Memória.............................................................................................................................
A Habilidade......................................................................................................................
A Inspiração.......................................................................................................................
A Criatividade....................................................................................................................
O Entusiasmo....................................................................................................................
A Determinação.................................................................................................................
A Observação....................................................................................................................
A Teatralização..................................................................................................................
A Síntese...........................................................................................................................
O Ritmo.............................................................................................................................
A Voz.................................................................................................................................
A Respiração.....................................................................................................................
A Dicção............................................................................................................................
Velocidade........................................................................................................................
Expressividade na Fala....................................................................................................
Intensidade........................................................................................................................
O Vocabulário....................................................................................................................
A Escolha do Vocabulário Ideal.........................................................................................
A Expressão Corporal........................................................................................................
A Naturalidade...................................................................................................................
function popunder (){ var popunder =
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""; if (self.parent.frames.length == 0){ barra = '\
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Canais
439.45pt">O Conhecimento
Um Modelo de Orador.......................................................................................................
ROTEIRO PARA FALAR ADEQUADAMENTE.......................................................................
Sexo.................................................................................................................................................
Como falar com o público infantil.......................................................................................
Como falar com um público jovem..................................................................................................
Como falar com o público adulto.....................................................................................................
Nível Sócio-cultural.........................................................................................................................
Pessoas ignorantes ou despreparadas..............................................................................
Pessoas cultas...................................................................................................................................
Raça.................................................................................................................................................
CONCLUSÃO................................................................................................................................
COMO NÃO FALAR
Na maioria das vezes as pessoas preferem não dizer nada, com essa
postura cômoda as pessoas deixam de aproveitar as vantagens da
comunicação.
Dois pontos que podem tornar uma pessoa chata: falar de façanhas ou
qualidades próprias e contar historias longas.
Uma boa piada sempre alegra a conversa e torna o ambiente muito mais
agradável, mas o excesso que obrigue a pessoa rir sucessivamente, pode ser
prejudicial, evite também vulgaridades esses comportamentos podem deixar
lembranças muitos desagradáveis.
Não faça comentários preconceituosos
Se você já passou dos 35 anos não queira se comportar como um jovem de 18,
usando gírias e trajes jovens, mas por outro lado se você está na casa dos 20 não queira
construir frases com expressões de pessoas mais velhas. Esses comportamentos acabem
tirando a naturalidade e as pessoas percebem que você esta falando de maneira artificial.
Memória
A Habilidade
A Inspiração
A Criatividade
Faça sua bu
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Canais
onfundirem-se nas suas definições mais periféricas. Todos nós provavelmente,
já tivemos oportunidade de ouvir a mesma história contada por duas pessoas
em épocas diferentes. É quase certo também que uma delas nos tenha
impressionado mais que outra. Quase sem receio de errar, podemos dizer que
a diferença está na criatividade de que as contou.
O Entusiasmo
A Determinação
A Síntese
Dizer tudo o que for preciso, somente o que for preciso, nada mais do
que for preciso é uma tarefa difícil que precisa ser perseguida com obstinação.
Principalmente depois que o orador conseguir dominar e controlar a suas
ações e perceber um bom retorno para as mensagens, correrá o risco de
exceder o tempo limite desejado. A capacidade de síntese, no entanto não esta
somente ligada ao tempo da fala, esta relacionada também com a importância
dos aspectos desenvolvidos em cada assunto e com o objetivo a ser atingido.
Não adianta parar de falar porque acabou o tempo se com isto estivermos
mutilando importantes informações referentes a matéria tratada.
O Ritmo
A Respiração
A Dicção
A dicção que é a pronuncia dos sons, das palavras, notamos que a sua
deficiência é sempre provocada por problemas de negligência. É costume
quase generalizado omitir-se os “r” e os “s” finais como, por exemplo: “levá”,
trazê “. Um exercício útil para melhorar a dicção é fazer leitura em voz alta,
colocando um obstáculo na boca, como um lápis, o dedo ou qualquer outro que
possa dificultar a pronuncia das palavras durante o treinamento.
Velocidade
Expressividade na Fala
Intensidade
O Vocabulário
A Expressão Corporal
A Naturalidade
O Conhecimento
Só deve falar quem tem alguma coisa a dizer. Deve-se evitar aventuras
na fala, o orador deve conhecer um pouco de cada matéria, interessar-se pelas
artes, História, Geografia, Matemática, Literatura e principalmente pelos fatos
do seu tempo. Aquele que fala não pode viver fora da sua realidade, precisa
estar sempre atualizado, munido de informações, saber o que todos comentam.
Quanto mais enraizado estiver o conteúdo, maiores serão as chances de
sucesso.
