hierro y
" p e l l e t s " d e a b l a n d a m i e n t o . Así m i s m o , e n U S A l a reglamentación p a r a aplicación e n e l
s u e l o e s m e n o s rígida q u e e n E u r o p a ; e n H o l a n d a , p o r e j e m p l o , l a aplicación e n e l s u e l o e s
prohibida y solo puede ser temporalmente permitida p o re l gobierno bajo condiciones
estrictas. Estas diferencias e nl a calidad y regulaciones conllevan a opciones d e t r a t a m i e n t o
y disposición d i f e r e n t e s .

E x i s t e n e x p e r i e n c i a s d e a p l i c a c i o n e s benéficas c o m o e l a c o n d i c i o n a m i e n t o d e s u e l o s p a r a
l a a g r i c u l t u r a y o t r o s métodos i n n o v a d o r e s q u e i n c l u y e n l a fabricación d e l a d r i l l o s ,
producción d e c e m e n t o y l a p o s i b i l i d a d d e producción y / o recuperación d e a c e r o a p a r t i r d e
lodos de hierro,

Relleno y monorelleno '«''^ '-'^¡^^ ^ "^'"^ ' ' ' • '^'^^-^ •

T r a d i c i o n a l m e n t e e x i s t e n d o s o p c i o n e s d e disposición d e l o s l o d o s g e n e r a d o s e n p l a n t a s d e
t r a t a m i e n t o : relleno sanitario o m o n o r e l l e n o . P a r a ello, existen u n a serie d e criterios a
c o n s i d e r a r e n s u implementación d e t a l f o r m a q u e g a r a n t i c e n t a n t o e l a d e c u a d o
ílincionamiento c o m o l a s a l u d pública d e l a población y e l a m b i e n t e . E n t r e e s o s c r i t e r i o s
c a b e d e s t a c a r s u ubicación c o n relación a a e r o p u e r t o s , z o n a s i n u n d a b l e s , h u m e d a l e s , z o n a s
d e i m p a c t o sísmico o i n e s t a b i l i d a d d e s u e l o s , q u e p u e d e n a f e c t a r l a s e g u r i d a d pública o
generar impactos ambientales por l a falla del relleno.
S e h a o b s e r v a d o q u e l o s l o d o s de p l a n t a s de t r a t a m i e n t o de agua u s u a l m e n t e c o n t i e n e n
u n n i v e l más b a j o de m e t a l e s p e s a d o s q u e los e n c o n t r a d o s en los l o d o s d e a g u a s
r e s i d u a l e s y a m e n u d o s i m i l a r e s a los e n c o n t r a d o s en s u e l o s n a t u r a l e s .
."'fj

• Aplicación de los Iodos al suelo i f íS.-n ^-inv . ^ ,1 P

L a opción d e aplicación e n e l s u e l o d e l o d o s p r o v e n i e n t e s d e p l a n t a s d e t r a t a m i e n t o d e a g u a
p o t a b l e i n c l u y e e l u s o agrícola, aplicación e n s i l v i c u l t u r a , aplicación p a r a l a recuperación
d e t e r r e n o s o z o n a s d e g r a d a d a s , ¡mi üb ü mip B Í Ú Í D B C / S Í.ÍJV^. Í ) A * V W A . » Ü oiuúim w

L o s p r o b l e m a s m á s i m p o r t a n t e s a s o c i a d o s c o n l a aplicación d e l o s l o d o s d e p l a n t a s d e
t r a t a m i e n t o e n l o s s u e l o s s o n : l a incorporación d e m e t a l e s e n e s t o s y e n l a s a g u a s
subterráneas, adsorción d e l fósforo d e l s u e l o , disminución d e l a p r o d u c t i v i d a d d e l s u e l o y
aplicación e x c e s i v a d e nitrógeno a l a g u a subterránea

L a A W W A ( 1 9 9 0 ) realizó u n e s t u d i o e n e l q u e s e r e c o l e c t a r o n 2 0 m u e s t r a s d e l o d o s , l a s
c u a l e s se c o n s i d e r a r o n r e p r e s e n t a t i v a s d e d i f e r e n t e s c a l i d a d e s d e a g u a , t i p o s d e coagulación
y dosis.

L o s resultados d e lestudio verificaron q u e l o s lodos provenientes d e plantas de tratamiento


d e a g u a s o n p r i n c i p a l m e n t e inorgánicos. E n p r o m e d i o , éstos c o n t i e n e n 3 % d e c a r b o n o
orgánico y 0 . 6 % d e nitrógeno orgánico e n p e s o s e c o , l o s c u a l e s s o n v a l o r e s típicos p a r a
s u e l o s d e a g r i c u l t u r a . L a s c o n c e n t r a c i o n e s d e l nitrógeno m i n e r a l n o s o n d e t e c t a b l e s . S i n
e m b a r g o , l a s t a s a s d e mineralización p a r a e l m a t e r i a l orgánico d e l o s l o d o s d e p l a n t a s d e
tratamiento y l o s d e l o s suelos s o nsimilares. D e este m o d o , l o s lodos d e plantas de
t r a t a m i e n t o s o n más a s i m i l a b l e s p o r e l s u e l o q u e l o s l o d o s d e a l c a n t a r i l l a d o ( l o s c u a l e s
t i e n e n t a s a s d e mineralización y c o n c e n t r a c i o n e s d e nitrógeno y c a r b o n o más e l e v a d a s ) .

