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Fundamentos da Linguagem Visual

Elementos básicos da comunicação visual


O PONTO

O ponto é a unidade de comunicação visual mais simples e irredutivelmente mínima.


Quando vistos, os pontos se ligam, sendo, portanto, capazes de dirigir o olhar. Em grande
número e justapostos, os pontos criam a ilusão de tom ou de cor...

A LINHA

Nas artes visuais, a linha tem, por sua própria natureza, uma enorme energia. Nunca é
estática; é o elemento visual inquieto e inquiridor do esboço. A linha tem personalidade,
tem expressão.

A FORMA

A linha descreve uma forma. Na linguagem das artes visuais, a linha articula a complexidade
da forma. Existem três formas básicas: o triângulo eqüilátero, o círculo e o quadrado.

DIREÇÃO

Cada uma das direções visuais tem um forte significado associativo e é um valioso
instrumento para a criação de mensagens visuais.

TOM

A variedade do tom é o meio pelo qual distinguimos oticamente a complexidade da


informação visual do ambiente.

COR

A cor está, de fato, impregnada de informação, e é uma das mais penetrantes experiências
visuais que temos todos em comum.

TEXTURA

A textura é o elemento visual que com freqüência serve de substituto para as qualidades de
outro sentido, o tato. Na verdade, porém, podemos apreciar e reconhecer a textura tanto
através do tato quanto da visão, ou ainda mediante uma combinação de ambos.

ESCALA

A escala pode ser estabelecida não só através do tamanho relativo das pistas visuais, mas
também através das relações com o campo ou com o ambiente.
DIMENSÃO

A dimensão real é o elemento dominante no desenho industrial, no artesanato, na


escultura e na arquitetura, e em qualquer material visual em que se lida com o volume total
e real.

MOVIMENTO

O elemento visual do movimento se encontra mais frequentemente implícito do que


explícito no modo visual. Contudo, o movimento talvez seja uma das forças visuais mais
dominantes da experiência humana.

Linguagem visual gráfica


Variáveis gráficas envolvidas na construção de uma imagem bidimensional

Forma: todas as variações, geométricas ou não.

Orientação: vertical, o oblíquo e o horizontal...

Cor: variação das cores do arco-íris, sem variação de


tonalidade, tendo as cores a mesma intensidade. Por
exemplo: usar azul, vermelho e verde é usar a
variável visual “cor”. O uso do azul-claro, azul médio e
azul escuro corresponde à variável “valor”.

Textura: remete ao tátil ou ao sonoro; neste caso o


que podemos sentir através do olhar.

Saturação: intensidade da cor;

Tamanho: variação em unidades métricas;

Valor: variação de tonalidade (claro, escuro);Tom


Posição: Distância em relação ao ponto determinado

Tempo: variável observada no cinema, animação, TV, internet etc.

FORMAS GEOMÉTRICAS BÁSICAS


QUADRADO:
Ao quadrado se associam enfado, honestidade, retidão e esmero.
Forma racional, estática, sugere rigidez e segurança.

Figura geométrica com quatro ângulos e


quatro lados iguais e com a mesma
longitude.

Direção vertical ,direção horizontal


Referência horizontal - vertical:
Constitui a referência primária do homem no que respeita ao seu bem estar.

Seu significado mais básico tem a ver não apenas com a relação entre 'o organismo
humano e o meio ambiente, mas também com a estabilidade em todas as questões
visuais.
CÍRCULO:
Ao círculo se associam infinitude, calidez, proteção.
Forma emocional, movimentada, sugere conforto, e intensidade.

Figura curva contínua cujo perímetro é


equidistante de todos os pontos ao centro.

Referência curva:
Constitui o significado associado à repetição e ao calor.
As forças direcionais curvas têm significados associados à
abrangência, à repetição e à calidez.

TRIÂNGULO:

Ao triângulo se associam, ação, conflito, tensão.


Forma estável, de base, sugere ascensão, leveza e misticismo.
Triuno.

Figura geométrica com três lados e três ângulos


iguais.

A direção diagonal tem referência direta com a idéia de


estabilidade. É a formulação oposta, a força direcional mais
instável, e, conseqüentemente, mais provocadora das
formulações visuais. Seu significado é ameaçador e quase
literalmente perturbador.
Fatores preliminares da organização visual
Essa percepção é determinada pela relação visual entre os elementos que se estruturam.
Geralmente, os fatores determinantes são:

 Área de maior ou menor intensidade de estímulo;


 Estrutura da organização.

A figura é área limitada, de maior intensidade de luz e de maior interesse central. O fundo é a área aberta,
de maior espaço e menos conhecida. A figura possui sentido universal, pois, é percebida por todos os
sentidos.

Relação de figura e fundo simples: as duas são facilmente


percebidas pelo contraste, tamanho, cor, etc.

Relação de figura e fundo complexa: os elementos são


vários, se multiplicando e se relacionando entre si. (caso da
figura ao lado)
POSITIVO X NEGATIVO

Espaço Positivo:objeto principal

Espaço Negativo: Área ao redor do objeto.

Figura e fundo
Quando uma figura, ou "espaço positivo" (por exemplo, uma forma humana, ou uma
letra, ou uma natureza-morta), é desenhada em determinada superfície, uma
consequência inevitável é a de a forma complementar - também chamada "fundo", ou
"espaço negativo" - também ser desenhada. Todavia, na maioria dos desenhos essa
relação entre a figura e o fundo tem um papel secundário. O artista está muito menos
interessado no fundo do que na figura. Mas, ocasionalmente, um artista interessa-se
também pelo fundo. Há bonitos alfabetos que jogam com essa distinção entre figura e
fundo (ver ilustração).

À primeira vista, parece uma coleção de manchas mais ou menos aleatórias, mas, se
recuar um pouco e fixar a vista por algum tempo, verá subitamente aparecerem letras.

Figuras Recorrentes
Será possível criar um desenho que contivesse
palavras tanto na figura como no fundo? A solução de
Scott Kim para o quebra-cabeças anterior é
denominada "figura FIGURA-FIGURA".

Se ler tanto o preto como o branco, ver-se-á "FIGURA"


em toda a parte, mas "FUNDO" em parte alguma! é
um paradigma das figuras recorrentes. Neste desenho
há duas maneiras não equivalentes de caracterizar as
regiões pretas: 1. Como o espaço negativo das regiões brancas; 2. Como cópias
alteradas das regiões brancas (produzidas colorindo e deslocando cada região branca).
Figuras Correntemente Desenháveis
Façamos uma distinção oficial entre dois tipos de
figuras: as correntemente desenháveis e as
recorrentes. Uma figura correntemente desenhável é
aquela cujo fundo é simplesmente um subproduto
acidental do acto de desenhar. Uma figura
recorrente aquela cujo fundo pode ser visto como
uma figura por si só. Normalmente, isso resulta de
um acto deliberado do artista. O "re" em
"recorrente" representa o facto de tanto o plano
central como o plano de fundo serem correntemente
desenháveis - a figura é "duplamente corrente".
Cada limite entre figura e fundo numa figura recorrente é uma faca de dois gumes.

M.C.Escher foi um mestre no desenho de figuras recorrentes, veja-se, por exemplo, o


desenho recorrente Mosaic II apresentado à direita.

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