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Nome: Rodrigo Andrade Brígido

Data: 15/05/2014
Turma: 4ENV1
Assunto: Resumo sobre Materiais cerâmicos e Tintas

Materiais Cerâmicos

Matéria prima

As matérias-primas empregadas na fabricação de produtos cerâmicos são


classificadas em naturais e sintéticas:
· Naturais – são aquelas utilizadas como extraídas da natureza ou que foram
submetidas a algum tratamento físico para eliminação de impurezas
indesejáveis, ou seja sem alterar a composição química e mineralógica dos
componentes principais. Exemplos: Cianita, Argila, Bauxito, Calcita, Dolomita,
Magnesita, Quartzo.

· Sintéticas – são aquelas que individualmente ou em mistura foram


submetidas a um tratamento térmico, que pode ser calcinação, sinterização,
fusão e fusão/redução e as produzidas por processos químicos. A seguir são
apresentadas algumas características das principais matérias-primas
empregadas na cerâmica tradicional. Exemplos: Alumina, Cimento Aluminoso,
Zircônia, Espinélio, Sílica Ativa, Magnésia.

Fabricação

O revestimento cerâmico é um produto constituído de um “biscoito” poroso,


coberto em uma face com vidrado que lhe dá o acabamento final. A outra face
é a sua superfície de aderência, destinada ao assentamento, chamada de
tadoz. As principais matérias-primas que entram na composição do biscoito
são: calcário, caulim, argila, filito, talco, feldspato e quartzo. Por suas
propriedades, os materiais fornecem a plasticidade, a coesão e a resistência
necessárias ao produto final. Os materiais são pesados em balanças para
compor a mistura ideal da fórmula pré-estabelecida. Os processos de
fabricação se classificam como: via seca e via úmida.
• Via seca: as argilas e demais matérias-primas são preparadas para a
conformação por prensagem com sua umidade natural, isto é, aquela com que
foram extraídas da jazida. O beneficiamento destes materiais envolve somente
misturas e desagregações para em seguida serem prensados, praticamente
sem beneficiamento.
• Via úmida: as argilas e demais matérias-primas são dosadas e com adição de
água e são moídas. Esta mistura chama-se barbotina que é homogeneizada
em grandes tanques e depois segue para um equipamento chamado
atomizador ou spray-dryer, que a rigor é um grande e sofisticado secador.
Neste equipamento a barbotina é pulverizada em forma de spray dentro de um
grande ciclone (câmara) junto com ar quente. A medida que a umidade é
extraída a barbotina agrega-se em pequenos grãos, com forma e umidade
muito adequada para uma boa prensagem. Os grãos são prensados no formato
desejado, adquirindo a compactação desejada, resultando no “biscoito” cru.

Conceito

A palavra cerâmica vem do grego “keramos”, que tem o mesmo significado.


Originalmente o termo é aplicado às porcelanas e cerâmicas, mas
recentemente este termo vem fazendo referência aos não-metais, materiais
inorgânicos incluindo produtos refratários, vidros e cimentos. Como resultado,
as cerâmicas agora são definidas como não-metais, materiais inorgânicos
obtidos geralmente após tratamento térmico em temperaturas elevadas.
Existem diversas formas de se classificar os materiais cerâmicos, devido à
amplitude e heterogeneidade do setor. As formas de se classificar os materiais
cerâmicos varia de acordo com o país, no Brasil, de acordo com a Associação
Brasileira de Cerâmica, resolveu dividir o setor cerâmico em subsetores ou
segmentos em função de diversos fatores, como matérias-primas, propriedades
e áreas de utilização. Dessa forma, a seguinte classificação, em geral, é
adotada.
• Cerâmica Vermelha – compreende aqueles materiais com coloração
avermelhada empregados na construção civil (tijolos, blocos, telhas, elementos
vazados, lajes, tubos cerâmicos e argilas expandidas) e também utensílios de
uso doméstico e de adorno. As lajotas muitas vezes são enquadradas neste
grupo porém o mais correto é em Materiais de Revestimento.

• Materiais de Revestimento (Placas Cerâmicas) – compreende aqueles


materiais usados na construção civil para revestimento de paredes, piso e
bancadas tais como azulejos, placas ou ladrilhos para piso e pastilhas.

