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Psicologia e Educação 41

Níveis de Stress no Ensino Superior*


Ana Catarina Veríssimo**
Rita Costa***
Eliana Gonçalves****
Filipa Araújo*****

Resumo: O ensino superior conduz a uma diversidade de novas experiências e aquisições,


que comportam emoções marcantes e distintas nos alunos. O presente trabalho teve
como objectivo identificar os factores de stress dos alunos da Universidade de Aveiro,
tendo em conta o sexo, a opção vocacional e as expectativas relativamente ao curso.
A amostra é constituída por 390 alunos do ensino superior, no ano lectivo de 2009/
2010. Como instrumento de avaliação foi utilizado o Inventário do Stresse em Estudantes
Universitários (Pereira et al., 2003). Neste sentido, este estudo poderá contribuir para
a necessidade de intervir junto dos estudantes, no sentido de prevenir consequências
negativas do stress e melhorar o seu bem-estar.
Palavras-chave: Stress, opção vocacional, expectativas, estudantes universitários, saúde.

Stress levels on Higher Education

Abstract: Higher education leads to a diversity of experiences and new acquisitions,


which include striking and distinct emotions in students. This work aimed to identify
the stress factors of the students at the University of Aveiro, taking into account gender,
vocational choice and expectations of the course. The sample consists of 390 students
of higher education in the academic year 2009/2010. As an evaluation tool was used
Inventory of Stress in College Students (Pereira et al., 2003). Thus, this study may
contribute to the need to intervene with students in order to prevent negative consequences
of stress and improve their well-being.
Keywords: Stress, vocational choice, expectations, college students, health.

Introdução Selye que descreveu o stress como uma


experiência, positiva (eustress) ou nega-
Nos dias que correm o stress mina a tiva (distress). De acordo com este autor,
qualidade de vida e as relações afectivas não é possível viver completamente liber-
tornam-se, hoje em dia, no principal motivo to de stress, na medida em que este pode
de procura de ajuda médica. A origem do ser necessário para que o indivíduo possa
conceito de stress remonta aos anos 50 com ter energia suficiente para reagir às situ-

_______________
* Estudo inserido no I Congresso Nacional da RESAPES-AP “Apoio Psicológico no Ensino Superior:
modelos e práticas”
** Universidade de Aveiro, e-mail: anacatarinaverissimo@ua.pt
*** Universidade de Aveiro, e-mail: rita.queiroz@ua.pt
**** Universidade de Aveiro, e-mail: elianacardoso@ua.pt
***** Universidade de Aveiro, e-mail: filipaaaraujo@ua.pt

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ações do quotidiano (Selye, 1980). Lazarus que implica frequentemente grandes mu-
e Folkman (1984) entenderam o stress danças, pelo que pode ser vivenciada como
psicológico como “uma relação particular stressante (Lu, 1994). No contexto do
entre a pessoa e o ambiente que é avaliada Ensino Superior, os estudantes estão ex-
por esta como excedendo os seus recursos postos a numerosas situações
e ameaçando o seu bem-estar”. Conside- desencadeadoras de stress, como os exa-
rado o mal do século, o stress é um excesso mes, as comunicações orais, ou seja, novas
de tensão acumulada que nasce justamente exigências pessoais e socais durante a
da urgência interior de cada um em con- entrada e posterior adaptação à universi-
ciliar diferentes obrigações, necessidades dade. Assim, torna-se importante avaliar
e expectativas que dominam a vida, todas o significado que se atribui às situações
reivindicando a sua prioridade (Castro, ditas como stressantes, já que tudo passa
2004). Assim, pode considerar-se o stress pelo modo como se gere o stress e, pela
como algo intrínseco e, por vezes, muito forma adaptativa (ou não) como se res-
perturbador e provocador de desequilíbrio ponde aos acontecimentos que fazem parte
físico e psicológico. O interesse pelo estudo da vida diária. O estudante necessita de
do stress está igualmente relacionado com se ajustar a todo um conjunto de mudan-
o seu impacto no bem-estar psicológico ças, e o apoio encontrado junto dos pares,
e físico dos sujeitos. De facto, quando o na família e nos professores, parece ser
stress é compreendido negativamente ou decisivo para este processo (Machado &
se torna excessivo pode afectar não só a Almeida, 2000; Fisher, 1994).
realização académica como também a Pereira e colaboradores (2004), procura-
saúde dos estudantes (Misra et al., 2000; ram identificar factores indutores de stress
Sheu et al., 2002 cit. in Custódio, Pereira em estudantes universitários, tendo iden-
& Seco, 2009). Uma resposta de stress tificado quatro dimensões indutoras de
desencadeia-se e determina alterações, stress, nomeadamente, a ansiedade de
biológicas, cognitivo-emocionais e avaliação, a auto-estima e o bem-estar, a
comportamentais. Sendo que estas altera- ansiedade social e os problemas sócio-
ções, dependendo da sua intensidade, económicos (Pereira, 2006 cit. in Costa &
acarretam danos que poderão repercutir- Leal, 2006).
se no desenvolvimento das actividades Relativamente ao sexo, de um modo geral,
diárias (Claudino & Cordeiro, 2006). as mulheres tendem a ser mais afectadas
Segundo Lazarus (1993), de uma forma pelo stress do que os homens (Santos,
sintética, pode-se dizer que o stress tem Fonseca, Vasconcelos & Tap, 2004 cit. in
vindo a ser abordado em três perspectivas, Custódio, Pereira & Seco, 2009). Numa
as situações ou condições que o determi- outra investigação, Francisco (2009) cons-
nam, as respostas que induzem o sujeito tatou igualmente que as estudantes apre-
(quer a nível biológico, psicológico e/ou sentavam sintomas cognitivos e psicoló-
social), e, por último, ao nível de uma gicos superiores aos estudantes do sexo
perspectiva transaccional que estuda a masculino (cit. in Custódio, Pereira &
forma como o indivíduo percepciona as Seco, 2009).
exigências do meio e celebra transacções Quanto à qualidade das experiências de
para lhe fazer face. transição e de adaptação dos estudantes ao
A entrada no Ensino Superior é um acon- Ensino Superior, esta temática tem sido
tecimento relevante na vida do estudante objecto de uma atenção crescente por parte

