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Manual de Montagem

Comandos G16

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Índice

1. Manual de montagem ........................................................................................................... 4


1.1. Casa das Máquinas ......................................................................................................... 4
1.2. Montagem do armário do quadro de comando ............................................................. 4
1.3. Ligação do quadro de entrada ao quadro de comando ................................................. 4
1.4. Cabos e secções .............................................................................................................. 4
2. Placa de Comando – EFA2000 ............................................................................................... 5
2.1. Layout da Placa de Comando.......................................................................................... 5
2.2. Leds de Sinalização da Placa de Comando...................................................................... 6
3. Quadro de comando ............................................................................................................. 8
3.1. Alimentação para o quadro de comando e luz de cabina .............................................. 8
3.2. Ligações da casa das máquinas....................................................................................... 8
3.3. Colocar em movimento de inspecção (durante a instalação) ...................................... 10
4. Ligar a unidade de cabine.................................................................................................... 12
4.1. Colocação de suportes de cabo de manobra ............................................................... 12
4.2. Fixação da unidade de cabine....................................................................................... 12
4.3. Ligação do cabo de manobra entre a Unidade de Cabina e o Quadro de Comando ... 13
4.4. Derivadas de cabine...................................................................................................... 14
4.5. Colocação dos sensores de impulsos e sensores magnéticos ...................................... 15
4.6. Colocação dos sensores de impulsos e sensores magnéticos ...................................... 15
4.7. Ajuste dos limites nos extremos ................................................................................... 18
5. Ligações de poço e casa de máquinas ................................................................................. 19
6. Ligação das botoneiras de patamar – por comunicações ................................................... 20
7. Ligação das botoneiras de patamar – linha a linha ............................................................. 21
8. Série de seguranças de Poço – Portas Automáticas ........................................................... 22
9. Série de seguranças de Poço – Portas Semi-Automáticas .................................................. 23
10. Configuração das Portas...................................................................................................... 24
11. Controlador EFA G16 ........................................................................................................... 25
11.1. Teclado multifunção integrado ................................................................................. 25
11.2. Botão DATA ............................................................................................................... 26
11.3. Botão SPEEDY ............................................................................................................ 26

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11.4. Botão UP ................................................................................................................... 26
11.5. Botão DOWN ............................................................................................................. 26
11.6. Programação da placa de comando .......................................................................... 27
11.7. Parâmetros ................................................................................................................ 28
11.8. Colocação em funcionamento normal e informações de monitorização do estado do
elevador................................................................................................................................... 35
11.9. Mensagens de falhas................................................................................................. 36
11.9.1. Descrição............................................................................................................ 36
11.9.2. Classificação das falhas ...................................................................................... 37
11.9.3. Apagar histórico de falhas ................................................................................. 37
11.9.4. Lista de falhas .................................................................................................... 38
12. Esquemas Elétricos .............................................................................................................. 43
13. Manual do Variador ............................................................................................................ 45

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1. Manual de montagem

1.1. Casa das Máquinas


A casa das máquinas deve obedecer aos requisitos da norma EN81.

1.2. Montagem do armário do quadro de comando


Proceda a fixação do armário na parede, em local de fácil acesso e sem obstruções, o mais
próximo possível do alinhamento da máquina respectiva, verificando a sua estabilidade e boa
fixação.

1.3. Ligação do quadro de entrada ao quadro de comando

1. Evitar trajetos paralelos longos dos cabos de potência com outros cabos.
2. Caso existam percursos paralelos com os cabos de alimentação do motor, as distâncias
devem ser as mais curtas possíveis.
3. Os cabos de potência devem cruzar outros cabos com um ângulo de 90º.
4. Garantir que o cabo de terra está devidamente ligado ao quadro e ao motor.

1.4. Cabos e secções


As secções dos cabos devem ser dimensionadas de acordo com a corrente nominal do
equipamento

ELÉTRICO
Potência do Secção dos
motor (kW) cabos (mm2)
4 1,5
5,5 2,5
7,5 4
11 6
15 10
18,5 10
22 16

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2. Placa de Comando – EFA2000

2.1. Layout da Placa de Comando

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2.2. Leds de Sinalização da Placa de Comando

Leds da Série de Seguranças

LED Descrição

Primeiro Led da Série de Seguranças. Quando este Led está aceso significa que
nenhuma das seguranças que o antecedem foi interrompida. No caso de alguma das
EXC
seguranças representadas na figura abaixo ser interrompida o Led EXC apaga,
apagando também os Leds ALT e CS.