• Cerâmica Branca – Este grupo é bastante diversificado, compreendendo


materiais constituídos por um corpo branco e em geral recobertos por uma
camada vítrea transparente e incolor e que eram assim agrupados pela cor
branca de massa, necessária por razões estéticas e/ou técnicas. Com o
advento dos vidrados opacificados, muitos dos produtos enquadrados neste
grupo passaram a ser fabricados, sem prejuizo das características para uma
dada aplicação, com matérias-primas com certo grau de impurezas,
responsáveis pela coloração. Dessa forma é mais adequado subdividir este
grupo em: louça sanitária louça de mesa isoladores elétricos para alta e baixa
tensão cerâmica artística (decorativa e utilitária) cerâmica técnica para fins
diversos, tais como: químico, elétrico, térmico e mecânico
• Materiais Refratários – Este grupo compreende uma diversidade de produtos,
que têm como finalidade suportar temperaturas elevadas nas condições
específicas de processo e de operação dos equipamentos industriais, que em
geral envolvem esforços mecânicos, ataques químicos, variações bruscas de
temperatura e outras solicitações. Para suportar estas solicitações e em função
da natureza das mesmas, foram desenvolvidos inúmeros tipos de produtos, a
partir de diferentes matérias-primas ou mistura destas. Dessa forma, podemos
classificar os produtos refratários quanto a matéria-prima ou componente
químico principal em: sílica, sílico-aluminoso, aluminoso, mulita,
magnesianocromítico, cromítico-magnesiano, carbeto de silício, grafita,
carbono, zircônia, zirconita, espinélio e outros.

• Isolantes Térmicos – os produtos deste segmento podem ser classificados


em: a) refratários isolantes que se enquadram no segmento de refratários, b)
isolantes térmicos não refratários, compreendendo produtos como vermiculita
expandida, sílica diatomácea, diatomito, silicato de calcio, lã de vidro e lã de
rocha, que são obtidos por processos distintos ao do item a) e que podem ser
utilizados, dependendo do tipo de produto até 1100 oC e c) fibras ou lãs
cerâmicas que apresentam características físicas semelhantes as citadas no
item b), porém apresentam composições tais como sílica, silica-alumina,
alumina e zircônia, que dependendo do tipo, podem chegar a temperaturas de
utilização de 2000 oC ou mais.

• Fritas e Corantes – Estes dois produtos são importantes matérias-primas para


diversos segmentos cerâmicos que requerem determinados acabamentos.
Frita (ou vidrado fritado) é um vidro moído, fabricado por indústrias
especializadas a partir da fusão da mistura de diferentes matérias-primas. É
aplicado na superfície do corpo cerâmico que, após a queima, adquire aspecto
vítreo. Este acabamento tem por finalidade aprimorar a estética, tornar a peça
impermeável, aumentar a resistência mecânica e melhorar ou proporcionar
outras características.
Corantes constituem-se de óxidos puros ou pigmentos inorgânicos sintéticos
obtidos a partir da mistura de óxidos ou de seus compostos. Os pigmentos são
fabricados por empresas especializadas, inclusive por muitas das que
produzem fritas, cuja obtenção envolve a mistura das matérias-primas,
calcinação e moagem. Os corantes são adicionados aos esmaltes (vidrados)
ou aos corpos cerâmicos para conferir-lhes colorações das mais diversas
tonalidades e efeitos especiais.

• Abrasivos - Parte da indústria de abrasivos, por utilizarem matérias-primas e


processos semelhantes aos da cerâmica, constituem-se num segmento
cerâmico. Entre os produtos mais conhecidos podemos citar o óxido de
alumínio eletrofundido e o carbeto de silício.
• Vidro, Cimento e Cal – São três importantes segmentos cerâmicos e que, por
suas particularidades, são muitas vezes considerados à parte da cerâmica.

• Cerâmica de Alta Tecnologia/Cerâmica Avançada – O aprofundamento dos


conhecimentos da ciência dos materiais proporcionaram ao homem o
desenvolvimento de novas tecnologias e aprimoramento das existentes nas
mais diferentes áreas, como aeroespacial, eletrônica, nuclear e muitas outras e
que passaram a exigir materiais com qualidade excepcionalmente elevada.
Tais materiais passaram a ser desenvolvidos a partir de matérias-primas
sintéticas de altíssima pureza e por meio de processos rigorosamente
controlados. Estes produtos, que podem apresentar os mais diferentes
formatos, são fabricados pelo chamado segmento cerâmico de alta tecnologia
ou cerâmica avançada. Eles são classificados, de acordo com suas funções,
em: eletroeletrônicos, magnéticos, ópticos, químicos, térmicos, mecânicos,
biológicos e nucleares. Os produtos deste segmento são de uso intenso e a
cada dia tende a se ampliar. Como alguns exemplos, podemos citar: naves
espaciais, satélites, usinas nucleares, materiais para implantes em seres
humanos, aparelhos de som e de vídeo, suporte de catalisadores para
automóveis, sensores (umidade, gases e outros), ferramentas de corte,
brinquedos, acendedor de fogão, etc.

