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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

INSTITUTO DE CULTURA E ARTE


CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - JORNALISMO
DISCIPLINA: PLANEJAMENTO GRÁFICO
DOCENTE: LUÍS SÉRGIO SANTOS

JOSIELDO SILVA PEREIRA

PROJETO EDITORIAL DA REVISTA ​GOHAN

FORTALEZA
2017
SUMÁRIO

NOTA INICIAL 2
INTRODUÇÃO - JUSTIFICATIVA 2
PÚBLICO-ALVO E INFORMAÇÕES DE MERCADO 3
TÍTULO 4
TEMÁTICAS ABORDADAS 6
PALETA DE CORES 7
FORMATO E NOÇÕES TÉCNICAS 9
DISTRIBUIÇÃO DOS TIPOS 11
PUBLICIDADE 11
ICONOGRAFIA 12
ESPELHO 13
REFERÊNCIAS 14

1
NOTA INICIAL

A proposta do presente projeto é fornecer um apanhado geral do produto


Gohan, revista desenvolvida no decorrer da disciplina Planejamento Gráfico,
lecionada pelo professor Luís Sérgio Santos no curso de Jornalismo da
Universidade Federal do Ceará. O material de análise consta de um total de 32
páginas confeccionadas com base nos conhecimentos aplicados do programa
InDesign, foco principal da disciplina em questão. Reitera-se que também foi feito
uso dos programas padrão da família Adobe, Adobe Photoshop e Adobe Illustrator.
Seus usos, no entanto, ficaram restritos apenas aos casos em que era necessário
produzir tratamento das imagens utilizadas, sobretudo na manipulação de vetores.

INTRODUÇÃO - JUSTIFICATIVA

O Brasil é mundialmente conhecido pela quantidade de imigrantes japoneses


que possui. Atualmente, é o país com a maior quantidade de ​日系 – os Nikkei, como
são chamados oficialmente os imigrantes japoneses – fora do Japão. Com início em
18 de junho de 1908, ocasião em que o navio ​Kasato Maru aportou em Santos, São
Paulo, com mais de 700 lavradores nativos, os números das imigrações só
aumentam. Os percentuais apontam para um total de 1,5 milhão de imigrantes e
descendentes diretos vivendo principalmente em metrópoles brasileiras como São
Paulo, (na capital paulista há, aproximadamente, 693 mil nikkeis)1. O contato
acontece tanto por meio do português como por meio da língua nativa, o japonês,
criando zonas comuns, caso do famoso bairro da Liberdade, climatizado para
atender aos requisitos da sociedade japonesa.
É neste ensejo que surge a proposta do produto ​Gohan. O público Nikkei
residente no Brasil é considerado o principal viabilizador da empresa de uma
publicação voltada para a cultura japonesa. Todavia, apesar de abordar a cultura
japonesa em sua integralidade nas temáticas mais específicas e diversificadas, a
produção preza também pela assiduidade e fidelidade do público brasileiro,
trazendo reportagens totalmente em português. A iniciativa proporciona uma

