Blumenau, 2014
JONATHAN ESCHNER LIN E MAYKE CÉZAR WIPPEL
Blumenau, 2014
RESUMO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 5
2 DESENVOLVIMENTO .................................................................................................. 8
3 OBJETIVO GERAL...................................................................................................... 12
4 METODOLOGIA .......................................................................................................... 13
6 RESULTADOS ............................................................................................................... 17
10 REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 25
5
1 INTRODUÇÃO
(1)
(2) (3)
Figura 03. Tubo de Venturi (1), Placa de Orifício (2) e Medidor de Vazão (3).
Além destes medidores apresentados acima, existem outros, tais como: medidor
de vazão disco nutante; medidor de vazão mássico thermal para gases; os ultrassônicos;
rotâmetro; tubo de pitot; bocais; eletromagnético; joelho; deslocamento positivo e
turbina. Entretanto, neste relatório vamos nos aprofundar no medidor de vazão com
Placa de Orifício.
8
2 DESENVOLVIMENTO
Figura 05. Orifício Concêntrico (Canto Vivo, ¼ de círculo e entrada cônica); Excêntrico e Segmental,
respectivamente.
10
Para aplicações comuns utilizamos inox 316 (ou 304), nas normas AISI ou
ASTM; aplicações severas de corrosão ou compatibilidade com o fluído podem exigir
materiais mais nobres como o Titânio, Monel, Tântalo, Hastelloy, Níquel ou Teflon.
Para exigências de abrasão poderemos usar materiais de dureza elevada. Aplicações em
vapor com temperaturas superiores a 400ºC exigem o uso do AISI 310.
3 OBJETIVO GERAL
4 METODOLOGIA
(1)
(2)
(3)
= 0 (4)
(5)
–
(6)
Logo:
= ²= . 0,0105² = 3,464 x
(7)
5 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
A válvula da bomba deve ser fechada e aberta aos poucos, de modo que a vazão
seja baixa ao ligar o equipamento.
A diferença de pressão deve ser verificada para cada vazão, sendo que quanto
menor a vazão, menor a diferença.
obtida.
6 RESULTADOS
50000
40000
30000
20000
10000
0
0,00250 0,00270 0,00290 0,00310 0,00330 0,00350 0,00370 0,00390
Média - Vazão volumétrica Exp (m3\s)
0,750
0,700
0,650
0,600
0,550
0,500
79000 84000 89000 94000 99000 104000 109000
Número de Reynolds
0,600
0,500
0,400 Cteo
0,300 Cexp
0,200
0,100
0,000
79000 89000 99000 109000 119000
Número de Reynolds
0,0040
0,0030
Vazão Teórica
0,0020
Vazão Experimental
0,0010
0,0000
30000 50000 70000 90000 110000
∆P (Pa)
7 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
80000
60000
Equipe 3
40000
Equipe 2
20000 Equipe 1
0
0,000 0,001 0,002 0,003 0,004
Média Vazão Volúmetrica (m³/s)
O Gráfico 05, demonstra que houve uma discrepância dos dados obtidos pelas
equipes, ocasionada, por erros de medição e cronometragem.
0,750 Equipe 1
0,700 Equipe 2
0,650
0,600 Equipe 3
0,550
0,500
-5000 15000 35000 55000 75000 95000 115000
Número de Reynolds
0,60 Cexp1
0,50
0,40 Cteo2
0,30 Cexp2
0,20
Cteo2
0,10
0,00 Cexp2
-5000 15000 35000 55000 75000 95000 115000
Número de Reynolds
10 REFERÊNCIAS
COSTA, I., RANGEL, M., RIBEIRO, R., FONSECA, S.. Instituto Federal
Fluminense. Placa De Orifício E Tubo De Pitot. Disponível em
< http://pt.scribd.com/doc/32085407/Grupo-5-Tubo-de-Pitot-e-Placa-de-Orificio>.
Acesso: 07 de fevereiro de 2014.