Propriedades

Físicas
• Densidade: 2-3 g/cm3;
• Embora os materiais cerâmicos sejam em geral isolantes de calor e
eletricidade, há uma classe de materiais cerâmicos que são supercondutores;
• A dilatação térmica é baixa comparada com metais e polímeros.

Mecânicas
• Apresentam baixa resistência ao choque;
• São duros e frágeis em relação à tração (~17 kgf/mm2);
• São resistentes em relação à compressão;
• O módulo de elasticidade é alto: ~45.500kgf/mm2 (aço: 20.000 kgf/mm2);
• Têm alta dureza e alta resistência ao desgaste.

Aplicações

• Alvenarias e cantarias: Antes do seu emprego a pedra sofre uma série de


operações que têm por finalidade dar-lhe forma, aspecto e dimensões mais
convenientes para o fim que se tem em vista. A este conjunto de operações dá-
se o nome de afeiçoamento da pedra.
A associação maciça, obtida pela associação dos blocos de pedra, constitui o
que se denomina de alvenaria ou cantaria. A diferenciação entre ambas está
no grau de afeiçoamento dos blocos e nos cuidados de execução.

• Pavimentação: Os calçamentos de pedra podem ser de paralelepípedos,


alvenaria poliédrica, pedra portuguesa ou lajotas.
Paralelepípedos é o de maior uso em pavimentação, sendo o leito de rua
limitado nos bordos pelas guias de meios-fios, também de pedra ou de
concreto.

• Revestimentos: A pedra é usada tanto para revestimento externo como para


interno. No caso de uso em exteriores, além do aspecto estético deve ser
considerada a durabilidade da pedra. Para interiores, a pedra é geralmente
polida, pode ser aparelhada, apicoada ou lavrada, quando aplicada em
exteriores.
Toda superfície de concreto a ser revestida deve previamente ser apicoada e
em seguida limpa por jato de ar. Posteriormente, faz-se um chapisco com
argamassa de cimento e só após seu endurecimento inicia-se a colocação das
placas de pedra com auxilio de uma argamassa de assentamento.

Tintas
Matéria prima

A variedade e quantidade de matérias-primas e produtos auxiliares


empregados no setor de tintas e vernizes é extremamente grande. Exemplos
são:
• Resinas;
• Pigmentos e cargas;
• Solventes;
• Aditivos.

Várias destas matérias-primas possuem propriedades tóxicas, irritantes e


corrosivas o que torna essencial o conhecimento de seus efeitos potenciais
sobre a saúde humana e meio ambiente, assim como sobre os procedimentos
emergenciais em caso de derramamentos acidentais, contaminações e
intoxicações. Tais informações são obtidas nas Fichas de Informação de
Segurança de Produto Químico e são essenciais para determinar quais
equipamentos de proteção individual (EPI) ou coletiva (EPC) deverão ser
adotados em todos os procedimentos.

Fabricação

Para se fabricar uma tinta é necessário antes de tudo formula-la. Para isso são
feitos pesquisas, estudos, formulações experimentais e testes no campo, até
chegar em uma formulação adequada.
De uma forma geral, a fabricação das tintas consiste em controle de qualidade
das matérias primas, pesagem das matérias primas, pré-mistura, moagem,
completagem, tingimento, controle de qualidade do produto final e acertos
finais, enlatamento, armazenagem e expedição.

• Controle de qualidade das matérias primas: Nesta etapa são analisadas todas
as matérias primas que serão utilizadas na fabricação das tintas e vernizes e,
só após sua aprovação, as mesmas são liberadas para a área produtiva.

• Pesagem das matérias primas: As matérias primas são pesadas conforme a


quantidade determinada pela formulação para a quantidade que será
produzida.

