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NORMA BRASILEIRAABNT NBR 6457:2016

ASSOCIA(ÃO
BRASIL11RA ABNT/CB-002
DE NORMAS
TÍCNICAS Publicada ern 12.07.2016

Amostras de solo - Preparação para ensaios de compactação


e ensaios de caracterização

ERRATA1

f'llgino 2. Taba/a 1

Substlruir por:

Tabela 1- Procedimento após penelramento

Peneira Material retido Cilindro a ser


utilizado no Obsorvaçao
mm %•mpe$0 onulo
4,8 Menorquo 7 Gr,iooe ou pequeno Oosprez~r o material retido

19,1 Menor que 10 Grande Desprezar o material retido

19,1 Maior qua 10 Grande Verª


Recomenda-se nao ens~lar de
19,1 Maior que 30 . acordo com o método óa ensaio da
compactação de solos
(Ver ABNT NBR 7182)
• Passar o matenet retido na peneira de 19,1 mm a1raves da peneira de 76,2 mm e despreza, o material
retido nesta ll.ltlma. Substituir o material retido na pen,efra de 19,1 mm e que passe na peneira de 76,2 mm
por i9Ual quantid.ade (1e material <etido na peneira de 4,8 mm e que passe na perieira de 19,1 mm.

Página 3. Subseção 4.2.2

lnsertr após 4.2.2:

4.2.3 A seguir, proceder conforme 4.1.2 a 4.1.7.


NORMA BRASILEIRAABNT NBR 6457:2016
ASSOCIA(ÃO
BRASIL11RA ABNT/CB-002
DE NORMAS
TÍCNICAS Publicada ern 12.07.2016

Amostras de solo - Preparação para ensaios de compactação


e ensaios de caracterização

ERRATA1

f'llgino 2. Taba/a 1

Substlruir por:

Tabela 1- Procedimento após penelramento

Peneira Material retido Cilindro a ser


utilizado no Obsorvaçao
mm %•mpe$0 onulo
4,8 Menorquo 7 Gr,iooe ou pequeno Oosprez~r o material retido

19,1 Menor que 10 Grande Desprezar o material retido

19,1 Maior qua 10 Grande Verª


Recomenda-se nao ens~lar de
19,1 Maior que 30 . acordo com o método óa ensaio da
compactação de solos
(Ver ABNT NBR 7182)
• Passar o matenet retido na peneira de 19,1 mm a1raves da peneira de 76,2 mm e despreza, o material
retido nesta ll.ltlma. Substituir o material retido na pen,efra de 19,1 mm e que passe na peneira de 76,2 mm
por i9Ual quantid.ade (1e material <etido na peneira de 4,8 mm e que passe na perieira de 19,1 mm.

Página 3. Subseção 4.2.2

lnsertr após 4.2.2:

4.2.3 A seguir, proceder conforme 4.1.2 a 4.1.7.


NORMA ABNT NBR
BRASILEIRA 6457

S<lgundo edlçao
08.03.2016

VersAo co,n9ida
12 07.2016

Amostras de somo - Preparação para ensaios


de compactação e ensaios de caracterização
Sol/ samp/es - Propara1íon for compactatíon anel characterlzatíon iesis

ICS 03.020 ISBN 978,85,07-06038,8


ABNT NBR 6457:2016

OABNT2016
mooo.
TOOO$ ()$ diíOll0$ r0$ttY;'.ldo$. A m$:l"IQ$ ~ OSC*:ií~d(I ~ OIJUO ~ o ~t1Q <Je$UI publlc:3ç;)O fX)(re w
reproduzida ou u!lliz&da por q~ , ~JO. etetr6,,1co ou meea:.n.co ln~o rotOOOpia e mlO'Olilme. sem permtssao por
ezcnto dA ASNT.

