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Diagnóstico de atividades realizadas em canteiros de obras de

edificações verticais em alguns bairros de Belém – PA


Rodrigo Andrade Brígido1

1 Graduando de Engenharia Civil pela Universidade da Amazônia.

RESUMO
O setor da construção civil possui uma gama de atividades de diferentes
complexidades que devem ser desenvolvidas simultaneamente, demandando boas
práticas de gestão, a fim de que se obtenha um padrão de qualidade satisfatório.
Razão pela qual motivar, treinar e, quando possível, preservar a mão de obra, bem
como atuar de forma a manter padrões de legalidade, são procedimentos de gestão
que devem ser considerados. Dessa forma se reduz a incidência de acidentes, multas,
embargos e interdições. Neste artigo se pretende obter uma amostra indicativa da
qualidade do serviço oferecido na indústria da construção civil em Belém, no que
concerne aos aspectos de segurança construtiva, ao emprego dos equipamentos, aos
mecanismos de prevenção de acidentes, e à eficácia do controle documental e demais
recursos voltados ao gerenciamento da obra e, mais especificamente, ao seu controle
e acompanhamento de cronograma.
O estudo foi realizado a partir de um levantamento das condições atuais de diversos
canteiros de obra de edificações verticais localizadas em alguns bairros de Belém-PA,
em dezembro de 2016, coletados in loco, através de um questionário de caráter
qualitativo aos engenheiros residentes. Na ocasião se observou que as construtoras,
em sua maioria, têm interesse de manter acessível a documentação necessária
referente à segurança e saúde no ambiente de trabalho; alguns, por principio, outros,
devido à possibilidade de receber fiscalizações por parte de agentes reguladores e/ou
fiscalizadores. Dessa forma, este trabalho se propõe a avaliar qualitativamente, com
base nos padrões normativos que estabelecem os procedimentos da boa técnica no
exercício das atividades de construção civil, comparando a praticidade encontrada no
dia-a-dia dos canteiros com as medidas legais que deveriam ser aplicadas. O objeto
de estudo é a documentação e os procedimentos alusivos à segurança, saúde e
qualidade no ambiente de trabalho, e seu efetivo cumprimento na prática; bem como
fazer proposições sugestivas de alterações e melhorias nestes cenários.
Palavras-chave: Segurança e saúde no trabalho. Construção civil. Gestão.

ABSTRACT
The civil construction sector has a range of different complexities activities, which must
be done simultaneously. These activities require good management in sense of
maintaining a satisfactory quality standard, with that, to preserve the labor and
construct with legality are necessary means of avoiding accidents, fines and
embargos. The article was performed with the purpose of analyze the service quality
offered by construction workers, constructive safety aspects, related to the use of
accident prevention equipment, and the situation of documentation required to know
the current state of construction. The study was realized with a survey of the current
conditions on the construction sites of several vertical buildings located on some
neighborhoods of Belém-PA, on december of 2016, collected on the spot, through a
qualitative questionnaire to the resident engineers. It has been noted that construction
companies have priority in presenting the necessary documentation, seeing that
regular inspections are made on the construction site, making the administration have
a quality control to have the right to build, while the labor that offers a high value of
participation in the cost, is devalued on execution of services. In that sense, brief
changes are necessary to modify this scenery.
Keywords: Safety and health at work. Construction. Management.

1. INTRODUÇÃO
A indústria da construção civil tem significativa importância para o
desenvolvimento socioeconômico das cidades, no entanto possui uma gama de
atividades de diferentes complexidades, que devem ser feitas simultaneamente.
Nessa perspectiva, Hegazy et al. (2011) alerta que o retrabalho é a principal causa
para afetar múltiplas etapas, recomendando que todos os eventos sejam registrados,
para identificar o problema e pensar em uma solução no atraso das atividades. Castro
et al. (2014) afirmam que erros cometidos em etapas posteriores à execução, podem
ocasionar um aumento no valor total da obra de até 8%, comprometendo também o
prazo de entrega do empreendimento, chegando até 14 meses de atraso.

Segundo Pereira et al. (2005) as construtoras brasileiras têm sido


caracterizadas pela baixa produtividade, organização precária na produção de bens,
pouca base técnica e imprevisibilidade de tempos e custos, dando motivos suficientes
para investir em melhoramento do serviço, entretanto este setor não recebe a devida
importância nos produtos base.