L a aplicación m o d e r a d a d e l o d o s d e p l a n t a s d e t r a t a m i e n t o p u e d e m e j o r a r l a s c o n d i c i o n e s
físicas d e l s u e l o , p o r l a floculación d e partículas c o l o i d a l e s q u e f a v o r e c e n l a agregación d e l
s u e l o m e d i a n t e r e a c c i o n e s análogas a l t r a t a m i e n t o d e l a g u a .

L o s óxidos d e hidrógeno metálicos c o n t e n i d o s e n l o s l o d o s d e p l a n t a s d e t r a t a m i e n t o s o n


f u e r t e m e n t e a b s o r b e n t e s d e m e t a l e s t r a z a y fósforo. E n términos d e l o s m e t a l e s t r a z a , l a
aplicación d e l o d o e n e l s u e l o p u e d e r e s u l t a r b e n e f i c i o s a , r e d u c i e n d o o e l i m i n a n d o e s t a s
c o n c e n t r a c i o n e s e n e l s u e l o . C a s o c o n t r a r i o d e l o q u e o c u r r e c o n l a absorción d e l fósforo
del suelo, e l cual es u nelemento esencial e n e l m i s m o .

?..-M4 J I i íí *fic

iOi " > [ ; fhS'" i . i . * i • .< i . . , > ' " • • / ' ; • i ! ''l.í L'.' _ . t.í ; í , ' • .'• ;5,'.. ( iiií.
nana Efectos de la concentración de metales traza en las propiedades del suelo

Según A W W A (1990), en l a mayoría de l o s I o d o s de p l a n t a s de t r a t a m i e n t o de a g u a l o s


m e t a l e s t r a z a p r o v i e n e p r i n c i p a l m e n t e d e l o s c o a g u l a n t e s químicos. E l a l u m i i t i o e s
p r o d u c i d o p o r l a extracción a c i d a d e l a b a u c i t a y l o s m e t a l e s t r a z a también s o n extraídos
j u n t a m e n t e c o n e l a l u m i n i o , m i e n t r a s q u e i a mayoría de l o s c o a g u l a n t e s férricos s o n
s u b p r o d u c t o s d e o t r a s i n d u s t r i a s . P o r l o t a n t o l o s análisis de m e t a l e s t r a z a d e b e n r e q u e r i r s e
c o m o p a r t e d e l p r o g r a m a d e garantía de c a l i d a d p a r a l a aceptación d e l c o a g u l a n t e químico.

E l e s t u d i o d e A W W A ( 1 9 9 0 ) concluía q u e l a s p l a n t a s d e t r a t a m i e n t o d e a g u a s d e b e n i n i c i a r
l o s p r o g r a m a s d e c o n t r o l d e c a l i d a d q u e r e d u c i r i a n a l mínimo l a c a n t i d a d d e m e t a l e s t r a z a
q u e s o n a p o r t a d o s p r i n c i p a l m e n t e p o r l o s p r o d u c t o s químicos c o a g u l a n t e s .

P a r a m i n i m i z a r e l p r o b l e m a d e movilización d e m e t a l e s e n e l s u e l o d e b e t e n e r s e c u i d a d o
c o n l a t a s a d e aplicación d e l o s l o d o s y a s e g u r a r u n m a n e j o a d e c u a d o d e l s u e l o a s e g u r a n d o
especialmente u n p H > 6 . 0 unidades. E n e l caso particular d e l C a d m i o , si las condiciones
del suelo tienden a ser acidas ( p H > 5.0) e l 2 5 % aproximadamente del residual d e este m e t a l
puede empezar a movilizarse. ^ma&ímg.mcpi im ) si z s t e i o
mob i
Efectos en la disponibilidad de fósforo en el suelo

L o s l o d o s d e p l a n t a s d e t r a t a m i e n t o c o n t i e n e n b a j a s c o n c e n t r a c i o n e s d e fósforo y g r a n d e s
c a n t i d a d e s d e hidróxido d e a l u m i n i o y d e h i e r r o , l o s c u a l e s s o n g r a n d e s a d s o r b e n t e s d e l
fósforo inorgánico. L a disminución e n l a asimilación d e fósforo i m p l i c a l a aplicación d e
m a y o r c a n t i d a d d e f e r t i l i z a n t e s c o n e l fin d e o b t e n e r e l n i v e l d e producción d e s e a d o . E s t e e s
u n a s p e c t o más económico q u e d e s a l u d p u b l i c a . -m ?nf9ff? -jh ^ofv ei-inmtnnmt

