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O

Relatório de Desenvolvimento Humano 2013 da ONU constatou que um


dos grandes fatos que tem marcado o cenário mundial nos dias atuais é a
ascensão do Sul. Os dados mostram que os países em desenvolvimento
situados no Sul têm demonstrado índices de desenvolvimento cada vez maiores do que os
países do Norte que ainda sofrem as consequências da crise econômica de 2008-09.

Tal conjuntura se dá devido a uma série de fatores, dentre as quais uma maior atuação
dos Estados nacionais e aplicação de políticas pragmáticas por parte do Sul. Isso, contudo,
não significa o fim das desigualdades, uma vez que elas agora existem até mesmo no seio dos
países em desenvolvimento, cujas classes sociais mais elevadas são praticamente iguais às dos
países do Norte. Além disso, o Sul ainda continua mais dependente do Norte do que o
contrário. Desse modo, essa nova configuração do cenário internacional traz consigo uma
série de novos desafios, sobretudo para governança global, tornando a cooperação
internacional entre os países uma necessidade cada vez maior.

Assim, dentro desse contexto, o objetivo desse trabalho é constatar qual é a atual
conjuntura do Brasil no mundo. Faremos isso a partir da análise dos principais índices
utilizados na produção do Relatório do Desenvolvimento Humano 2013, considerando as
principais tabelas apresentadas no anexo do relatório.

Tabela 1
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO E SEUS COMPONENTES

Uma das principais formas de se analisar hoje o grau de desenvolvimento de um país é


através do Índice de Desenvolvimento Humano – IDH, que mede a esperança de vida após o
nascimento; a média de anos de escolaridade; o Rendimento Nacional Bruto (RNB) per
capita; a Classificação do RNB per capita menos a Classificação do IDH e o IDH de não
rendimento. No Relatório do Desenvolvimento Humano 2013º Brasil teve seu IDH
classificado na posição 85 de aproximadamente 186 países, configurando entre os países de
desenvolvimento humano elevado. O que chama atenção é o fato de o país ter ficado situado
abaixo de países menos desenvolvidos economicamente do que ele e até mesmo em situações
de instabilidade política. A exemplo da Venezuela e Líbia.

A esperança de vida do país é de 73,8 anos, estando dentro da média dos países de
desenvolvimento humano muito elevado, que variou de 83 a 73,6. A média de escolaridade é
de 7,2 anos enquanto que em países do mesmo grupo, como o Azerbaijão, a média é de mais
de 10 anos. No que diz respeito aos anos de escolaridade esperados, o Brasil apresentou uma
média de 14,2 anos, o que é bastante razoável se comparado a outros países com
desenvolvimento humano mais elevado e até mesmo com os do mesmo nível de
desenvolvimento. O Rendimento Nacional Bruto (RNB) per capita foi de 10.152 bastante
abaixo dos países desenvolvidos, os quais em sua maioria variam de 30.000 a 50.000. Já a
diferença de classificação do RNB per capita e a classificação IDH do Brasil deu -8, o que
significa que o país está mais bem classificado no RNB do que no IDH. Por fim, o IDH
somado apenas com base nos indicadores de esperança de vida e educação deu 0,755 em uma
escala de 1.000. O que também é razoável se comparado com os demais países em
desenvolvimento e os já desenvolvidos.

OBSERVAÇÃO 1.1
Segundo o relatório da ONU, há alguns indicadores que ajudam no desenvolvimento
de um país:

 Um Estado proativo voltado para o crescimento do país: um governo que se preocupa


com indivíduo esta atento aos problemas que interrompe seu progresso, sendo assim o
governo tendo como o papel de auxiliar o bem estar do cidadão, investi em áreas da
sociedade como educação, saúde, ações sociais, dando suporte e auxílio para a
diminuição das disparidades humanas.
 Integração nos mercados internacionais: Com a globalização é importante para um
Estado esta integrado nos mercados mundiais, trocas comerciais trás benefícios para a
economia mundial.
 Inovação sustentada da política social: Demonstra a importância da presença efetiva
do governo nas políticas sociais, nos investimentos nos setores privados, segundo o
relatório da ONU nem todos esses serviços têm de ser prestados pelo setor público,
contudo, o Estado deve garantir o acesso seguro de todos os cidadãos aos requisitos de
base de desenvolvimento humano.