Um grande problema da construção civil no Brasil, faz-se referência aos


métodos construtivos, que não acompanharam o desenvolvimento tecnológico da
área. FARAH (1992) na tese de doutorado, relata que há uma nítida diferença entre o
“saber fazer” e o “saber científico”, mencionando os colaboradores como uma classe
sem muito entendimento teórico do serviço, enquanto os engenheiros carregam a
informação científica do assunto, mas não transmitem esse conhecimento aos seus
funcionários. Oliveira (2007) demostra que os operários têm dificuldades para
frequentar uma sala de aula após o período de trabalho, somando com a baixa
escolaridade e a necessidade de fazer hora extra para obter salários melhores.
Outro ponto muito importante corresponde aos laços empregatícios da mão de
obra. Oliveira (2007) afirma que para ter uma filosofia de qualidade na obra, os
trabalhadores precisam participar efetivamente da empresa, caso contrário as
melhorias só serviriam para o corpo técnico. Uma das formas de aproximar o
colaborador é conhecer e compreender as características físicas e emocionais, para
existir um laço de confiança entre empregador e empregado.

De acordo com o Câmara Brasileira da Indústria da Construção (2016), o Custo


Unitário Básico (CUB) por m² médio do Brasil relaciona a mão de obra, como sendo o
maior valor de participação no custo. Em 2012.2 a mão de obra era responsável por
50,84% do custo médio da construção no Brasil. Em 2013.2 atingiu 52,54% de
participação, em 2014.2 alcançou 53,73%, em 2015.2 chegou a 54,67% e em
novembro de 2016.2 esse valor correspondeu a 56,15%. No período de janeiro a
novembro de 2016, o aumento da mão de obra foi de 6,21%, enquanto que os
materiais de construção chegaram apenas a 1,60%.

Segundo uma pesquisa feita por Oliveira e Freitas (2008) a partir da aplicação
de um check-list, 81,2% dos engenheiros residentes nas obras entrevistadas possuem
a preocupação em administrar e estar em dia com os documentos necessários, devido
as intensas fiscalizações dos órgãos, evitando repressão nos contratos e custos
extras.

Diante do exposto, o objetivo desse trabalho é de elaborar um estudo prático,


sobre as principais não conformidades presentes nos canteiros de obras e fazer uma
análise de cada resultado encontrado, em construções situadas em alguns bairros da
cidade de Belém-PA.

2. METODOLOGIA
Elaborou-se um questionário aplicado às construtoras que possuem obras de
edificações verticais com mais de 8 pavimentos, nos bairros da Batista Campus,
Fátima, Jurunas, Marambaia, Marco, Nazaré, Pedreira, Sacramenta, Telégrafo e
Umarizal, da cidade de Belém-PA no período de dezembro de 2016, abordando sobre
temas voltados as informações de regularização e de segurança do trabalho existente
nos canteiros. O questionário possui 18 questões que abrangem a situação atual do
empreendimento, o compromisso do trabalhador em relação aos parâmetros da obra,
a responsabilidade da construtora em oferecer um local seguro aos trabalhadores e
vizinhos, e as não-conformidades da documentação necessária para a construção.

O questionário foi emitido para os engenheiros responsáveis em cada obra


visitada, que aceitaram compartilhar as informações dos itens registrados, excluindo
o nome das construtoras.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Mão de Obra
Observou-se que a mão de obra apresenta uma grande parcela na participação
no custo, porém, o gráfico 1 elucida que somente 15,79% dos engenheiros residentes
entrevistados em canteiros de obras, consideram como ótimo o serviço realizado pela
mão de obra local.

Gráfico 1 - Classificação da mão de obra local, de acordo com opinião do engenheiro residente.
Belém-PA. Dezembro de 2016

Ótimo Bom Regular Ruim

0.00%

15.79%
36.84%

47.37%

Fonte: Dados obtidos em campo através do questionário proposto no estudo.

O gráfico 2 apresenta um complemento da classificação da mão de obra,


demostrando 73,68% de casos onde a mão de obra foi modificada, justificando-se
através da falta de compromisso do operário com os serviços destinados, por
conseguinte a diminuição da produção, tendo o engenheiro que tomar providências
para continuar com eficiência a obra. Primeiramente, esta alteração do corpo de
trabalhadores não é de forma direta, há um diálogo entre empregador e empregado,
para entender e advertir verbalmente a situação. Caso o comportamento se repita,
são dadas advertências por escrito que se somam, e por fim, é dada a conduta final
ao funcionário.

Gráfico 2 - Evento de alteração nas equipes de mão de obra, de acordo com o engenheiro
residente. Dezembro de 2016

Não Sim

26.32%

73.68%

Fonte: Dados obtidos em campo através do questionário proposto no estudo.

