PRODUÇÃO DE ETANOL
SÃO LUÍS
2018
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PRODUÇÃO DE ETANOL
SÃO LUÍS
2018
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................. 4
2. HISTÓRICO ................................................................................................. 5
3. ASPECTOS ................................................................................................. 6
3.1. ASPECTOS ECONÔMICOS DA PRODUÇÃO DE ETANOL NO
BRASIL ........................................................................................................... 6
3.2. ASPECTOS SOCIOAMBIENTAIS DO ETANOL E SUAS
IMPLICÂNCIAS ............................................................................................. 12
3.3. ASPECTOS TECNOLÓGICOS ........................................................... 14
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL ........................................................... 20
5. CONCLUSÃO E RESULTADOS .................................................................. 21
REFERÊNCIAS........................................................................................................22
ANEXOS...................................................................................................................23
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1. INTRODUÇÃO
2. HISTÓRICO
3. ASPECTOS
Produção de Cana-de-açúcar
(por região - safra 2015/2016)
7.70%
CENTRO - SUL
N/NE
92.30%
6.70%
7.20%
Sudeste
7.00% MG
MS
10.10% 55.20%
PR
10.70% AL
MT
PE
Outros
Figura 1: Localização das usinas de açúcar e bioetanol no Brasil. Fonte: CTC – NIPE (2005)
30% Mercado
Interno
47% Açúcar
10% China, 10%
70% Exportação Bangladesh e 8%
Cana-de-açúcar Argélia
(685 milhões de
toneladas) 40% Anidro
94% Mercado
(misturado à
Interno
gasolina)
53% Etanol
60% Hidratado
50% EUA, 25%
(usado como 6% Exportação
Coréia do Sul
combustível)
20.000 17.471
15.000
10.000
5.000
0.000
06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 17/18
Uso da terra
Condições de Trabalho
O trabalho que mais emprega no setor canavieiro, mesmo com o avanço dos
processos de mecanização, ainda é o corte da cana. Consiste numa atividade
repetitiva, que é penosa e reduz a expectativa de vida útil para o trabalho em
10 anos. Um cortador de cana dá em média 6 a 10 mil golpes de facão com
flexões por dia e anda 4 mil metros entre as linhas plantadas com cana. No
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a) Hidratação do etileno
Processo que consiste em uma síntese química entre moléculas de água
(𝐻2 𝑂), e às moléculas de etileno (𝐶2 𝐻4 ) tendo como produto final etanol
(𝐶2 𝐻6 𝑂). Expresso pela equação abaixo:
Etanol do Milho
uma centrífuga que separa os sólidos dos solúveis. Esses coprodutos acabam
se tornando grãos de destilaria, assim como óleo de destilador de milho.
Nesse processo o milho passa por uma moagem. Ele sai em forma de
pó. Uma mistura feita com o pó desse grão, água e enzima entram em um
forno de aquecimento alto, onde ela é liquefeita. A enzima ajuda a quebrar o
composto do grão para ajudar no processo de liquefação. A mistura liquefeita é
resfriada e recebe outra enzima, esta enzima converte o amido em açúcares,
que podem ser fermentados pra fabricar álcool. A levedura é acrescentada à
mistura de açúcar para iniciar o processo de fermentação. Os açúcares são
quebrados em etanol e em dióxido de carbono, a mistura fermentada é
destilada. O etanol é separado dos sólidos, um processo de desidratação
remove a água do etanol separado, uma pequena quantidade de gasolina é
adicionada ao etanol para que ele não possa ser ingerido.
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4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Materiais e equipamentos
- 1L de caldo de cana
- Termômetro
- Destilador
- Condensador
- Béquer
- Panela
- Garrafa pet 2L
Procedimento
O caldo de cana foi filtrado no béquer com auxílio de um pano limpo para
que seja desprezado alguns resíduos sólidos presentes no conteúdo do caldo.
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5. CONCLUSÃO E RESULTADOS
REFERÊNCIA
ANEXOS
Figura 7.
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Figura 8.
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Figura 10.
Figura 11.
Figura12.
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Figura 13: Processo de destilação do caldo de cana depois de ser fermentado e devidamente
filtrado.
Figura 15.
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Figura 16.
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