Com base nesses fatores que demonstram influência no desenvolvimento de um país, a


presença e as ações do governo são extremamente importantes, pois um governo sendo bem
administrado e agindo conforme os interesses dos cidadãos, o resultado é um país sem muitas
diferenças sociais.

TABELA 2
ÍNDICE DE DESIGUALDADE DE GÊNERO

Os indicadores utilizados na tabela são a taxa de mortalidade infantil, índice de


escolaridade, número de assentos no parlamento e participação na força de trabalho,
comparando os gêneros no âmbito de saúde reprodutiva, capacitação e mercado de trabalho,
os dados são resultado da média anual dos valores previstos para 2010 a 2015. Para realizar o
cálculo de desigualdade de gênero, o valor utilizado foi de 0,1%

O Brasil ocupa a 85ª posição, atrás de países como Israel na posição 25ª e Maurícia
70ª. Nos países classificados como desenvolvidos, o Índice de Desigualdade de Gênero é de:
0,193, a Taxa de mortalidade Materna (mortes por 100 000 nados vivos): 15, Taxa de
fertilidade Adolescente (nascimentos por 1000 mulheres dos 15 aos 19 anos): 18,7, Assentos
no Parlamento nacional (% do sexo feminino): 25,0, População com pelo menos o ensino
secundário (% com 25 anos ou mais) Feminino: 84,7, Masculino: 87,1, Taxa de participação
na força de trabalho (% com 15 anos ou mais) Feminino: 52,7, Masculino: 68,7.

O Brasil está classificado como país com o Índice de Desenvolvimento Humano


elevado, com a Taxa de Desigualdade de Gênero de: 0,447, se comparado aos demais países
com a mesma classificação de IDH em que a média de desigualdade de gênero é de 0,376 o
número é superior, a Taxa de fertilidade Adolescente (nascimentos por 1000 mulheres dos 15
aos 19 anos): 76,0, enquanto a média dos países de mesma classificação é de 45,9, a
População com pelo menos o ensino secundário com 25 anos ou mais) Feminino: 50,5,
Masculino: 59,6 inferior a média dos países com mesma proporção de IDH, Taxa de
participação na força de trabalho (% com 15 anos ou mais) Feminino: 59,6, Masculino: 80,9
comparado aos demais países de sua classificação é superior.
A partir de uma análise dos indicadores com base numa comparação do Brasil com os
demais países que se encontram na mesma classificação de IDH pode-se perceber que o Brasil
em número de mulheres inseridas no mercado de trabalho encontra-se a frente dos países que
possuem a mesma classificação de IDH, dentre os outros indicadores o Brasil apresentou
números inferiores se comparados aos demais países de seu grupo, o desempenho geral do
Brasil no índice de desigualdade de gênero também foi mais alto do que os outros países.

De uma forma geral podemos observar que a desigualdade de gênero ainda são muito
presentes na realidade brasileira.

Tabela 3
ÍNDICE DE POBREZA MULTIDIMENSIONAL

O Relatório do Desenvolvimento Humano 2013 (PNUD) chama atenção para uma


época em que o chamado Sul vem mostrando a sua importância para o cenário mundial. A
região Sul vem passando por um processo de crescimento e também de afirmação. O
comércio, as economias, as tecnologias vem crescendo e atingindo patamares que nunca
foram vistos e/ou alcançados pelos países que formam o eixo do Sul. China, Brasil e Índia
aparecem como os destaques desse novo contexto em que se encontra o cenário internacional.

Com o crescimento que os países do Sul vêm passando, as suas taxas com relação à
pobreza multidimensional vem caindo. Muitos países do eixo Sul continuam passando por
problemas com relação à pobreza, mas o avanço tem sido notório, nesse contexto o Brasil
surge como exemplo na redução da pobreza multidimensional.

A porcentagem de pobreza multidimensional do Brasil é de 2,7%, enquanto a da China


é de 12,5% e na Índia é de 53,7%. Pelos dados passados pelo relatório, a situação do Brasil,
quando comparado à China e Índia, outros dois destaques da ascensão do Sul, mostra uma
evolução deste país no combate à pobreza. Se compararmos os dados dos anos anteriores,
podemos ver com mais ênfase o avanço do Brasil no combate ao problema em questão.

