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“Temos que questionar os dogmas, questionar as ideologias, questionar as autoridades externas.

Somente questionando o que todos aceitam como certo, o que todos acham que é verdade, é
que conseguimos despertar da hipnose do condicionamento social.”

IMVA - Por uma Medicina Mais Humana

Meu nome é Mark Sircus e eu sou diretor da Associação Internacional Medical Veritas
(International Medical Veritas Association - IMVA), fundada por um grupo de especialistas da
área médica, que tem por objetivo corrigir as graves atrocidades que ocorrem atualmente na
medicina moderna. Convidamos você a visitar o nosso website (no momento apenas em inglês)
em http://www.imva.info e conhecer o nosso quadro de cientistas.

Agora, é hora de lançar o IMVA no Brasil. Nós estamos procurando cidadãos responsáveis e
profissionais de todas as áreas, bem como a cooperação da mídia e do governo, para criar uma
filial brasileira e dar início a este importante trabalho aqui no Brasil. Nossa missão é confrontar o
maior engodo e o maior desastre médico da história da humanidade, que tem sua fonte no
Centro para Controle de Doenças (Center for Disease Control - CDC) e na Administração de
Drogas e Alimentos (Food and Drug Administration - FDA), instituições do governo americano
que ditam as regras da medicina em todo o mundo. Nós temos documentos conclusivos, em
inglês (precisamos de tradutores), que estarão à disposição de todos que solicitarem.

Um dos problemas confrontados pelo IMVA é a utilização do Timerosal, um derivado do


mercúrio, como adjuvante e preservativo nas vacinas. A grande epidemia de autismo nos
Estados Unidos na última década está agora sendo relacionada às vacinas contendo Timerosal,
cujo peso é cinqüenta por cento de mercúrio. Devido à pressão popular, a maioria das agências
de saúde do primeiro mundo já está tirando o Timerosal das vacinas, mas ao que nós sabemos,
ninguém aqui no Brasil está dizendo uma palavra sobre isso. O mercúrio é um dos elementos
químicos mais tóxicos conhecidos pelo homem, e está sendo injetado em cada bebê brasileiro
(assim como uma longa lista de outros componentes tóxicos) em seu primeiro dia de vida e nas
visitas subseqüentes ao pediatra. Há numerosos casos em que vacinas de fato mataram crianças
ao invés de protegê-las, e o governo dos Estados Unidos já pagou mais de um bilhão de dólares
em indenizações para pais que perderam suas crianças desta forma. A OMS e outros órgãos
oficiais simplesmente dizem que é economicamente impraticável mudar as vacinas no terceiro
mundo - condenando milhões de crianças, arriscando suas vidas e saúde e causando desespero
e tormento para seus pais.
Nós convidamos você a se juntar a nós numa grande cruzada contra as injustiças médicas. É
humilhante para o Brasil aceitar o que dita aqueles que estabelecem a política médica nos EUA,
e a Organização Mundial de Saúde (OMS), que aceita o envenenamento das crianças brasileiras
enquanto poupa os bebês do primeiro mundo do mesmo destino, por razões simplesmente
econômicas.

Nós estaremos em breve publicando nosso periódico semanal IMVA Medical News
Commentaries aqui no Brasil. As informações que serão veiculadas poderão chocar e mesmo
indignar o público brasileiro, que perceberá a grande traição da qual tem sido vítima ao confiar
nas políticas públicas de saúde. O primeiro número de Medical Veritas, nossa revista científica, já
está sendo usado como referência em processos judiciais, nos EUA, pois traz às claras fraudes e
contradições antes encobertas no meio médico.

O documento abaixo lhe dará uma idéia mais clara da importância e seriedade dessa
comunicação, e lhe mostrará qual é o objetivo de nossa organização. Nós estamos abertos para
qualquer tipo de ajuda e sugestões, e convidamos você para participar conosco desta grande
batalha.

Atenciosamente,

Mark Sircus Ac., OMD

Diretor Executivo

International Medical Veritas Association

http://www.imva.info

director@imva.info

Manifesto IMVA
O International Medical Veritas Association (IMVA), uma entidade sem fins lucrativos, foi
formalmente inaugurado em 30 de maio de 2004. Tem sua sede na Califórnia, nos Estados
Unidos, e já conta com liasons em outros países como Austrália, Nova Zelândia, Alemanha,
Canadá e agora Brasil. Seu propósito maior é investigar e confrontar procedimentos médicos e
farmacêuticos que estejam sendo influenciados por conflitos de interesses.

O IMVA assume uma postura firme em oposição a diversos protocolos de saúde que têm se
mostrado deletérios ao bem estar da população. Por exemplo, um de seus compromissos é
apresentar pesquisas, dados e conclusões que irão desafiar as recentes posições do Instituto de
Medicina dos Estados Unidos (IOM) e do Centro Para o Controle de Doenças (CDC) em aspectos
importantes do programa de imunização infantil.

