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D.

Maystre: " Propriedades analíticas de Difração Grades"


ch.2 em "Grades: Teoria e Aplicações numéricas", ed. E. Popov
(Institut Fresnel, CNRS, AMU 2012)

www.fresnel.fr/numerical-grating-book
Índice:

2.1 Introdução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2. 1
2.2 A partir das leis do eletromagnetismo para os problemas de valor de contorno . . . . . . . 2. 1
2.2.1 Apresentação do problema ralar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2. 1
2.2.2 equações de Maxwell. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2. 3
2.2.3 As condições de contorno sobre a grade pro fi le. . . . . . . . . . . . . . . . 2. 4
2.2.4 Separando o problema geral limite de valor em dois problemas escalares separadas. . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2. 4
2.2.5 O caso especial da grade perfeitamente condutor. . . . . . . . . . . 2. 7
2,3 Pseudo-periodicidade do campo de expansão e de Rayleigh. . . . . . . . . . . . . . 2. 8
2.4 fórmulas Grating. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2. 10
2,5 propriedades analíticas de gradeamentos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2. 11
2.5.1 relações Equilíbrio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2. 11
2.5.2 A compatibilidade entre Rayleigh coe fi coeficientes. . . . . . . . . . . . . . 2. 14
2.5.3 Balanço energético. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2. 15
2.5.4 A reciprocidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2. 16
2.5.5 unicidade da solução do problema ralar. . . . . . . . . . . 2. 18
2.5.6 propriedades analíticas dos gradeamentos cruzados . . . . . . . . . . . . . . . . . 2. 19
2.6 Conclusão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2. 21
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . .. .. ... . ....... ......... 2,23 �
Capítulo 2

Propriedades analíticas de difração Grades

Daniel Maystre

Institut Fresnel Campus


Universitário de Saint Jérôme 13397 Marseille
Cedex 20, França
daniel.maystre@fresnel.fr

2.1 Introdução

Desde os anos 80, especialistas de grades pode confiar em softwares ralar muito poderosas [1-6]. Estes softwares são capazes de
calcular ralar deficiências fi ef para quase qualquer tipo de grade em qualquer domínio do comprimento de onda, embora o progresso
das tecnologias de ralar precisa de extensões intermináveis ​de teorias ralar para novos tipos de estruturas. Estes softwares são
baseados em leis elementares do eletromagnetismo. Usando matemática, essas leis levar a boundary problemas de valor que podem
ser resolvidos em computadores que usam algoritmos adequados.

No entanto, um usuário grade não deve ignorar algumas propriedades gerais de grades que pode derivadas diretamente do
problema do valor limite sem qualquer uso de computador. Estas propriedades analíticas são valiosos, pelo menos por duas razões.
Primeiro, eles contribuem fortemente para uma melhor compreensão de um instrumento que confundiu e fascinado muitos
especialistas de Optics desde o início do século 20. Em segundo lugar, eles permitem que um teórico para verificar a validade de uma
nova teoria ou sua implementação numérica, embora se deva ser muito cauteloso: a teoria pode falhar enquanto seus resultados
satisfazer algumas regras analíticas. Especialmente, esta observação surpreendente aplica a imóveis como balanço energético ou
teorema de reciprocidade.

A primeira parte deste capítulo é dedicado ao uso das leis elementares do eletromagnetismo para afirmar os
problemas de valor de contorno de grades em vários casos de materiais e polarizações. Então, deduzimos a partir dos
problemas de valor de contorno as propriedades analíticas mais importantes de grades.

2.2 A partir das leis do eletromagnetismo para os problemas de valor de contorno

2.2.1 Apresentação do problema ralar

A Figura 2.1 representa uma rede de difracção. Sua periódica pro fi le P do período d ao longo de X eixo separa o ar (região
R 0) a partir de um material de grade (região R 1) o qual é geralmente um metal ou um dieléctrico. o y eixo é o eixo de
invariância da estrutura e o z eixo é perpendicular à média pro fi le plano. Denotamos por z M a ordenada do topo de P, seu
fundo a ser localizado
2.2 Grades: Teoria e Aplicações numérico, 2012

Figura 2.1: Observações.

no xy plano por hipótese. Supomos que a luz incidente pode ser descrito por uma soma de radiações monocromáticas de
diferentes frequências. Cada um destes pode por sua vez ser descrito em regime de tempo harmônico, o que nos permite
usar a notação complexa (com uma exp ( - Eu ω t)
tempo-dependência). Neste capítulo, assumimos que a onda do vector de cada radiação monocromática situa-se no
corte transversal da grelha de cobertura ( xz avião). A seguir, lidamos com um único radiação monocromática.

As propriedades electromagnéticas do material de grelha (assumido como sendo não-magnética) são representados pelo seu
índice de refracção complexo ν que depende do comprimento de onda λ = 2 π c / ω
em vácuo ( c = 1 / √ ε 0 μ 0 sendo a velocidade da luz, com ε 0 e μ 0 a permitividade e a permeabilidade do vácuo). Este índice
complexo inclui, respectivamente, a condutividade (para metais) e / ou as perdas (por dieléctricos com perdas). Torna-se
um número real para dielétricos sem perdas.
Na região do ar, a grade é iluminada por uma onda plana incidente. O incidente campo elétrico -

E Eu É dado por :

- →
E i = - P exp ( ik 0 X pecado( θ) - ik 0 z cos ( θ)), (2,1)

com θ sendo o ângulo de incidência, a partir da z eixo à direcção de incidência, medida no sentido anti-horário, e k 0 sendo
o número de onda no ar ( k 0 = 2 π / λ, tomamos um índice igual à unidade para o ar). A onda do vector de onda
incidente é dado por:

• •
k 0 pecado( θ)

-
k Eu • 0 • . (2.2)
0=
- k 0 cos ( θ)

→ →
O problema é físico ao total de campos eléctrico e magnético fi fi nd - Ee- H em qualquer ponto de

espaço.
D. Maystre: propriedades analíticas da difração Grades 2,3

2.2.2 equações de Maxwell

Primeiro, vamos perceber que o problema físico permanece inalterada após traduções do crivo ou da onda incidente ao
longo do y eixo, uma vez que não dependem y. Portanto, se - →
E (x, y, z)
→ →
e- H (x, y, z) são o total de campos de uma dada grelha e uma dada onda incidente, - E (x, y + y 0, z)

e - H (x, y + y 0, z) será soluções também, independentemente do valor de y 0. Supondo que, a partir da intuição física,
que a solução do problema grade é único, deduzimos que - → →
Ee- H
são independentes y.
A fim de indicar o problema matemático, usamos as equações de Maxwell harmônicas em
R 0:
→ →
∇ × - E = i ωμ 0 - H, (2,3)

→ →
∇ × - H = - Eu ωε - E, (2,4)

com: { ε0
dentro R 0,
ε= (2,5)
ε1= ε0 ν2 dentro R 1.

No que se segue, as equações (2.3) e (2.4) serão chamados primeiro e segundo Maxwell equações, respectivamente. Notamos
que as equações de Maxwell ∇. - → →
E = 0 e ∇. - H = 0 é o simples
consequências da primeira e equações de Maxwell segundo (TI su fi ces para levar a divergência de ambos os membros).

We introduce the diffracted fields - → E d e - → H d definido por:


{- →
-→ →
E- E Eu dentro R 0,
Ed= →
- (2,6)
E dentro R 1,

{-
-→ →
H-→ H Eu dentro R 0,
Hd= →
- (2,7)
H dentro R 1.

