Anda di halaman 1dari 83

SINAPSE

COMUNICAÇÃO CELULAR - TIPOS


SINAPSES
•Elétricas
São caracterizadas por canais abertos diretos de
líquido que conduzem a eletricidade da célula para a
próxima. A maioria delas é constituída por pequenas
estruturas tubulares protéicas chamadas de junções
comunicantes que permitem o livre movimento de íons do
interior de uma célula para o interior da próxima. A
transmissão é rápida e de alta fidelidade; por isso são
consideradas sincronizadoras da atividade neuronal. São
bidirecionais.

•Químicas
Junção Comunicante

Conéxons Conéxons
6 Conexinas
SINAPSES
•Elétricas

•Químicas
O primeiro neurônio secreta uma substância química
chamada de neurotransmissor (NT). Essa substância, por
sua vez, atua sobre proteínas receptoras na membrana do
próximo neurônio para excitá-lo ou inibí-lo. Podem
modificar as mensagens que transmitem de acordo com
inúmeras circunstâncias. São unidirecionais.
Classificação das Sinapses
Químicas
Componentes de
uma Sinapse
Química
Etapas da Transmissão Sináptica
Sinaptotagmina

Sinaptobrevina

(B) Um modelo para fusão vesicular desencadeada por Ca+2. as proteínas SNARE da
vesícula e da membrana pré-sináptica formam um complexo que aproxima as duas
membrana (ancoragem). O Ca+2, então, liga-se à sinaptotagmina na vesícula
sinátpica, levando a região citoplasmática da proteína a se inserir na membrana
plasmática, catalisando a fusão das membranas.
Fig. 5.14. Mecanismos moleculares da liberação de neurotransmissores. (A)
Estrutura do complexo SNARE. A proteína vesicular sinaptobrevina (em azul),
forma um complexo helicoidal (SNARE) com as proteínas da membrana
plasmática sintaxina (vermelho) e SNAP-25 (verde).
Sinaptotagmina

Sinaptobrevina

(B) Um modelo para fusão vesicular desencadeada por Ca+2. as proteínas SNARE da
vesícula e da membrana pré-sináptica formam um complexo que aproxima as duas
membrana (ancoragem). O Ca+2, então, liga-se à sinaptotagmina na vesícula
sinátpica, levando a região citoplasmática da proteína a se inserir na membrana
plasmática, catalisando a fusão das membranas.
PESQUISAR:
MECANISMO DE AÇÃO DA
TOXINA BOTULÍNICA E DA
TOXINA TETÂNICA
Proteínas envolvidas no ciclo da vesícula sináptica.
Potenciais Graduados do tipo Pós-
Sinápticos
Por que a sinapse química é o chip do SN?
O NT pode causar na membrana
Potencial
pós-sináptica:
pós-sináptico PA
• POTENCIAL PÓS-SINÁPTICO
EXCITATÓRIO
NT
Despolarizante

• POTENCIAL PÓS-SINÁPTICO
INIBITÓRIO
Hiperpolarizante
POTENCIAIS PÓS-SINÁPTICOS
TIPOS DE POTENCIAIS PÓS-
SINÁPTICOS
• PPSE (potencial pós-sináptico excitatório): quando
a ligação NT + receptor faz com que o potencial de
membrana da célula pós-sináptica aproxime do
limiar de despolarização, ou seja, gera um potencial
pós-sináptico despolarizante.

• PPSI (potencial pós-sináptico inibitório):


quando a ligação NT + receptor faz com que o
potencial de membrana da célula pós-
sináptica se distancie do limiar de
despolarização, ou seja, gera um potencial
pós-sináptico hiperpolarizante.
NEUROTRANSMISSOR
Adenosina
Fig. 6.8. Síntese, liberação e
recaptação do ácido gama-
aminobutírico (GABA). O GABA é
sintetizado pela enzima
glutamato-descarboxilase, que
necessita de piridoxal-fosfato.
GAT: transportador de GABA
TVAI: transportador vesicular de
aas inibitórios.
Fig. 6.8. B – Síntese,
liberação e recaptação da
glicina. A glicina é
sintetizada por diversas
vias metabólicas; no
encéfalo, o principal
precursor é a serina.
enzima limitante
da velocidade de
síntese.