ASNT
Av.T,oze <k} ,.~. 13 • 2aoon<1or
20031-90 1 -R.ô da J~neiro-R.J
Tel.: + 55 21 3974--2300
Fax: + 55 21 3974-2346
<11bnt@t"1bnl Of!) br
WWW-4)1,)ntorg.br
ABNT NBR 6457:2016

Sumário Pâgina

Prefácio ................................................................................................................................................ iv
1 Escopo .................................................................................................................................1
2 Rcfcr~nclas normativas .................... .................................................................................1
3 Aparelhagcm .......................................................................................................................1
4 Proparação do amostras para onsaios do compactação ....... ........................................ 1
4. 1 Prcparaçtao com secagem prévia atô a umidade higroscópica ..................................... 2
4.2 Proparaçào a 5 % abaixo da umidade ótima presumivol ................................................ 3
4.3 Proparação a 3 % acima da umidade ôlima prosumivol ................................................. 3
5 Preparação de amostras para ensaios de caracterização ............................................. 3
5.1 Preparaçào com s.ec.agem prévia ...... ............................................................................... 4
5.1.1 Oporaçõos proliminaros ................... ................................................................................. 4
S.1.2 Amostra para aná:llsc granulOfflétrica .............................................................................. 4
5.1.3 Amostra para determinaçào dos limites de liquidez e plasticidade .............................. 4

na pc-nc.l.ra de 4.8 mm .......................................................................................................... 4

da absorção do água dos grãos do podrogulho na ponoira do 4,8 mm ........................ 4


5.2 Proparaçllo som secagem prévia ...................................................................................... 5
5.2.1 Operações preliminares ................... .................................................................................. 5
5.2.2 Amostra para doterminaçao dos limitos do liquidez o plasticidado .............................. 5
........................................ 5
Anex.o A {nonnativo) Determinação do teor de u midade de solos .................................................. 6
A.1 Pri.ncipio .............................................................................................................................. 6
A.2 Aparelhagem ....................................................................................................................... 6
A .3 Execuçào do ensaio .......................... ................................................................................. 6
A.3.1 Procodimonto goral ............................................................................................................ 6
A .3.2 P,ocedimento para os ensaios de determlnaçào dos limites de liquidez e
plasticidade ........................................ ................................................................................. 7
A.4 C~lculos ............................................. ................................................................................. 7
A ..S Ex.p ressão dos res.u ltados ................ ................................................................................. 8

Tabelas
Tabela 1 - Procedimento após peneiramento .................................................................................. 2
Tabelct 2 - Q·uantidade de amostrct a ser tomada ............................................................................. 3
Ta.bela 3 - Quantidade de amostra para anâlis,e granulomêtrica .................................................... 4

........................ 5
Tabela A.1 -Quantidade de material em funçao da dimens.ão dos graos maiores ...................... 6
Tabela A.2 - Quantidade de material para os ensaios de limite de liquidez e limite
de plasticidade ................................................................................................................... 7
ASNT NSR 6457:2016

Prefácio

A Associação Brasileira de Normas Técnicas {ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas


Brasileiras. cujo COf'lteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasltei,os (ABNT/CB), dos Organismos
de NormallUlÇêo SetO<i.ll (ABNT/ONS) e das Comissões de es,udo Especiais (ABNT/CEE),
são elaboradas por Com,ssões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto
da normalização.

Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.

A ABNT chama a atooção para que, apesar de tet sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos
de patentes durante a Coosulta Nacional, estes podem ocorrer e davem &er comunicados a ABNT
a qualquer momento (Lei nº 9,279, de 14 de maio de 1996).

Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos. Nestes
casos, os Órgãos responsâveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para
exigência dos requisitos desta Nomia.

A ABNT NSR 6457 foi elaborada no Comllê Brasileiro de ConslruÇêO Civil (ABNT/CB-002),
pela Comissão de Estudo Espe<:íal de Identificação e Compactação de Solos (CE-002:004.002).
Esta Norma teve seu conteudo técnico confirmado e adequado à Diretiva ABNT, Parte 2:2011, pela
Comissão de Estudo Especial de Solos (ABNT/CEE-221 }. O seu Projeto d e adequação circulou
em Con sulla Nacional conforme Edilal nº 01. de 05.01.2016 a 10.02.20 16.