O interesse da noção de diffracted eld fi é que ele satisfaz o chamado radiationcondition


(Ou condição Sommerfeld, ou condição de onda de saída), em contraste com o campo total de fi que não satisfaz esta condição
em R 0 uma vez que inclui o campo incidente fi. Isto significa que os campos difratados deve permanecer limitado e propagar para
cima no R 0 quando z → + ∞. A mesma propriedade deve ser satis fi cados em R 1, Mas esse tempo os campos difratados deve
permanecer limitado e propagar para baixo em R 1 quando z → - ∞. Desde o incidente fi campos satisfazer as equações de Maxwell
em R 0, os campos difratados satisfazer estas equações também. Introdução dos componentes dos campos difractados sobre os
três eixos, as equações de Maxwell rendimento:

∂ E dy / ∂ z = - Eu ωμ 0 H d x, (2.8a)

∂ E dy / ∂ x = i ωμ 0 H d z, (2.8b)

∂ E dz / ∂ X - ∂ E d x/ ∂ z = - Eu ωμ 0 H d y, (2.8c)

∂ H dy / ∂ z = i ωε E d x, (2.9a)

∂ H dy / ∂ x = - Eu ωε E d z, (2.9b)

∂ H dz / ∂ X - ∂ H d x/ ∂ z = i ωε E d y. (2.9c)
2.4 Grades: Teoria e Aplicações numérico, 2012

2.2.3 As condições de contorno sobre a grade pro fi le

Na grade de pro fi le, a componente tangencial dos eléctricos e magnéticos campos deve ser contínua 1. Assim, a
condição de contorno é dada por:

→ →
( [---
E→ d] 0 + - →
[ E Eu] 0) × - n = ---[→E d] 1 × - N, (2,10)

→ →
( [---
H→ d] 0 + - →
[ H Eu] 0) × - n = ---[→H d] 1 × - N, (2.11)

com - n sendo a unidade normal P, orientada para a região R 0 ( figura 2.1) e o símbolo
→ →
[ -F] p denotando o limite de - F quando um ponto de região R p tende para a grade per fi l (com p ∈
( 0,1)). Como para as equações de Maxwell, notamos que as outras condições de contorno sobre os componentes normais dos
campos são consequências das equações (2.10) e (2.11). Vale a pena notar que a ligação entre essas duas condições de
contorno é um exemplo típico de uma propriedade elementar que é difícil de estabelecer, pelo menos para aqueles que não
estão familiarizados com a teoria das distribuições. equações salientes (2.10) e (2.11) nos três eixos rendimentos:

[ Ey]d 0 - [ E d y] 1 = - [ E Eu y] 0, (2.12a)

n x [ Ez]d 0 - n z [ E d x] 0 - nx[ Ed z] 1 + n z [ E d x] 1 = - n x [ E Eu z] 0 + n z [ E Eux] 0, (2.12b)

[ H y]d 0 - [ H d y] 1 = - [ H Eu y] 0, (2.13a)

n x [ Hz]d 0 - n z [ H d x] 0 - nx[ Hd z] 1 + nz[ Hd x] 1 = - n x [ H Eu z] 0 + n z [ H Eux] 0. (2.13b)

2.2.4 Separando o problema de fronteira de valor geral em dois problemas escalares separadas

A primeira conclusão a tirar a partir das equações (2.8), (2.9), (2,12) e (2,13) ​que está eles podem ser separados em
dois conjuntos independentes. O primeiro, chamado caso TE, inclui equações (2.8a), (2.8b), (2.9c), (2.12a) e (2.13b).
Ele só contém o componente transversal (viz. O
y- componente) E d y do campo e a fi elétrico xz componentes (ortogonais ao y eixo) H d Xe

H dz do campo magnético. Deve ser lembrado que o incidente fi eld - E Eu é dado pela equação
(2.1) e, portanto, não é uma fi eld desconhecido. A mesma observação aplica-se ao conjunto complementar (caso TM),
mas com o componente transversal do campo magnético e o xz componentes do campo eléctrico. Como consequência, o
problema geral da difração por uma grade pode ser decomposto em dois problemas matemáticos elementares.

2.2.4.1 O problema caso TE

No primeiro um, o xz componentes do campo magnético pode ser expressa como funções do componente transversal
do campo elétrico usando equações (2.8a) e (2.8b). Inserindo a sua expressão na equação (2.9c) que mostra E d

y satisfaz uma equação de Helmholtz:

∇ 2 E yd + k 2 E d y = 0, (2,14)

1 A continuidade do componente tangencial do campo magnético é válido para os materiais que têm os valores de permitividade delimitadas.

Quando a permissividade do material ralar é infinito, como no modelo de material perfeitamente realização, esta condição não se sustenta.
D. Maystre: propriedades analíticas da difração Grades 2,5

com: { k0
dentro R 0,
k= (2,15)
k1= k0 ν dentro R 1.

A condição de contorno associado na difratado campo elétrico pode ser deduzida a partir das equações (2.12a) e (2.1):

[ Ed ] ]
y y (2.16)
0- [ Ed 1= - P y exp ( ik 0 X pecado( θ) - ik 0 z cos ( θ)), com ( x, z) ∈ P,

enquanto que a condição de contorno associado no seu derivado normal pode ser deduzida a partir das equações (2.13b), (2.8a) e
(2.8b):

[ d Ed ] ] ]
y y y
- [ d Ed = - [ d E Eu ,
dn dn dn (2,17)
0 1 0


= - iP y - n. - k Eu
0 exp ( ik 0 X pecado( θ) - ik 0 z cos ( θ)), com ( x, z) ∈ P,


com d F n. ∇ F. Pode-se notar que a equação (2.17) implica
d n denota a derivada normal -
a continuidade do derivado normal do componente transversal do total campo elétrico. Equações (2.14), (2.16) e (2.17) não
são su fi ciente para definir o problema de valor de contorno para o caso TE. Uma quarta condição deve ser adicionado: a
condição de radiação:

E dy deve satisfazer uma condição de radiação para z → ± ∞. (2,18)

O problema do valor limite nos permite deduzir uma propriedade fundamental de grades. Suponhamos que o
campo incidente fi é TE polarizada, ou seja, que a elétrica incidente campo é paralela à y eixo ( P x = P z = 0). Nessas
condições, as equações associados ao caso TM são homogêneos: eles não contêm o incidente campo desde o
membro do lado direito da equação (2.12b) desaparece. Se acreditamos que a solução do problema grade é único,
deve concluir-se que o xz componente do campo elétrico desaparecer difractada e total. Por outro lado, o campo
magnético é paralela à xz avião. Em outras palavras, no caso TE, o problema torna-se ralar escalar: é preciso
determinar a y- componente do difractada campo elétrico. o xz componentes da fi magnético campo deduzir o y- componente
da fi eléctrico difractada eld utilizando equações (2.8a) e (2.8b).

2.2.4.2 O problema caso TM

Agora, vamos lidar com o caso TM. Como para o caso de TE, pode ser mostrado que o y- componente do campo magnético fi
satisfaz uma equação de Helmholtz usando equações (2.8c), (2.9a) e (2.9b):

∇ 2 H dy + k 2 H d y= 0. (2,19)

As condições de contorno preciso o cálculo do incidente magnética campo. A partir da equação (2.1) e equação
de Maxwell (2.3), verifica-se que:

-→ →
H i = - Q exp ( ik 0 X pecado( θ) - ik 0 z cos ( θ)), (2,20)
2.6 Grades: Teoria e Aplicações numérico, 2012

com:

- →
- →
Q=1 0. - P exp ( ik 0 X pecado( θ) - ik 0 z cos ( θ)).
k Eu (2,21)
ωμ 0
A condição de contorno associado na difratado campo magnético pode ser deduzida a partir das equações (2.13a) e (2.20):

[ H y]d 0 - [ H d y] 1 = - Q y exp ( ik 0 X pecado( θ) - ik 0 z cos ( θ)), com ( x, z) ∈ P, (2,22)

enquanto que a condição de contorno na sua derivada normal é obtido inserindo as expressões da xz componentes do
campo elétrico (equações (2.9a) e (2.9b)) na equação (2.12b). Observando que o incidente fi eld satisfaz as mesmas
equações, obtemos finalmente:

[ d Hd ] [ d Hd ] [ d H Eu ]
1 y y y
-1 =-1 ,
ε0 dn ε1 dn ε0 dn
0 1 0 (2,23)


-
= - iQ y n. - k Eu
0 exp ( ik 0 X pecado( θ) - ik 0 z cos ( θ)), com ( x, z) ∈ P.
ε0

d Hy
Pode ser notado que a equação (2.23) tem uma interpretação simples: o produto 1
ε dné
contínua através da pro fi le. Finalmente, os rendimentos condição de radiação:

H dy deve satisfazer uma condição de radiação para z → ± ∞. (2,24)

Equações (2.19), (2.22), (2.23) e de radiação condições de z → ± ∞ de fi ne o problema boundaryvalue para o


caso TM. Como para o caso de TE, a unicidade da solução que mostra que quando a magnético incidente campo é
paralelo ao y eixo ( Q x = Q z = 0), as equações associados ao caso TE são homogêneos: eles não contêm o campo
incidente fi. Pode-se concluir que o xz componentes dos campos magnéticos e difractados totais desaparecer. Por
outro lado, o campo elétrico é paralelo ao xz avião. Em outras palavras, no caso TM, o problema torna-se ralar
escalar: é preciso determinar a componente y da difratado campo magnético. o

xz componentes do campo eléctrico deduzir a partir da y- componente do difractada fi eld magnético usando as equações
(2.9a) e (2.9b).