E l e s t u d i o concluía q u e l a aplicación e n s u e l o e s u n método v i a b l e y útil p a r a l a disposición


final d e l o d o s d e p l a n t a s d e t r a t a m i e n t o , p e r o q u e l o s s u e l o s q u e h a n r e c i b i d o l o d o s d e
p l a n t a s d e t r a t a m i e n t o d e a g u a d e b e n r e c i b i r f e r t i l i z a n t e s r e m e d i a d o r e s d e l fósforo. ¡hM-r aJ
jS r . ^ • ' n .í c j.< 50v| , -irf
O t r a opción p a r a r e d u c i r e s t e e f e c t o e s l a codisposición c o n l o d o s d e a g u a s r e s i d u a l e s ; e n
C o l o r a d o ( U S A ) d e s d e 1 9 8 0 s e h a n d e s a r r o l l a d o i n v e s t i g a c i o n e s e n t o m o a l a aplicación e n
e l s u e l o d e l o d o s d e p l a n t a s d e t r a t a m i e n t o d e a g u a p o t a b l e e n combinación c o n l o d o s d e
a g u a s r e s i d u a l e s , l o s c u a l e s s e c a r a c t e r i z a n p o r t e n e r u n a l t o c o n t e n i d o d e fósforo y a y u d a n a
suplir l adeficiencia generada. ...

Efectos en las propiedades del suelo ' f >• « n ^ i U ; WH

D i f e r e n t e s i n v e s t i g a c i o n e s h a n d e t e r m i n a d o q u e l a aplicación d e l o d o s d e p l a n t a s d e
t r a t a m i e n t o e n e l s u e l o i n c r e m e n t a e l c o n t e n i d o d e m a t e r i a orgánica. E s t e a p o r t e d e
c o n t e n i d o d e m a t e r i a orgánica dependerá, a l i g u a l q u e l a p r e s e n c i a d e m e t a l e s t r a z a , d e l o s
procesos d e tratamiento empleados e nl aplanta y del agua c m d a tratada.
Opciones de uso: aplicación en el suelo y silvicultura

C o m o y a se mencionó a n t e r i o r m e n t e , p a r a l a aplicación de l o d o s de p l a n t a s d e t r a t a m i e n t o
en suelo para uso agricola, deben evaluarse los efectos q u epuede tener sobre l a fertilidad y
p r o p i e d a d e s físicas d e l s u e l o . L a s c a r a c t e r i s t i c a s físicas determinarán s i l a s p l a n t a s p u e d e n
t e n e r s u f i c i e n t e s o p o r t e p a r a s u c r e c i m i e n t o , e s t o i n c l u y e l a cohesión, agregación, fijerza y
t e x t u r a . E s t o s parámetros a f e c t a n d i r e c t a m e n t e l a s p r o p i e d a d e s hidráulicas d e l s u e l o c o m o
l a c a p a c i d a d de m e z c l a , infiltración, p e r m e a b i l i d a d y d r e n a j e . L a i n a d e c u a d a aplicación d e
e s t o s l o d o s p u e d e o c a s i o n a r l a degradación d e l s u e l o y l a c a l i d a d d e l a s a g u a s subterráneas.La
aplicación d e l o d o s d e p l a n t a s d e t r a t a m i e n t o e n l a s i l v i c u l t u r a e s p o c o común. D e
acuerdo c o n diferentes investigaciones realizadas, se h a encontrado l o s siguientes efectos
p o r l a aplicación d e l o d o s : e f e c t o s p o c o s i g n i f i c a t i v o s e n e l c r e c i m i e n t o d e l o s árboles,
b a j o s n i v e l e s d e n u t r i e n t e s , disminución l e v e d e l c o n t e n i d o d e fósforo e i n c r e m e n t o d e l p H
del suelo.

.... . ji ,í ¿i'^aiph'i^ .«r.btóútdi; A. . . . H . If b ' ^'J^u.^.^r IOÍÍ í.».-íp-;'}


• Usos innovadores como opciones de disposición de lodos bBi>{{p>(|iT . . ju

Elaboración de Ladrillos

D e a c u e r d o c o n i n v e s t i g a c i o n e s r e a l i z a d a s p o r compañías a m e r i c a n a s , s e h a e n c o n t r a d o l a
v i a b i l i d a d d e l u s o d e l o d o s d e a l u m i n i o e n l a elaboración d e l a d r i l l o s . E n u n a investigación
s e usó i n i c i a l m e n t e e l l o d o d u r a n t e e l p r o c e s o d e elaboración c o m o fiaente d e a g u a , l o s
resultados n o m o s t r a r o n efectos negativos e n las condiciones estructurales d e l ladrillo,
p o s t e r i o r m e n t e s e evaluó combinándolo c o n l a a r c i l l a y l l e v a n d o a c a b o e l p r o c e s o n o r m a l
d e elaboración. L o s l a d r i l l o s o b t e n i d o s fijeron c o m p l e t a m e n t e n o r m a l e s .