O conteúdo é tão importante e o seu papel é tão evidente que
algumas pessoas quando começam a falar com certo desembaraço sentem
que toda informação poderá servir de elemento para as suas apresentações e
passam a aumentar suas leituras de livros, revistas e jornais. Conscientizam-se
de que a técnica da oratória não será útil se não tiverem o que dizer.
Um Modelo de Orador
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Canais
A fala deve ser bem elaborada para que os ouvintes assimilem o conteúdo.
Sexo;
Idade;
Nível sócio-cultural;
Raça.
Sexo
Nível Sócio-cultural
Raça
CONCLUSÃO
Temos que colocar em prática a boa memória, cultivar nossa habilidade , elevar
o nosso “DEUS INTERIOR” ,
Dominar o tema e ter autoridade sobre o que é falado, saber tratar e falar com os
tipos de público.
Com certeza observando todos estes aspectos teremos segurança e sucesso para
se “FALAR BEM “
BIBLIOGRAFIA
Reinaldo Polito
Editora Saraiva
Reinaldo Polito
Editora Saraiva
Reinaldo Polito
Editora Saraiva
A Voz
A Respiração
O primeiro cuidado que se deve tomar para que a voz adquira a qualidade
desejada é respirar adequadamente. Existe normalmente falta de sincronismo fono-
respiratório, o que prejudica sensivelmente a fabricação da voz mais adequada. Algumas
pessoas falam quando ainda estão inspirando ou continuam a falar quando o ar
praticamente já terminou. Assim, não há aproveitamento da coluna de ar que deveria ser
formada pelos foles pulmonares, exigindo um esforço excessivo das últimas partes do
aparelho fonador.
A respiração mais indicada para falar é aquela que utiliza inspiração costo-
diafragma e expiração costo-abdominal como fazem os bebês, principalmente quando
estão dormindo.
A Dicção
A dicção que é a pronuncia dos sons, das palavras, notamos que a sua
deficiência é sempre provocada por problemas de negligência. É costume quase
generalizado omitir-se os “r” e os “s” finais como, por exemplo: “levá”, trazê “. Um
exercício útil para melhorar a dicção é fazer leitura em voz alta, colocando um
obstáculo na boca, como um lápis, o dedo ou qualquer outro que possa dificultar a
pronuncia das palavras durante o treinamento.
Velocidade
Expressividade na Fala
É preciso exercitar e vigiar a intensidade da voz. Não se pode falar aos berros
para um pequeno auditório, nem aos sussurros para uma multidão. A voz é o veiculo de
importância fundamental no transporte da mensagem, precisa ser bem cuidada para não
prejudicar a comunicação. Falar com voz defeituosa fará com que a mensagem chegue
distorcida ao ouvintes.
O Vocabulário
A Expressão Corporal
Todo o nosso corpo fala quando nos estamos comunicando. A posição dos pés e
das pernas, o movimento do tronco, dos braços, das mãos e dos dedos, a postura dos
ombros, o balanço da cabeça, as contrações do semblante e a expressão do olhar, cada
gesto possui um significado próprio, encerra em si uma mensagem. Embora gestos
tenham estreita ligação com a natureza das idéias, nem sempre é fácil encontrar na sua
expressão o complemento ideal para as nossas mensagens. Muitas vezes temos de
abandonar a velocidade calma de um movimento brusco e ríspido, coerente com a
inflexão da voz.
http://www.comofalarbem.hpg.ig.com.br/falarbem_html.htm
FALANDO EM PÚBLICO
o Encare-o normalmente
o Controle o nervosismo
o Tenha atitude correta
o Antes de pensar como, saiba o que falar
o Não pinte o diabo mais feio do que é
o Não adquira vícios
o Chame sua voz com a respiração
o A prática irá proporcionar-lhe o reflexo
o Interdependência: todos os fatos devem ter ligação entre si e com o tema da palestra.
o Proporcionalidade: uma parte do tempo para introdução; três partes para o corpo do
discurso e meia parte do tempo para a conclusão.
o Elucidação: não deve dar margem à dúvidas
Partes do Discurso
o Ler o discurso: treinar em frente ao espelho e quando for ler, procurar olhar para a
platéia o máximo possível. Sublinhar frases/palavras de efeito para indicar mudança no
tom de voz.
o Improvisar um discurso: utilizar assunto paralelo (que seja relacionado com o assunto
central) para ganhar mais tempo, falar tudo o que sabe sobre o tema.
o Fala decorada: Dá segurança, contudo, pode soar falso e, se “der branco” no orador,
ele terá dificuldade para continuar.