Equipamento de Proteção Individual (EPI) e Coletiva (EPC)


A Segurança do Trabalho foi regulamentada pela portaria 3214/1978 do
Ministério do Trabalho, e o artigo 196 da Constituição Federal de 1988, disciplina o
direito à saúde a todos os cidadãos, por meio de políticas preventivas que visem a
redução do risco de doenças e outros agravos.

No levantamento dos dados obtidos, foi possível notar que todas as


construtoras possuem o comprometimento em fornecer medidas preventivas, com
cursos de capacitação e EPI aos trabalhadores da construção civil, além de ter
disponível em estoque para visitantes, podendo estes ser fornecedores,
representantes do governo ou a quem queira visitar a obra, no entanto, quando o
assunto se torna EPC, percebe-se uma certa deficiência nos canteiros de obra.

O gráfico 3 aborda sobre a fachada das edificações com mais de 10 pavimentos


visitadas antes do período de acabamento, indicando que 78,95% das obras possuem
bandeja secundária, que serve como proteção contra queda de objetos. Preocupante
está, a relação de edifícios que contém tela de proteção em que quase metade das
obras não possuem o aparato que protege contra a projeção de materiais e
ferramentas, além de algumas obras relataram que implantaram a tela de proteção
corretamente na obra, porém ao observar externamente, pôde-se notar que em vários
perímetros das obras não estão com o aparato, caracterizando um risco não só para
os trabalhadores, como para a vizinhança, que estará à mercê também de poeiras
prejudiciais à saúde.

Gráfico 3 - Medidas preventivas de proteção coletivas na fachada das edificações, de acordo


com o engenheiro residente. Dezembro de 2016

100.00% 100.00%
89.47%
78.95%
80.00%

57.89%
60.00%

40.00% 31.58%

20.00%

0.00%
Bandeja Bandeja Bandeja Tela de Guarda
Primária Secundária Terciária Proteção Corpo

Fonte: Dados obtidos em campo através do questionário proposto no estudo.

O gráfico 4 refere aos acidentes de trabalho em 3 meses, que podem acontece


por inúmeros fatores, de natureza física, química, ergonômica ou biológica. A
frequência de 26,32% dos acidentes costuma se dar, pelo processo associativo de
serviços, proporcionando um efeito acumulativo e desgastante no operário. Esta
frequência também ocorre, pela presença da quantidade de riscos existentes em cada
etapa de obra e a condição de vida de cada trabalhador, que como observado por
Oliveira (2007), parte dos colaboradores possuem mais de um emprego para poder
manter uma renda extra, renunciando a sua própria saúde e do tempo livre de
relaxamento ou descanso.

Gráfico 4 - Ocorrência de acidente em 3 meses, de acordo com o engenheiro residente.


Dezembro de 2016.
Não Sim

26.32%

84.21%

Fonte: Dados obtidos em campo através do questionário proposto no estudo.

Situação Legal
No anexo I da Resolução nº 1.073/2016 do Conselho Federal de Engenharia e
Agronomia (CONFEA), especifica que, fiscalização é a “atividade que envolve a
inspeção e o controle técnicos sistemáticos de obra ou serviço, com a finalidade de
examinar ou verificar se sua execução por um responsável técnico obedecendo ao
projeto, às especificações e aos prazos estabelecidos” (p. 3).

De acordo com a referida Resolução, o serviço dos fiscais é de examinar e


verificar o estado das construções, caso haja alguma irregularidade, a obra poderá
ser advertida, multada ou embargada, dependendo do nível de inconstância. O gráfico
6 revela que 26,32% das obras visitadas tiveram embargo/interdição, desde que
iniciaram os trabalhos no canteiro de obras, e a causa mais frequente foi em razão ao
EPC ser empregado de forma incorreta, expondo os trabalhadores a riscos que
poderiam ser evitados.

Gráfico 6 - Situação de embargo/interdição desde o início das obras. Dezembro de 2016


Não Sim

26.32%

73.68%

Fonte: Dados obtidos em campo através do questionário proposto no estudo.

O gráfico 7 manifesta a preocupação que as construtoras têm, de estar em dia


com toda a documentação necessária para administrar a obra, não só pelo fato de
querer obter qualidade construtiva, mas para que não tenha de receber advertências,
multas ou interdições, por conta de alguma irregularidade na documentação.

Gráfico 7 - Documentos para ter um planejamento e controle de qualidade na obra. Dezembro


de 2016

100.00% 100.00%
89.47%
84.21%
78.95%
80.00%

60.00%

40.00%

20.00%

0.00%
Diário de Obra Em Registro das Planejamento de ART's* dos
Dia Etapas Executadas Serviços e Custos projetos

Fonte: Dados obtidos em campo através do questionário proposto no estudo.