1
​Disponível em: <https://www.al.sp.gov.br/noticia/?id=288309>. Acesso em 22 de nov. de 2017.
2
integração maior dos Nikkei com a comunidade brasileira e vice-versa. A partir
disso, o produto surge como objeto de apoio intercultural fraternizador e agregador
de novas relações.
É importante, ainda, pensar na cultura japonesa enquanto força, visto que os
produtos culturais produzidos na Terra do Sol Nascente conquistam o mundo desde
as primeiras exibições dos animes, os desenhos animados produzidos no Japão, e
dos mangás, as histórias em quadrinhos japonesas. No Brasil, desde a década de
60 são exibidos animes, mas é somente na década de 80 e 90, sobretudo com as
transmissões da TV Manchete e posteriormente da ​TV Globinho, da Rede Globo,
que o impacto da indústria se revelou inabalável. Dentre as enésimas produções,
ficaram popularizadas principalmente ​Os Cavaleiros do Zodíaco, ​Dragon Ball,
Pokémon, ​Sakura Card Captors, ​Yu-Gi-Oh!, ​Medabots e várias outras. Pertencem
ao rol de clássicos do audiovisual internacional exemplos como ​Neon Genesis
Evangelion, ​Serial Experiments Lain e as obras do Estúdio Ghibli. No âmbito dos
mangás, volumes como ​Akira e ​Gen Pés Descalços figuram nas listas de clássicos
do visual e da literatura. No universo dos videogames, franquias como ​Super Mario
Bros, Pokémon e ​Final Fantasy são fenômenos mundiais.
A música pop japonesa também se sobressaiu. Cantoras como Namie Amuro
e Koda Kumi passaram a ser listadas com frequência em tabelas de vendas e rádios
do mundo todo e a realizarem turnês internacionais, com o Brasil como um de seus
destinos. O gênero produzido ficou conhecido como ​j-pop, abreviação de ​japanese
pop. Seguindo o mesmo exemplo, as bandas de ​j-rock – ​japanese rock – se
destacaram a nível mundial e eternizaram-se com nomes como L’arc-en-ciel, SuG,
Asian Kung Fu Generation, X Japan, The Gazette, Miyavi e, mais recentemente,
One OK Rock e Radwimps.

PÚBLICO-ALVO E INFORMAÇÕES DE MERCADO

Como já elucidado no tópico anterior, vários elementos da cultura pop


japonesa chamam a atenção não só do Brasil, mas no mundo. De acordo com as
observações apresentadas, depreende-se que a principal centelha de consumo tem
um apelo jovem. Nesta perspectiva, por acreditar em sua característica forte de

3
fidelidade e por complexo e elaborado poder de difusão, a revista ​Gohan tem como
principal público-alvo os jovens brasileiros de 16 a 26 anos do sexo masculino e
feminino. O material pretende contar, ainda, com o apoio de um público mais
maduro, sobretudo aquele que teve acesso às produções japonesas enquanto
jovem e que cresceu contemplando um universo que pôde cada vez mais receber
cobertura exclusiva e dedicada. Este público, de 27 anos ou acima, vem em menor
número, mas ainda assim representa um papel característico que corrobora a
existência de matérias e reportagens de viéses mais amadurecidos e conscientes.
O planejamento de tiragem da revista pretende alcançar uma média de
10.000 exemplares, com um número fixo de 8.500 volumes fabricados. Com
frequência mensal, seu preço determinado é R$9,90.

TÍTULO

Em japonês, a palavra que nomeia o Japão é ​日本 (​nihon). É formada pelos


kanjis (ideogramas) de “sol” e de “origem”, respectivamente, dos quais surge a
acepção universal “Terra do Sol Nascente”. Em tradução literal, no entanto, ​nihon
significa “nascido do sol, nascer do sol, ter origem no sol”. A bandeira japonesa é
formada, assim, por um retângulo de cor branca que representa o céu, bem como
pureza e honestidade, e adornada com uma circunferência vermelho-carmesim ao
centro, representando, além do sol, a paixão e a sinceridade. A bandeira japonesa é
frequentemente homenageada com um ​obentô especial (tipo de marmita vendida
para ser comida em intervalos de almoços de escolas e empresas) de arroz e
umeboshi (ameixa oriunda da China), cuja cor avermelhada ressalta contra o branco
do arroz. Seu papel, é, pois, extremamente importante na sociedade japonesa2.

2
Disponível em:
<​http://www.japaoemfoco.com/10-fatos-surpreendentes-sobre-a-bandeira-japonesa/​>. Acesso em 11
de dez. de 2017.
4
Obentô homenageando a bandeira japonesa.