• Pré-mistura: É feita após a pesagem das matérias primas. É a mistura dos


pigmentos, alguns aditivos e solvente a uma quantidade da resina. Esta
operação normalmente é feita em equipamentos denominados dispersores.

• Moagem: É o processo de dispersão dos pigmentos em partículas finamente


divididas. Para este processo existem diferentes moinhos, como por exemplo o
moinho de rolos, de areia e de bolas.

• Completagem: Consiste na adição de matérias primas faltantes prescritas na


formulação, como por exemplo o restante da resina, secantes, antipele e
solventes, sempre com grande agitação.

• Tingimento: É realizado por coloristas que, com o uso de pastas de


tingimento, básicas, acertam a cor da tinta para o padrão e standard de cor.

• Controle de qualidade do produto final e acertos finais: Consiste na realização


de diversos testes, tais como estabilidade, viscosidade, secagem, aplicação,
poder de cobertura, brilho e outros. Uma vez estando todos esses testes
aprovados, são feitos os acertos finais.

• Enlatamento: É o processo de colocação da tinta em embalagens pré-


determinadas por máquinas automáticas.

• Armazenagem e expedição: Após o enlatamento, os produtos são


armazenados até o seu envio aos clientes.

Conceito

Tomando-se uma definição geral, tinta é uma mistura homogênea de solventes,


aditivos, resinas e pigmentos que tem por finalidade revestir uma superfície de
modo a protegê-la contra a ação de intempéries de todos os gêneros, bem
como funcionar como elemento de decoração, ou seja, ao ser estendida numa
fina película, forma um filme aderente ao substrato com a finalidade de cobrir,
proteger e embelezar.

Classificação das tintas

• Esmalte sintético: Tinta à base de solventes para superfícies internas e


externas de madeiras e metais. Proporciona ótimo acabamento e resistência a
intempéries. Bom alastramento e ótima resistência também ao mofo. Aplicada
em superfícies externas e internas de madeira, metais, alumínio e alvenaria.

• Látex: São dispersões aquosas (acrílicos e vinilicos) e apresentam a mesma


propriedade que as tintas acrílicas, mas o solvente e água, e com isso gera
economia, segurança e não polui alem de facilitar a aplicação. E recomendada
para paredes novas, ela apresente uma boa resistência a alcalinidade e a
umidade, esse tipo de tinta deixa as paredes “respirar”, ou seja, deixam o
oxigênio sair. Eles podem ser encontrados com Látex acrílico para uso interno
e externo, Látex PVA somente para uso interno e Látex PVA para exteriores
que e o PVA plastificado por copolímeros.

• Acrílica PVA: Essa tinta e levemente superior, pois possui uma baixa
permeabilidade quando aplicada, sua solubilidade em água e inferior, sua
resistência aos álcalis e superior, sua durabilidade perante aos raios UV e bem
positivo, porem, seu preço e alto.

• Acrílica: Tinta à base de água, com consistência de massa, é de fácil


aplicação e secagem rápida. É indicada para exteriores e acabamentos de alta
qualidade. Possui excelente lavabilidade e cobertura. Proporciona
acabamentos com efeitos especiais ou desenhos em alto e baixo relevo. É
indicada para reboco, fibrocimento, gesso, superfícies com massa corrida e
repintura de superfícies pintadas com látex. Também pode ser usada em
madeiras e metais previamente preparados.

• Texturisadas: Tinta à base de água, com efeito, de textura em alto relevo com
ação hidrorrepelente. É indicada para "textura" em superfícies internas e
externas de concreto, fibrocimento, concreto aparente, massa corrida, acrílica
ou PVA.

• Tinta a Óleo: Tem ótima resistência às intempéries, de fácil aplicação, boa


cobertura e flexibilidade. Excelente aderência em vários tipos de superfícies.

• A base de Epóxi: Essa tinta tem alta resistência a abrasão e agentes


químicos, e suscetível a UV, e aplicada em ambientes quimicamente
agressivos como o revestimento de um banheiro e balcões.
• A base de Poliuretano: Possui uma boa resistência a maresia, a água, a
corrosão e a abrasão, quando com bi-componetes grande resistência e elevada
durabilidade. Esse tipo de tinta e usado para a proteção do concreto e em
embarcações como tinta de fundo.

• A base de Silicone: Esse tipo de tinta e muito agradável, pois, não formam
películas e parcialmente transparente e hidrorepelente. Ele e usado no
concreto, argamassa, pedra, cerâmica e etc.

