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AVALIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À MULHER NA FAMÍLIA E COMUNIDADE

Aluno(a): Gabriela Oliveira da Silva

1) Norma, 29 anos, apresenta amenorreia há três meses e ausência


comprovada (por exames laboratoriais e ultrassonografia) de gestação.
Descreve hipóteses diagnósticas e a conduta na atenção básica.
Durante a realização de entrevista, questionar padrões menstruais desde a
monarca, o histórico gestacional incluindo abortos e investigar se existe
histórico de menopausa precoce ou SOP na família; encaminhar para o
médico.
As hipóteses diagnósticas são SOP, falência ovariana, hiperprolactinemia,
hipotireoidismo, amenorreia hipotalâmica ou por fator uterino e neoplasias.
Ainda pode haver relação com ganho excessivo de peso.

3) O exame ultrassonográfico de uma mulher que tem 52 anos indica a


presença de espessamento endometrial. Descreva detalhadamente o
significado desse achado e as respectivas implicações para a saúde dessa
mulher.
Levando em conta que esta mulher pode estar em fase pós-menopausa,
consideram-se espessuras endometriais ≥ 5 mm aumentadas e devem ser
encaminhadas à GINECOLOGIA para investigação de patologias
endometriais, como câncer de endométrio e hiperplasia endo- metrial.

4) Ao realizar a colpocitologia oncótica em uma mulher de 25 anos você


identifica a presença de corrimento endocervical purulento. Descreva
detalhadamente o significado desse achado, a conduta imediata que deve
ser tomada e as respectivas implicações para a saúde dessa mulher.
Corrimento endocervical purulento pode indicar cervicite. Se a mulher tiver
dor à mobilização do colo ou sangrameto, deve iniciar tratamento para
gonorreia e clamídia. Caso ausência de dor, sangramento ou friabilidade, e se
houver microscopia disponível na consulta, analisar o corrimento e tratar de
acordo com o que for encontrado. Ainda, oferecer sorologia HIV, sífilis,
hepatites B e C se disponível, vacinar contra hepatite B, enfatizar a adesão
ao tratamento, notificar se IST, convocar e tratar parceiros.

6) Júlia, 60 anos, procura a UBS com queixa de incontinência urinária aos


pequenos esforços. Ao exame ginecológico detecta-se a presença de
cistocele. Descreva detalhadamente como é feito o tratamento conservador
desse tipo de distopia. Que tipo de aconselhamento deve ser feito para Júlia.
Júlia deve ser encaminhada à Ginecologia. O tratamento vai depender do
grau deste prolapso. Os menores graus de prolapso não demandam cirurgia,
fisioterapia e mudança de hábitos (alimentares e sedentarismo) podem
resolver. graus mais avançados exigem reparação cirúrgica.

7) Durante o climatério a mulher pode apresentar sinais e sintomas genitais


e mamários, sinais e sintomas psicossociais e sinais e sintomas gerais.
Descreva todos eles.
Genitais: mucosa mais delgada, propiciando prolapsos genitais,
ressecamento e sangramento vaginal, dispareunia, disúria, aumento da
frequência e urgência miccional. O intervalo entre as menstruações pode
diminuir ou pode estar aumentado; as menstruações podem ser abundantes
e com maior duração.
Gerais: ondas de calor (fogachos), sudorese, calafrios, palpitações, cefaleia,
tonturas, parestesias, insônia, perda da memória e fadiga, há também o
ganho de peso e a modificação no para de distribuição de gordura corporal.
Psicossociais: diminuição da autoestima, irritabilidade, labilidade afetiva,
sintomas depressivos, dificuldade de concentração e memória, dificuldades
sexuais e insônia.

8) Considerando as diversas alternativas de tratamento, destaque os


principais aspectos que devem ser discutidos com mulheres que se
encontram na fase do climatério.
Deve-se abordar inicialmente a ressignificação deste período, para que possa
ser encarado como fisiológico antes de mais nada. Seu contexto
biopsicossocial deve ser entendido, ara que assim possam ser orientadas à
ela diferentes métodos/terapias, tanto farmacológicas quanto não
farmacológicas.

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