Esta segunda ediçao canoola e substitui a edição anterior {ABNT NBR 6457:1986), sem mudanças
técnicas.
Esta versão corligida da ABNT NBR 6457:2016 lnoorpora a Errala 1, de 12.07.2016

O Escopo em inglês desta Nomia Brasileira é o seguinte:

Scope
This Standard specifies the mothod for propanng soil samples for compactation tests and for
c1>arocterlzatlon (slevo analysls, liquídlty 1/m/t and plastk;//y tes1s), specíf,c gravlry of grafos passir>g the
4.8 mm sleve, appa.rent spec,rrc gravity and water absorbtton by partk;les retained by the 4.8 mm sieve.

This Standard siso applies to the method for detennining lhe soi/ moislure content in lhe laborotory.
NORMA BRASILEIRA A BNT NBR 6457:2016

Amostras de solo - Preparação para ensaios de compactação e ensaios


de caracterização

1 Escopo
Esta Norma espec,fica o método para a preparaçãô de amostras de solos para os ensaios de com·
paciação e de caracterização (anátise granuk>métrica e determinação dos limites de liquidez e plastl·
cidade, da massa especifica das partJculas que passam na peneira de 4,8 mm. da massa especifica
aparente e da absorção de água pelos grãos retidos na peneira de 4,6 mm).

Es1a Norma 1ambé,n se aplica ao mélodo para detem,inação do 1eor de umidade de solos. em
laboratório.

2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensãveis à aplicação deste documento Para refe·
réncias datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, a~icam-<Se
as edições mais recontes do referido documento (induindo omondas).

ABNT NBR 7182, Solo - Ensaio de comPáclação

ABNT NBR NM ISO 3310-1 , Peneiras de ensaio-Reqvisitos técnicos e verlficaçáO- Parte 1: Peneiras
de ensaio com tef.a de tecido metálico

ABNT NBR NM ISO 3310~2. Peneiras de ensaio - Requjsitos técnicos & verificação- Parte 2: P&neiras
de ensafo de chap:, métâlica perfurada

ABNT NBR NM ISO 2395, Peneira de ensaio e ensaio de penelramento - Vocabul/Jr,o

3 Aparelhagem
A aparelhagem necessária é a seguinte;
a) almofariz e mão de gral recoberta de borracha;
b) repartidor de amostras;

e) balanças que pecmilam pesar nominalmente 1,5 kg, 10 kg e 20 kg, com resoluções do 0.1 g, 1 g
e 5 9 , rêspe,chvamente, e sensibilidades c.ompativeis;
d) peneiras de 76,2 mm - 50,8 mm - 19, 1 mm - 4,8 mm - 2.0 mm - 0.42 mm, de OCO<do com
asABNT NBR NM ISO 3310-1, ABNT NBR NM ISO 3310-2 e ABNT NBR NM ISO 2395;

e) bandejas metálicas.

4 Preparação de amostras para ensaios de compactação


Podem ser utilizados trãs processos para a pteparação de amostras para ensaios de compactação:

a) preparação com se.:agem prévia até a umidade higroscópica:


ABNT NBR 6457:2016

b) p(eparaçâo a 5 % abaixo da umidade ótima presumível;

e) pteparação a 3 % acima da umidade ótima presumivel.

4.1 Preparação com secagem prévia até a umidade higrosc6plca

4.1.1 Secar a amostra ao ar. até próximo da umidade higrosoôpica.

4.1.2 Desmanchar os torrões, evitando-se quebra de grãos, e homogeneizar a amostra.

4.1.3 Com o auxílio do repartidor de amostras. ou pelo quar1eamento, reduzir a quanlidade de


material até se obter uma amostra representativa em quantidade suficiente para reattzação do ensaio.

4.1.4 Verificar se a amostra passa integralmente na peneira de 4,8 mm.

4.1.5 No caso da amostra apresentar material retido na peflelra de 4,8 mm, passar a mesma peneira
de 19, 1 mm, com o objewo de desmanchar os torrões eventualmente ainda existentes, sem forçar
exageradamente, de forma a evitar a quebra de grãos.