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de investigadores nacionais. O aumento níveis de stress, também é verdade que


exponencial dos candidatos ao Ensino os alunos que apresentam expectativas
Superior nos últimos anos, a par da sua iniciais demasiado elevadas e não
heterogeneidade sócio-cultural e concretizáveis, cedo podem desmotivar-se,
académica, suscita igualmente o interesse frustrar-se e abandonar a instituição/curso
dos investigadores sobre processos ineren- (Baker, Mcneil & Siryk, 1995; Jackson et
tes à transição, adaptação e consequente al., 2000; Pancer et al., 2000; Soares &
sucesso académico dos alunos. Os estu- Almeida, 2001 cit. in Fernandes &
dantes universitários encontram-se hoje Almeida, 2005).
mais diferenciados em termos de percurso O objectivo deste estudo é identificar os
académico e expectativas, em termos das níveis de stress dos estudantes do Ensino
suas habilidades cognitivas e das suas Superior da Universidade de Aveiro,
motivações, em função do curso e/ou comparando as suas diferenças em função
instituição corresponder(em) ou não às suas do sexo, opção vocacional e expectativas
primeiras escolhas vocacionais (Amaral, relativamente ao curso.
1999; Balsa, Simões, Nunes, Carmo &
Campos, 2001; Braga da Cruz, Cruzeiro,
Ramos, Leandro, Nunes, Matias, Pedroso, Método
Robinson & Cavaco, 1995 cit. in Fernan-
des & Almeida, 2005). Com alguma fre- Participantes
quência, as expectativas iniciais dos alu- Trezentos e noventa estudantes da Univer-
nos nem sempre são realistas e de um modo sidade de Aveiro, inscritos no ano lectivo
geral não se cumprem, a saída de casa dos de 2009/2010 de diferentes áreas cientí-
pais e dos grupos de pares anteriores nem ficas, sendo 179 (45,9%) do sexo mascu-
sempre são compensados pelas novas lino e 211 (54,1%) do sexo feminino,
amizades, os processos de ensino apelam participaram neste estudo. A faixa etária
a níveis de autonomia e de auto-regulação da amostra total variou de 18 a 56 anos,
da aprendizagem nem sempre possuídos com média de 21,91 anos (DP = 4,83).
por parte dos alunos (Astin, 1977, 1993;
Chickering, 1969; Feldman & Newcomb, Instrumentos
1969; Ferreira & Castro, 1994; Pascarella O protocolo de avaliação utilizado foi o
& Terenzini, 1991 cit. in Fernandes & Inventário do Stresse em Estudantes
Almeida, 2005). A literatura aponta ainda Universitários (Pereira et al., 2003).
que a maioria dos jovens antecipa, de forma O Inventário do Stresse em Estudantes
bastante positiva, a sua entrada no Ensino Universitários (Pereira et al., 2003), per-
Superior, por vezes recorrendo a visões mite identificar os factores indutores de
irrealistas, idílicas e ingénuas acerca do que stresse em contexto universitário, numa
a vida universitária lhes vai proporcionar escala com resposta tipo Likert de 1 a 5,
(Baker & Schultz, 1992; Baker, Mcneil & onde 1 é o valor mínimo e 5 o valor
Siryk, 1985; Pancer, Hunsberger, Pratt & máximo.
Alisat, 2000; Jackson, Pancer, Pratt & Inicialmente neste inventário, construíram-
Hunsberger, 2000 cit. in Fernandes & se 50 itens com resposta ordinal de cinco
Almeida, 2005). Se os estudantes que posições e de auto-resposta. Submetidos
entram na Universidade com expectativas a análise factorial permaneceram 24 itens
mais amedrontadas tendem a relatar mais distribuídos por quatro factores, nomeada-