E n o t r a s i n v e s t i g a c i o n e s r e a l i z a d a s c o n l a t o r t a o b t e n i d a d e l a deshidratación d e l o d o s d e
a l u m i n i o s e encontró l a v i a b i l i d a d d e u s a r l o s c o m o a d i t i v o s e n l a elaboración d e b a l d o s a s
p a r a p i s o , t u b e r i a s y l a d r i l l o s . L a composición d e l m a t e r i a l p a r a l a elaboración d e l l a d r i l l o
t u v o u n a composición d e l 5 5 % d e o x i d o d e a l u m i n i o , 1 1 % ) d e o x i d o d e h i e r r o , 2% d e
cuarzo y otros compuestos c o m o bario, calcio.

E l u s o d e l o d o s d e a l u m i n i o o h i e r r o e n l a elaboración d e l a d r i l l o s g e n e r a n u n a coloración
más r o j a q u e e l c o l o r d e l l a d r i l l o c o n v e n c i o n a l d e b i d o a l e l e v a d o c o n t e n i d o d e o x i d o d e
h i e r r o , s e c o n s i d e r a q u e e s t e c o l o r e s más a g r a d a b l e a l a v i s t a .

Recubrimiento de hierro

U n a alternativa para e l a p r o v e c h a m i e n t o d e las grandes cantidades d e hierro presentes e n


lodos de hierro puede ser el u s o c o m o materia prima e n l a industria productora de hierro y
a c e r o . L o s países b a j o s ( E u r o p a ) h a n d e s a r r o l l a d o i n v e s t i g a c i o n e s e n t o m o a l t e m a y
p r o p o n e n q u e para e l u s o del l o d o e n este proceso p r o d u c t i v o se c u m p l a con u n contenido
mínimo d e sólidos e n p e s o / p e s o d e 7 0 - 8 0 % o y u n c o n t e n i d o d e h i e r r o mínimo d e 5 0 % .
L E G I S L A C I O N PARA E L MANEJO Y DISPOSICION D E RESIDUOS
PRODUCIDOS E N L A S PLANTAS D E T R A T A M I E N T O D E AGUA

Legislación Colombiana

E n e l artículo 1 9 d e l Título A d e l R e g l a m e n t o Técnico d e l S e c t o r d e A g u a P o t a b l e y


S a n e a m i e n t o Básico ( R A S ) s e e s t a b l e c e n l o s parámetros s u j e t o s a l a evaluación d e u n
sistema existente para e l suministro de agua potable, sin embargo, e l manejo de l o s lodos
p r o v e n i e n t e s d e e s t e p r o c e s o n o s e c o n t e m p l a d e n t r o d e e s o s parámetros.

E l Título C d e l R A S 2 0 0 0 s e r e f i e r e a l o s s i s t e m a s d e potabilización y e n e l c a p i t u l o 1 3 s e
e s t a b l e c e n l o s r e q u i s i t o s mínimos p a r a e l m a n e j o d e l o s l o d o s p r o d u c i d o s d u r a n t e l a
potabilización y específicamente d u r a n t e l o s p r o c e s o s d e sedimentación y filtración. E s t o s
r e q u i s i t o s s o n a p l i c a b l e s a t o d o s l o s s i s t e m a s d e potabilización, c u a l q u i e r a q u e s e a s u n i v e l
de complejidad.
rt m*» H - t , m * f U t f i ' íf»»»sr'jtjSí wsítv^ i^tK'ri¡- i t i i ' . n i >

Sí> . . . . ^ . . . . .
L o s procesos q u e deben seguirse para u n adecuado manejo d e estos lodos se dividen e n
evacuación, y a s e a e n f o r m a periódica o c o n t i n u a , y disposición final. E n c a s o d e u t i l i z a r
algún s i s t e m a d e m a n e j o y disposición final d i f e r e n t e d e l o s q u e m e n c i o n a e l R A S s e d e b e
p e d i r autorización a l a Comisión R e g u l a d o r a d e A g u a P o t a b l e y S a n e a m i e n t o Básico
( C R A ) , d e m o s t r a n d o l a e f i c i e n c i a d e d i c h o p r o c e s o a través d e e n s a y o s a e s c a l a d e
laboratorio y / o piloto, o por resultados internacionales o nacionales. . ...^ ,í>-:-.)QQ

E l R A S establece que se deben realizar estudios previos acerca de: í|

• Caracterización de los lodos: determinación d e l a concentración e n p e s o d e l o s l o d o s y


. e l peso especifico, ^y^. m-úrmmBn uAMm s i i p ^añéfúm'-¿AH m-^manm m mmm so

• Evacuación de los lodos: d e b e a n a l i z a r s e s i s e hará p o r m e d i o s mecánicos o s i f o n e s d e


g_ flujo i n t e r m i t e n t e . Además d e a n a l i z a r s i será periódica, p a r a l a s partículas d i s c r e t a s d e
l o s d e s a r e n a d o r e s , o s i s e q u i e r e u t i l i z a r u n a evacuación c o n t i n u a d e b e a n a l i z a r s e e n
fijnción d e l e q u i p o r e q u e r i d o p a r a e l l o .