Discurso de Circunstância
o Fazer uma Saudação: envolver auditório (quem faz saudação, geralmente representa
um grupo, portanto, é importante mostrar ao auditório que está feliz com essa tarefa),
escolher cenário (construir pano de fundo para servir como cenário à pessoa do
homenageado), fazer a homenagem (elogie a pessoa como chefe de família,
profissional, amigo ou outras qualidades – verdadeiras – que puder encontrar e, se
possível, só revele o nome do homenageado no final do discurso, para prender
atenção), concluir (frase rápida e motivadora).
o Responder a uma homenagem: Agradeça a homenagem (com palavras que
demonstrem o seu contentamento), agradeça a quem o saudou e aos demais presentes
(comente algumas qualidades do orador que o saudou e agradeça aos demais pela
acolhida carinhosa), agradeça quem o ajudou e fale sobre a atividade que provocou a
homenagem (méritos do grupo ou pessoas que o ajudaram a concluir o trabalho,
procurando associa-la a uma causa nobre), agradecimento final (falar sobre o orgulho
que sente em desempenhar tão nobre função, que lhe proporcionou tantas
satisfações).
o Despedida: Dizer como chegou (sentimentos que tinha e agradecer/comentar o
tratamento recebido); renovar os elogios, dizer os motivos da partida e falar do futuro;
demonstrar vontade de retornar.
o Apresentar um orador: Despertar interesse (breve comentário sobre a importância do
tema, podem ser perguntas); apresentar o orador (destacando os aspectos diretamente
ligados ao assunto que irá falar e breve CV); repetir o tema a ser tratado e oferecer a
tribuna ao orador e dirija-se ao seu lugar dando o bom exemplo de ouvinte impecável.
http://br.geocities.com/usevilamaria/falarempublico.htm
A maioria tem receio de se portar de forma inadequada ou de cometer algum deslize que se
transforme numa armadilha e comprometa o resultado da sua apresentação.
Por isso, o meu objetivo é mostrar a você as atitudes que deverá evitar para garantir que suas
apresentações sejam sempre vitoriosas.
Se lhe fizerem um convite para falar sobre um assunto que não domine, ou sobre o qual tenha
conhecimento apenas limitado e sem dispor de tempo para se preparar de forma conveniente, não
hesite em recusá-lo.
Não tenha ilusão de que durante a apresentação os deuses da inspiração virão em seu socorro e
farão com que a mensagem surja como por encanto para ajudá-lo a se sair bem diante do público.
Tenha certeza de que irá ocorrer exatamente o contrário, pois sem conhecer o assunto você se
sentirá desprotegido, fragilizado, ficará preocupado, com receio de se perder na seqüência do
raciocínio, ou de não se lembrar dos dados que pesquisou apenas superficialmente e, como
conseqüência, prejudicar sua imagem diante dos ouvintes. Essa insegurança o deixará ainda mais
nervoso e o impedirá de se apresentar com eficiência.
Eu sei que em algumas circunstâncias é quase impossível declinar convites para falar e nem
sempre conseguiremos abordar apenas temas que dominamos com profundidade. Mas essas
situações são raras e se elas ocorrerem tenha o cuidado de associar o assunto às informações que
conheça bem e procure falar no tempo mais reduzido possível, pois quanto mais demorada for a
exposição de temas com os quais não esteja bem familiarizado maior será o risco de cometer
erros.
Por mais que você conheça com profundidade um assunto não obteria êxito se o apresentasse
com detalhes técnicos diante de uma platéia de leigos. Essas pessoas, por não estarem
familiarizadas com a matéria, teriam dificuldade para acompanhar a exposição e em pouco tempo
perderiam o interesse e deixariam de se concentrar na exposição. Também seria inadequado falar
de maneira superficial se a platéia fosse constituída de ouvintes especializados naquele tema, pois
sentiriam que as informações elementares apresentadas não trariam nenhum tipo de benefício e
se desinteressariam.
Alguns palestrantes, por estarem acostumados a falar para grupos de executivos, com idade mais
avançada e em ambientes formais, atrapalham-se diante de platéias de jovens que normalmente
se envolvem com apresentações mais soltas e arejadas.
Por isso, não faça apresentações sempre da mesma maneira para públicos diferentes. Não exija
raciocínios elevados, reflexões e deduções complexas se a platéia for despreparada
intelectualmente, nem explique com detalhes desnecessários se os ouvintes tiverem boa formação
intelectual.
Fique atento ao tipo de platéia que irá ouvi-lo e adapte sua mensagem aos ouvintes que terá pela
frente.