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mente, ansiedade aos exames/avaliações r = .0106 (p<.05). Apesar de existir


com oito itens; auto-estima e bem-estar correlação esta não é significativa, no
com oito itens; ansiedade social com cinco entanto dentro dos quatro factores esta é
itens e condições sócio económicas com a única que apresenta correlação positiva
três itens (Ribeiro, 2007). com a opção vocacional (p=.04) (Tabela
3). Relativamente às expectativas do cur-
Procedimento so, não se verifica correlação com os
Após a apresentação formal dos objecti- factores de stress (p>.05) (Tabela 4).
vos do estudo junto dos participantes,
foram fornecidas algumas informações
genéricas acerca do questionário, bem Discussão
como as respectivas instruções para o seu
preenchimento. Seguidamente, foi obtido Segundo Ferreira (2007), o nível de stress
o consentimento informado verbalmente é decrescente do factor ansiedade aos
para a aplicação dos questionários, sendo exames ao factor ansiedade social, seguin-
que os estudantes foram informados da não do-se dos factores condições sócio-econó-
obrigatoriedade e assegurados quanto ao micas e auto-estima e bem-estar. No
sigilo e demais práticas éticas. entanto, com a análise dos dados recolhi-
Os dados foram analisados com a ajuda dos, verificou-se que a ansiedade aos
do programa Statistical Package for So- exames é o factor que causa maior nível
cial Sciences (SPSS) versão 17.0. de stress nos estudantes, seguido pelo
factor auto-estima e bem-estar, ansiedade
social e, como menos stressante o factor
Resultados condições sócio-económicas. Assim, os
dados recolhidos não suportam a literatura
Relativamente às situações que são per- referida anteriormente.
cebidas pelos estudantes como sendo ge- No que diz respeito às diferenças entre os
radoras de stress podemos constatar, com sexos, as mulheres revelaram níveis de
base na Tabela 1, que o factor ansiedade stress mais elevados, em comparação com
aos exames (25%) é o que apresenta um os homens, tal como seria esperado, tendo
valor mais elevado, subsequentemente do em conta os resultados de várias inves-
factor auto-estima e bem-estar (22%), o tigações existentes (Calais, Andrade &
factor ansiedade social (13%) e, por fim, Lipp, 2003; Loureiro et al., 2008; Pereira
o factor condições sócio-económicas (8%) et al., 2004; cit. in Custódio, Pereira &
(Tabela 1). Seco, 2009). Embora os dados analisados
No que respeita às diferenças de stress em relativamente ao sexo suportem a litera-
função do sexo dos participantes, pode tura, não se verificam diferenças estatis-
verificar-se que em todos os factores e na ticamente significativas na amostra anali-
escala total, os estudantes do sexo femi- sada do presente estudo.
nino apresentam níveis superiores de stress Com efeito, o sexo feminino parece ser
em detrimento dos estudantes do sexo mais vulnerável às manifestações do stress
masculino, contudo os resultados não são evidenciando, de um modo geral, signi-
significativos (Tabela 2). ficativamente mais manifestações do stress
A opção vocacional e o factor auto-estima do que o sexo masculino. Relativamente
e bem-estar encontram-se correlacionados, à natureza das manifestações, o sexo

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Tabela 1 - Medidas descritivas aos factores da escala