2.2.4.3 TE e TM casos: uma apresentação unificada do problema de valor de contorno

A fim de lidar com ambos os casos, simultaneamente, denotamos por F d o campo definido por:

{ Ed
y
para o caso de TE,
Fd= (2,25)
H dy para o caso do TM.

Da mesma forma, assumindo-se que o campo incidente tem uma amplitude unidade ( P y = 1 para o caso de TE e
Q y = 1 para o caso TM), o campo incidente fi em ambos os casos, é dado por:

F i = exp ( ik 0 X pecado( θ) - ik 0 z cos ( θ)), (2,26)

o campo total de fi F sendo dado por:

{ F d + F Eu
dentro R 0,
F= (2,27)
Fd dentro R 1.
D. Maystre: propriedades analíticas da difração Grades 2,7

Usando as equações (2.14), (2.16), (2.17), (2.18), (2.19), (2.22), (2.23) e (2,24), é possível reunir ambos os casos num único
conjunto de equações:

∇ 2 F d + k 2 F d = 0, (2,28)
[ F d]
(2,29)
0 - [ F d] 1= - exp ( ik 0 X pecado( θ) - ik 0 z cos ( θ)) com ( x, z) ∈ P,
[ d Fd ] [ d Fd ]
1
-1 ,
τ0 dn 0
τ1 dn 1 (2,30)


-
= - Eu n. - k Eu
0 exp ( ik 0 X pecado( θ) - ik 0 z cos ( θ)), com ( x, z) ∈ P,
τ0
F d deve satisfazer uma condição de radiação para y → ± ∞, (2,31)

com: {1
para o caso de TE,
τi= (2,32)
ε Eu para o caso de TM, Eu ∈ ( 0,1).

Em seguida, este problema de valor de contorno será chamado problema ralar normalizado. Vale a pena notar que as
equações (2,29) e (2,30) ter uma forma mais simples, introduzindo o campo total de fi
F:
[ F] 0 = [ F] 1, (2,33)

[dF ] [dF ]
1
=1 . (2,34)
τ0 dn 0
τ1 dn 1

2.2.5 O caso especial da grade perfeitamente condutor

A primeira teorias ralar foram dedicados a realização perfeitamente grades. Este caso é muito importante, pois é realista para
grades metálicas no domínio microondas e regiões infravermelho distante. Nas regiões do visível e do infravermelho, isso pode
fornecer resultados qualitativos. No entanto, nessas regiões, é preciso ser muito cauteloso. A existência de plasmons de
superfície de propagação na vizinhança da superfície de grade gera fenómenos de ressonância fortes para caso TM. Devido a
estes fenômenos, as propriedades de grades metálicas reais e os de grades perfeitamente condutores podem completamente
diferentes [ 2] .Além disso, o modelo de condutividade perfeita permite simplificar a teoria grade, uma vez que os problemas de
limite de valor associadas são muito mais simples.

Basicamente, as equações associadas ao modelo de condutividade perfeito são os mesmos que para metálico real ou
grades dielétricas, exceto as equações (2.4) e (2.11). Vamos dar uma breve explicação para esta propriedade. Na equação de
Maxwell (2.4), o membro do lado direito inclui a densidade da corrente de volume -
→ → →
j no metal uma vez que esse termo é proporcional ao campo elétrico ( - j = σ - E,
σ sendo a condutividade do metal). Quando a condutividade tende para infinito, a densidade de corrente e o volume total de campos
concentrar-se mais e mais sobre a superfície de grade vez que a profundidade da pele tende a zero. Como consequência, no limite
quando a condutividade tende para infinito, os domínios são nulos em R 1 enquanto a densidade de corrente de volume -

j torna-se uma corrente de superfície den-

sity - →
j P. Esta densidade de corrente de superfície não pode ser incluída no membro direito da equação (2.4), uma vez que é uma
distribuição singular (para o especialista de distribuições de Schwartz [7], ele escreve
-→
j P δ P). Finalmente, a equação (2.4) passa a ser:

→ →
∇ × - H = - Eu ω ~ ε -E + - →j P, (2,35)
2,8 Grades: Teoria e Aplicações numérico, 2012

com ~ ε sendo a permissividade do material. Além disso, tendo em conta que o total de campos desaparecer dentro R 1, a
condição de contorno (a equação (2.11)) torna-se:


-
n × (---[ →H d] 0 + - →[ H Eu] 0) = - →
j P. (2,36)

Esta equação reduz-se a uma relação entre a densidade de corrente na superfície P e o limite da fi magnético acima
eld P. Não constitui mais um elemento do problema de valor de contorno.

Em conclusão, para a realização perfeitamente grades, os fi campos dentro R 1 desaparecer e, utilizando as equações (2.3),
(2.4), (2.10), (2.6) e (2.7), as equações básicas vector para o campo em R 0 pode ser escrita:

-→
∇×-→
E d = Eu ωμ 0 H d, (2,37)

-→
∇×-→
H d = - Eu ωε 0 E d, (2,38)


( [---
E→ d] 0 + - →
[ E Eu] 0) × - n = 0. (2,39)

Seguindo as mesmas linhas como nas subseções 2.2.4.1 e 2.2.4.2, os problemas de valor de contorno para grades perfeitamente
condutoras são dadas por:
Para o caso TE:

∇ 2 E yd + k 2 0 E yd= 0, (2,40)
[ Ed ]
y (2,41)
0= - P y exp ( ik 0 X pecado( θ) - ik 0 z cos ( θ)), com ( x, z) ∈ P,
E dy deve satisfazer uma condição de radiação para z → + ∞. (2,42)

Para o caso TM:

∇ 2 H dy + k 2 0 H yd = 0, (2,43)
[ d Hd ]

y →
= - iQ y - n. - k Eu
0 exp ( ik 0 X pecado( θ) - ik 0 z cos ( θ)), com ( x, z) ∈ P, (2,44)
dn
0

H dy deve satisfazer uma condição de radiação para z → + ∞. (2,45)

2,3 Pseudo-periodicidade do campo de expansão e de Rayleigh

Esta secção estabelece o mais famoso propriedade de redes de difracção: a dispersão de luz, que é uma
consequência da fórmula grade bem conhecido. Em geral, esta fórmula é demonstrada usando considerações
heurísticos de óptica física. Aqui, propomos uma demonstração rigorosa baseada no problema de valor limite indicado
no subitem 2.2.4.3. Primeiro, vamos mostrar que o campo F d é pseudo-periódica, isto é, que:

F d ( x + d, z) = F d ( x, z) exp (ik 0 d pecado( θ)). (2,46)

Com esse objetivo, consideramos a função G (x, z) definido por:

G (x, z) = F d ( x + d, z) exp ( - ik 0 d pecado( θ)). (2,47)


D. Maystre: propriedades analíticas da difração Grades 2,9

O pseudo-periodicidade de F d Está provado se mostram que F d ( x, z) = G (x, z). Devido à unicidade da solução do problema de
valor de contorno definido pelas equações (2.28), (2.29), (2.30) e (2,31), esta equação é satisfeita se G obedece às mesmas
equações. Obviamente, G satisfaz estas equações desde d é o período de graduação. portanto F d é pseudo-periódica, com
coeficiente de pseudoperiodicity k 0 pecado( θ), assim como F Eu e F. Note-se que em incidência normal ( θ = 0), pseudoperiodicity
torna-se periodicidade comum, que nesse caso é uma propriedade simples uma vez que tanto ralar e onda incidente são
periódicas.

