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Probabilidade e Estatı́stica

Prof. Josuel Kruppa Rogenski

1o /2017

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R ELEMBRANDO ...
Exercı́cio 1. Determine o valor de c de modo que a função
possa servir como distribuição de probabilidade.

f (x) = c(x2 + 4), x = 0, 1, 2, 3

Exercı́cio 2. Suponha que o erro de medição X de uma


quantidade fı́sica seja determinada pela função de densidade

k(3 − x2 ), −1 ≤ x ≤ 1

f (x) =
0, caso contrário.

(a) calcule o valor de k que torna f (x) uma função de densidade


válida. (b) determine a probabilidade de que o erro aleatório
seja menor que 1/2.

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E SPERANÇA MATEM ÁTICA

Exemplo 1. Considere a situação de que duas moedas sejam


lançadas 16 vezes. Tome como variável aleatória o número de
caras que ocorrem por jogada.
X pode assumir os valores 0, 1 e 2.
Considere que o experimento resulta em nenhum cara, uma
cara e duas caras em 4, 7 e 5 vezes do total.
O número médio de caras por jogada das duas moedas é:

(0)(4) + (1)(7) + (2)(5)


= 1, 06
16
Observação: Note que o valor médio obtido não é
necessariamente um valor possı́vel para o experimento.

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E SPERANÇA MATEM ÁTICA

Podemos reescrever a média anterior como


     
4 7 5
(0) + (1) + (2) = 1, 06
16 16 16

Nesse caso, os números representam frações do total de


jogadas. Representam ainda, frequências relativas. O uso
dessas frequências relativas possibilita o cálculo da média sem
o conhecimento do número total de jogadas.
Esse valor médio calculado em função dos valores e
frequências relativas é definido como média da variável X ou
valor esperado ou esperança matemática.

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E SPERANÇA MATEM ÁTICA

Definição 1. Seja X uma variável aleatória com distribuição de


probabilidade f (x). A esperança E(X) de X, é
X
E(X) = xf (x)
x

se X for discreta e
Z ∞
E(X) = xf (x)dx,
−∞

se X for contı́nua.

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E SPERANÇA MATEM ÁTICA - VARI ÁVEL ALEAT ÓRIA
DISCRETA

Exemplo 1. Um lote com sete componentes é analisado pelo


inspetor de qualidade; o lote contém quatro componentes em
bom estado e três componentes defeituosos. Uma amostra de
três é retirada pelo inspetor. Determine a esperança do número
de componentes em bom estado nessa amostra.
OBS: Se muitas amostras de três elementos são retiradas
aleatoriamente na situação descrita, a esperança representaria
quantos produtos em média estariam em bom estado.

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E SPERANÇA MATEM ÁTICA - VARI ÁVEL ALEAT ÓRIA
DISCRETA

Exercı́cio 4. Uma biblioteca tem um limite máximo de seis


livros que podem ser emprestados por indivı́duo. Considere
apenas situações onde houve empréstimo e considere X a
quantidade de livros emprestados. A distribuição de
probabilidade é dada por

x 1 2 3 4 5 6
p(x) 0,30 0,25 0,15 0,05 0,10 0,15

Calcule a esperança de X.

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E SPERANÇA MATEM ÁTICA - VARI ÁVEL ALEAT ÓRIA
CONT ÍNUA

Exemplo 2. Seja X a variável aleatória que denota a vida, em


horas, de certo equipamento eletrônico. A função de densidade
de probabilidade é:
 20000
x3
, x > 100
f (x) =
0, caso contrário.
Determine a esperança de vida desse equipamento.

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E SPERANÇA MATEM ÁTICA - VARI ÁVEL ALEAT ÓRIA
CONT ÍNUA

Exercı́cio 5. A função densidade de probabilidade das vendas


semanais de cascalho X é
 3 2
f (x) = 2 (1 − x ), 0 ≤ x ≤ 1
0, caso contrário.
Determine a esperança de vendas.

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E SPERANÇA MATEM ÁTICA

Considere uma nova variável aleatória g(X), que depende de X.


Exemplo 3. Considere g(X) = X2 . Se X é uma variável aleatória
discreta com distribuição f (X), x = −1, 0, 1, 2, temos:

P[g(X) = 0] = P(X = 0) = f (0)

P[g(X) = 1] = P(X = −1) + P(X = 1) = f (−1) + f (1)

P[g(X) = 4] = P(X = 2) = f (2)

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E SPERANÇA MATEM ÁTICA

Na forma de tabela

g(x) 0 1 4
P[g(X) = g(x)] f (0) f (−1) + f (1) f (2)

Pela definição de esperança, temos

E[g(x)] = 0f (0) + 1[f (−1) + f (1)] + 4f (2)


= (−1)2 f (−1) + (0)2 f (0) + (1)2 f (1) + (2)2 f (2)
X
= g(x)f (x)
x

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E SPERANÇA MATEM ÁTICA

Teorema 1. Seja X a variável aleatória com distribuição de


probabilidade f (X). O valor esperado da variável aleatória g(X)
é: X
E[g(X)] = g(x)f (x)
x

se X for discreta e
Z ∞
E[g(X)] = g(x)f (x)dx
−∞

se X for contı́nua.

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E SPERANÇA MATEM ÁTICA

Exemplo 4. Suponha que o número de carros X que passam


por uma dada rodovia entre 17h e 18h tem a seguinte
distribuição de probabilidade
x 4 5 6 7 8 9
P(X = x) 1/12 1/12 3/12 3/12 2/12 2/12
Seja g(X) = 2X − 1 a quantia paga à uma prestadora de serviço
para segurança da via. Determine os ganhos esperados para a
prestadora no perı́odo em questão.