O título ​Gohan é estilizado com o tipo Dekiru em tamanho 160. O prefixo “​go-“
entra em contato com uma circunferência vermelha e um retângulo branco no sufixo
“-​han”, de modo que a ideia passada seja a de movimento: o sol, que representa a
origem do Japão, está saindo de seu lugar e entrando em outros territórios, em
outras culturas. Para reforçar a ideia, o tipo Dekiru, desenvolvido pela designer
argentina Laura Luppani, é desenhado seguindo a estética do nanquim, isto é, sua
estilística prende-se ao fato de que a língua japonesa começou sendo escrita com
tintas fortes sobre pergaminhos de boa absorção, dando requinte à mensagem
visual e colaborando com a noção de ideograma, linguagem e senso artístico.

Tipo Dekiru e seus elementos constituintes

5
Logo do produto ​Gohan. A letra “g” interage com o sol, que está em constante movimento, visitando
outros lugares, e o trecho “-han” está locado no céu representado pelo branco da bandeira. O radical
“Go” passa a ideia de saída.

Acerca do nome, ​Gohan foi escolhido diante de várias outras possibilidades


porque representa o essencial, e também por ser um símbolo do plantio mais
efetivado em solo japonês. O ​gohan alimenta o seu povo. O café da manhã em
japonês se chama ​朝ご飯 (​asagohan, gohan da manhã); o almoço, ​昼ご飯
(​hirugohan, ​gohan da tarde); o jantar, ​晩ご飯 (​bangohan, ​gohan da noite). Assim
almeja ser a revista: imprescindível aos seus leitores, sejam eles jovens ou mais
velhos.
Além destes apontamentos, o radical “​Go” tem, em leituras isoladas, o
significado de linguagem, língua. Também em acepção isolada, o radical “​han”
carrega o conceito de “metade”. Utilizando-se desse contexto, o projeto ​Gohan
pretende ser crucial para seus leitores, constituindo uma nova parte, ou uma nova
metade, de suas linguagens. Em língua inglesa, cujo alcance atual a eleva a um
padrão de universalidade, a palavra “​Go” remete a uma ideia de movimento, uma
vez que seu significado literal é “ir”. Esta camada também foi aproveitada pela
Gohan, considerada um forte elemento iconográfico que leva em conta a
popularidade da palavra no Japão. Um dos jogos japoneses mais famosos da
atualidade, ​Pokémon Go, tem a palavra em seu título.

TEMÁTICAS ABORDADAS

Vários são os temas abordados pela ​Gohan. Dentro do material, constam


organizadas as seguintes seções:

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Editorial Uma palavra sobre o conteúdo geral da
publicação. O título varia conforme o
que é exposto no texto.

Legião (​部隊​) Seção analítica. Geralmente faz uma


leitura da psicologia da sociedade
japonesa tomando como base sua
indústria cultural.

Culinária (​料理​) Receitas e dicas que levam em conta


os pratos e os ingredientes da culinária
japonesa.

Nihongo (​日本語​) Seção linguística. Nela se encontram


guias, dicas, métodos de estudo para
aprendizado da língua japonesa,
roteiros para provas de proficiência etc.
Tem um caráter lúdico, fazendo uso de
infográficos.

Cinema (​映画​) Traz análises sobre a importância do


audiovisual japonês para o mundo.

Literatura (​文学​) Sua proposta é trazer para o público as


peculiaridades da literatura japonesa.

PALETA DE CORES

As cores utilizadas nos padrões da revista seguem o modelo CMYK. A


bandeira japonesa foi estilizada com a seguinte fórmula (todos os valores foram
apresentados em percentual):

7
3

As seções foram distribuídas de acordo com a organização por cores, com os


seguintes percentuais:

Foram adotadas as seguintes simbologias das cores:


Legião: azul representando a força, as emoções, a sensibilidade e a pureza,
definições características da cultura japonesa.
Culinária: o verde das plantações.
Nihongo: laranja, a afeição, a ligação com a língua japonesa, a manutenção
de um conhecimento milenar.
Cinema: lilás: o movimento, a mudança.
Literatura: o tom de cerejeira usado para esta seção se baseia na própria
espessura da flor, passando requinte e elegância, características da escrita literária
do país.
No sumário, para representar um tom mais leve da flor de cerejeira, símbolo
do Japão, utilizou-se a seguinte escala de cor:

3
Este foi o padrão utilizado no logotipo “​Go” e nas demais aparições do sistema vermelho.
8
Em algumas reportagens, foi empregado o uso dos fios como forma de
organização. A colunagem seguiu o padrão de três colunas, com ocorrências de
duas colunas.