* ART: Anotação de Responsabilidade Técnica.

A tabela 1 demostra como as empresas analisam os programas de prevenção


de acidentes, na medida em que algumas respostas sugerem uma suspeita. Todas as
obras alegaram possuir o Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na
Indústria de Construção (PCMAT), porém, 15,79% não possuem as medidas de
proteção com a utilização dos EPI e EPC, enquanto 26,32% não fazem o
levantamento de riscos. Quanto a disponibilidade, 31,58% afirmam não ter os
programas no canteiro, pois os mesmos estão no escritório da empresa. Os
programas são feitos para serem consultados assim que necessário, para entender
as etapas de trabalho, equipamento de proteção, ferramentas, maquinário e os riscos
em cada etapa, como não estão disponíveis no canteiro, não há como o operário saber
quais medidas preventivas deverá tomar, diminuindo a garantia na oferta de
segurança aos trabalhadores.

Tabela 1 - Condições das medidas preventivas de segurança. Dezembro de 2016

EPI** e EPC*** Há riscos Disponibilidade


Possuir
estão integrados descritos no do PCMAT no
PCMAT*
ao PCMAT PCMAT canteiro
Sim 100,00% 84,21% 73,68% 68,42%
Não 0,00% 15,79% 26,32% 31,58%
Fonte: Dados obtidos em campo através do questionário proposto no estudo.
* PCMAT: Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria de Construção.
** EPI: Equipamento de proteção individual.
*** EPC: Equipamento de proteção coletiva.

Obras Paralisadas
Em visitas aos canteiros no entorno dos bairros listados no estudo, foi
observado que 5 edifícios estavam em situação de abandono, e para confirmar este
fato, os vizinhos, que moram ao redor destas obras, foram interrogados, com o intuito
de conhecer um pouco mais sobre o empreendimento. O menor tempo registrado
pelos vizinhos ao redor das edificações paradas foi de aproximadamente 24 a 36
meses. A maior queixa feita foi em relação à segurança, justificando que em alguns
momentos, os imóveis inacabados projetavam as bandejas de proteção nos telhados
das casas e na rua, além da poeira no local, que afetava a saúde dos moradores.
Outro ponto abordado, foi em relação à presença de pessoas em uso inapropriado
frequentando a edificação.

O estudo proporcionou observar várias Intempéries relacionadas ao dia a dia


dos trabalhadores na execução das atividades no canteiro de obras.
4. CONCLUSÃO
Acredita-se que quando se trata de execução de serviços, as respostas obtidas
para a mão de obra em diversos bairros da cidade de Belém-PA não recebam uma
reputação “ótima”, possivelmente devido a falta de conhecimento técnico na área e da
ausência de trabalhadores em cursos de capacitação, que buscam outras atividades
no tempo livre para obter uma renda extra. Não somente os trabalhadores são
responsáveis, mas também as construtoras que não motivam e oferecem ao
trabalhador, cursos de aperfeiçoamentos nas áreas de atuação no canteiro.
Certamente, a melhoria na mão de obra iria favorecer de forma satisfatória a
construção e mudando a visão de operário descartável.

Além disso, foi possível notar que, algumas empresas aparentemente não
percebem a devida importância aos trabalhadores, expondo-os a riscos que poderiam
ser evitados, necessitando de políticas de prevenção de acidentes, garantindo a
segurança na obra e prevenindo que problemas futuros ocorram. Os moradores ao
redor dos canteiros também entram para esta lista, uma vez que o emprego do EPC
na fachada de forma incorreta ou inexistente, apresenta riscos à segurança e saúde
à vizinhança, inclusive esse equipamento também mostrou preocupação nos órgãos
de fiscalização, uma vez que em alguns casos a causa mais frequente de embargo,
foi em relação ao emprego irregular do EPC.

Nos aspectos somados, as maiores preocupações das construtoras estão em


relação as questões legais, tendo em vista que a administração necessita ter um
controle de qualidade maior, para passar por diversas aprovações, e as fiscalizações
costumam ser mais pesadas nesses quesitos.

Por fim, o estudo revela que a construção civil necessita de mudanças a médio
prazo, levando em consideração a qualificação da mão de obra, conhecendo e
auxiliando os operários a possuírem mais destreza nos ramos de atuação e, ofertar
mais segurança aos trabalhadores e moradores da redondeza, assegurando que os
riscos de acidentes ocorram em menor escala.
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