4.1.6 Após o peneiramento citado em 4.1.5, proceder oomo Indicado na Tabela 1.

Tabela 1 - Procedimento apõs penairamento

Peneira Material retido Cilindro a ser


utilizado no Obsorvação
mm %em peso ensaio

4,8 ~1enor que 7 Grande ou pequeno Desprezar o material retido

19,1 ~1enor qu& 10 Gr.,nde Desprezar o material retido

19.1 Maiorque 10 Grande Verá

Recomenda-se não ensaiar de


19.1 MRiorque30 . acordo com o método de ensaio de
compactação de solos
(Ver ABNT NBR 7182)
• Passar o ma1erial rendo na peneffai de 19, 1 mm através de peneira de 76.2 mm e desprezar o m,tenal
retido nes~ Ultima. Substituir o material retido na peneira de 19,1 mm e que passe na peneira de 76 ,2 mm
por igual quêintidade de ma1eriol retKlo na peneira de 4,8 mm e que passe na peneira de 19,1 mm.

4.1.7 As quantidades de amostra a serem tomadas estão indicadas na Tabela 2.

?
ABNT NBR 6457:2016

Tabéta 2- Quantidade de amostra a ser tomada


A amostra preparada Quantidade de
Ensaio de passa intogralmonto Cilindro a ser amostra (em massa
compactação na peneira utilizado no ensaio seca) a ser tomada)
mm kg
3
Com reuso de 4,8 Pequeno Grande
7
material
19, 1 Grande 7
15
Sem reuso de 4.8 Pequeno Grande
35
material
19, 1 Grande 35

4.2 Preparaçao a 5 % abaixo da umidade ótima presumível


4.2.1 A amostra deve vir convenientemente embalada para o laboratório, de modo a evitar perda
do umidado.

4.2.2 Sacar o material ao ar até atingir umidade da ordem d& 5 % abaixo da umidade ótima presumi·
vel. caso a umidade do material esteja abaixo do refe,ido vak>r. acrescentar água a ele. até se atingir
a condição mencionada.

4.2.3 As.eguir, proceder conforme 4.1.2 a 4.1.7.

4.3 PreparaçJo a 3 % acima da umidade õtima presumível

4..J.1 A amostra deve vir convenlenlemente embalada para o laboralório, de modo a evitar perda
de umidade.

4.3.2 Secar o material ao ar a té atingir umidade da ordem de 3 % acima da umidade ôlima presumlvel.

4.3.3 A seguir, proceder como especificado em 4.1.2 a 4.1.6.

4.3.4 As quantidades de amostfa a serem tomadas estão indicadas na Tabela 2, para ensaiO sem
reuso de material.

NOTA Exc:tuom,se do prooosso deSQrf10 om 4.3 os materiais com umidade natural Jnfclio< a 3 o/,
da umidade óllma presum1vol.

5 Preparação de amostras para ensaios de caracterização


Podem ser utilizados dois processos para a preparação de amostras para ensaios de caracterização.
sendo um com secagem prévia e outro som secagem prévia da amostra 1• O segundo processo pode
ser empregado apenas no caso da amosua apresentar no máximo 1O% de malerial rerido na penetra
de 0.42 n1m.

o ABl'f r 2015 • l lXIOl oe <1119~ reMrv~ 3


ABNT NBR 6457:2016

5.1 Preparaçao com secagem prévia

5.1.1 OperaçMs prallmlnaras:


s.1 .1.1 Secar a amostra ao ar, até próximo da umidade hidrosoópica.

5.1.1.2 Oesmancliar os torrões, evitando-+se qvebra de grãos. e homogenettar a amostra.

S.1.1.3 Com auxilio do repartidor de amostra, ou peJo quarteamento, reduzir a quantidade de material
até se obter uma amostra representativa em quantidade suficiente para a realização dos ensaios
requeridos.

5.1.2 Amostra para analise granulométriea

5.1,,2.1 Tomar um.a fração da amostra obtk1a conforme 5.1.1 e passar na peneira de 76 mm.
desprezando-se o material eventualmente retido.

5.1.2.2 Do material passado na peneira de 76 mm. tomar uma quantidade. função da dimensão
estimada dos grãos maiores. confotme indicado na Tabela 3.