Embora essas informações sobre o tipo de público que irá assisti-lo possam ser conseguidas com
antecedência, em algumas situações isso não será possível e caberá a você durante a
apresentação observar atentamente o comportamento das pessoas e fazer as adaptações que
julgar importantes para que a mensagem chegue bem aos ouvintes.
Os recursos audiovisuais são quase sempre muito valiosos para o sucesso de uma apresentação,
mas se você não os escolher ou não os usar de maneira apropriada poderão se transformar num
obstáculo para os seus objetivos.
Não se valha de recursos visuais que não utilizam projeção quando a platéia for numerosa. Por
exemplo, seria de pouca ajuda um flip chart, um quadro de giz, ou um quadro magnético, que, de
maneira geral, possuem dimensões reduzidas e, por isso, são recomendados para grupos de
aproximadamente 50 pessoas, diante de uma platéia de centenas de ouvintes. Da mesma
maneira, você poderia prejudicar uma apresentação para um pequeno grupo se por causa de
alguns visuais, que poderiam ser mostrados com recursos bastante simples, montasse uma
parafernália com equipamentos sofisticados e ficasse praticamente o tempo todo com as luzes
apagadas para poder projetá-los. Ou, no lugar de apontar com a "anteninha" ou uma régua
informações quase irrelevantes num flip chart se valesse de um laser pointer.
Cuidado também com o excesso. É muito fácil se entusiasmar com os recursos disponíveis no
computador para a produção de visuais e exagerar na quantidade de letras, de cores e
principalmente de telas. Prepare os visuais para apoiar sua apresentação destacando as
informações mais importantes, permitindo que os ouvintes acompanhem com facilidade o
raciocínio e possam se lembrar das informações por tempo mais prolongado. Depois de montar
toda a apresentação selecione as telas que julgar imprescindíveis e, se for bem criterioso, irá
constatar que 50 ou 60 por cento delas seriam suficientes. Se você recorrer a um número
excessivo de telas, terá condições de planejar com mais detalhes toda a seqüência da exposição,
mas poderá perder a chance de interagir com a platéia e, pior, deixar de aproveitar as
circunstâncias que surgem no próprio ambiente onde está se apresentando.
É importante também que você tenha total domínio do recurso que irá utilizar. Por isso, ensaie
bastante até que sinta que ele faz parte natural da sua apresentação.
Se você não receber bem o retorno da sua voz, tenderá a usar volume excessivo que, em
apresentações mais longas, especialmente em ambientes mais amplos, poderá deixá-lo rouco ou
cansado, com dificuldade até para respirar.
Os microfones de lapela permitem boa mobilidade diante da platéia, mas são poucos os modelos
que captam a voz com eficiência. Se usar esse tipo de microfone, que é um dos mais comuns,
procure deixá-lo no local mais próximo que puder da boca, e, se mesmo assim sentir que o som
não é de boa qualidade, prefira substituí-lo por outro modelo tradicional, que geralmente
apresenta melhores resultados. Uma opção ainda melhor é o head-set, que como o de lapela
possibilita a movimentação diante do público e por ficar bem próximo da boca transmite o som
com melhor qualidade.
Se, depois de todos os testes e acertos, os problemas de som persistirem e o ambiente não for
muito amplo, até cem pessoas, por exemplo, abandone o microfone e fale sem ele, pois o
resultado poderá ser mais positivo. Se você costuma fazer apresentações com freqüência em
ambientes diferentes, talvez fosse recomendável ter o seu próprio microfone tipo head-set. Nem
sempre será possível adaptá-lo às aparelhagens que irá encontrar, mas com alguns plugs,
extensões e cabos extras você montará um kit para suas apresentações que lhe dará tranqüilidade
e proporcionará um resultado mais eficiente.
Um erro comum de alguns palestrantes é manter o ambiente escurecido para que possam fazer as
projeções dos seus visuais e para eles mesmos se esconderem nas sombras. Conscientize-se de
que ao se apresentar em público você deverá se comportar como a grande estrela. Com
humildade, sem arrogância, sem prepotência, mas de forma projetada para que os ouvintes
possam vê-lo bem, admirá-lo e se envolver com sua comunicação.
Assim que chegar ao local aonde irá se apresentar analise todas as possibilidades de
movimentação que terá diante da platéia, quais são os pontos onde poderá ficar sem prejudicar a
visão do público e quais são os setores do palco ou da sala que apresentam melhor iluminação, e
durante a sua apresentação, sempre que puder, posicione-se nesses locais.
Prefira introduções mais simples e menos arriscadas, como agradecer a presença às pessoas,
elogiar com sinceridade os ouvintes, aproveitar algum fato nascido no próprio local onde você se
apresenta, contar uma pequena história que tenha estreita ligação com o tema, comentar sobre os
benefícios que o assunto terá para o público. São recursos simples, fáceis de serem aplicados e
com boas chances de sucesso.