Fig. 6.10 – Via biossintética das


catecolaminas. O aminoácido
tirosina é o precursor para todas as
três catecolaminas.
Fig. 6.15. Os neuropeptídeos
apresentam comprimento variável,
mas normalmente contêm entre 3 a 36
aas. A sequência de aas determina a
atividade biológica de cada peptídeo.
NEUROTRANSMISSORES DE
1. Gasosos
NATUREZA LIPÍDICA
• NO (óxido nítrico)
• CO (monóxido de carbono)
Ações:
• Antiinflamatórias;
O2 NADPH CO citoproteção • Anti-apoptóticas;
• imunomoduladoras

Heme biliverdina bilirrubina


heme oxigenase BVR

Fe+2

Figura 2- Esquema representativo das vias de degradação do grupo heme. O grupo


heme é degradado pela enzima heme oxigenase em ferro, no isômero biliverdina e
em CO. A reação enzimática requer oxigênio molecular (O2) e NADPH. A biliverdina
redutase (BVR) converte a biliverdina em bilirrubina.
NEUROTRANSMISSORES DE
NATUREZA LIPÍDICA
2. Endocanabinóides: anandamida (N-aracdonil-
etanolamina), 2-aracdonoilglicerol (2-AG) e 2-
aracdonilgliceril éter.
 Receptores: CB1 (abundantes no cérebro) e CB2
(presentes em céls. imune e do sangue)
Os receptores e os agonistas endógenos (endocanabinóides)
constituem um sistema distinto de sinalização, envolvido com
diversas funções fisiológicas, desde balanço homeostático,
modulação de nocicepção, resposta imune e inflamatória e
ainda aspectos relacionados ao sistema cardiovascular.
Notadamente, tem se discutido o papel do sistema
endocanabinóide na regulação dos sistemas endócrinos e do
balanço de energia (aumenta o apetite e estimula a lipogênese).
Síntese de Neurotrans-
missores de baixo peso
molecular e neuro-
peptídeos. (A) NTs de
baixo peso são
sintetizados nos termi-
nais sinápticos. (B) NTs
peptidérgicos são sinteti-
zados no corpo neuronal.
(B) Vesículas pequenas e eletronlúcidas em uma sinapse. Tais vesículas, em
geral, contêm NTs de baixo peso molecular. (D) Vesículas grandes e
eletrondensas em outro tipo de sinapse. Tais vesículas contêm, normalmente,
neuropeptídeos.
RECEPTORES PÓS-SINÁPTICOS

• Receptores Ionotrópicos ou canais iônicos ativados


por neurotransmissores (NT):

• Receptores Metabotrópicos ou receptores


acoplados à proteína G.
RECEPTORES PÓS-SINÁPTICOS
• Receptores Ionotrópicos ou canais iônicos ativados
por neurotransmissores (NT): são proteínas
transmembranas, compostas por 4 ou 5 subunidades que,
juntas, formam um poro entre elas. Na ausência do NT o poro
encontra-se fechado, abrindo somente quando o NT a ele se
liga. Essa classe de receptores pós-sinápticos é responsável
pela transmissão química rápida em uma sinapse.
EXEMPLO DE RECEPTOR IONOTRÓPICO ou CANAL
IÔNICO ATIVADO POR NEUROTRANSMISSOR
EXEMPLO DE RECEPTOR IONOTRÓPICO ou
CANALIS IÔNICO ATIVADO POR
NEUROTRANSMISSOR
RECEPTORES IONOTRÓPICOS

NT= Glutamato
RECEPTORES PÓS-SINÁPTICOS
• Receptores Ionotrópicos ou canais iônicos ativados
por neurotransmissores (NT): são proteínas transmembranas,
compostas por 4 ou 5 subunidades que, juntas, formam um poro entre elas.
Na ausência do NT o poro encontra-se fechado, abrindo somente quando o
NT a ele se liga. Essa classe de receptores pós-sinápticos é responsável
pela transmissão química rápida em uma sinapse.

• Receptores Metabotrópicos ou receptores acoplados


à proteína G. Este tipo de sinapse envolve três passos:
1. O NT liga-se ao receptor na membrana pós-sináptica;
2. O receptor ativa proteína G a ele acoplado;
3. Uma vez ativada, a proteína G ativa (ou inibe) outras proteínas
efetoras. Essa classe de receptores é responsável pela
resposta pós-sináptica mais lenta, porém, mais duradoura e
amplificada.
RECEPTORES METABOTRÓPICOS ou
ACOPLADOS À PROTEÍNA G
A Proteína G é uma proteína
complexa formada de três
subunidades (,  e ) e que
funciona como um transdutor de
sinais.

Em repouso, a subunidade  está


ligada a uma molécula de GDP.
Quando o NT se liga ao receptor, a
GDP é trocada pela GTP e a proteína
G se torna ativa.

A proteína G ativa age sobre uma


molécula efetora, neste exemplo ao
lado, um canal iônico, cuja
condutância será indiretamente
modificada.
Fig. 45.7: Quatro efeitos possíveis da proteína G são mostrados, incluindo (1) abertura
de canal iônico na membrana pós-sináptica; (2) ativação ou inibição de sistema
enzimático na membrana pós-sináptica, levando a formação de segundos mensageiros;
(3) ativação ou inibição de sistema enzimático intracelular e/ou (4) ativação ou inibição
da transcrição gênica.
Fig. 7.7 Segundos mensageiros neuronais. Mecanismos responsáveis
pela produção e pela remoção de segundos mensageiros e seus alvos
posteriores.
RECEPTORES METABOTRÓPICOS
ACETILCOLINA
Agonistas

Antagonistas

Receptores
Colinérgicos
Prot G, Adenilato ciclase e
Coração cAMP

Receptor metabotrópico
 1 noradrenérgico

MECANISMO
A Noradrenalina liga-se ao receptor
do tipo 1 ativando a adenilciclase
que hidrolisa o ATP em cAMP
produzindo o 2o mensageiro.

