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Limpando o que atravanca

Escrito por:

Steve Andreas

Publicado em:

ter, 20/09/2011

De tempos em tempos, precisamos por em ordem as coisas acumuladas a fim de fazer espaço para
aquilo que queremos manter. Entretanto, muitas pessoas têm dificuldades em fazer isso. Você
gostaria de aprender um truque ridiculamente simples para tornar isso mais fácil?

Quando a maioria das pessoas faz isso, elas olham para o seu armário cheio de roupas, a gaveta
cheia de meias ou para a prateleira cheia de livros e tentam decidir o que elas não querem. Apesar
disso parecer muito lógico e direto, há várias razões porque esta não é a melhor maneira de
realizar a tarefa.

Imagine que você foi ao supermercado comprar comida e que estava focado no que não queria
comprar. Pare por um momento para imaginar na sua mente você realmente fazendo isso, e
descubra como seria fazer compras dessa maneira...

Isso não parece uma inversão? Agora se imagine fazendo as suas compras da maneira que você
normalmente faz, focando no que você quer...

Se você já tem a lista das coisas que decidiu que quer ou se você fica percorrendo com os olhos
para ver o que lhe atrai (ou ambos), se concentrar no que você quer é muito mais simples e mais
direto.

Provavelmente existem poucos itens que você quer e um número muito grande de itens que você
não quer. Se você estiver focado em eliminar aquilo que não quer, você levará muito mais tempo
porque existem muito mais itens para processar.

A sua atenção tem um certo limite: concentrando a sua atenção no que não quer, 'sobrará' menos
atenção para o que você quer e você até poderá perder de vista o todo, que é o que acontece na
paranoia.
Talvez mais importante, é que se você se concentrar no que não quer, terá os sentimentos que
vem junto quando pensa nessas coisas. Esses sentimentos tendem a serem menos agradáveis do
que os que você tem quando pensa no que quer. Tente isso na sua imaginação. Primeiro pense em
uma comida que não quer... e depois pense em uma que você quer...

Qual delas faz você se sentir melhor? Você vai se sentir melhor se pensar naquilo que quer e
estará mais disposto para continuar fazendo as suas compras. Mas se você está tendo os
sentimentos que acompanham o pensamento de todas aquelas coisas que não quer, você
provavelmente vai parar logo para que possa se sentir melhor!

Tenho escrito até agora sobre o que você quer e o que não quer. Mas há uma outra categoria de
bugigangas que é ainda maior do que essas duas juntas, coisas com as quais você não se preocupa
muito de uma forma ou de outra – "senhor tanto faz, tanto fez." Quando você focaliza a sua
atenção sobre o que quer, tudo isso é ignorado junto com todas as coisas que você não quer.

Para resumir, se você está decidindo o que comprar em uma loja, faz muito mais sentido se
concentrar no que você quer do que naquilo que você não quer. Isso também é muito simples de
fazer porque para nós é mais difícil processar negações como "não fazer".

Agora vamos voltar para a tarefa de selecionar dentre um monte de coisas para decidir o que você
deseja manter. Todos os fatores que discutimos acima são igualmente verdadeiros quando você
quiser selecionar um determinado material. Se você se concentrar no que não quer, será mais
difícil, menos direto, vai demorar mais e parece desagradável, e você provavelmente vai desistir
logo e fazer outra coisa – talvez se repreendendo pelo seu desleixo, pela "falta de vontade" ou
pela "falta de persistência".

Como podemos aplicar a maneira que usamos para comprar, de modo natural e eficiente, com a
tarefa de descartar as coisas?

É absurdamente simples: esvazie por completo aquele armário, a gaveta ou a estante e coloque
tudo que estava lá em outro lugar. Agora imagine que isso tudo está disponível em uma loja e que
você pode selecionar o que quiser – absolutamente de graça! Agora examine todo o material para
decidir o que você deseja manter e o que descartar.

Existe uma vantagem adicional nessa maneira de selecionar o material a fim de simplificar e
racionalizar o seu ambiente. Se você foi bem sucedido em fazer o que a maioria das pessoas faz –
se concentrar no que não quer e descartar isso, você ainda terá todas aquelas coisas que não
fazem sentido para você – "senhor tanto faz, tanto fez." Mas, ao selecionar o que você quer
daquela pilha de coisas, todas as coisas do "senhor dois extremos" permanecerá na pilha a ser
descartada.

Se você é alguém que gosta de manter as coisas "tanto faz, tanto fez" por um tempo porque elas
podem se tornar úteis, coloque-as em uma caixa e ponha a data. Se você não olhou para elas
depois de um determinado tempo, talvez seis meses ou um ano, examine-as rapidamente para ter
certeza de que não há nada que você deseja manter, e então as descarte.

Outro pequeno truque que eu uso é pensar em quem ficaria feliz em possuir o material que estou
descartando. Apesar desse material não ter mais utilidade para mim, ele pode ser importante para
alguém – o pensamento de que alguém possa apreciá-lo me dá um prazer adicional ao pensar em
passar isso para alguém, tornando até mais fácil me desfazer desse material.

Essa é apenas uma aplicação específica da importância de concentrar a sua atenção em objetivos
positivos – o que você realmente quer, ao invés do que você não quer – um elemento básico da
PNL e para você viver uma vida satisfatória.

O artigo original Clearing out clutter encontra-se blog de Steve Andreas.

Tradução JVF, direitos da tradução reservados.

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