Usando os pseudo-periodicidade, vamos mostrar que o campo de cima e abaixo da grelha é uma ondas planas SumOf. Com
este objectivo, notamos a partir da equação (2.28), que F d ( x, z) exp ( - ik 0 X pecado( θ))

tem um período d e, portanto, pode ser expandida numa série de Fourier:

+ ∞
F d ( x, z) exp ( - ik 0 X pecado( θ)) = Σ n( z) exp (2 Eu π nx / d). (2,48)
n=-∞ Fd

Multiplicando ambos os membros da equação (2.48) por exp ( ik 0 X pecado( θ)) rendimentos :

+ ∞
F d ( x, z) = Σ n( z) exp ( Eu α n x), (2,49)
n=-∞ Fd

com:
α n = k 0 pecado( θ) + 2 π n / d. (2,50)

Apresentando esta expressão de F d ( x, z) na equação de Helmholtz (2,28),, encontramos:

+ ∞ ( d2 Fd
Σ n( z) / d z 2 + ( k 2 - α 2 n) F dn ( z)) exp ( Eu α n x) = 0, (2,51)
n=-∞

e multiplicando ambos os membros por exp ( - ik 0 X pecado( θ)),

+ ∞ ( d2 Fd
Σ n( z) / d z 2 + ( k 2 - α 2 n) F dn ( z)) exp (2 Eu π nx / d) = 0. (2,52)
n=-∞

Parece, na primeira vista, que o membro do lado esquerdo da equação (2.52) é uma série de Fourier, e, portanto, que os coeficientes
de Fourier esta série desaparecer. Isso não está correto. Na verdade, temos que ter em mente que k, definida na equação (2.15) não é
uma constante. Como consequência, se 0 < y <z M,
uma região denominada região intermédia em que se segue, k 2 depende de X e o membro do lado esquerdo da equação (2.52) não
é uma série de Fourier. No entanto, acima e abaixo desta região intermédia,
k 2 é constante e podemos escrever que o Fourier coeficiente coeficientes fi desaparecer:

∀ N, d 2 Fnd( z) / d z 2 + γ 2 0, n Fnd( z) = 0 E se y> z M, (2.53a)

∀ N, d 2 Fnd( z) / d z 2 + γ 2 1, n Fnd( z) = 0 E se y < 0, (2.53b)

com: √
γ i, n = ( kEu
2
- α 2 n) Eu ∈ ( 0,1). (2,54)

Deduzimos que:
{ Eu 0, n exp ( - Eu γ 0, n z) + D 0, n exp (+ Eu γ 0, n z)
E se y> z M,
F dn ( z) = (2,55)
D 1, n exp ( - Eu γ 1, n z) + I 1, n exp (+ Eu γ 1, n z) E se y < 0,
2.10 Grades: Teoria e Aplicações numérico, 2012

e, portanto, usando a equação (2.49),


• ( Eu 0, n exp ( Eu α n X - Eu γ 0, n z) +
•• Σ +n =∞ - ∞

+ D 0, n exp ( Eu α n x + i γ 0, n z)) E se z> z M,
F d ( x, z) = ( D 1, n exp ( Eu α n X - Eu γ 1, n z) + (2,56)
•• Σ +n =∞ - ∞

+ Eu 1, n exp ( Eu α n x + i γ 1, n z)) E se z < 0.

Vamos observar que a equação (2.54) não atribuir a γ dentro um valor único. No entanto, a equação (2.56) mostra que a sua
determinação pode ser escolhido arbitrariamente desde uma mudança de sinal não modifica o valor do campo, desde que Eu 0,
ne D 0, n são permutados. A determinação destas constantes será dada por:

Ré( γ i, n) + Eu estou( γ dentro) > 0, Eu ∈ ( 0,1), (2,57)

com Re ( q) e eu sou( q) denotando as partes real e imaginária de q.


A equação (2.56) mostra que o campo acima e abaixo da região intermediária pode ser representada por expansões
onda plana. As constantes de propagação das ondas planas ao longo da X
e z eixos são respectivamente iguais aos α n e ± γ dentro. No problema físico, algumas destas ondas planas deve ser rejeitada, uma
vez que não obedecem à condição de radiação. Esta condição implica que Eu 0, n = Eu 1, n = 0 uma vez que, de acordo com a equação
(2.57), as ondas planas associadas propagar para a grade pró fi cheiro. Finalmente, as equações (2.56), (2.27) e a condição de
radiação permite-nos expressar o campo total de fi pela adição do campo incidente fi:


• exp ( Eu α 0 X - Eu γ 0,0 z) +
F (x, z) = + Σ +n =∞- ∞ D 0, n exp ( Eu α n x + i γ 0, n z) E se z> z M, (2,58)

Σ +n =∞- ∞ D 1, n exp ( Eu α n X - Eu γ 1, n z) E se z < 0,

as somas sendo a expressão do campo dispersos em ambas as regiões. Os desconhecidos coeficientes fi COEF complexo D 0, n e D 1, n
são as amplitudes do reflectidas e das ondas, respectivamente, transmitidos.
A conclusão desta subsecção é que acima e abaixo da região intermédia, o campo refletida e transmitida
pela grade leva a forma de somas de ondas planas (expansão Rayleigh [8]), sendo cada uma delas caracterizada
pela sua ordem n.

2.4 fórmulas Grating

De acordo com a equação (2.54), quase todas as ondas planas difratados (um em número finito) são evanescentes: se
propagam ao longo da X eixo na vizinhança da grade pro fi le, uma vez que diminuem exponencialmente quando | z | → + ∞. Para z
→ + ∞, eles correspondem às ordens n de tal modo que α 2

n≥ k2 0, tornando assim γ 0, n = Eu √ ( α n2 - k 2 0) um número puramente imaginário. Apenas um nite fi

número deles, chamado z- ordens propagativos, propagar em direção z = + ∞, com α 2 n≤ k2


√ 0, portanto

γ 0, n = ( k02- α 2 n) sendo real. Notemos que, entre essas ordens, a 0 º fim é sempre
incluídos, desde γ 0, n = k 0 cos ( θ). Propaga-se na direcção especularmente refletida pelo plano médio do pró fi cheiro, seja qual for o
comprimento de onda pode ser. Em contraste, a outra z- ordens propagativos são dispersivo. Na verdade, suas constantes de
propagação ao longo da X e z eixos são iguais α n e
γ 0, N, de tal maneira que o ângulo de difracção θ 0, n de uma dessas ondas, medido no sentido horário a partir da z eixo, pode
ser deduzida α n = k 0 pecado( θ 0, n). Usando a expressão de α n dada pela equação (2.50), no ângulo de difracção é dada por:

pecado( θ 0, n) = pecado( θ) + n 2 π (2,59)


k 0 d = pecado( θ) + n λ d.
D. Maystre: propriedades analíticas da difração Grades 2.11

Esta é a famosa fórmula grade, muitas vezes deduzida a partir de argumentos heurísticos de ótica física.
Para o campo abaixo dos sulcos, o número de onda k 0 é substituído por k 1 = k 0 ν. Se o material de grade é um dieléctrico
sem perdas, as direcções de propagação da fi transmitido campo obedecer a uma fórmula grade bem. Esta fórmula é
semelhante à equação (2.59), mas os ângulos de transmissão θ 1, n pode ser deduzida α n = k 0 ν pecado( θ 1, n), que os rendimentos,
usando uma convenção para a esquerda:

ν pecado( θ 0, n) = pecado( θ) + n 2 π (2,60)


k 0 d = pecado( θ) + n λ d.

a 0 º ordem é sempre incluído no z- ordens propagativos 2. Propaga-se na direcção de transmissão através de uma interface
plana ar / dieléctrico, qualquer que seja o comprimento de onda pode ser. Em contraste, a outra z- ordens propagativos são
dispersivo. Quando o material de grade é metálico, as ondas planas transmitidos são absorvidos pelo metal e o z- propagam
ordens abaixo das ranhuras não existem mais.