Disposición final del lodo: E l t i p o d e t r a t a m i e n t o s e l e c c i o n a d o p a r a t r a t a r e l l o d o deberá


e s t a r e n fijnción d e l v o l u m e n y c a l i d a d d e l m i s m o , p o r l o c u a l s e d e b e r e a l i z a r u n
e s t u d i o d e c o s t o s d e l p r o c e s o s e l e c c i o n a d o . L a T a b l a 2 3 s i r v e d e guía p a r a ^ e l
t r a t a m i e n t o d e a c u e r d o a d a t o s p r o m e d i o s d e l p o r c e n t a j e d e concentración d e sólidos
para diferentes tipos de lodos.
^¿ífx-!»**^ i..^'vr,H '.i-i mmmm rt<m nu iKlosvoii; c><B3
Tnbla 23. Concentración de lodos en el tratamiento de aguas
Tipo l i e L o d o Concentración d e M t l i d o s ( % )
•ÍIM
P r o c e s o d e Sedinieiitacióii 0.5 - 2
A g u a l a v a d o d e filtros 5 0 - 1 0 0 0 ' .j
Proceso d e a b l a n d a m i e n t o c o n soda y cal • ' " ' ' ' ' 2 - 1 5 '
53 rtí E.spcsado Gravitacional ' ' *• "
S e d i m e n t o s d e coagulación y l a v a d o . „ .«4 2 - 2 0 (üpico 2 - 4 )
A g u a lavado de filtros n-; { L Ma\or a 4
L o d o s de cal - Í h • • 'j- ! i**" «> " 'il 1 5 - 3 0 '•j'igjíí'" !<
Filtración al vacío -'ws ' • . . ^*^ < , ¡ti -„ t -r ' "Oí? ?
L o d o s coagulación 10-20
A b h m d a m i e n t o con cal ( > 8 5 % contenido de C a C O j ) 50 - 70
A b l a n d a m i e n t o c o n c a l ( a l t o c o n t e n i d o d e Mg(0H)2) : 20-25
Filtración a Presión
L o d o s d e coagulación 30-45
L o d o s de c a l •3.í0íl?.f».
Centrifugas
L o d o s dé coagulación 10-20 ,
L o d o s de c a l y a l u m i n i o ' ' -s' ' "'~ ' ' 1 5 - 4 0 ' •
L o d o s de c a l .-s, -'t< ,tA., j ' * r. . 30 - 7 0 ' ' ^-*.-
Camii Secado - h-'r í»wí<if^! j ^ >ií V. _ . *
(le
L o d o s d e coagulación "* 1 5 - 3 0
L o d o s de c a l " ' • 50 - 70 '
Lagunas i '
Lodos de coagulación 7-15
Lodos de cal 50 - 60

Fuente: R A S ( 2 0 0 0 )

• Minimización de la producción de lodos: C o n e l fin d e r e d u c i r l o s c o s t o s d e inversión,


operación y m a n t e n i m i e n t o d e l a línea d e l o d o s s e p u e d e n c o n s i d e r a r l a s s i g u i e n t e s
o p c i o n e s : 1 ) O p e r a r b a j o l a m o d a l i d a d d e filtración d i r e c t a s i l a c a l i d a d d e l a f l u e n t e l o
p e r m i t e , 2 ) S u s t i t u i r c o a g u l a n t e s p o r polímeros, y a q u e s o n más e f i c i e n t e s c o n m e n o r e s
d o s i s , 3 ) A h o r r a r e n e l c o n s u m o d e químicos e m p l e a n d o l a d o s i s óptima.

E n c u a n t o a l diseño, e l R A S e s t a b l e c e q u e e n t r e l o s parámetros r e l a c i o n a d o s c o n l a c a l i d a d
d e l I o d o q u e d e b e n a n a l i z a r s e p a r a g a r a n t i z a r u n b u e n diseño s e e n c u e n t r a n : e l c o a g u l a n t e
e m p l e a d o , e l t i p o d e sólidos p r e s e n t e e n e l a g u a y e l p r o c e s o (sedimentación o filtración)
d e l c u a l p r o v i e n e n . A continuación s e r e s u m e n a l g u n o s d e l o s a s p e c t o s más i m p o r t a n t e s a
c o n s i d e r a r c u a n d o s e t r a t a d e diseñar u n s i s t e m a d e m a n e j o d e l o d o s :

• Evacuación de los lodos: E n c a s o d e s e r periódica, d e b e t e n e r s e u n a p e n d i e n t e mínima


