Planejamento de UAN Profa. Márcia Lopes Weber FLUXOGRAMA
• É o gráfico que representa a seqüência
de um trabalho (rotina), produto ou documento, de forma analítica, caracterizando as operações e os agentes executores. Fluxogramas são ferramentas.
• O objetivo de fazer e analisar um
fluxograma é conhecer o processo para avaliar, definir e implementar processos de aperfeiçoamento. Vantagens para uso dos Fluxogramas Possibilita:
• Simplificar o trabalho pela eliminação, combinação e
redefinição de fases ou passos;
• Visualizar, localizar, corrigir e eliminar os
movimentos desnecessários;
• Estudar, corrigir e obter a melhor seqüência das
fases necessárias;
• Aplicar, de forma mais eficiente, as normas e as
instruções traçadas. O Fluxograma deve ser utilizado: • Na implantação e/ou revisão de um sistema, de uma rotina, de formulários, de um método de trabalho;
• No planejamento e análise de rotinas de trabalho,
objetivando sua racionalização;
• No desenvolvimento de um estudo de lay-out;
• No estudo de criação, racionalização e/ou extinção de
formulários. Recomendações: • Procurar eliminar passos para simplificação da rotina.
• A omissão do registro de um passo pode acarretar
prejuízo no resultado final do estudo.
• Não esquecer que uma rotina não existe de forma
compartimentada.
• É conveniente vincular o estudo de rotina a um estudo
de arranjo físico (lay-out) . • Fluxolocalgrama - é o fluxograma sobre a planta, que demonstra analiticamente a seqüência de uma rotina no próprio local de trabalho, sobre a estrutura física.
O lay-out é em geral estático, e o
fluxolocalgrama é dinâmico. • Representa-se, no fluxograma, o trajeto dos alimentos, prontos ou não, dos funcionários, dos usuários, do lixo. Evita-se cruzamentos de pessoas com alimentos e lixo.
Os grandes fluxos na UAN são
Aprovisionamento, Processamento e Distribuição. Fluxos ou Circuitos Curtos – os diferentes setores de trabalho devem ser ligados entre si por fluxos o mais curtos possível.
Marcha Avante – desde a recepção, estocagem e preparação até
a distribuição, a circulação dos produtos é estudada de modo a evitar que um circuito próprio não cruze com um circuito impróprio Referências
• Abreu ES, Spinelli MGN, Pinto AMS. Gestão de
Unidades de Alimentação e Nutrição: um modo de fazer. 3. ed. São Paulo: Metha, 2009. • Brasil. Ministério do Desenvolvimento Social. Restaurantes populares: roteiro de implantação. Brasília, 2007. • Silva Filho ARA. Manual básico para planejamento e projeto de restaurantes e cozinhas industriais. São Paulo: Varela, 1996.
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