LED Descrição

Segundo Led da Série de Seguranças. O Led ALT monitoriza as seguranças que


precedem o Led EXC. Quando o Led ALT está aceso significa que nenhuma das
ALT seguranças entre o Led EXC e o Led ALT foi interrompida. No caso de alguma das
seguranças representadas na figura abaixo ser interrompida o Led ALT apaga,
apagando também o Led CS.

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LED Descrição

Terceiro Led da Série de Seguranças. O Led CS monitoriza os fechos das portas.


Quando o Led CS está aceso significa que todas as portas estão corretamente
CS
fechadas. No caso de alguma das seguranças representadas na figura abaixo ser
interrompida o Led CS apaga, continuando acesos os Leds EXC e ALT .

Nota: As seguranças representadas anteriormente fazem as ligações entre elas com recurso
a bornes que não foram apresentados nas imagens. Para uma informação mais detalhada
consulte o Esquema Eléctrico do Quadro de Comando.

Leds de Monitorização

LED Descrição

Monitoriza o relé da grande velocidade.


APG Quando o elevador se encontra em movimento e em grande velocidade, o Led APG
apaga. Quando o relé da grande velocidade deixa de estar atuado o Led APG acende.
Monitoriza o contactor KM.
CPP Sempre que o elevador se encontra em movimento, o Led CPP apaga. Quando o
elevador chega ao piso e o contactor KM deixa de estar atuado o Led CPP acende.
Monitoriza o contactor KM1.
TSD Sempre que o elevador se encontra em movimento, o Led TSD apaga. Quando o
elevador chega ao piso e o contactor KM1 deixa de estar atuado o Led TSD acende.
AL+ Monitoriza a entrada de alarme, que é actuada quando é accionado o botão de alarme
na cabina.
FS3 Monitoriza o sinal da Chave de Bombeiros de Patamar. Quando é accionada a Chave
de Bombeiros no Piso de Bombeiros, o Led FS3 acende.
INT Monitoriza o sinal da Chave de Bombeiros de Cabina. Quando é accionada a Chave de
Bombeiros na Cabina, o Led AUX3 acende.

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3. Quadro de comando

3.1. Alimentação para o quadro de comando e luz de cabina

Efetuar a ligação do quadro de entrada ao quadro de comando e da luz de cabina conforme


figura em anexo tendo em atenção a secção dos condutores conforme tabela indicada em 1.4.

3.2. Ligações da casa das máquinas

As linhas para as alimentações do travão e do calço retráctil (se existir) estão identificadas na
ligação ao transformador conforme mostra a figura.

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Ligação do Motor

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3.3. Colocar em movimento de inspecção (durante a instalação)

Com o disjuntor diferencial do quadro de comando desligado, siga as seguintes instruções para
colocar o elevador a andar em modo de inspeção:

1) Quando se efectuarem as ligações anteriores devem fazer-se os seguintes shunts.

2) Mover o comutador da placa de controlo para “MAN”

3) LIGAR O DISJUNTOR DIFERENCIAL DO QUADRO DE COMANDO

ATENÇÃO: VERIFICAR PRÉVIAMENTE AS LIGAÇÕES EFETUADAS


ANTERIORMENTE E CUIDADO COM OS PONTOS DE CONTACTO
EM TENSÃO.

4) Ligar Q1, e Q2 e verificar se o detetor de falta e inversão de fases DF ativa. Se não,


verificar as fases de alimentação do quadro de comando.

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5) Ligar ISEG e verificar que os LED’s EXC, ALT e CS estão acesos.

NESTE MOMENTO PODE-SE ANDAR COM O ELEVADOR EM INSPEÇÃO

ATENÇÃO: EXISTE MOVIMENTO DO ELEVADOR NA CAIXA MESMO


QUE AS PORTAS DE PATAMAR SEJAM ABERTAS OU DESENCRAVADAS!