Tabela 3 - Quantidade de amostra para antdlse granulomêtriç.a


Dimensões dos 6,gàos maiores Quantidade mlnima a tomar
contidos na amostra, determinadas
por observaçao visual
mm kg
<S 1

58 25 4
> 25 8
NOTA 1 O matenal assim obtido constitui a amostr3 a sec ensaiada.
NOTA2 O valor da massa especifica dos groos, a ser ut!lizado no cálculo de análise
graf'l\ilométtlca por ud,menta,ç:ão. é detcfl'l"lfnado a partir de cerca de 500 g de rriatorial
passado n.a peneiro oe 2,0 mm.

S.1.3 Amostra pa,ra determinaç~o dos limites de liquidez e plasticidade


Tomar uma fração da amostra, obtida confonne 5.1.1, e passar na peneira de 0.42 mm, de modo a se
ter cerca de 200 g de material passado. O material assim obtido constitui a amostra a ser ensaiada.
5.1.4
peneira de 4,8 mm
Tomar uma fração da amostra, obtida conforme 5.1.1, e passar na peneira de 4.8 mm, de modo a se
lef oerca de 500 g de material passado. O material assim obtido constitui a amoslra a ser ensaiada.

5 .1.5
absorçao de agua dos graos de pedregulho na peneira de 4,8 mm
Tomar uma fraÇêo da amostra. obtida oonforme 5.1.1. e passar nas peneiras de 76 mm • de 4 ,8 mm,
de modo a se ter uma quantidade de material passado na peneira de 76 mm e retido na de 4,8 mm,
função da dimensão estimada dos grãos maiores. conforme indicado na Tabela 4.

4
ABNT NBR 6457:2016

Tabela 4-

Oimonsõos dos órgàos maiores Quantidado mínima a tomar


contidos na amostra, determinada por
observaçao vlsual
mm kg
< 25 2
25a SO 8
soa 76 16
NOTA O material aS&m Obtido oonsUtul a amostra a ser ensaiada.

5.2 Preparação sem secagem prévia


5.2.1 Operações preliminares

5.2.1 .1 A amostra deve vir para o laboratório convenientemente embalada, de modo a evitar perda
de umidade.

5.2.1.2 Desmanchar os t0rrões e homogenetiar a amostra, evi1ando-se a quebfa de grãos e, 1an10


quanto possível, a perda de umjdade.

5.2.1.3 Com auxilio do repartidor de amostras. ou pek> quarteamento, reduzir a quantidade


de matetial atê se obter uma amostra representativa, em quantidade suficiente para a realização dos
ensatô& requeridos.
5.2.2 Amostra para determinaçào dos limites de liquidez e plasticidade

5.2.2.1 Tomar uma fração da amostra, obtida conforme 5.2.1, correspondente a cerca de 200 g de
material seco.

5.2.2.2 Remover manualmente coochas, raizes, gravetos etc., assim como os grãos mais grossos
eventualmente presentes na amostra.

5.2.2.3 Se o material estiver muito Omido. secar ao ar metade da amostra, a té a umidade


correspondente ao primeiro ponto do ensaio do limite de liquidez e o restante até o ponto co,respondente
ao limite de plasticidade presumível. Essas porções constituem as amostras a serem ensaiadas.

5.2.3

Tomar urna fração da amos1ra, obtida conforme 5.2.1, correspondenle a cerca de 500 g de rnaterial
seco e passar na peneira de 4,8 mm O material assim obtido con stitui a amostra a ser ensaiada.

5
ABNT NBR 6457:2016

Anexo A
(normativo)

Oeterminaçao do teor de umidade de solos

A.1 Princípio
Este Anexo especifica o método para determinação do teor de umidade de solos. em laboratório.

A.2 Aparelhagem
A aparelhagem necessãria para a execução do ensaio é a seguinte:

a) balanças que permitam pesar nominalmente 200 g, 1,5 kg e 5 kg, com resoluções de 0,01 9.
O, 1 g e 0,5 g, re$peetivamente. e sens1bflidade compaUvei$;

b) estufa capaz de manter a temperatura entre 60 ºC e 65 ºC e entre 105 ºC e 110 ºC:

e) dcssecador contendo sílica-gel;

d) recipientes adequados. confeccionados com materiaJ não corrosível, como cápsulas metâlicas
com tampa e pares de vidro de relógio com grampo, de dimensões adequadas: e

e) pinças metáJlcas com aproximadamente 30 cm de comp,i.mento e 15 cm de abertura.