,ij d e fiando d e l 5 % y p a r a t a n q u e s g r a n d e s s e d e b e n diseñar v a r i a s s a l i d a s p a r a f a c i l i t a r e l
¡t a r r a s t r e d e l o d o s p o r m e d i o d e m a n g u e r a s d e a l t a presión ( p r e s i o n e s d i s p o n i b l e s e n t j e
fe 2 0 a 8 0 m . c . a ) . S i l a evacuación e s c o n t i n u a y s e r e a l i z a d e f o r m a mecánica d e b e
c o n s i d e r a r s e q u e e n e l diseño d e l o s s i f o n e s a s p i r a d o r e s flotantes s e r e q u i e r e d e l u s o d e
c a b l e s m o v i d o s p o r u n m o t o r eléctrico; c u a n d o l a evacuación c o n t i n u a e s hidráulica s e
d e b e p r o y e c t a r u n g r a n número d e b o c a s d e desagüe.

• Disposición final: S e e s t a b l e c e q u e l o s s i s t e m a s c o n n i v e l e s d e c o m p l e j i d a d m e d i o a l t o
y alto deben tener u n sistema d e almacenamiento debido al v o l u m e n de lodos q u e
producen. E n cuanto a su tratamiento, el R A S propone las opciones mostradas
previamente e n l a T a b l a 2 3 , teniendo e n cuenta l o s siguientes aspectos: 1 ) e n el
e s p e s a m i e n t o d e b e n a d i c i o n a r s e polímeros p a r a i n c r e m e n t a r e l tamaño d e l a partícula y
a u m e n t a r l a v e l o c i d a d d e sedimentación, 2 ) e n l a filtración a l vacío p u e d e u t i l i z a r s e
r e c u b r i m i e n t o d e t i e r r a d e diatomáceas p a r a e s p e s a r u n 2 0 % d e sólidos, 3 ) L a filtración
a presión d e b e i m p l e m e n t a r s e c u a n d o s e t e n g a n l o d o s d e s a l e s d e a l u m i n i o o d e h i e r r o y
s e p u e d e a d i c i o n a r c e n i z a s volátiles p a r a m e j o r a r e l p r o c e s o , 4 ) l a c e n t r i f i j g a e s
especialmente i m p o r t a n t e cuando se debe recalcinar los l o d o s de residuo d e cal.

Disposición en c u e r p o s de agua: •

E n e l artículo 1 1 9 d e l R A S s e e s p e c i f i c a q u e p a r a h a c e r l a d e s c a r g a d e l o s l o d o s
directamente a la corriente de agua debe adquirirse u n permiso de las autoridades
competentes y deben realizarse estudios d e impacto ambiental q u e demuestren q u e n o
presentan indicios de perjuicios al ecosistema circundante y q u e n o se contravienen las
n o r m a s s o b r e v e r t i m i e n t o a c u e r p o s d e a g u a ( D e c r e t o 1 5 9 4 d e 1 9 8 4 , artículos 7 2 y 7 3 ) .
Si n o es posible l o anterior, se deben llevar l o s lodos a lagunas d e almacenamiento e n
d o n d e s e d e c a n t e n y p o r extrafiltración y evaporación s e e l i m i n e e l a g u a d e a r r a s t r e h a s t a
d e j a r e l l o d o s e m i s o l i d i f i c a d o ^ . D e allí d e b e e x t r a e r s e p o r s i s t e m a mecánico y t r a n s p o r t a r i o
a l p u n t o d e disposición fina!.

L a d e s c a r g a final d e l a g u a l i x i v i a d a , s i s e h a c e a u n c u e r p o d e a g u a , d e b e c u m p l i r c o n l a s
n o r m a s d e v e r t i m i e n t o q u e t r a t a e l artículo 7 2 d e l D e c r e t o 1 5 9 4 d e 1 9 8 4 . • i -•••I

Descargas en Plantas de Tratamiento de Aguas Residuales ( P T A R ) : !^

D e a c u e r d o c o n e l Capítulo 1 3 d e l Título C d e l R A S , p a r a d e s c a r g a r l o s l o d o s e n
a l c a n t a r i l l a d o s ( c o n o s i n t r a t a m i e n t o ) d e b e v e r i f i c a r s e q u e l o s p o s i b l e s daños a éste n o
resultan significativos. D e b e coordinarse c o n l a s autoridades locales, considerando e l
i m p a c t o e n e lm e d i o a m b i e n t e y e l v o l u m e n d e l o d o s existente e n l a s aguas d e descarga. S i
el v o l u m e n d e l o s l o d o s e s n o r m a l m e n t e g r a n d e n o deben descargarse e n alcantarillados
sanitarios.

L a c a l i d a d d e l l o d o d e b e m a n t e n e r s e e n l a s c o n d i c i o n e s e s t a b l e c i d a s p o r l a s a u t o r i d a d e s .]
r e a l i z a n d o u n c o n t r o l riguroso c o n t i n u a m e n t e y l o s e f e c t o s p r o d u c i d o s e n e l a l c a n t a r i l l a d o .