6) Seguir o seguinte diagrama para movimentar a cabina:

ATENÇÃO: TODAS AS LIGAÇÕES A EFETUAR, SEJA NA CABINA, POÇO


OU PATAMARES, DEVE-SE SEMPRE DESLIGAR O QUADRO DE
COMANDO, INCLUIDO A ALIMENTAÇÃO DA BATERIA, DESLIGANDO O
FUSÍVEL FBAT.

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4. Ligar a unidade de cabine

4.1. Colocação de suportes de cabo de manobra

Desenrolar as fitas de manobra e colocar nos suportes conforme a seguinte figura.

4.2. Fixação da unidade de cabine

Efectuar a fixação do kit de cabina garantindo:

- Que a sua colocação se faça num local de fácil acesso.

- Que o botão de STOP da unidade de cabina dista menos de 1 metro da porta.

- Que o comprimento das derivadas seja suficiente para proceder posteriormente á ligação
delas aos pontos a que se destinam na instalação.

- Boa fixação e estabilidade da mesma.

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4.3. Ligação do cabo de manobra entre a Unidade de Cabina e o Quadro
de Comando

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4.4. Derivadas de cabine

Todos os cabos ligados à unidade de cabine têm uma etiqueta que identifica onde se deve ligar
o mesmo. Devem ser feitas todas as ligações apresentadas na figura.

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4.5. Colocação dos sensores de impulsos e sensores magnéticos

A colocação dos sensores de impulsos e dos sensores biestáveis devem ser feitas de acordo
com a figura em baixo, em que cada um corresponde a:

IRVS – Biestável ou gerval de redução de velocidade à subida (IRVS)

IRVD – Biestável ou gerval de redução de velocidade à subida (IRVD)

CIMP1 – Célula de impulsos CIMP1

CIMP2 – Célula de impulsos CIMP2

4.6. Colocação dos sensores de impulsos e sensores magnéticos

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EL.M040.01 16 / 45
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4.7. Ajuste dos limites nos extremos

Após realizadas todas as ligações anteriores, deve-se retirar os shunts feitos anteriormente na
placa EFA2000:

Ajustar os sensores/gervais nos extremos da instalação, através da informação da placa de


comando:

Elevador no extremo superior:

Elevador a meio da caixa:

Elevador no extremo inferior:

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5. Ligações de poço e casa de máquinas

Para efectuar as ligações das seguranças do poço deve proceder da seguinte forma:

1) Retirar os shunts feitos anteriormente:

2) Fazer as seguintes ligações:

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6. Ligação das botoneiras de patamar – por comunicações

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7. Ligação das botoneiras de patamar – linha a linha

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8. Série de seguranças de Poço – Portas Automáticas

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9. Série de seguranças de Poço – Portas Semi-Automáticas

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10. Configuração das Portas

No quadro de comando existe um conjunto de bornes (de P1 a P5) que permite configurar o
tipo de portas, conforme mostra a figura.

Na parte superior dos bornes é necessário fazer um ou mais shunts para configurar o tipo de
portas, de acordo com a tabela abaixo:

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11. Controlador EFA G16

11.1. Teclado multifunção integrado

A partir do display e do teclado integrado, pode-se visualizar o estado actual do elevador,


falhas activas e proceder a actualizações.

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11.2. Botão DATA
Este botão tem as seguintes funções:

 Ao pressionar quando o sistema estiver em falha, pode-se ver a informação da razão


da falha, ao mostrar os focos de alguns sinais.
 Se pressionar, juntamente com o botão SPEEDY, pode-se visualizar as ultimas falhas.
 No modo PROG, durante a programação, mostra o valor armazenado em cada
endereço

11.3. Botão SPEEDY


Este botão tem as seguintes funções:

 Se o sistema estiver com uma falha de bloqueio permanente, este botão permite fazer
o reset da falha (só o faz se a causa desta estiver resolvida)
 Se pressionar, juntamente com o botão DATA, pode-se visualizar os dez últimos erros
(no modo Falhas).
 Pode-se aumentar a velocidade de navegação no modo PROG, premindo este botão
mais “UP” ou “DOWN”, até encontrar o endereço desejado.