Em conclusão desta seção, a re transmitidos campos refletida e incluem, fora das ranhuras, um número finito de
ondas planas de propagação para infinito com espalhamento ângulos dadas pelas fórmulas ralar. Todas as ordens são
dispersiva, exceto o 0 º ordens. O refletida 0 º ordem toma a direcção especular, enquanto para um material sem perdas, a 0
transmitida º ordem toma a direcção transmitido por uma interface plano de ar / dieléctrico. Por consequência, uma onda
plana incidente gera policromática numa dada ordem n diferente de 0 uma soma de ondas planas dispersos em
diferentes direcções, isto é, um espectro. A medição da intensidade ao longo deste espectro permite que se determine o
poder espectral da onda incidente. Este fenômeno de dispersão é a propriedade mais importante de redes de difração.
Ele explica por que este componente óptico tem sido uma das ferramentas mais valiosas na história da ciência.

2,5 propriedades analíticas dos gradeamentos

2.5.1 as relações de balanço

As relações de equilíbrio matemáticos estabelecidos nesta subseção nos permitirá demonstrar propriedades gerais muito
importantes de grades. Estas relações de equilíbrio declarar ligações matemáticas entre as características do campo em
duas regiões separadas por grandes distâncias, sem considerar os campos no meio. Eles podem dar uma relação entre
os campos no z = + ∞ e os campos na grade pro fi le, ou os campos no z = - ∞ e os campos na grade pro fi le, ou os campos
no z = + ∞ e z = - ∞.

2.5.1.1 Lema1

Consideramos duas funções pseudoperiódicos você e v das duas variáveis X e z, definidos no R 0,


que pertencem à classe G 0 de funções que têm as seguintes propriedades:

• Eles são pseudo-periódica, com o mesmo coeficiente de pseudo-periodicidade α, em outras palavras, u (x, z) exp ( - Eu α x)
e v (x, z) exp ( - Eu α x) são periódica,

2 Esta propriedade não se sustenta se o meio superior não é ar, mas tem um índice ~
ν maior do que o índice ν do
médio inferior, desde que a incidência é escolhido de tal maneira que a onda incidente é totalmente reflectidas por uma interface plana (interna total
reflexão). Nesse caso, o pecado ( θ) é substituído por ~ ν pecado( θ) na equação (2.60), em uma tal
forma que a ordem zero é evanescente se ~ ν pecado( θ) > Ν.
2.12 Grades: Teoria e Aplicações numérico, 2012

• Eles são soluções de uma equação de Helmholtz:

∇ 2 u + k 20 u = 0, (2.61a)

∇ 2 v + k 20 v = 0, (2.61b)

com k 0 sendo real.

• Eles são delimitadas para z → ∞,

• Eles são quadrado-integrável em X e localmente quadrado integrável em z,

• Seus valores sobre P são quadrado integráveis, bem como os seus derivados normais. Nós introduzimos o

sesquilinear funcional definida por:

∫ ( )
F0= você d v d s. (2,62)
P dn
dn - v d você

O símbolo ∫ P denota uma integral curvilínea em um período do pro fi le P da grade,


com d s sendo o diferencial de abcissas curvilínea em P. Obviamente, o valor na região
R 0 dos campos F (x, z), soluções dos quatro problemas de valor limite definido na subseção
2.2.4, pertencem a G 0, bem como o incidente fi eld F Eu. Deve ser notado que não impõem uma condição de contorno na P ou
uma condição de radiação no infinito, mas ainda impor que essas funções devem permanecer limitado pelo infinito.

Seguindo as mesmas linhas como na secção 2.3, que pode ser mostrado que, acima da parte superior dos sulcos, você e v pode
ser representada por expansões onda plano, semelhante ao da equação (2.56): Se z> z M,

+ ∞
u (x, z) = Σ (2.63a)
n=-∞[ Eu 0, n exp ( Eu α n X - Eu γ 0, n z) + D 0, n exp ( Eu α n x + i γ 0, n Z)],

+ ∞
v (x, z) = Σ 0, n exp ( Eu α n X - Eu γ 0, n z) + D ' 0, n exp ( Eu α n x + i γ 0, n z)]. (2.63b)
n=-∞[ Eu '
Notemos que alguns termos devem ser eliminados nas expansões Rayleigh. De fato, o campo deve permanecer limitado pelo
infinito. Não é o caso para os termos de incidência de coeficientes Eu 0, n e
Eu '
0, n a menos que as ondas planas correspondentes são z- propagação das ondas. Assim, de fi ne o conjunto você 0
de ordens correspondentes a z- propagam ondas e equações (2.63) tornam-se:

+ ∞
u (x, z) = Σ Eu 0, n exp ( Eu α n X - Eu γ 0, n z) + Σ (2.64A)
n ∈ você 0 n=-∞ D 0, n exp ( Eu α n x + i γ 0, n z),

+ ∞
v (x, z) = Σ Eu
0, n exp ( Eu α n X - Eu γ 0, n z) +
'
Σ (2.64b)
n ∈ você 0 n=-∞ D ' 0, n exp ( Eu α n x + i γ 0, n z),

v (x, z) = Σ Eu '
0, n exp ( - Eu α n x + i γ 0, n z) +
n ∈ você 0

+ ∞
(2.64c)
+ Σ
n=-∞ D ' 0, n exp ( - Eu α n X - Eu γ 0, n z).
D. Maystre: propriedades analíticas da difração Grades 2.13

Figura 2.2: as relações de balanço.

Agora, nós mostramos que F 0 pode ser expresso como uma função dos coeficientes de Rayleigh COEF fi Eu 0, N,

D 0, N, Eu '0, n e D ' 0, n. Com este objectivo, multiplicamos a equação (2.61a) por v, o conjugado de equação (2.61b) pela você e nós
subtrair os primeiros a partir do segundo, que produz:

você ∇ 2 v - v ∇ 2 u = 0 dentro R 0. (2,65)

Integrando a equação (2.65) na área azul da figura 2.2 e aplicar a segunda rendimentos de identidade verdes:

∫ ( )
você d v d l = 0, (2,66)
Ω0 dn
dn - v d você

com Ω 0 sendo o limite da área azul da figura 2.2 e d eu denotando o diferencial da curvilínea em abcissa Ω 0. De
acordo com as equações (2.64A) e (2.64c), você d v
dx e v d vocêdx são
periódica. Desde as orientações do normal, em verticais O Γ 1 e eu Γ 2 são opostas, as contribuições das integrais sobre
estes segmentos anular-se mutuamente. Além disso, a normal à ó Γ 1
e eu Γ 2 é paralelo ao z eixo e downwords orientados, então a equação (2.66) torna-se:
∫ ( ) ∫ ( )
você d v ds= você d v d x. (2,67)
P dn
dn - v d você Γ1 Γ2 dz
dz - v d você

Introduzindo no membro direito da equação (2.66) as expressões de você e v dada por equações (2.64A) e (2.64c),
separando os termos n ∈ você 0 dos outros e tendo em conta que ∫ d

d x = δ N, 0, com δ N, 0 sendo o símbolo de Kronecker, pode-se obter, após


x = 0 exp dentro 2 π

alguns incómodos, mas não dif cálculos fi cult que:


∫ ( )
você d v ds= Σ γ 0, n ( Eu 0, n Eu '
0, n - D 0, n D ' 0, n). (2,68)
P dn
dn - v d você
n ∈ você 0
2.14 Grades: Teoria e Aplicações numérico, 2012