O cAMP difunde-se até o citosol e


ativa a enzima quinase A (PKA).

A PKA age fosforilando canais de Ca


modificando a sua condutância.

RESULTADO: abertura de canais de


Ca++ e aumento de excitabilidade da
membrana pós-sináptica.
Coração: taquicardia e aumento da
força de contração ventricular.

http://www.blackwellpublishing.com/matthews/neurotrans.html
A Prot G, Adenilciclase e cAMP
Vasos sanguíneos
Receptor metabotrópico
2 noradrenérgico

MECANISMO
O NT liga-se ao receptor e ativa uma
proteína G que age inibindo a
adenilciclase.

A  de cAMP  atividade das PKAs.

A fosforilação não ocorre nos canais iônicos


de K.

RESULTADO: o fechamento dos canais de K+


aumenta a excitabilidade da membrana
pós-sináptica, ocasionando a abertura de
canais de Ca++ voltagem-dependentes que,
por sua vez, entra na célula, induzindo a
contração muscular vasoconstrição.
Intensifica o efeito Viagra
final do NO

fosfodiesterase
TÉRMINO DA TRANSMISSÃO SINÁPTICA
Fig. 6.8. Síntese, liberação e
recaptação do ácido gama-
aminobutírico (GABA). O GABA é
sintetizado pela enzima
glutamato-descarboxilase, que
necessita de piridoxal-fosfato.
GAT: transportador de GABA
TVAI: transportador vesicular de
aas inibitórios.
Fig. 6.8. B – Síntese,
liberação e recaptação da
glicina. A glicina é
sintetizada por diversas
vias metabólicas; no
encéfalo, o principal
precursor é a serina.
Alvo dos antidepressivos
inibidores de recaptação de
serotonina. Ex. Fluoxetina
(Prozac), Sertralina (Zoloft ).

Recaptação da
serotonina
Para que servem os PEPS E PIPS?

Como um neurônio que recebe milhares


de sinais excitatórios e inibitórios
processam esses sinais antes de gerar
PA?

A membrana dos dendritos e do soma computam


algebricamente os PEPS e PIPS.

O resultado dessas combinações determinarão se


haverá ou não PA e com que frequência.
SOMAÇÃO DE PEPS

O mecanismo de combinação (ou


integração) dos sinais elétricos na
membrana pós-sináptica chama-se
SOMAÇÃO.
INTEGRAÇÃO PÓS-SINÁPTICA

Somação Temporal: é a
somação de potenciais pós-
sinápticos provenientes de uma
mesma terminação pré-sináptica
disparando sucessivamente.

Somação Espacial: é a somação


de potenciais pós-sinápticos
simultâneos provenientes da
ativação de múltiplas terminações
que fazem sinapse em diferentes
regiões do neurônio pós-sináptico.
INTEGRAÇÃO PÓS-SINÁPTICA
Estimulação do neurônio pelas terminações pré-sinápticas localizadas sobre os dendritos, mostrando,
especialmente, a condução com decremento dos potenciais eletrotônicos excitatórios (E) nos dois dendritos
da esquerda e a inibição (I) da excitação dendrítica no dendrito em posição mais superior. Também é
mostrado o efeito inibitório potente das sinapses no segmento inicial do axônio.
CIRCUITOS NEURAIS
Um neurônio sozinho de nada vale.

As células nervosas são capazes de


interpretar estímulos sensoriais ou
produzir comandos motores porque
vários neurônios funcionalmente
relacionados estabelecem circuitos
neurais.

CIRCUITOS NEURAIS: redes de


neurônios funcionalmente
relacionados.
Tipos de circuitos neurais

Distribuição do sinal Concentração do sinal


Reverberação do sinal

Modulação do sinal

Neurônio inibitório

Neurônio excitatório
Neurônio inibitório

Neurônio excitatório

Aumento da
discriminação
do estímulo
interneurônio
Liberação ou facilitação do
inibitório
sinal

interneurônio
inibitório
Modulação do sinal
interneurônios PIPS
excitatórios
PEPS

Neurônio inibitório

Neurônio excitatório
Sequência de
eventos envol-
vidos na trans-
missão de uma
sinapse química.

O tempo mínimo
necessário para
que ocorram
todos esses
eventos é de 0,5
ms. Esse é o
chamado retardo
sináptico.
NEUROMODULADOR
Substância atuante na sinapse, não apenas
na membrana pós-sináptica, mas também na
pré-sináptica e mesmo nas vesículas
sinápticas. O neuromodulador influencia a
ação do neurotransmissor sem modificá-la
essencialmente, ou seja, modula a
transmissão sináptica.

Anda mungkin juga menyukai