A.3 ExecuÇi)o do ensaio

A .3.1 Procodimento geral


A.3. 1.1 Tomar uma quantidade de material. função dos grãos maiores contidos na amostra, como
indicado na Tabela A 1, destorrar, coloca, no esLado fofo. em cápsulas meLâlicas adequadas. e fechar
com a tampa. Pesar o conjunto, com a resoluçao correspondente, e anotar como M1.

Tabela A .1 -Quantidade de material em função da dimensio dos grãos maiores


Olmen.s.31o dos graos Quantidade de Balança a ser utilizada
maloro.s contidos na matetlal(em massa
seca) a tomar Capacidade R8"olução
amostra, delemünada
visualmento nominal
mm g 9 9
<2 30 200 0,01
2a20 30a 300 1 500 0,1
20 a 76 300 a 3 000 5000 0,5

6
ABNT NBR 6457:2016

A.3.1.2 Remover a tampa e colocar a cãpsula em est\Jfa. á temperatura de 105 ~e a 110 ºC, onde
deve permanecer até apresentar constância de massa. N0tmalmente, um intervalo de 16 h a 24 h é
suficténte para a s&cagem do material. podendô intérvalos maiores serem necessário$, dépénôendo
do tipo e da quantidade de solo ou se o este eslíver muito úmido. A tampa não Pode ser recolocada
enquanto o material permanecer em estufa.

NOTA Solos orgtlnM»$, turlosos ou contendo gipsita sa.o secado-s em e.s1uf8, à tem.peastura de 60 •e
a 65 ·e. requerendo intervalos malo<es de secagem.
A.3.1.3 Retirar a cápsula da estufa e transferi•la para o dessecador, onde deve pennanocer até
atingira temperatura ambiente. Recolocar a tampa e pesar o conjunto, coma resolução eo<respondente.
e anoli.\r como Mi. Ver ~uaçao de A.4.1 .
A.3.1.4 Efetuar no minimo três determinaQões do teor de umidade por amostra.

A.3.2 Procedimento para os ensaios do dctenninayaio dos limit as de liquidez e


plasticidade

A.3.2.1 Tomo, uma quantidade de material, como Indicado na Tabela A.2, colocar em cépsula
metâlica adequada (ou vidro de relógio) e fechar com a tampa (ou vidro de relógio e grampo). Pesar
o conjunto com a resolução indicada e anotar como M i .

Tabela A.2 - Quantidada de material para os ensaios da limite de Uquldoz e llmltê


de plastlcld.ade
Quanti~de minima de Balan4ia a $er utilizada
material (em massa
Ensaio úmida} a tomar Capacidade Resolução
noml nat
9 g g
Limjte de liquidez 8,0ou 4,0 a 200 0 ,01
Limite de plasticidade 1,5 ou 1,0 3 200 0,01
• Pa!a solos com limites elevados.

A.3.2.2 Remover a tampa (ou vid<o de relógio e grampo}, colocar a cápsula {ou V'Jdro de rel6glo)
em estufa e proceder como descrito em A.3.1.2 e A .3. 1.3.

A.4 Câlculos
A.4.1 Determinar o teor de umidade, utilizando a seguinte equação;

w - M, - M, x 100
Mz - M3

onde

w é o teor de umidade, expresso em po«:entagem (%);


M1 ê a massa do solo Umido mais a massa do recipiente, expressa em gramas (g};

7
ASNT NBR 6457:2016

Mi é a massa do solo seco mais a massa do recipiente, expres·sa em gran1as (g}:


M:J_a massa do recipiente (cápstJla metálica com tampa ou par de vidto de relógio com grampo),
expressa em gramas (g).

A.4.2 No caso do procedimento geral, catcutar a rnédfa das determinações eíetuadas .

A.S Expressllo dos resultados


A.5.1 Exprimir o resultado com aproximação de 0, 1 %.

A.5.2 Indicar a ten1peratura d e secagem d o material. se esta f0< drferente de 105 "C a 110 "C.

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