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BAGAÇO E PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR

ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO


Bruno Bezerra Zapelli, R.A.: 21069513
Morgana Escaleira Ribeiro, R.A.: 11034713
Murilo dos Santos Boscarino, R.A.: 11044014
Renato Brogini de Assis, R.A.: 11040413

Prof. Dr. Reynaldo Palacios Bereche


Introdução
• Energia renovável;

• Poluição atmosférica;

• Diversificação da matriz energética nacional;

• Opção para o transporte rodoviário nacional;

• Características físicas e climáticas nacionais;

• Interesses econômicos e sociais;

• Produção de etanol na entressafra da biomassa;

• Máxima eficiência do combustível.


Etanol de Segunda Geração
• Pré-Tratamento e fermentação do material lignocelulósico;
• Etanol de molécula igual à molécula do etanol comum
(CH3CH2OH);

Bagaço e palha da cana-de-açúcar:

● Biomassa lignocelulósica, fibras de celulose envolvidas em uma matriz amorfa


de polioses (polissacarídeos de baixa massa molecular) e lignina.
● Hemicelulose;
● Celulose;
● Lignina.
Etanol de Segunda Geração

Fonte: Material de aula - Engenharia de Biocombustíveis 2


quadrimestre/2017

Fonte: Material de aula - Engenharia de Biocombustíveis 2


quadrimestre/2017
Caracterização
● Composição química

● Composição imediata
Caracterização
● Composição elementar

● Poder Calorífico
Processo produtivo
Pré - Tratamento

Objetivos
● reduzir o grau de cristalinidade da celulose;
● dissociar o complexo lignina-celulose;
● aumentar a área superficial da biomassa;
● preservar as pentoses maximizando os rendimentos;
● evitar minimizar a fermentação devido a formação de compostos
inibitórios.
Pré - Tratamento
Tipos
● Mecânico
○ bagaço é lavado, picado, desfibrado e moído.
● Físico:
○ explosão a vapor - triturada e tratada com vapor seguido de uma rápida
descompressão
○ termo-hidrólise - água quente e alta pressão para hidrolisar a hemicelulose
● Químico:
○ ácidos concentrados ou diluídos
○ organosolvente - mistura de um solvente orgânico com um catalisdor ácido é
usada para quebrar as ligações internas da lignina e da hemicelulose
● Combinados:
○ Afex - exposição à amônia líquida a alta temperatura e pressão por certo período
de tempo, seguida de uma rápida descompressão
○ Explosão de CO² - Similar a explosão de CO2
Hidrólise
● Separação dos açúcares e remoção da lignina;
● Rotas tecnológicas complexas com uso de ácidos ou enzimas;

Hidrólise Ácida (Diluída ou Concentrada)


● Elevado custo;
● Maiores temperaturas;
● Subprodutos inibidores de fermentação microbiana;

Hidrólise Enzimática
● Baixa concentração de nutrientes;
● Menores temperaturas;
● Não produz inibidores de fermentação microbiana;
● Processo lento e pouco econômico e eficiente.
Fermentação

● Ação de leveduras, como organismos Saccharomyces cerevisiae;


● Transformação dos açúcares em: etanol, gás carbônico e subprodutos.

Fonte: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/quimica/processo-producao-alcool.htm
Fermentação

● Hidrólise Separada da Fermentação (SHF)


○ Hidrólise e fermentação realizadas em diferentes reatores, rendimentos não muito bons
● Fermentação e Sacarificação Simultânea (SSF)
○ Hidrólise e fermentação no mesmo reator menor complexidade e custo, maior necessidade
de controle
● Sacarificação e Cofermentação Simultâneas (SSCF)
○ Hidrólise e fermentação inclusive das pentoses no mesmo reator, requer engenharia
genética
● Bioprocesso Consolidado (CPB)
○ Todas as operações biollógicas no mesmo reator, menor custo, fermentação a partir de
açúcares, amido e celulose.

Fonte: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/quimica/processo-producao-alcool.htm
Balanço Energético
Levantamento de dados:

● Pólo Regional de Desenvolvimento Tecnológico do Médio Paranapanema, da Agência


Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA);
● Departamento Agrícola da Associação Rural dos Fornecedores e Plantadores de Cana da
Média Sorocabana (ASSOCANA).
Balanço Energético
Balanço Energético
❖ Produção total de etanol de
aproximadamente 10,836 litros de
etanol por tonelada de cana;
❖ Valor calorífico de etanol: 22,3 MJ
L-1;
❖ Produção total de energia no
etanol de segunda geração:
241,64GJ tonelada de cana¯¹.

❖ Balanço energético será de 9,76:1


❖ 1 Joule gasto é revertido para 9,76
Joules produzidos
Comparação E1 x E2
Conclusão

● Tecnologias em desenvolvimento;

● Usinas comerciais no país;

● Opção para a entressafra;

● Otimização da produção de energia derivada da cana-de-açúcar;

● Conflitos energéticos.
Referências Bibliográficas

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