2.5.1.2 Lema 2

Nesta seção, supõe-se que o material ralar é sem perdas, de tal forma que ondas planas pode se propagar em R 1. Lema 2 é
semelhante como lema 1, mas para a região R 1. Denotamos por você 1 o conjunto de ordens correspondentes a z- propagação de
ondas em R 1. As expressões de você e v abaixo do eixo x é dado por:

+ ∞
u (x, z) = Σ D 1, n exp ( Eu α n X - Eu γ 1, n z) + Σ (2.69a)
n ∈ você 1 n=-∞ Eu 1, n exp ( Eu α n x + i γ 1, n z),

+ ∞
v (x, z) = Σ D ' 1, n exp ( Eu α n X - Eu γ 1, n z) + Σ 1, n exp ( Eu α n x + i γ 1, n z), (2.69b)
n ∈ você 1 n=-∞ Eu '

v (x, z) = Σ D ' 1, n exp ( - Eu α n x + i γ 1, n z) +


n ∈ você 1

+ ∞
(2.69c)
+ Σ 1, n exp ( - Eu α n X - Eu γ 1, n z).
n=-∞ Eu '

Seguindo as mesmas linhas como na secção 2.5.1.1, mas para a área amarela da figura 2.2 e notando que a
normal é agora orientada para o exterior do domínio, pode-se deduzir que:

∫ ( )
você d v ds=-Σ γ 1, n ( Eu 1, n Eu '
1, n - D 1, n D ' 1, n). (2,70)
P dn
dn - v d você
n ∈ você 1

2.5.2 A compatibilidade entre Rayleigh coe fi coeficientes

A fim de indicar uma relação entre os Rayleigh coe fi coeficientes acima e abaixo da grade de pro fi le, assumimos que as
funções você e v satisfazer as condições de contorno impostas sobre o total de campos pelas equações (2.33) e (2.34). Por
outro lado, não impomos condições de radiação no infinito, mas as funções devem permanecer limitado. Em outras palavras, você
e v podem ser consideradas como soluções para o problema ralar mais geral, no qual a onda incidente não é restrita a uma
única onda plana, mas que a soma de todas as ondas planas gerando ondas nas mesmas instruções difractada, com
amplitudes arbitrárias. É simples para mostrar a partir das equações (2.33) e (2.34) que os membros do lado esquerdo das
equações (2.68) e (2.70) são proporcionais, em seguida, para deduzir uma relação incluindo os coeficientes das expansões
Rayleigh da fi apenas Eld:

1
γ 0, n ( Eu 0, n Eu '
τ0Σ
n ∈ você 0
0, n - D 0, n D ' 0, n) +
(2,71)
1
γ 1, n ( Eu 1, n Eu '
τ1Σ
n ∈ você 1
1, n - D 1, n D ' 1, n) = 0.

Esta equação afirma a relação mais geral de compatibilidade entre duas soluções para o problema rede de difração
geral associada a diferentes conjuntos de ondas incidentes. Quando o material ralar está perfeitamente realização, é
fácil mostrar que a equação de compatibilidade detém, desde que a soma n ∈ você 1 é cancelada na equação (2.71).
D. Maystre: propriedades analíticas da difração Grades 2.15

teorias fenomenológicas de grades de fazer uma ampla utilização da noção de dispersão da matriz (ou S- matriz).
A matriz de dispersão indica a relação linear entre as amplitudes das ondas incidentes e difractados. Nós definimos a
matriz da coluna contendo as amplitudes das ondas incidentes. Mais precisamente, de fi ne as amplitudes
normalizadas do incidente e ondas espalhadas por ~ √ τ0 √ τ0
Eu 0, n = √ γ 0, n Eu 0, N, ~D 0, n = √ γ 0, n D 0, N, ~ Eu 1, n = D 1, n =
τ 1 γ 1, n Eu 1, N, ~ τ 1 γ 1, n D 1, N,
n ∈ ( 0,1), e por definição, a matriz de dispersão é uma matriz quadrada definida por:

D = SI, (2,72)

com Eu ser um vector de coluna que continha sucessivamente todas as amplitudes de incidentes ~ Eu 0, n para n ∈ você 0

e todas as amplitudes incidente ~ Eu 1, n para n ∈ você 1, D ser um vector de coluna que continha sucessivamente

todas as amplitudes difratados ~ D 0, N, e todas as amplitudes incidente ~ D 1, n para n ∈ você 1. Assim, o


fim de matrizes de coluna Eu e D é a soma | você 0 | + | você 1 | dos cardeais de você 0 e você 1 Usando estas anotações, equação
(2.71) podem ser expressas na forma muito simples:

< D | D > = < I | I '>, (2,73)

o produto escalar das duas matrizes de ordem de coluna N sendo definida por:

N
< P | Q> = Σ P j Q j. (2,74)
j=1

Usando a equação (2.72) para eliminar D Na equação (2.77) os rendimentos:

< SI | SI > = <( S * S) I | I > = < I | I '>, (2,75)

com S * sendo a matriz adjunta de S. Desde a equação (2.75) deve ser satisfeita para qualquer valor de Eu
e Eu ', deduzimos que:
S * S = 1, (2,76)

com 1 sendo a matriz identidade. Equação (2,76) que mostra S é unitária.

equilíbrio 2.5.3 Energia

A relação balanço energético é obter tomando u = v na equação (2.77), o que dá:

< D | D> = <I | I>, (2,77)

ou equivalente:
‖ D ‖ = ‖ Eu ‖. (2,78)

Vamos mostrar por que esta equação é conhecida como balanço energético relação. Para este fim, é su fi ces para usar o
teorema de Poynting e para calcular o influxo do vector Poynting - → →
E × - H através de
retângulo Γ 1 Γ 2 Γ 4 Γ 3 da figura 2.2. Uma vez que o material de grade é sem perdas, o fl uxo da Poynting vector através
deste rectângulo (agora com o normal, orientada para o exterior, em contraste com a figura 2.2) deverá ser nulo. As
contribuições dos lados verticais Γ 1 Γ 3 e Γ 2 Γ 4 anulam-se mutuamente, graças à periodicidade do vector Poynting ( -

H tem uma ciente coe fi de pseudo-

periodicidade que é o oposto ao da - E). No topo do retângulo, o cálculo
da fl uxo da o vector Poynting pode ser conseguido usando a expansão de Rayleigh dada pela
2,16 Grades: Teoria e Aplicações numérico, 2012

equações (2,64). Tendo em conta que ∫ d d x = δ N, cálculos elementares mostram


x = 0 exp dentro 2 π

que as contribuições para este ux fl das diferentes ondas planas são dissociados e são proporcionais - γ 0, n | Eu 0, n | 2 e + γ
D 0, n | 2. Na parte inferior do rectângulo, usamos a expansão de Rayleigh dada por equações (2,69). As contribuições
0, n |

das ondas planas são dissociados bem e são proporcionais - τ 0

τ 1 γ 1, n | Eu 1, n | 2 e + τ 0τ 1 γ 1, n | D 1, n | 2, com o mesmo coeficiente de proporcionalidade


como as contribuições sobre a parte superior do retângulo. Portanto, o balanço de energia pode ser escrito:

τ0
Σ γ 0, n | D 0, n | 2 + Σ
n ∈ você 0 n ∈ você 1
τ 1 γ 1, n | D 1, n | 2 =
(2,79)
τ0
=Σ γ 0, n | Eu 0, n | 2 + Σ
τ 1 γ 1, n | Eu 1, n | 2.
n ∈ você 0 n ∈ você 1

O primeiro e o segundo termos no membro esquerdo da equação (2.79) representam a energia difractada para cima e
downwords, respectivamente, e os termos correspondentes no membro do lado direito são a energia incidente propagação
downwords e para cima, respectivamente.
Voltando ao problema físico onde a onda incidente é único e tem uma amplitude de unidade (veja a equação
(2.26)), a equação (2.79) torna-se:

τ0
Σ γ 0, n | D 0, n | 2 + Σ (2,80)
n ∈ você 0 n ∈ você 1
τ 1 γ 1, n | D 1, n | 2 = γ 0,0,

o membro do lado direito representa a energia incidente. Nesse caso, a fi ef eficiência ρ dentro, Eu ∈
( 0,1) é definida como a relação entre a energia difratado em uma determinada ordem sobre a energia incidente. Usando a equação (2.79) os

rendimentos:


γ 0, n
•• E se i = 0,
γ 0,0 | D 0, n | 2
ρ i, n = τ 0 γ 1, n (2,81)
•• E se i = 1,
τ 1 γ 0,0 | D 1, n | 2

e o balanço de energia pode ser escrito:

Σ ρ 0, n + Σ ρ 1, n = 1. (2,82)
n ∈ você 0 n ∈ você 1

A soma das eficiências é igual à unidade. Quando a grade está perfeitamente realização, é fácil mostrar que o equilíbrio de
energia ainda se mantém, desde que a soma n ∈ você 1 é cancelada nas equações (2.79), (2.80) e (2.82). Quando o material
grade é com perdas, a soma n ∈ você 1 devem ser canceladas bem e pode-se mostrar que a equação (2.82) torna-se:

Σ ρ 0, n < 1. (2,83)
n ∈ você 0

A soma de refletia eficiências é menor do que um, um resultado bastante intuitiva, se tivermos em conta que uma parte da
energia incidente é dissipada no material ralar.

2.5.4 Reciprocidade

A fim de demonstrar a relação de reciprocidade bem conhecido, nós consideramos uma função você, soma da solução do
problema grade normalizados (ver equações (2.28), (2.29), (2.30) e (2,31))
D. Maystre: propriedades analíticas da difração Grades 2.17

Figura 2.3: O teorema de reciprocidade: A eficiência fi ef no p º ordem é a mesma nos dois casos simbolizadas por setas vermelhas e azuis.

e do correspondente campo incidente (em outras palavras, você é o campo total de fi). A fim de definir v,
considerarmos o p º ordem de difracção ( p ∈ você 0) dentro R 0, com ângulo de difracção θ 0, p.

Em seguida, consideramos um segundo problema, mas com ângulo de incidência θ '' = - θ 0, p, como mostrado 3

na figura 2.3. A onda incidente neste segundo caso tem uma direcção de propagação que é justamente o oposto do
que do p º ordem difratada no primeiro caso e cálculos simples mostram que o correspondente p º pedir R 0 tem uma
direcção de propagação, que é o oposto do que da onda incidente no primeiro caso, o que implica θ ''

0, p = - θ. este geo-
propriedade métrica é conhecido na óptica como o teorema de reversão. As constantes de propagação do p º ordem difractada
neste segundo caso são dadas pela α ''
p= - α 0 e γ '' 0, p = γ 0,0 e mais
em geral, as constantes de propagação de uma arbitrária n º ordem difractada neste segundo caso são dadas pela α ''

n= - α p - n e γ '' 0, n = γ 0, p - n. portanto v '' pode ser escrita:

+ ∞
v '' ( x, z) = exp ( - Eu α p X - Eu γ 0, p z) + Σ 0, n exp ( - Eu α p - n x + i γ 0, p - n z). (2,84)
n=-∞ D ''

Funções você e v '' não satisfazem as condições da equação de compatibilidade (equação (2.71)) uma vez que eles não
têm a mesma pseudo-periodicidade. Ele não para é você e a função v = v ''

que é dado por:

+ ∞
v (x, z) = exp ( Eu α p x + i γ 0, p z) + Σ 0, n exp ( Eu α p - n X - Eu γ 0, p - n z). (2,85)
n=-∞ D ''

3 Deve ser lembrado que as convenções para as medições dos ângulos de incidência e difração em R 0 são opostas
2,18 Grades: Teoria e Aplicações numérico, 2012

Figura 2.4: Outras relações de reciprocidade: A eficiência é a mesma nos dois casos simbolizadas por setas vermelhas e azuis.

Identificando o incidente e as ondas difractados Na equação (2.85) os rendimentos:

Eu
0, ' n = D '' 0, p - N,
(2.86a)

D ' 0, n = δ n - p, (2.86b)

e da equação (2.71), verifica-se que:

γ 0,'' p D 0,
'' p = γ 0, p D 0, p. (2,87)

Este é o teorema de reciprocidade: os produtos das amplitudes das ondas planas representada na figura 2.3, as suas
constantes de propagação ao longo da z eixo é invariante. A fim de indicar o teorema de reciprocidade em uma forma que
é mais difundido, tomamos a praça módulo de ambos os membros da equação (2.87):

γ 0,'' p 2 | D 0,
'' p | 2 = γ 0, p 2 | D 0, p | 2. (2,88)

Escrevendo a equação (2.88), sob a forma:

γ 0,'' p
0, p | 2 = γ 0, p | D 0, p | 2, (2,89)
γ 0, p | D '' γ 0,'' p

e tendo em conta que γ 0, p = γ '' 0,0 e γ '' 0, p = γ 0,0, e usando a definição do eficiências
dado na equação (2.81), a equação (2.89) os rendimentos:

ρ 0,
'' p = ρ 0, p. (2,90)

A eficiência é invariante.
A Figura 2.4 ilustra outros dois casos em que o teorema de reciprocidade se aplica. Estas propriedades podem ser
demonstradas por seguindo as mesmas linhas como na primeira parte desta secção. É importante notar que o teorema de
reciprocidade ilustrado na figura 2.3 é válido para materiais com perdas [9]. Mais surpreendentemente, o teorema pode ser
generalizado para as ondas evanescentes [10].

2.5.5 unicidade da solução do problema de grade

Se duas soluções diferentes do problema grade normalizada existir, sua diferença W (x, z) não inclui qualquer onda
incidente. Vamos mostrar que tal campo desaparecer. Assumimos aqui que a
D. Maystre: propriedades analíticas da difração Grades 2,19

material de grade é sem perdas. Em primeiro lugar, utilizando a equação de compatibilidade (2,71) com u = v = W, verifica-se que:

1
γ 0, n | D 0, n | 2 + 1 γ 1, n | D 1, n | 2 = 0. (2,91)
τ0Σ
n ∈ você 0
τ1Σ
n ∈ você1

Desde a τ 0, τ 1, γ 0, n e γ 1, n são positivos, a equação (2.91) implica que D 0, n = D 1, n = 0. Este é um resultado importante, pois significa
que se W existe, ele não tem efeito sobre a extrema-campo: a solução no extremo campo é único. No entanto, pode existir
uma função W localizada na vizinhança da grade pro fi le e tendendo a zero exponencialmente no infinito. O leitor interessado
pode encontrar uma demonstração completa e não simples da singularidade em [1], pelo menos para o caso TE.

2.5.6 propriedades analíticas dos gradeamentos cruzados

Figura 2.5: Um cruzado ralar com períodos d X e d z sobre os eixos X e Z.

