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1º Escalão

1º lugar

DIFERENTES

Há pessoas diferentes.

Há pessoas pretas, castanhas,

brancas, amarelas e vermelhas.

Há pessoas com os cabelos castanhos,

pretos, amarelos e cor de laranja.

Há pessoas com olhos os pretos,

Castanhos, verdes e azuis.

Há pessoas sem braços, sem mãos, cegos, surdos sem pés…

Há pessoas altas e baixas.

Há pessoas gordas e outras magras.

Há pessoas que gostam de partidas e outras não.

Há pessoas com sardas e outras não.

Há pessoas que gostam de usar tranças.

Sejam quais forem as diferenças das pessoas

todas têm direito a ter casa, mãe, pai, nome e devem ir à escola.

David João Martins Dias, 2º ano, EB1 de Envendos


2º lugar

Diferenças

As diferenças são “coisas” a que as pessoas ligam muito, mas deviam fazer exactamente o oposto.

As diferenças são coisas a que as pessoas não devem ligar, porque é assim que muitos se afastam e
discriminam. A discriminação é um acto que as pessoas cometem por gozo.

Por exemplo, uma pessoa tenta ser amiga de outra, mas essa pessoa não quer, porque a outra é
gorda. Isso é discriminação.

As pessoas hoje em dia já estão mais controladas quanto a esta parte que vou agora afirmar, mas
mesmo assim, ainda é um número muito elevado de pessoas que fazem isto. E estou a falar da parte da cor,
raça e língua de cada pessoa.

Nós somos diferentes, mas no fundo, somos todos iguais.

Os escritores fazem muitos textos com o tema “Meninos de Todas as Cores”.

Uns fazem-no só para terem textos feitos e para as pessoas pensarem que eles se importam com o
racismo, mas outros importam-se verdadeiramente com este problema.

Se eu mandasse no mundo melhorava-o, não fazia como os políticos, que dizem que fazem, mas
não fazem nada, absolutamente nada!!! Eu se mandasse no mundo acabava com a fome, acabava com a
discriminação…

Eu sou uma cidadã como todas as outras pessoas, e não julgo os outros pelo seu aspecto, mas sim
pelo que são por dentro.

Eu digo que as diferenças devem ser evitadas, porque isso magoa as pessoas, fá-las sentir mal, as
pessoas por serem diferentes têm um nível inferior na sociedade.

Por exemplo, um africano candidata-se a uma proposta de emprego, e é mesmo profissional, mas
um branco também se candidato, é um desajeitado e não percebe nada daquilo, quando o chefe vai para
escolher escolhe o branco, e escolheu apenas porque não contrata pessoas de cor.

As pessoas não se julgam pelo seu aspecto, mas por aquilo que são por dentro.

Raquel Fernandes da Costa Heitor Parente


3º lugar

“Sou diferente”

Num bairro de Lisboa, havia uma escola que tinha uma turma de quinze alunos.

No primeiro dia de aulas, Ricardo, um menino da África chegou à escola pensando que o iam
receber bem, mas isso não aconteceu, três meninos mandões disseram-lhe:

- Tu és completamente diferente de nós!!!

- Não sou nada, sou igual a vocês, vêm, tenho dois braços, duas pernas…

- Não é nada disso que estás a dizer, tu és castanho e não és de Portugal.

E foram-se embora correndo e rindo dele.

- Será verdade o que disseram? – disse o Ricardo triste. Pensou muito e resolveu ir falar com a sua
professora.

- Professora, eu sou feio e castanho, não sou?

- Tu não és feio, só és mulato.

- Eu sou diferente!

- Se estás a dizer isso por seres de África, olha, o Paulo é da Ásia e aprendeu que: “Todos somos
iguais por dentro, apesar das nossas diferenças exteriores”

Ricardo à hora do intervalo aproximou-se dos meninos e disse:

- Eu não sou diferente, aliás até sou bem parecido por fora. Sabem, temos os quatro, dois olhos,
somos rapazes, temos o cabelo castanho e curto.

- Olha lá, porque nos vens atirar isso à cara, ah?

- Para perceberem. Adeus!

- Olá Paulo. - disse o Ricardo abraçando-o.


- Olá Ricardo, conheces a Guida a minha maninha?

- Não, mas gostava muito de a conhecer. Queres ir brincar?

- Sim.

E foram brincar muito satisfeitos e felizes.