N Média Desvio Padrão
F1 (Ansiedade aos exames) 390 25,45 6,249
F2 (Auto-estima e bem-estar) 390 21,96 6,475
F3 (Ansiedade Social) 390 12,63 3,751
F4 (Condições Sócio- Económicas) 390 8,24 2,672

Tabela 2 - Medidas descritivas por sexo


Sexo N Média Desvio Padrão
Feminino 21 1 26,80 6,127
F1
Masculino 179 23,85 6,028
Feminino 21 1 22,70 6,578
F2
Masculino 179 21,08 6,257
Feminino 211 13,05 3,730
F3
Masculino 179 12,13 3,724
F4 Feminino 211 8,65 2,571

Tabela 3 - Correlações entre factores da escala e opção vocacional


Correlações
Opção
F1 F2 F3 F4
Vocacional
Pearson Correlation 1 ,531** ,502** ,441** -,023
F1 Sig. (2-tailed) ,000 ,000 ,000 ,652
N 390 390 390 390 390
Pearson Correlation ,531** 1 ,469** ,468** ,106*
F2 Sig. (2-tailed) ,000 ,000 ,000 ,036
N 390 390 390 390 390
Pearson Correlation ,502** ,469** 1 ,371** ,003
F3 Sig. (2-tailed) ,000 ,000 ,000 ,958
N 390 390 390 390 390
Pearson Correlation ,441** ,468** ,371** 1 ,065
F4 Sig. (2-tailed) ,000 ,000 ,000 ,203
N 390 390 390 390 390
Pearson Correlation -,023 ,106* ,003 ,065 1
Opção
Sig. (2-tailed) ,652 ,036 ,958 ,203
Vocacional
N 390 390 390 390 390

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Tabela 4 - Correlações entre factores da escala e expectativas do curso


Correlações
Expectativas
F1 F2 F3 F4
do Curso
Pearson Correlation 1 ,531** ,502** ,441** ,040
F1 Sig. (2-tailed) ,000 ,000 ,000 ,435
N 390 390 390 390 390
Pearson Correlation ,531** 1 ,469** ,468** ,084
F2 Sig. (2-tailed) ,000 ,000 ,000 ,096
N 390 390 390 390 390
Pearson Correlation ,502** ,469** 1 ,371** ,087
F3 Sig. (2-tailed) ,000 ,000 ,000 ,087
N 390 390 390 390 390
Pearson Correlation ,441** ,468** ,371** 1 ,088
F4 Sig. (2-tailed) ,000 ,000 ,000 ,084
N 390 390 390 390 390
Pearson Correlation ,040 ,084 ,087 ,088 1
Expectativas
Sig. (2-tailed) ,435 ,096 ,087 ,084
do Curso
N 390 390 390 390 390

feminino evidencia mais manifestações idade dos participantes, o ano de escola-


físicas e cognitivo-emocionais, enquanto ridade que frequentam, a área científica,
que o sexo masculino evidencia um maior entre outras, uma vez que poderão con-
predomínio de manifestações comporta- duzir a novos resultados e a uma melhor
mentais (Custódio, Pereira & Seco, 2009). compreensão do stress, abarcando os
Actualmente esta hipótese poder-se-á estudantes universitários numa vertente
basear no facto da sociedade exigir por holística do bem-estar.
parte das mulheres, de uma maneira geral,
uma sobrecarga de actividades, onde a
carreira (profissional ou académica) é Referências
acrescida das exigências pessoais, bioló- Bibliográficas
gicas, hormonais, sexuais e sociais (Calais, Calais, S., Andrade, L. & Lipp, M. (2003).
Andrade & Lipp, 2003). Diferenças de sexo e escolaridade na
Relativamente às limitações deste estudo, manifestação de stress em adultos
pode apontar-se o facto da investigação ter jovens. Psicologia: Reflexão e Crítica,
sido realizada apenas com estudantes de 16 (2), 257-263.
uma universidade, o que poderá levar a Castro, A. (2004). Pressão dos tempos. XIS,
uma possível generalização destes resul- 249, 7-10.
tados para outras instituições, este facto Claudino, J., & Cordeiro, R. (2006). Níveis
deverá ser encarado com reserva. Apesar de ansiedade e depressão nos alunos
de existir literatura no âmbito do stress do curso de licenciatura em enferma-
e ensino superior, verifica-se a necessida- gem: o caso particular dos alunos da
de de incluir novas variáveis, tais como, Escola Superior de Saúde de Portalegre.

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