Mesmo com esses avanços, o Brasil ainda tem muito com o que se preocupar com
relação a duas taxas, a taxa de pessoas que vivem com menos de 1,25 dólares (linha
internacional de pobreza) por dia que é de 6,1%, e a taxa de linha de pobreza nacional que é
de 21,4%, essas taxas representam juntas a população abaixo do limiar de pobreza. A taxa da
população em pobreza grave é de 0,2%.

O Brasil vem assumindo um papel importante e de destaque no cenário internacional,


a maior influência em decisões internacionais, a busca por uma cadeira permanente no
Conselho de Segurança da ONU (CSONU), e a maior participação no comércio internacional
elevam o Brasil a uma condição de potência emergente e de grande importância no contexto
da relação Sul-Sul. Contudo, com alguns dos dados expostos no relatório podemos perceber
que o Brasil que apesar do forte crescimento econômico verificado nos últimos anos, e mesmo
com avanços no combate à pobreza, é preciso um maior redirecionamento de investimentos
nessa área. O combate à pobreza deve estar na lista de prioridades de um país que cada vez
mais ganha destaque e importância internacional.

Tabela 4
CONTROLE DE RECURSOS

Com um PIB equivalente a países como a França e Reino Unido, o Brasil possui
2.021,3 mil milhões de USD no seu PIB (2011), porém logrando de apenas 10.278 USD no
PIB per capita (2011), está situado abaixo de países como Guiné Equatorial e Gabão no
quesito.

Mantêm-se na média dos países de IDH muito elevado tanto no montante da Despesa
geral de consumo final das administrações públicas, com um percentual obtido em 2011 de
20,7 (contra 19,2 observados no ano 2000, explicitando a constância de tal valor), quanto na
Formação bruta de capital fixo, que representa 19,3% do PIB Brasileiro (2011).

Na área da Saúde, o Brasil apresentou um aumento de investimento do seu PIB na


causa, passando de 2,9% do total do PIB investido em saúde no ano de 200, para 4,2% no ano
de 2010, o que posiciona o Brasil na média de seu próprio agrupamento, o de países com
Desenvolvimento Humano Elevado. Apesar de aparentemente manter-se na média adequada
para o agrupamento em questão, o Brasil está longe de possuir um sistema de saúde eficiente,
ademais o problema das concentrações regionais e superfaturamento de gastos públicos são
bastantes frequentes no país.

No âmbito da Educação, também houve aumento do montante investido do PIB na


causa nos últimos anos (estatísticas apontam para um aumento de 1,7% de 2000 até 2005),
porém assim como a área da saúde, o sistema educacional brasileiro se apresenta como
precário, com um sistema público de educação fundamental e média defasado e carente de
infraestrutura adequada. Novamente explicitando o problema que também ocorre na área da
Saúde.

Se tratando de investimentos militares, o Brasil se situa abaixo da média de todos os


agrupamentos de países segundo seus IDHs, com um valor de 1,6% de seu PIB em 2010,
apresentou uma diminuição se comparado com o ano de 2000 (1,8%) e posiciona o Brasil na
média dos países de sua região e proximidades – América Latina e Caraíbas -, que de fato não
possuem muitas preocupações no âmbito militar.

TABELA 5
EDUCAÇÃO

Na tabela 08, os dados apresentados são relativos à educação em 187 países e


territórios do mundo. Para efeito da nossa análise, em termos de comparação, vamos analisar
apenas a Noruega (Alto IDH), ocupando a 01ª posição; o Níger (Baixo IDH), na 187ª; e o
Brasil, que ocupa a 85ª colocação no ranking mundial e é o foco principal do nosso estudo.