11.4. Botão UP
 No modo PROG, pode-se aumentar o valor que está no display.
 No modo NORM, este botão faz uma chamada para o piso extremo superior.

11.5. Botão DOWN


 No modo PROG, pode-se diminuir o valor que está no display.
 No modo NORM, este botão faz uma chamada para o piso extremo inferior.

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11.6. Programação da placa de comando

1) Mover o comutador do display alfanumérico para PROG.

2) Seguir os passos descritos no diagrama representado a seguir:

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11.7. Parâmetros

A seguinte tabela mostra os parâmetros básicos da placa de controlo para a colocação do


elevador em funcionamento. Os que estão assinalados a negrito são os essenciais. Os
restantes são opcionais, dependendo o que o utilizador pretende.

Características básicas do elevador


Parâmetro Dados Descrição
Sem sinal sonoro quando se pressiona o botão de chamada
1
de cabina
0 Com sinal sonoro quando se pressiona o botão de chamada
3
de cabina
Colocar este valor no caso de:
4 - Portas automáticas de cabina e batente no
patamar
Colocar este valor no caso de: Elevador 1
- Sem porta de cabina e batente no patamar velocidade
12 - Porta manual de cabina e batente no
patamar
- Portas automáticas de cabina + patamar
1
Colocar este valor no caso de:
0 - Portas automáticas de cabina e batente no
patamar
Colocar este valor no caso de:
Elevador 2
- Sem porta de cabina e batente no patamar
velocidades
8 - Porta manual de cabina e batente no
patamar
- Portas automáticas de cabina + patamar
Portas de batente nos patamares + calço retrátil
0 (CP = Ativação do calço retráctil)
(AP = Ativação de GONG)
2
Portas automáticas na cabina
16 (CP = Ordem fecho portas)
(AP = Ordem abertura portas)
Funcionamento sem 3ª porta.
0

3 Colocar este valor se existirem 3 portas, ligar na entrada INT


64 o sinal da fotocélula da 3ª porta.

Paragem em inspeção nos sensores extremos – Inspeção em


4 0 grande velocidade (USAR ESTE VALOR EM SÓ CASOS
PARTICULARES)

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Paragem em inspeção nos sensores extremos Rs Rd -
1
Inspeção em pequena velocidade
Paragem em inspeção nos pisos extremos – Inspeção em
grande velocidade até sensores RD e RS reduzindo a
2
velocidade até piso extremo (USAR ESTE VALOR EM SÓ
CASOS PARTICULARES)
Paragem em inspeção nos pisos extremos – Inspeção em
3
pequena velocidade
0 Aproximação ao piso com luz de botão fixa
Luz de cabina sempre acesa, com porta aberta (porta
automática de cabina + batente), aproximação ao piso com
4
luz de botão fixa, elevador bloqueia permanentemente após
atingir fim de curso.
5
8 Aproximação ao piso com luz de botão intermitente
Luz de cabina sempre acesa, com porta aberta (porta
automática de cabina + batente), aproximação ao piso com
12
luz de botão intermitente, elevador bloqueia
permanentemente após atingir fim de curso.
0 Elevador Elétrico sem limite de carga
16 Elevador Hidráulico sem limite de carga
6
32 Elevador Elétrico com limite de carga
48 Elevador Hidráulico com limite de carga
0 Impulsos do tipo standard
7 Impulsos do tipo invertido (USAR ESTE VALOR EM SÓ CASOS
64
PARTICULARES)
0 1 GONG a subir e 1 GONG a descer
8
2 1 GONG a subir e 2 GONG a descer
8 Sentido de reciclagem à descida
9
12 Sentido de reciclagem à subida
Monotorização de abertura e fecho de portas. (USAR ESTE
16
10 VALOR EM SÓ CASOS PARTICULARES)
32 Sem monotorização de abertura e fecho de portas.
0 Ligação série placas expansões desativada
11
64 Ligação série placas expansões ativada
Ativação do retorno automático obrigatório (Ele. Hidráulicos),
0
ordem de fecho de porta inativa durante a viagem.
Inativação do retorno automático obrigatório (Ele.
1 Hidráulicos), ordem de fecho de porta inativa durante a
12
viagem.
Ativação do retorno automático obrigatório (Ele. Hidráulicos),
2
ordem de fecho de porta ativa durante a viagem.
3 Inativação do retorno automático obrigatório (Ele.