D e b e cuidarse q u e n o se p r o d u z c a n incrustaciones o t a p o n a m i e n t o s e n l o s canales o


tuberias, principalmente p o r l a presencia d e lodos provenientes d e l proceso d e
ablandamiento debido a l apresencia d eC a C 0 3 . a ^,.4,

Disposición en Rellenos Sanitarios:

D e b e n c o n c e n t r a r s e l o s sólidos a e s t a d o semisólido o f o r m a p a s t e l o s a , s e g u i d o d e u n
t r a t a m i e n t o d e s e c a d o , p a r a p o d e r d i s p o n e r l o s l o d o s e n r e l l e n o s s a n i t a r i o s . Además, d e b e
c o n t r o l a r s e e l área d e disposición e n e l r e l l e n o s a n i t a r i o , c u i d a n d o l o s p r o b l e m a s d e o l o r e s y
las posibles fallas q u e se p u e d a n presentar ( R A S , 2 0 0 0 ) . • ^

Aplicación en Suelo:

E l R A S ( 2 0 0 0 ) establece q u epueden construirse lagunas dealmacenamiento para el secado


y m a n e j o d e l g r a n v o l u m e n d e l o d o s p r o d u c i d o s p o r el a b l a n d a m i e n t o de! agua.

E l u s o d e lagunas n o es recomendable para l o s sistemas d e niveles bajo y m e d i o d e


c o m p l e j i d a d y s e r e c o m i e n d a q u e , e n l o p o s i b l e , h a y q u e e v i t a r l a s p o r q u e l a operación d e
las lagunas d e d e s e c a d o es deficiente. S i n e m b a r g o , si se utilizan, deben t o m a r s e e n c u e n t a
l a s s i g u i e n t e s e s p e c i f i c a c i o n e s p a r a e l diseño: 1 ) d e b e n h a c e r s e p o r l o m e n o s 4 u n i d a d e s e n

- L o s l o d o s s e m i s o l i d i f i c a d o s s o n l o s m i s m o s c o n c e n t r a d o s p e r o s e l e s h a extraído aún más l a h u m e d a d , a l


punto de dejarlos manejables y transportables.
p a r a l e l o , 2 ) e l tamaño d e l a l a g u n a d e b e d e t e r m i n a r s e d e a c u e r d o c o n l a c a n t i d a d d e l o d o s
p r o d u c i d o s , y 3 ) l o s c o a g u l a n t e s sólidos p u e d e n c o n c e n t r a r l o s l o d o s d e u n 6 % a u n 1 0 % e n
unos meses. ^ ^ ,

E n c u a n t o a l c o n t r o l d e l p r o c e s o , s e e s p e c i f i c a q u e d e b e e f e c t u a r s e u n a l i m p i e z a periódica
d e l a batería d e l a g u n a s , l l e v a n d o u n c o n t r o l s o b r e l o s o l o r e s y e l i m p a c t o a m b i e n t a l q u e
puedan presentar. (jjsjyaía t M * 4 i w í j u j í j » * * —•«í'

También s e r e c o m i e n d a q u e e l diseño d e c a m a s d e s e c a d o d e b e h a c e r s e t e n i e n d o e n c u e n t a
q u e p u e d e n t r a b a j a r p o r g r a v e d a d o a l vacío y q u e d e b e n a d a p t a r s e c o n a r e n a d e b a j o
d r e n a d o , g r a v a y tuberías p e r f o r a d a s . L a f o r m a d e l a s c a m a s d e s e c a d o d e b e b a s a r s e e n e l
número e f e c t i v o d e u s o s q u e p u e d e s e r h e c h a p o r c a d a c a m a y l a p r o f i j n d i d a d d e l l o d o q u e
puede seraplicado a cada una.

Se recomienda q u e l a profundidad d e l l o d o n o debe ser m a y o r a 0.30 m e n l o s lodos de


coagulación y e n l o d o s d e c a l n o d e b e s e r s u p e r i o r a 0 . 5 0 m . E n c a s o d e q u e l a s
profijndidades superen estos valores deben aumentarse los t i e m p o s d e secado.

E l número d e v e c e s q u e l a s c a m a s d e s e c a d o p u e d e n s e r u s a d a s está l i m i t a d o p o r e l c l i m a y
d e p e n d e d e l t i e m p o d e s e c a d o y e l t i e m p o r e q u e r i d o p a r a r e m o v e r l o s sólidos y p r e p a r a r l a s
c a m a s p a r a s u s i g u i e n t e aplicación, p e r o l o s r a n g o s p u e d e n v a r i a r d e 1 a 2 0 p o r año, ésta
t a s a d e utilización p u e d e i n c r e m e n t a r s e c o n e l u s o d e polímeros. E l a l m a c e n a m i e n t o d e l o s
l o d o s d e b e p r o g r a m a r s e p a r a p e r i o d o s e n l o s c u a l e s s e f a c i l i t e n l a s c o n d i c i o n e s climáticas
p a r a e l s e c a d o , d a d o q u e s i éstas n o s o n f a v o r a b l e s p u e d e n a f e c t a r u n a e f e c t i v a operación d e
secado.