Agora, consideramos o problema de difração esquematizado na figura 2.5. Uma onda incidente de vetor de onda -

k 0 é incidente sobre uma estrutura duplamente periódica de separação de ar (região R 0) a partir de

um material de grade (região R 1). Usamos todas as notações de fi nida nas seções anteriores para caracterizar os
materiais. O campo incidente fi está esquematizado na figura 2.6. A direcção de incidência é especi fi ed pelos ângulos
polares Φ e Ψ ( veja figura 2.6). A fim de definir a polarização do campo incidente fi, nós construímos o MNM'N círculo'
no plano perpendicular

-
k 0, com a continuação da NN' interseção da z eixo e MM 'perpendicular ao NN'. O ângulo de polarização δ é o ângulo
entre M'M e a direcção do incidente eléctrica campo -

P. Com essas notações, o incidente elétrica eld fi é dado por:

- →
E i = - P exp ( Eu α x + i β y - Eu γ z), (2,92)
2.20 Grades: Teoria e Aplicações numérico, 2012

Figura 2.6: notações para o campo incidente fi.


com α = k 0 pecado Φ cos Ψ, β = k 0 pecado Φ pecado Ψ e γ = k 0 cos Φ. A projecção de - P em M'M é

chamado componente transversal - P e denotado por P t. Sua projeção em N'N é chamado longitudi-
-→ -→
→ MILÍMETROS ' NN '
componente final (no plano) e denotado bz P eu , de tal forma que - P = Pt
MILÍMETROS '+ PNNeu '.
Tal como no caso de grelhas clássicas, é possível mostrar que acima da parte superior da grelha de cobertura ( z> z H), o campo pode

ser expandido sob a forma de uma soma de ondas planas:


• (-→
•• Σ +n =∞ - ∞ Σ + m
∞ =-∞ Eu 0, n, m exp ( Eu α n x + i β m y - Eu γ 0, n, m z) +
•• --- →

- + D 0, n, m exp ( Eu α n x + i β m y + i γ 0, n, m z)), E se z> z M,
E (x, z) = ( --- → (2,93)
•• Σ +n =∞ - ∞ Σ + m D 1, n, m exp ( Eu α n x + i β m y - Eu γ 1, n, m z) +
•• ∞ =-∞
-→
+ Eu 1, n, m exp ( Eu α n x + i β m y + i γ 1, n, m z)) E se z < 0.

Os wavevectors de todas estas ondas planas deve ser ortogonal em relação a suas amplitudes vector. Como para a
onda incidente, que pode de definir os componentes transversais e longitudinais das amplitudes de vetor de ondas
plano, o componente transversal (por exemplo D t 0, n, m) sendo ortogonal para o z eixo no plano perpendicular ao vetor de
onda ( α N, β m, γ 0, n, m) e a longitudinal (por exemplo D eu 0, n, m) seu componente na direcção ortogonal do mesmo plano.

Utilizando o teorema de Poynting, pode ser mostrada, como na secção 2.5.3, que as deficiências e fi na z- ordens de
propagação são dadas por:
• γ 0, n, m →
•• D 0, n, m | 2 E se i = 0,
γ 0,0 | -
ρ i, n, m = γ 1, n, m (2,94)
•• E se i = 1.
γ 0,0 ( 1 ν 2 | D eu 1, n, m | 2 + | D t 1, n, m | 2)
D. Maystre: propriedades analíticas da difração Grades 2.21

Claro, a linha associada ao i = 1 na equação (2.94) deve ser cancelado se o material de grade é com perdas.

Definimos, como por grades clássicos, os conjuntos você 0 e você 1 do z- propagam encomendas em R 0 e

R 1 respectivamente, e, quando o material ralar é sem perdas, o balanço de energia pode ser escrito:

Σ ρ 0, n, m + Σ ρ 1, n, m = 1. (2,95)
( n, m) ∈ você 0 ( n, m) ∈ você 1

Não iremos demonstrar o teorema de reciprocidade, o leitor interessado pode achar a prova em [1]. Este
teorema, no caso de uma ordem ( p, q) propagação no R 0 pode ser expressa da seguinte forma:

→ → → →
γ -P. -D ' 0, p, q = γ ' - P '. -D 0, p, q. (2,96)


No primeiro caso, o incidente elétrica eld fi com amplitude vector - P e constante de propagação
ao longo de z eixo - γ gera em R 0 no ( p, q) fim, com ( p, q) ∈ você 0, uma onda plana de amplitude vetor -

D 0, p, q e constante de propagação ao longo da z eixo γ 0, p, q. No segundo caso,
consideramos uma onda incidente que se propaga na direção que é exatamente o oposto ao da ( p, q) Ordem no
primeiro caso. Assim, a sua constante de propagação ao longo da z eixo é

- γ '= - γ 0, p, q. A amplitude deste vector de onda incidente é igual - P '. Pode ser mostrado
que neste segundo caso, o ( p, q) ordem toma a direcção que é o oposto do que da onda incidente no primeiro caso e
a sua amplitude é igual ao vetor - →
D ' 0, p, q. Assim, a equação
(2,96) pode ser expressa da seguinte forma: o produto escalar do vector das amplitudes do incidente e as ondas que
se propagam difractados em direcções opostas, multiplicado pela constante de propagação da onda incidente ao
longo da z eixo, é constante. Pode ser mostrado que essa relação implica a reciprocidade de luz natural para a
deficiências fi:

< ρ 0, p, q> = < ρ ' 0, p, q>, (2,97)

com < ρ 0, p, q> sendo a média entre as deficiências fi ef em ambos os casos de polarização ( δ = 0 e δ = π

2).

2.6 Conclusão

Nós estabelecemos as bases matemáticas de teorias ralar: os problemas de valor de contorno. A maioria dos formalismos
usados ​para resolver os problemas ralar numericamente começar a partir destes problemas de valor limite, por exemplo, a
teoria integral [1,2] teorias .Outras usar algumas condições destes problemas, mas lidar diretamente com equações de
Maxwell, por exemplo, o método RCWA [5].

Sem dúvida, os problemas de valor de contorno são necessários para demonstrar as propriedades analíticas de grades.
Muitas vezes, essas propriedades são ignorados ou negligenciados. No entanto, imóveis como o equilíbrio energético ou reciprocidade
são necessários para uma plena compreensão das propriedades intrigantes deste componente crucial da óptica e nanophotonics.
Estas propriedades analíticas são também amplamente usado para verificar novos softwares ralar. No entanto, eles não são mais do
que prova dos noves. Eles podem mostrar que um software falhar se forem nem satisfeitas em seus resultados numéricos. Deve ser
enfatizado que eles nunca pode provar a sua validade se forem satisfeitas.
2,22 Grades: Teoria e Aplicações numérico, 2012

Algumas propriedades analíticas importantes de grades não foram mencionadas neste capítulo. É o caso, por
exemplo para o Marechal e teorema Stroke, a única propriedade grade que permite conhecer o campo difratado por
uma grade sem qualquer cálculo. Este teorema, que é restrito a perfecly realização gradeamentos echelette utilizados
para polarizao TM em condições muito especiais será dada no capítulo dedicado às aplicações de propriedades de
grelha.
D. Maystre: propriedades analíticas da difração Grades 2,23

Referências:

[1] R. Petit, Ed .: teoria electromagnética de gradeamentos. Tópicos em física atual, ( Springer


Verlag, 1980).

[2] D. Maystre: teorias rigorosas vector de redes de difracção, Em: Progresso em Óptica 21, ed.
por E. Wolf (Norte da Holanda) pp. 1-67 (1984).

[3] M. Nevière, E. e Popov: luz de propagação no Media Periódica: Teoria e Diferencial


Design, (Marcel Dekker, 2003).

[4] L. Li, J. Chandezon, J., G. Granet, e J.-P. Plumet: rigorosos e eficientes Grating-
Método de Análise Made Easy para engenheiros ópticos. Óptica Aplicada 38, 304-313 (1999). [5] MG Moharam, e

TK Gaylord: análise de superfcie metálico de onda acoplada Rigorosa


grades de relevo. J. Opt. Soc. Sou. 3, 1780-1787 (1986).

[6] LC botten, MSCraig, RC McPhedran, JL Adams, e JR Andrewartha: A


dielétrica rede de difração lamelar. Optica Acta 28, 413-428 (1981). [7] L. Schwartz: Matemática para ciências

físicas, (Addison-Wesley, Londres, 1967). [8] Rayleigh, Senhor: Na teoria dinâmica de grades, Proc. Real Soc. UMA, 79

pp. 399-416
(1907)

[9] D. Maystre, e RC McPhedran: Le théorème de réciprocité pour les Redes de condutância


tivité fi nie: Demonstração et aplicações. Óptica Commun. 12, 164-167 (1974). [10] R. Carminati, M.

Nieto-Vesperinas, e J.-J. Greffet: Reciprocidade de eletro evanescente


ondas magnéticas. J. Opt. Soc. Sou. UMA 15, 706-712 (1998).

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