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Hidráulicos), ordem de fecho de porta ativa durante a
viagem.
4 Reciclagem automática em elevadores coletivos
13
12 Reciclagem após uma chamada em elevadores coletivos
0 Elevador coletivo com gestão standard
14 Elevador coletivo com gestão simples (USAR ESTE VALOR EM
16
SÓ CASOS PARTICULARES)
Impulsos não presentes na zona de portas. (USAR ESTE
0
15 VALOR EM SÓ CASOS PARTICULARES)
64 Impulsos presentes na zona de portas.
Temporizações
Parâmetro Dados Descrição
Tempo de espera com porta aberta (portas automáticas),
16 2 – 45 seg.
tempo de espera para início de viagem (portas manuais)
Duração da ordem de aberturas de portas (portas
17 2 – 45 seg.
automáticas)
18 2 – 45 seg. Duração da ordem de fecho de portas (portas automáticas)
Atraso na abertura de portas após zona de desencravamento
2 – 99
(se menor que 70) ou atraso na abertura antecipada de
19 décimas
portas a partir do sinal APA (se maior ou igual a 70; atraso =
de seg.
valor – 70 décimas de segundo)
0,2 – 9,9
20 Duração do GONG (0 – desativado)
seg.
10 – 99 Tempo máximo entre o fecho de portas e a falha no arranque
21
seg. do elevador (falha 0-31)
- Tempo máximo de viagem.
10 – 99 - Tempo máximo atingido sem deteção de impulsos. (este
22
seg. tempo é reiniciado sempre que se deteta um impulso.
Implementa o Artigo 75)
1 – 99
Atraso no início da redução após passagem pelo íman de
23 décimas
aproximação ao piso.
de seg.
0 – 99
Tempo pelo qual a luz de cabina está ligada depois da ordem
24 décimas
de fechar as portas
de seg.
(Quando o parâmetro 6= 16 ou 48) Elevador hidráulico
1 - 69
estrela-triângulo
(Quando o parâmetro 6= 16 ou 48) Elevador hidráulico de
25 70 - 99 arranque direto. Usar valor ímpar para usar a entrada CPP
como monotorização do sinal da saída TS.
(Quando o parâmetro 6= 0 ou 32) Elevador de uma ou duas
1 - 69
velocidades sem variação de frequência.

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(Quando o parâmetro 6= 0 ou 32) Elevador com variação de
70 - 99
frequência.
Atraso na paragem após a deteção da zona de portas. Caso se
0 – 99
utilize pantalhas pode ser necessário aumentar este
26 décimas
parâmetro para permitir uma maior sobreposição das
de seg.
pantalhas.
Tempo de retorno para o piso de parqueamento.
(Temporização para retorno começa a contar a partir do
momento em que a luz de cabina se desliga). Quando o valor
1 – 99 x 10
27 é par o tempo de luz de cabina é aumentado em 10 vezes o
seg.
valor deste parâmetro, por exemplo:
Parâmetro 24 = 3 e Parâmetro 27=2 o tempo da luz de cabina
será igual a 3+2x10= 23 segundos.
Temporiza a saída de serviço do elevador da bateria de
28 1 – 99 min elevadores após resgate automático, a temporização reinicia
sempre que se prima o botão de alarme.
A saída CPF funciona como saída temporizada ao repouso, a
0 - 93 ativação desta temporização faz-se com a atuação da entrada
FS3. (em decimas de segundo)
A saída CPF funciona como saída temporizada ao repouso, a
ativação desta temporização faz-se com a atuação da entrada
94
29 FS3. (a duração do atraso será igual ao valor do parâmetro 27
em minutos)
95 A saída CPF funciona como sinal de fora de serviço.
Ativação do serviço bombeiros (definir piso de bombeiros no
96
parâmetro 39
97-98 Ativação do serviço de incêndio
0 – 99
Tempo máximo de renivelação.
30 décimas
(Valor 0 desativa este parâmetro)
de seg.
0 – 99 A saída RU funciona como saída temporizada ao trabalho, a
31 décimas ativação desta temporização faz-se com a atuação da entrada
de seg. CS1.
Características básicas da instalação
32 2 – 32 Numero total de pisos
Valor Piso mais
Pisos subterrâneos: programado baixo
Colocar o piso mais 0 GN
33 0 – 78 baixo da instalação, 1 -9
pela tabela ao lado. 2 -8
3 -7
4 -6