Beatriz Grácio Mousaco

2º escalão

1º lugar - Texto de Cristiano André (Clica neste link para teres acesso ao texto).

2º lugar - Texto de Leonardo Martins (Clica neste link para teres acesso ao texto).

3º Lugar

“ Iguais na diferença”
Kevin era um menino Cabo-verdiano de dez anos, que veio para Portugal com os seus pais para
tentar ter uma vida melhor.

No seu primeiro dia de aulas, mal chegou à escola todos começaram a olhá-lo de lado por
causa da sua cor. Quando entrou na sala, os seus colegas nem o olhavam. Os únicos que o faziam
eram os professores.

Todos os dias o mesmo se sucedia, Kevin já começava a querer desistir de tudo, pois todos o
gozavam. Até que um dia, um dos seus colegas, o Gustavo, se aproximou e disse-lhe:
- Não tenhas medo de mim, só quero ser teu amigo.

- Estás falar a sério, ou és mais um que me vem gozar? – Perguntou Kevin.

- Sim, estou a falar a sério. Acho que os meus colegas são injustos para contigo, só por teres
outra cor e outro sotaque… Enfim, mas por dentro és igual. – garantiu o Gustavo.

- Pois… É pena que nem todos achem isso.

No dia seguinte, quando Gustavo chegou à escola, os seus amigos foram ter com ele, mas ele
ignorou-os tal como eles o faziam com Kevin.

Kevin estava sentado no chão, quando Gustavo chegou e disse:

- Olá! Vou contar-te uma história: há cerca de um ano, juntamente com o meu pai, tive um
acidente de viação. Fiquei muito mal, até tive de andar de cadeira de rodas. Desde então, todos me
rejeitavam, até que a pouco e pouco fui melhorando. Eu gostava muito de futebol e comecei a ser
um “craque”. A partir dessa altura, passaram a ser todos meus amigos. Vais ver, eles vão perceber
que não estão a ser correctos e vão aceitar-te como és, porque não dá para mudar nada.

E assim foi, os colegas de Kevin tomaram consciência de que estavam a proceder mal. Agora
são grandes amigos e adoram ouvir Kevin contar histórias sobre o seu país Natal e falar sobre as
brincadeiras que fazia com os seus amigos de Cabo Verde.

Na verdade não interessa a cor, a língua, a religião… mas sim a amizade que há dentro de
cada um e as oportunidades que todos merecem por igual.

Carolina Gonçalves, Eb 2,3/S de Mação


3º Escalão
1º lugar

Diferenças
Ser diferente…

O que torna o nosso planeta tão especial não é apenas o facto de ter uma atmosfera que permite a
existência de vida, a nossa existência, mas também a diversidade entre as diferentes espécies.

O nosso DNA torna-nos únicos.

Em pequenos ensinam-nos que somos diferentes e que devemos aceitar as diferenças dos outros.
Mostram-nos imagens de crianças de cor amarela, bege, castanha, branca e com cabelos loiros,
morenos, ruivos, etc, etc, etc.

Somos especiais por saber que em milhões de pessoas que habitam a terra, cada um de nós é
único, somos todos diferentes.

Não somos só diferentes fisicamente, não é só isso o que nos distingue de todos os outros da nossa
espécie.

Cada um de nós tem a sua personalidade, a sua maneira de ser, os seus interesses.

Já deu para perceber que constantemente discutimos opiniões e gostos. Isso prova o quanto
somos diferentes.

Não somos diferentes só porque temos algum problema, alguma deficiência com que nascemos ou
adquirimos ao longo da vida. Não. Somos diferentes desde que nos encontrámos dentro da barriga
das nossas mães.

O nosso cabelo é diferente, a nossa constituição física, a nossa voz, os nossos gostos, a nossa
personalidade, a nossa maneira de enfrentar a vida…

Não somos apenas o que comemos, tal como muitas vezes nos dizem; somos o que temos de
diferente de qualquer outra pessoa.

Muitas pessoas vivem escondidas atrás de alguém que gostariam de ser… Não vale a pena fazê-lo,
porque desse modo estão a tentar ser alguém que não são, alguém que no fundo não tem nada a
ver com quem realmente é e alguém que já existia antes de o tentar ser.

Não são só as nossas parecenças que nos unem, mas também as nossas diferenças.

Sara Cristina Dias Pereira, 12º ano, 17 anos

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