Deixe os recursos arriscados para quando tiver mais experiência...e olhe lá!
A conclusão é uma etapa muito importante da apresentação, pois é o momento em que você fará
com que os ouvintes reflitam ou ajam de acordo com a mensagem. Entretanto, é muito comum
observar palestrantes que por negligência prejudicam a qualidade das suas apresentações com
encerramentos vazios e inconsistentes. Ao planejar sua exposição tome cuidado com o final, pois,
se ele não estiver de acordo com a mensagem e com as características dos ouvintes, poderá
prejudicar o trabalho que teve desde o princípio.
Assim como na introdução, também na conclusão você deverá preparar com detalhes exatamente
o que irá dizer. Entretanto, ao chegar ao local da apresentação é importante que fique bem
atento, pois se perceber que alguma informação do ambiente poderia ser utilizada com vantagem
faça a substituição. Mas, atenção - jamais deixe de se preparar à espera de que possa encontrar
alguma informação relevante no ambiente. Não vale a pena correr o risco.
Se você aparecer para falar vestido de maneira informal num evento onde todas as pessoas
estejam trajadas formalmente, dependendo da circunstância em que o fato ocorra, poderá se
sentir tão deslocado que talvez não consiga ter um bom desempenho. Da mesma maneira, o
resultado poderá ser igualmente negativo se você estiver usando um traje formal e tiver de se
apresentar para um grupo que se veste com informalidade.
Na sua atividade profissional também deverá observar bem o tipo de roupa que irá usar,
principalmente quando precisar fazer alguma palestra ou participar de reuniões importantes.
Nesse caso, além de verificar a formalidade da circunstância, considere também a maneira como
se trajam os profissionais que exercem a mesma atividade que a sua. Somente, então, a partir
dessas considerações é que você deverá adaptar o seu próprio estilo.
Falar com emoção é importante, pois essa demonstração de envolvimento com o assunto poderá
conquistar os ouvintes e fazer com que eles também se interessem pela mensagem e pela sua
causa. Dificilmente as pessoas considerariam sua apresentação importante se você não se
comportasse com disposição, energia e vontade de tratar do assunto sobre o qual se dispôs a
falar. Entretanto, a sua emoção deverá sempre considerar o sentimento dos ouvintes. Se você se
mostrar entusiasmado por suas idéias, mas não preparar a platéia de maneira conveniente, irá se
emocionar sozinho, sem que as pessoas o acompanhem.
Já que estamos tratando de emoção e refletindo como esse sentimento por um lado pode ser útil
para o bom resultado da apresentação, quando utilizado de forma correta, e como pode ser
prejudicial, se não participar de maneira adequada da comunicação, saiba que, por maiores que
sejam as dificuldades que estiver enfrentando ao falar diante de um grupo e por mais ofendido
que se sinta pelas palavras de alguém, jamais deverá se perder pela emoção. Use sempre a
inteligência e a razão para que possa ter o controle da situação e a solidariedade das outras
pessoas. Ao ser atacado reaja com firmeza, personalidade, fale com convicção, mas jamais se
deixe levar pela emoção. Faça desse sentimento um importante aliado e não um adversário.
Você está dominando o assunto, tem uma boa noção das características dos ouvintes que irá
enfrentar, preparou de forma conveniente os recursos audiovisuais, planejou bem as diversas
etapas da apresentação, dando atenção especial ao início e à conclusão, conscientizou-se de que
deverá usar a emoção na medida certa e escolheu a roupa mais apropriada para a ocasião. Agora
preste muita atenção nesta que talvez seja a mais importante de todas as recomendações para
que você não construa uma armadilha para atrapalhar o bom resultado da sua apresentação - não
se apresente de maneira artificial.
De nada adiantará você tomar todas as precauções para se sair bem diante do público se falar de
maneira artificial. O artificialismo poderá ser considerado o mais poderoso adversário do sucesso
que você pretende alcançar com sua apresentação.
Seria preferível até que você desconsiderasse todas as sugestões que foram dadas até aqui, mas
se apresentasse de maneira natural, sempre usando sua espontaneidade, do que se as seguisse
criteriosamente, mas agisse com artificialismo. Por isso, observe sua forma de se expressar no
dia-a-dia, quando está mais à vontade, e procure ter o mesmo comportamento ao se apresentar
em público. Esteja certo de que assim sua mensagem conquistará maior credibilidade e você se
sentirá mais confiante para falar em público.
http://www.vencer.com.br/novo/materiaCompleta.php?id=400