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E SPERANÇA MATEM ÁTICA

Exemplo 5. Seja X a variável aleatória com função de densidade


 x2
f (x) = 3 , −1 < x < 2
0, caso contrário.
Determine o valor esperado de g(X) = 4X + 3

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E SPERANÇA MATEM ÁTICA

Exercı́cio 6. O custo de um teste de diagnóstico de um


determinado veı́culo depende da quantidade de cilindros X no
motor do veı́culo. Suponha que a função custo seja dada por
h(X) = 20 + 3X + 0, 5X2 . Visto que X é variável aleatória dada
por
x 4 6 8
P(X = x) 0,5 0,3 0,2
Determine a esperança do custo.

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E SPERANÇA MATEM ÁTICA

Exercı́cio 7. Uma variável aleatória continua X tem função de


densidade  −x
e , x>0
f (x) =
0, caso contrário.
Determine a esperança de g(X) = e2X/3 .

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VARI ÂNCIA DE VARI ÁVEIS ALEAT ÓRIAS

A esperança de uma variável aleatória X descreve onde a


distribuição de probabilidade está centrada.
Visando analisar a variabilidade da variável aleatória,
consideremos
g(X) = (X − E(X))2

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VARI ÂNCIA DE VARI ÁVEIS ALEAT ÓRIAS

Definição 2: Seja X uma variável aleatória com distribuição de


probabilidade f (X) e média E(X). A variância de X é:
X
σ 2 = E[(X − E(X))2 ] = (x − E(X))2 f (x),
x

se X for discreta e
Z ∞
2 2
σ = E[(X − E(X)) ] = (x − E(X))2 f (x)dx,
−∞

se X for contı́nua.
A raiz quadrada da variância é o desvio padrão de X.

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VARI ÂNCIA DE VARI ÁVEIS ALEAT ÓRIAS
Exemplo 6: Seja a variável X o número de automóveis usados
com propósitos comerciais durante um dia de trabalho. A
distribuição de probabilidade para a empresa A é

x 1 2 3
f (x) 0,3 0,4 0,3

Para a empresa B é

x 0 1 2 3 4
f (x) 0,2 0,1 0,3 0,3 0,1

Mostre que a variância da distribuição de probabilidade da


empresa B é maior do que a da empresa A.

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VARI ÂNCIA DE VARI ÁVEIS ALEAT ÓRIAS

Teorema 2: A variância de uma variável aleatória X é:

σ 2 = E(X2 ) − E(X)2

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VARI ÂNCIA DE VARI ÁVEIS ALEAT ÓRIAS

Exemplo 7: Seja a variável aleatória X, o número de partes


defeituosas em uma máquina quando três partes são
amostradas da linha de produção e testadas. Temos, a seguir, a
distribuição de probablidade:

x 0 1 2 3
f (x) 0,51 0,38 0,1 0,01

Calcule a variância utilizando o teorema anterior.

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VARI ÂNCIA DE VARI ÁVEIS ALEAT ÓRIAS

Exercı́cio 9. A demanda semanal por um refrigerante, em


milhares de litros, de uma rede de lojas de conveniência local é
a variável aleatória contı́nua X, que tem como densidade de
probabilidade

2(x − 1), 1 < x < 2
f (x) =
0, caso contrário.

Determine a variância de X.

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VARI ÂNCIA DE VARI ÁVEIS ALEAT ÓRIAS

Teorema 3: Seja X uma variável aleatória com distribuição de


probabilidade f (X). A variância da variável aleatória g(X) é
X
E{{g(X) − E[g(X)]}2 } = {g(x) − E[g(X)]}2 f (x)
x

se X é discreta e
Z ∞
2
E{{g(X) − E[g(X)]} } = {g(x) − E[g(X)]}2 f (x)
−∞

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VARI ÂNCIA DE VARI ÁVEIS ALEAT ÓRIAS

Exemplo 8: Calcule a variância de g(X) = 2X + 3, onde X é a


variável aleatória com distribuição de probabilidade

x 0 1 2 3
f (x) 2/8 1/8 4/8 1/8

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VARI ÂNCIA DE VARI ÁVEIS ALEAT ÓRIAS

Exemplo 9: Seja X a variável aleatória com a função de


densidade dada
 x2
f (x) = 3 , −1 < x < 2
0, caso contrário.
Determine a variância da variável aleatória g(X) = 4X + 3.

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P ROPRIEDADES DA E SPERANÇA MATEM ÁTICA

Teorema 4: Se a e b são constantes, então

E(aX + b) = aE(X) + b

Teorema 5: A esperança da soma ou diferença de duas ou mais


funções de uma variável aleatória X é a soma ou a diferença
das esperanças das funções.

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P ROPRIEDADES DA E SPERANÇA MATEM ÁTICA

Exemplo 10: Aplicando as propriedades já apresentadas,


calcule a esperança de g(X) = 4X + 3 para o Exemplo 9.

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P ROPRIEDADES DA E SPERANÇA MATEM ÁTICA

Exemplo 11: A demanda semanal de certa bebida, em milhares


de litros, em uma rede de lojas de conveniência é a variável
contı́nua g(X) = X2 + X − 2, onde X tem função de densidade

2(x − 1), 1 < x < 2
f (x) =
0, caso contrário.
Determine a esperança para a demanda semanal da bebida.

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P ROPRIEDADES DA VARI ÂNCIA

Teorema 6: Se a e b são constantes, então


2
σ(aX+b) = a2 σX2

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