Com base nos dados apresentados na tabela 08, pode-se perceber que, o índice de
professores do ensino primário com formação para o ensino, entre 2005 a 2011 no Níger foi o
triplo da taxa de abandono escolar no ensino primário entre os anos de 2002 a 2011, o que
revela que os professores recebem incentivos por parte do governo. Isso é muito significativo
para o Níger, já que este é um país pobre, economicamente falando. Foi o melhor percentual
apresentado, mostrando que não está bem preparado em tudo, mas que a educação básica deve
ser incentivada. A Noruega e o Brasil não tiveram valores calculados. Já com relação à taxa
de abandono escolar no ensino primário entre 2002 a 2011, os países deixam a desejar, os
dados revelam que, no Níger 30,7% das crianças desistem do estudo ainda no começo da vida
escolar, enquanto no Brasil 24,3%, o que pode-se dizer que, devido a necessidade de
trabalhar, muitos são obrigados a desistir dos estudos ainda no inicio da vida ou ainda que não
recebem estímulos dos pais em casa. Por outro lado, na Noruega esse índice atingiu a marca
de 0,5%, ou seja, o nível de investimento na educação é altíssimo.

No tangente a taxa de alfabetização adulta, durante os anos de 2005 a 2010, o Brasil


apresentou um índice de 90,3%, enquanto que o Níger 28,7% e a Noruega não teve valor
calculado. Esses números expressam que mais da metade da população brasileira sabem, na
menor das hipóteses, ler e escrever.

Com relação à satisfação com a qualidade da educação, os dados pesquisados em 2011


mostram que o Níger novamente se destacou, pois apresentou um percentual de 55,3%.
Enquanto que o Brasil 53,7% e a Noruega não teve os dados divulgados. O Brasil ainda
apresentou um índice relativamente baixo frente ao Níger.

Por fim, pode-se argumentar que os três países aqui analisados possuem, cada um, os
seus problemas internos, mas que a educação recebe investimentos altos para que o país se
desenvolva. Os resultados do Brasil poderiam ser ainda melhores, visto que o mesmo é um
país em desenvolvimento, que não somente em termos de educação, como vários outros
setores pode melhorar e muito. Além do que o Brasil mesmo com tantos programas de
incentivo à educação mostrou perante o Níger resultados vergonhosos frente aos inúmeros
desafios de desenvolvimento enfrentados por este último. A Noruega não teve dados
divulgados, mas pode-se notar que a educação por lá é bem estimulada e que o índice de
abandono é baixíssimo, de apenas 0,5%, quase nada.

TABELA 6
FLUXOS FINANCEIROS E MIGRAÇÕES INTERNACIONAIS

Na tabela 11, os dados apresentados são relativos aos fluxos financeiros e migrações
internacionais em 186 países e territórios do mundo. Analisaremos aqui o comportamento do
Brasil que ocupa hoje a octogésima colocação na classificação do Índice de Desenvolvimento
Humano, o que o configura como país de desenvolvimento humano elevado.

Entre 2007 e 2011, o país teve um IED, que representa o somatório do capital social,
do investimento de receitas e de outros capitais a curto ou a longo prazo, expresso em seu
PIB, de cerca de 2,7 por cento. Enquanto que, no ano de 2010 a ajuda pública ao
desenvolvimento líquida recebida representou 0,0 do Rendimento Nacional Bruto (RNB).
Destarte, os fluxos de capitais privados entre os anos de 2007 e 2011 representaram 4,1% do
Produto Interno Bruto brasileiro, ao mesmo tempo em que nos intermédios dos anos datados,
a entrada de remessas advindas dos processos migratórios caracterizaram valores baixíssimos
de 0,19% e a saída de remessas equivaleu a 0,06%.
O ano de 2012 ficou marcado por os menores saldos de fluxo cambial dos segmentos
financeiro e nacional, em comparação com os anos anteriores. As remessas totais com
exceção do ouro entre 2007 e 2011 foi cerca de 14,1% do PIB brasileiro. Em 2012 os fluxos
de exportação foram reduzidos, juntamente com as remessas físicas.

No tangente ao índice de mobilidade humana, a população de emigrantes representou


aproximadamente 0,7% da população, enquanto o número de imigrantes brasileiros foi
inferior, representando apenas 0,4% em 2010. O índice líquido de migração, calculado por
1,000 pessoas, representou entre 2005 e 2010 cerca de -0,5%. Na questão do turismo, o índice
calculado com base em milhares, foi 5,161 em 2010. Por fim, o tráfico internacional de
chamadas telefônicas efetuadas em 2010, medidas em minutos por acesso, foram
aproximadamente 2.3%.