• A base de Cal: Essa e a mais econômica, ela da a superfície um aspecto


fosco e liso, são fácil de aplicar pois misturam-se a água, mas seu lado
negativo e que tem a qualidade inferior e pouco aderente a madeira e metais.
Ela e usado para a pintura de meio fio, muros, calçadas e postes.

• Fluorescentes: Possuem em sua constituição elementos coletores e


condensadores, para que haja a reflexão da luz.

• Fosforescentes: Ela continua a brilhar mesmo depois que a luz sai de seu
foco, isso acontece por que a na sua fórmula materiais que absorvem a
radiação e assim iluminam mesmo depois que não há mais luz.

• Vernizes: Os vernizes são produtos majoritariamente à base de solventes


orgânicos e caracterizam-se por permitirem um revestimento transparente, com
diferentes brilhos e de grande dureza. Ao nível da produção e utilização
requerem preocupações especiais por conterem substâncias inflamáveis. A
produção é idêntica à das tintas de base solvente.A maioria dos vernizes é à
base de solvente. São fabricados dissolvendo-se óleos naturais ou sintéticos
ou resinas em aguarrás, que também é usada para diluir tinta e limpar pincéis e
superfícies. Há também vernizes à base de água, mais fáceis de aplicar e
limpar, e que levam menos tempo para secar. Alguns tipos são transparentes e
outros coloridos, havendo também a variedade com corantes próprios para
usar em madeira natural para imitar cores de diferentes madeiras, tais como
mogno-escuro, pinho-antigo e teça.

Propriedades

As resinas são obtidas por meio de reações complexas, originando polímeros


que conferem às tintas propriedades de resistência e durabilidade. A formação
do filme de tinta para proteção, esta relacionada com as reações químicas do
polímero, embora os solventes, pigmentos e aditivos influenciem no sentido de
retardar e inibir essas reações. O Pigmento é o material sólido finamente
dividido e insolúvel, para dar a propriedade da cor, opacidade e proteção aos
metais. Os aditivos proporcionam características especiais e necessárias à
aplicação, como: secantes, anti-sedimentantes, niveladores, anti-pele,
antiespumante, dispersantes, espessantes, etc. Solvente é um líquido volátil,
usado para dissolver a resina.

Aplicação

As infiltrações de água são as causas mais freqüentes da deterioração das


pinturas, causando na maioria das vezes descascamentos, desplacamentos,
bolhas e outros inconvenientes. Antes de iniciar qualquer pintura, deve-se
eliminar completamente todos os focos de umidade. Dentre os locais críticos
sujeitos à infiltrações citamos as áreas próximas do rodapé, muros, tetos em
geral, telhados e tubulações, jardineiras, áreas de banheiros e cozinhas e
próximo a esquadrias de janelas e portas.

• Áreas próximas do rodapé: Normalmente a 30 ou 40 cm de distância do solo,


devido a uma infiltração de água pelos alicerces (baldrames). Isto ocorre por
falta de impermeabilização, por sua má execução ou seu desgaste natural.
Falhas nos rejuntamentos dos pisos e rodapés também podem causar o
mesmo problema.

• Muros: Por falta de proteção no topo, onde ocorre grande penetração de água
das chuvas ou pintura de apenas um lado deste muro, deixando o outro
exposto à penetração de água. Observa-se também em muros de arrimo
devido à falta ou falha de impermeabilização na face em contato direto com a
terra.

• Tetos em geral: Quando a moradia não possui telhado, deixando a laje


exposta ao tempo sem impermeabilização ou devido ao seu desgaste. Pode-se
notar também o problema devido ao entupimento de calhas, causando
transbordamento de água das chuvas encharcando a laje, como em telhados e
tubulações Infiltrações e vazamentos de água em pontos isolados.

• Jardineiras: Quando não existe impermeabilização interna ou a


impermeabilização não foi devidamente executada com produtos adequados
ou encontra-se desgastada.

• Áreas de banheiros e cozinhas: Freqüente em rejuntes de azulejos, pisos e


rodapés, sendo conseqüência do desgaste da argamassa do rejunte devido ao
contato direto com água e/ou umidade.

• Esquadrias de janelas e portas: Onde não existe calafetação ou houve seu


desgaste. Caso necessário, recomendamos contatar uma empresa
especializada em impermeabilizações para que seja feito um diagnóstico
preciso, bem como a adequada correção.

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