Existem sérios erros na política que permite: injetar crianças com 11 vírus administrados por 5
diferentes inoculações em uma única visita ao pediatra; o uso do mercúrio como um
preservativo nas vacinas; a administração da vacina contra hepatite B para recém-nascidos; a
aprovação da vacina contra a gripe a ser dada anualmente para todas as crianças americanas à
partir dos seis meses de idade. Esses procedimentos são na realidade experimentos em larga
escala, conduzidos às custas de nossas crianças, e que estão levando a sérias conseqüências. Tais
conseqüências incluem um aumento de 700% na incidência do autismo nos últimos 10 anos,
aumentos nas taxas de ocorrência infantil de câncer e doenças crônicas como asma e diabetes.

Se são prejudiciais à saúde das crianças, por que esses programas foram autorizados? Em uma
palavra: ganância. Dra. Kate Scannell recentemente testemunhou: "De acordo com documentos
oficiais obtidos e revistos pelo jornal New York Times, a associação americana de companhias
farmacêuticas PhRMA (Pharmaceutical Research and Manufacturers of America) pretende
investir 150 milhões de dólares este ano no intuito de influenciar aqueles que fazem as políticas
de saúde, nos EUA e em outros países. O Times reporta que o orçamento da PhRMA para tal
lobby durante o ano fiscal, que começou em 1o de Julho, representa um aumento de 23% em
relação ao ano passado. O plano inclui a alocação de 72,7 milhões de dólares para o lobby no
nível federal, 49,7 milhões para o lobby no nível estadual e 4,9 milhões de dólares para lobby no
FDA."

A medicina nunca será segura enquanto a incursão de poderosas companhias farmacêuticas nos
processos decisórios da medicina for tolerada, pois o interesse no lucro interfere com as
decisões médicas. O IMVA reconhece que desastres médicos estão sendo perpetrados pela
indústria farmacêutica. Raramente vemos uma semana passar sem que haja notícias da
influência corrupta dessas companhias na comunidade médica.

Ao invés de servir aos interesses daqueles que nela confiam a sua saúde, a instituição médica
tem se tornado um disseminador de mortes legalmente sancionado. Dra. Barbara Starfield
estima que há aproximadamente 250.000 mortes evitáveis ocorrendo nas mãos de médicos a
cada ano, enquanto Dr. Gary Null e seus colegas estimam que este número é muito mais alto -
786.000 nos Estados Unidos apenas. Esses números foram publicados em jornais científicos de
reputação, mas eles não contam a tragédia dos bebês encontrados mortos em seus berços, ou
de outros cujos pais foram acusados de suas mortes - eventos que, sob uma inspeção mais
cuidadosa, provaram ter sido causados por vacinas. Essas estimativas também não refletem a
abominável situação onde as vacinas estão sendo forçadas a crianças prematuras, doentes ou
mal nutridas, que já apresentam o sistema imunológico comprometido.

O IMVA opõe-se também à devoção dogmática a paradigmas reducionistas que enfatizam


procedimentos cirúrgicos caros e perigosos, cujos prognósticos de benefícios, se houverem, são
mínimos. Com 8,9 milhões de hospitalizações desnecessárias e 7,5 milhões de procedimentos
médicos desnecessários por ano, muitos indivíduos correm o risco de conseqüências fatais - e
muitos, de fato, sofrem esta conseqüência. Uma preocupação particular do IMVA é a taxa de
cesarianas extremamente alta nos Estados Unidos e em outros países. O IMVA apóia o
nascimento natural e a minimização das intervenções e do uso de drogas durante e logo após o
parto.

As organizações nacionais e internacionais de saúde (como IOM, CDC, FDA, OMS, UNICEF entre
outras) são relutantes em tornar público os efeitos deletérios das vacinas e outras intervenções
médicas. Isso iria diminuir a confiança do público, diminuindo desta forma as taxas de vacinação
e outros procedimentos - e, conseqüentemente, dos lucros. Tais organizações perderam sua
objetividade e dedicação ao bem estar da humanidade, preferindo proteger os interesses das
companhias farmacêuticas que as inundam com dinheiro. A relação incestuosa entre essas
instituições e a indústria farmacêutica é bem documentada.

Tragédias são evidentes em muitas outras áreas, incluindo o dano causado por aditivos e
preservativos nos alimentos, pesticidas, utilização do flúor na água de consumo, tratamentos
agressivos contra câncer e AIDS, medicações anti-depressivas e outras drogas pesadas que
apresentam quando muito, um benefício minoritário.
O IMVA se opõe ao holocausto químico que as indústrias farmacêuticas estão impondo à
humanidade, e propõe um novo paradigma de cuidados com a saúde, que apresente soluções
para os problemas acima mencionados. Apoiamos todas as técnicas de cuidados com a saúde
que promovam o bem estar e o fortalecimento do organismo humano ao invés de ciclos
contínuos de doenças e tratamentos.

O IMVA continuará a se expandir em seu papel, como uma fonte verdadeiramente independente
de informações confiáveis sobre a saúde, tanto para pessoas leigas como para profissionais.
Somente através de uma população informada nós podemos ter esperança de melhorar a
qualidade dos tratamentos médicos e preservar a saúde das futuras gerações.

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