FORMATO E NOÇÕES TÉCNICAS

Nesta seção, serão elucidadas as questões gerais que envolveram a


produção do documento, atualmente com as seguintes configurações técnicas:

5 tipos do pacote oriental são utilizados Adobe Kaiti Std Regular, Kozuka
(espécimes desenvolvidos para Gothic Pro Bold, Kozuka Mincho Pro H,
abarcar as especificidades dos idiomas MS PGothic Regular, Meiryo Regular.
ideográficos, como japonês e chinês)

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31 tipos do pacote ocidental são Bebas Regular, Bebas Neue Regular,
utilizados Bebas Neue Thin, Bebas Neue Bold,
Bebas Neue Light, Black Jack Regular,
Calligraffiti Regular, Champagne &
Limousines Bold, Cormorant
Garamond Light, Desyrel Regular,
Gyosho Bold, Libre Baskerville
Regular, Libre Caslon Display Regular,
Libre Caslon Text Bold, Libre Caslon
Text Regular, Minion Pro Regular,
Oswald Bold, Oswald Extralight,
Oswald Light, Oswald Regular, Playfair
Display Black Italic, Playfair Display
Bold, Playfair Display Bold Italic,
Playfair Display Italic, Pokémon Hollow
Normal, Raleway Semibold, Dekiru
Regular, Roboto Regular, Libre
Baskerville, Libre Baskerville Italic

152 vínculos realizados com imagens Deste total, 145 utilizam espaço de cor
RGB;

4 tintas de escala;

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Formato 208,7mm x 298,0mm

DISTRIBUIÇÃO DOS TIPOS

No logotipo da marca, como já explicitado, utilizou-se o tipo Dekiru. Em corpo


de texto, preferiu-se escolher os critérios de legibilidade, recorrendo, em maior
número, ao tipo serifado Libre Caslon Text (12 pontos); nas chamadas da revista
(capa), optou-se pela família Bebas Neue com pesos variados, também utilizada na
paginação (peso regular); em títulos e em outras chamadas correspondentes às
matérias produzidas, a família Playfair Display e Oswald foi o padrão, com algumas
aparições do tipo Bebas Book. Já na seção “Nihongo” (​日本語​), devido à
necessidade de conectar as informações dos infográficos, preferiu-se os tipos
cursivos, com destaque para os modelos Calligraffiti, Black Jack e Desyrel, este
também utilizado na seção “Culinária”.

​PUBLICIDADE

Os anúncios da revista foram produzidos mediante a particularidade do


público leitor. Sucedendo a reportagem da seção “Legião”, que se debruça
analiticamente acerca dos heróis e de seu papel na sociedade japonesa, segue um
anúncio planejado da plataforma ​Crunchyroll, que convida ao acompanhamento da
série ​My hero academia (​Boku no hero, 2017). Segue também um anúncio
planejado da plataforma Netflix e do longa-metragem ​火花  ​(​hibana, faísca, 2016),
de modo a promover uma conexão entre o material audiovisual abordado no corpo
de matérias e os propósitos comunicativos dos anunciantes.

