UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

Centro de Filosofia e Ciências Sociais - CFCH

Escola de Serviço Social – ESS
Curso de Noções de Gestão Documental, Transparência
Pública e uso dos Sistemas de Informação ao Cidadão (e-SIC)
e Sistema Eletrônico de Informação (SEI)

RELATÓRIO
Nome Completo: Sidney Loyola de sá
Unidade/órgão: CNEN Matricula: 00646-0
Turma: 2017/2 Data: 11/12/2017

1. Apresentação

Ingressei na Administração Pública Federal em 19 de dezembro de 2014 para atuar na

área de Governança e Gestão de Tecnologia da Informação da Comissão Nacional de
Energia Nuclear, autarquia federal vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia,
Inovações e comunicações (MCTIC) no cargo de Analista em Ciência e Tecnologia.

As principais responsabilidades do cargo onde estou lotado são:

 Elaboração de Políticas de Segurança da Informação, uso de recursos

computacionais, gerenciamento de riscos, planejamento de contratação, entre
outras relacionadas à Tecnologia da Informação;

 Planejamento e Gestão dos recursos computacionais necessários as atividades fins

da CNEN;

 Elaboração do Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação;

 Elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação;

 Elaboração do Plano de contratações;

 Gestão de contratos de soluções de Tecnologia da Informação.

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A CNEN possui no seu organograma três diretorias subordinadas diretamente a

Presidência: Radioproteção e Segurança, Pesquisa e Desenvolvimento e Gestão
Institucional. A Coordenação Geral de Tecnologia e Informação, que está vinculada a
Diretoria de Gestão Institucional, possui três setores: Divisão de Desenvolvimento de
Soluções, Divisão de Infraestrutura e Centro de Informações Nucleares. Atuo
assessorando diretamente o Coordenador Geral de Tecnologia da Informação.

2. Gestão Documental

Durante as minhas atividades laborais são produzidos diversos tipos de documentos tais
como: memorandos, portarias, despachos, relatórios, minutas de políticas, entre outros.
Todos esses documentos são inseridos em processos que observam as tabelas de
temporalidade conforme determina o Arquivo Nacional, assim tenho a plena convicção
de que a gestão documental faz parte do meu dia-a-dia.

Alguns processos, mesmo após finalizados, podem vir a ser consultados como, por
exemplo, os processos licitatórios, por essa razão faz-se necessário uma boa instrução
processual para que as informações permaneçam claras e fidedignas mesmo após certo
lastro de tempo.

Dessa forma, além dos aspectos técnicos e administrativos inerentes ao meu trabalho,
preciso de uma boa noção do que é a gestão documental e quais as legislações devemos
seguir.

Outra curiosidade no meu trabalho refere-se ao fato de possuirmos assinaturas de revistas

que já são disponibilizadas em formato digital, facilitando a leitura e economizando
papel. Além disso, um dos setores da minha área, o Centro de Informações Nucleares –

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CIN, que possui um grande acervo microfilmado, passou a digitaliza-los como forma de
facilitar o acesso ao acervo, pois tornou-se dispendioso e difícil acessar os microfilmes.

Consigo vivenciar na prática a importância da preservação da informação, bem como a

gestão documental permite o acesso rápido a informação, pois como trabalho em uma
área meio que permeia todas as atividades-fim do órgão, somos constantemente
questionados sobre diversos processos. Manter os mesmos sempre organizados e bem
instruídos é essencial para uma boa execução do nosso planejamento.

3. Pontos positivos e negativos

Como pontos positivos temos a organização e clareza da informação quando

necessitamos consulta-la no futuro. Além de sabermos qual informação deve permanecer
armazenada e quais não são mais necessárias. Os pontos negativos poderia ser o excesso
de cuidados que devemos ter para completar instruções processuais, tornando alguns
fluxos de trabalho lentos, ou as vezes complexos.

Rio de janeiro, 11 de dezembro de 2017,

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Sidney Loyola de Sá

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