Prólogo (57a-60b)
Capítulo I (60b-69e)
2. Uma coisa tem origem na que lhe é oposta. A vida sucede-se a morte e a esta a
vida, e assim sucessivamente.
Capítulo III
Capítulo IV
Capítulo V
Capítulo VI
Faz-se uma descrição da Cosmos de forma articulada com o destino das almas.
Epílogo (115a-118c)
Imortalidade da alma. A questão central deste diálogo. Platão procura dar neste
diálogo uma fundamentação filosófica da Psyké (princípio vital, alma) até então muito
envolto em concepções mágico-religiosas. Todas as provas que apresenta para a
imortalidade da alma são apoiadas na sua teoria das ideias: a) O conhecimento como
reminiscência das ideias contempladas; b) o conhecimento das ideias pela alma
demonstra a semelhança desta com aquelas; c) As coisas são o que são devido à sua
participação nas ideias.
Política. A teoria política de Platão está intimamente relacionada com a sua teoria
das ideias. Só um Estado governado por quem tem o conhecimento dos fundamentos da
ordem e da justiça, pode ser ordenado e justo.
Moral. O renascimento das almas após a morte, sob formas desiguais, fundamenta
a justiça que transcende os homens e que os julga pelas escolhas que fizerem durante a
vida.
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