E l secado d e l a cama debe establecerse cuando e l l o d o pueda ser r e m o v i d o con equipos d e ^


remoción y n o s e r e t e n g a n g r a n d e s c a n t i d a d e s d e a r e n a .

Debe controlarse el t i e m p o requerido para e l drenaje d e los lodos de aluminio, el cual debe
e n c o n t r a r s e e n t r e 3 y 4 días c u a n d o n o s e u t i l i z a p o H m e r o y e n t r e 1.5 y 3 días c u a n d o s e
utiücen polímeros, a u n q u e l o s l o d o s s e c a d o s a l vacío e n l a s c a m a s r e d u c e n e s t o s t i e m p o s
según e l diseño. L o s l o d o s d e a l u m i n i o d e b e n a l c a n z a r c o n c e n t r a c i o n e s d e sólidos d e 1 5 %
a l 3 0 % y l o s l o d o s d e c a l d e b e n a l c a n z a r c o n c e n t r a c i o n e s d e sólidos d e l 5 0 % a 7 0 %. g

N o o b s t a n t e , e n e l R A S n o s e h a c e énfasis e n l a s c o n d i c i o n e s d e impermeabilización d e l
s u e l o n e c e s a r i a s p a r a l a ubicación d e l a g u n a s y / o c a m a s d e s e c a d o .
Lodos provenientss de diqesticín
Lecho típico de secado de arena. ' ' ' • ' ' '\ • •• -

Disposición an planta de eras de secado


. Esquema de un filtro al vacío.

.Cubierta

Caja engranajes
y velocidad
diferencial

—-j _^ Dosificación de
ó lodo acondicionado

Transportador
rotatorio 1 Chumacera

Descarga de
la torta de lodo
Descarga
del centrato

(a) Centrífuga de flujo a contracorriente

Polímero

Correa
superior

Z o n a de corte Z o n a de presión

Esquema de un filtro prensa de correa.


L • .ífe.}! •.. ^'^' Cap. 17 R e s i d u o s Gerados no Tratamento 1341

Casa de
Floculadores Decantadores Filtros química

Agua
coagulada

Descarga dos Descarga Limpeza dos tanques


floculadores semicontínua "f de produtos químicos
(eventual) dos decantadores (eventual)

Recirculafáo da agua
de lavagem de filtros

Val para
tratamento I
posterior

Casa de
Floculadores Flotadores Filtros química
* •
£

Agua
coagulada

Descarga dos Descarga Agua de Limpeza dos tanques


floculadores semicontínua lavagem de produtos químicos
(eventual) dos flotadores d o s filtros (eventual)
> >-

Recircula<páo da agua
de lavagem de filtros

Vai para y
tratamento I
(b) posterior

F i g u r a 17.20 Esquemas da recepcáo dos residuos com recirculagSo da agua de lavagem dos filtros ao Inicio da ETA.

F i g u r a 17.21 Recirculacao da agua de lavagem dos filtros sem tratamento previo.


Cap. 17 Residuos Gerados no Tratamento 1377

Floculadores Decantadores Filtros Casa de química

•=^;J
Descarga dos Descarga Agua de Limpeza dos tanques
floculadores semicontínua lavagem de produtos químicos
(eventual) dos decantadores dos filtros (eventual)

Lodo TFÍALF ) Agua - val para tanque de


agua recuperada s 3
ra H
ra ra
o. 3

Adensamento •- OI
^ -a
por flota?áo
Adensamento
por gravidade

Adensamento Agua - vai para tanque de


mecánico agua recuperada

Lodo

Filtro prensa
Leito de Centrifuga Filtro prensa
Lagoa de esteira
secagem de placas
t í
Vai para disposiíáo de lodo

j í? (a)5ií ; i

Floculadores Flotadores Filtros Casa de química


Agua V
coagulada

Descarga dos Descarga Agua de Limpeza dos


floculadores semicontínua tanques de
lavagem
dos flotadores produtos
(eventual) dos filtros
químicos
(eventual)

Sobrenadante da agua
Lodo
de lavagem de filtros
TRALF TRDF

3
DI
•<
Leito de Filtro prensa Filtro prensa
Lagoa Centrifuga de placas Vai para
secagem de esteira
disposigáo
1 r de lodo^

(b)

F i g u r a 17.59 Esquema da recepgáo dos residuos com recuperaíSo do sobrenadante após clarificaijáo da agua de lavagem dos
filtros e adensamento e desaguamento do lodo,

Anda mungkin juga menyukai