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A reforma protestante: introdução

No século XVI a Igreja Católica teve seu poder político e espiritual contestado.
Num momento em que várias mudanças sociais, econômicas e culturais ocorriam na
Europa, o poder da Igreja já não representava os anseios, principalmente, da nobreza e da
emergente burguesia. Membros da própria Igreja, como professor Martinho Lutero,
propuseram uma ampla reforma religiosa, que deu origem às religiões protestantes.
Cenário da Europa no século XVI
A crise do feudalismo gerou tempos de dificuldades econômicas, políticas,
sociais e religiosas. A paz social estava rompida e a cristandade do século XVI se via
angustiada, pois a fome, as epidemias, as revoltas populares e as guerras marcavam o
período. Além disso, as pessoas saíram do campo e encheram as cidades, ocasionando
mais agitações populares. Esses acontecimentos geraram também uma desordem moral e
espiritual, visto que o dia a dia das pessoas estava sendo marcado por dificuldades e um
sentimento de incerteza a respeito do futuro, era um clima de desesperança.
A religião foi afetada por esse cenário e as pessoas passaram a questionar a vida
após a morte. As explicações desse período sempre foram baseadas no plano teológico e
para isso surgiu a ideia de que todos os acontecimentos seriam castigos de Deus pelos
pecados dos homens. Desse modo, o sentimento de culpa ocupava as pessoas que
realizavam boas obras para tentar redimir os seus pecados, cuidando da sua alma.
Porém, ocorreu de a Igreja não conseguir mais atender a demanda do povo, com
isso, a religiosidade começava a entrar em contradições, deixando o povo à deriva. Foi a
partir de então que alguns professores de teologia, como Martinho Lutero, começaram a
questionar firmemente a Igreja. A reforma religiosa se aproximava...

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