Tabela 7
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO - 2013

A tabela número 12 do relatório do Índice de Desenvolvimento Humano do ano de


2013, categoria “Inovação e tecnologia”; tem por objetivo discriminar por ordem de
desenvolvimento (muito elevado, elevado, médio e baixo), os investimentos realizados pelos
países na área, bem como explanar algumas outras informações concernentes a mesma.

No detalhamento da tabela, encontramos itens selecionados pelo relatório que ajudam


a se ter um panorama da situação do país no fator em questão. São eles: Despesas (dinheiro
investido pelo capital publico e privado na área); Investigadores ( profissionais que
desenvolvem e trabalham na área); Licenciados (pessoas com titulação em ciências e
engenharia); Direitos de exploração (pagamento a residentes e não –residentes de ativos de
direito de propriedade); Eletrificação (quantidade de pessoas com acesso a eletricidade);
Computadores (quantidade de pessoas com computadores a cada 100 habitantes); Internet (
acesso a cada 100) e telefone fixo e móvel (acesso a cada 100). Ao analisarmos tais dados
tendo como base o desempenho do Brasil no referido item, perceberemos que ele, apesar de
alguns progressos, ainda deixa bastante a desejar.

Mesmo estando classificado na categoria de países com desenvolvimento “elevado” na


área; o Brasil perde para países como Cuba e Panamá, por exemplo. Neste item, ele está a
ocupar a posição 85º e apresenta investimentos que estariam abaixo da sua atual posição
econômica ou que pelo menos deveriam estar. No geral, o que observa-se e tira-se como
conclusão da análise, é que o país encontrasse longe de oferecer serviços satisfatórios, bem
como infraestrutura e bens tecnológicos acessíveis a sua população podendo assim, ser
comparado aos países mais desenvolvidos.

Os computadores pessoais – um dos itens analisados – por exemplo, não chega à


porcentagem de 16 a cada 100 habitantes; bem como o acesso a internet por banda larga, que
a cada 100 pessoas, só chega a 6,8% delas. Embora deficitário nessas questões, podemos
encontrar índices razoáveis como o como o acesso a eletricidade no país, que chega, por
exemplo (98,3 %) da população. Más certamente, fatores como o baixo número de licenciados
na área (12,2%) e detentores de patentes e direitos autorais (3,0%), reforçam o déficit nacional
no quesito “inovação e tecnologia”.

TABELA 8
SAÚDE

Na tabela 08, os dados apresentados são relativos à saúde em 186 países e territórios
do mundo. Nessa tabela o Brasil ocupa a octogésima quinta posição, analisando-se os
indicadores da lacuna entre ricos e pobres; áreas urbanas e rurais; e entre homens e mulheres
de diferentes idades.

Ademais, também são analisadas a cobertura de imunização, na qual o Brasil aponta


com uma percentagem de 99% de crianças com 1 ano em 2010 que receberam três doses da
vacina tríplice (difteria, tétano e tosse convulsa), a prevalência do VIH que caracteriza a
percentagem da população com idades compreendidas entre os 15 e os 24 anos infetada com
vIH. Além da taxa de mortalidade em 2009, variando entre 102 (sexo feminino) e 205 (sexo
masculino) e, por fim, a satisfação da qualidade dos cuidados de saúde que no Brasil, que
configurou 44% da população entre os anos de 2007 e 2009.

Os indicadores de saúde apresentam “grandes disparidades”, haja vista que no ano de


2010, aproximadamente 57% de todas as mortes foram de pessoas do sexo masculino. A
expectativa de vida para os homens aumentou de 63,2 anos em 1991 para 69,7 anos em 2010,
mas permanece 7,6 anos abaixo de expectativa de vida das mulheres, que foi de 77,3 anos em
2010.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

Trabalho referente à segunda unidade temática da disciplina “História do Brasil”,


ministrada pelo Prof. Daniel Afonso.

Elaboração e organização por: Caio Ferreira Ventura, Gilberto de Almeida Lima Filho,
Ícaro Ferreira de Lima, Igor Henriques Sabino de Farias, Jeniffer Diniz da Silva Leite,
Mariana Barreto, Mércia Cristina Gomes de Araújo, Rebecca Maia Barros, Suellen Patricia
Nascimento e Yona Petrovina Gonçalves Medvedeff.

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