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ICONOGRAFIA

Fazem parte do rol de ícones identificadores da revista elementos que


contribuem com o reconhecimento imediato do Japão. A coletânea abaixo aponta
para fatores que remontam instantaneamente, em imagens mentais, para os
símbolos culturais japoneses. ​O sushi e os hashis, o portal (cujo uso faz
alinhamento com as informações de publicação abaixo da numeração do sumário),
a tigela de ​ramen, o tamanco de madeira e o peixe foram itens dispostos no
sumário, que também utiliza a ilustração da cerejeira, símbolo da flora do país; na
seção “Legião” (​部隊​, ​butai) foi utilizada uma espada de ​kendo (arte marcial
japonesa); na seção “Culinária” (​料理​, ​ryouri), foi utilizado o elemento da tigela de
arroz, o famoso ​gohan. Como elemento agregador, utilizou-se o fragmento da logo
da revista, ‘​go’, que também aparece organizando informações de publicação, mas
cujo papel principal é finalizar as reportagens e matérias que fazem parte do
produto.
Finalmente, como elemento de organização, utilizou-se a imagem manipulada dos
discípulos de Totoro da obra ​Meu amigo Totoro, de Hayao Miyazaki (​となりのトト
, ​Tonari no Totoro, 1988​). O vetor possibilitou a manipulação da cor para
ロ​
combinação com o fundo de acordo com a coloração da página utilizada. O desenho
funciona como uma seta no começo de parágrafos da seção “Cinema” (​映画, ​eiga),
tendo em vista a categoria lúdica do tema. Segue abaixo a coletânea empregada:

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ESPELHO

A paginação obedeceu às seguintes regras de organização:

1. CAPA
2. ANÚNCIO
3. ANÚNCIO
4. EDITORIAL: NO DIA, O ESSENCIAL
5. SUMÁRIO
6. “LEGIÃO”, REPORTAGEM

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7. “LEGIÃO”, REPORTAGEM
8. COMPLEMENTO DA SEÇÃO “LEGIÃO”
9. INFOGRÁFICO COMPLEMENTAR DA SEÇÃO “LEGIÃO”
10. COMPLEMENTO DO INFOGRÁFICO DA SEÇÃO “LEGIÃO”
11. ANÚNCIO: CRUNCHYROLL
12. ANÚNCIO: NETFLIX
13. ANÚNCIO: NETFLIX, LONGA-METRAGEM ​火花​(​Hibana)
14. “CULINÁRIA”, CHAMADA ​WASHOKU
15. “CULINÁRIA”, COMPLEMENTO
16. “NIHONGO”, REPORTAGEM
17. “NHONGO”, COMPLEMENTO DE SEÇÃO
18. “NIHONGO”, INFOGRÁFICO LÚDICO METODOLÓGICO
19. “NIHONGO”, INFOGRÁFICO LÚDICO ORIENTATIVO
20. “NIHONGO”, COMPLEMENTO DE INFOGRÁFICOS
21. ANÚNCIO: KOTOBÁ
22: “CINEMA”, REPORTAGEM DE CAPA, HAYAO MIYAZAKI
23. “CINEMA”, CONTINUAÇÃO DA REPORTAGEM
24. “CINEMA”, COMPLEMENTO DE SEÇÃO
25. “CINEMA”, COMPLEMENTO DE PÁGINA COM CITAÇÃO E BIOGRAFIA
26. “CINEMA”, EXPOSIÇÃO COMPLEMENTAR À REPORTAGEM
27. “CINEMA”, EXPOSIÇÃO BIOGRÁFICA
28. “LITERATURA”, ESPECIAL SOBRE HARUKI MURAKAMI
29. “LITERATURA”, IMAGEM DE SUPORTE
30. “LITERATURA”, IMAGEM COM INFORMAÇÃO DE MATÉRIA
31. “LITERATURA”, COMPLEMENTO DE SEÇÃO COM LINHA DO TEMPO
32. ANÚNCIO: RADWIMPS NO SPOTIFY

REFERÊNCIAS

HISTÓRIA DA imigração japonesa no Brasil. ​Assembleia Legislativa do


Estado de São Paulo​. Disponível em:
<https://www.al.sp.gov.br/noticia/?id=288309>. Acesso em 22 de nov. de
2017.

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KAWANAMI, Silvia. 10 fatos surpreendentes sobre a bandeira japonesa.
Japão em foco​, 2017. Disponível em:
<​http://www.japaoemfoco.com/10-fatos-surpreendentes-sobre-a-bandeira-jap
onesa/​>. Acesso em 11 de dez. de 2017.

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