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5 -5
6 -4
7 -3
8 -2
9 -1
10 0
Piso de parqueamento (Retorna após o tempo programado
34 0 – 32
no endereço 27)
Primeiro piso cuja a distância para o piso seguinte é
35 0 – 99
demasiado comprido ou demasiado curto.
Primeiro piso no qual o elevador para com a porta num
36 0 – 32
estado diferente dos pisos.
Primeiro piso no qual o elevador para com a porta num
37 0 – 32
estado diferente dos pisos.
Sinais RS, RD, CIMP1, CIMP2 e CCC (limite de carga) ligados
0
por comunicação.
1 Sinal RS ligado linha-a-linha.
2 Sinal RD ligado linha-a-linha.
4 Sinal CIMP1 ligado linha-a-linha.
8 Sinal CIMP2 ligado linha-a-linha.
38
Sinal CCC (limite de carga) ligado linha-a-linha.
16 Para elevadores de 13 pisos com placa EFA400 (ligar sinal de
limite da carga à placa EFA200 por cabo de manobra).
Quando se pretende ligar mais que um sinal por linha-a-linha,
NOTA parametrizar com o valor correspondente a soma dos valores
de cada sinal. Ex.: RS e CIMP2 linha-a-linha –> 1+8=9
Piso de retorno no serviço de bombeiros e serviço de
39 0 – 32
incêndio.
Segundo piso cuja a distância para o piso seguinte é
40 0 – 99
demasiado comprido ou demasiado curto.
41 0 Ativação da comunicação com o software Supervisão
Terceiro piso cuja a distância para o piso seguinte é
42 0 – 99
demasiado comprido ou demasiado curto.
Piso de retorno em modo de emergência (só no elevadores
43 0 – 32
elétricos)
Contagens / Temporização de arranque
Tempo de atraso na atuação das saídas TS, TD, TP, TG, RCP,
44 0 – 99
RAP.
45 0 – 99 Tempo de atraso do arranque após fecho de portas
Tempo de filtragem das chamadas, tempo durante o qual o
46 0 – 99 botão de registo tem que estar premido para aceitar o
registo.

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Décadas/unidades do número máximo de horas de viagens
47 0 – 99
desde que o sistema é ligado.
Milhares/centenas do número máximo de viagens desde que
48 0 – 99
o sistema é ligado.
90 Ativa contador da verificação semestral
Ativa contador da verificação semestral, ao fim dos seis
49
90 - 99 meses mostra mensagem SAR no display de comunicações da
cabina)
60 20 Número de tentativas do contacto de serie de segurança
Controlo das portas
Número da porta ou portas que abrem no piso 0:
1 – Só abre a porta 1;
2 – Só abre a porta 2;
50 1–7 4 – Só abre a porta 3;
Para abertura simultânea somar os valores anteriores,
exemplo:
Porta 1 e 3 -> 1+4=5
Número da porta ou portas que abrem no piso 1 (ver
51 1–7
descrição no parâmetro 50)
Número da porta ou portas que abrem no piso 2 (ver
52 1–7
descrição no parâmetro 50)
Número da porta ou portas que abrem no piso 3 (ver
53 1–7
descrição no parâmetro 50)
Número da porta ou portas que abrem no piso 4 (ver
54 1–7
descrição no parâmetro 50)
Número da porta ou portas que abrem no piso 5 (ver
55 1–7
descrição no parâmetro 50)
Número da porta ou portas que abrem no piso 6 (ver
56 1–7
descrição no parâmetro 50)
Número da porta ou portas que abrem no piso 7 (ver
57 1–7
descrição no parâmetro 50)
Número da porta ou portas que abrem no piso 8 (ver
58 1–7
descrição no parâmetro 50)
Número da porta ou partas que abrem no piso 9 (ver
59 1–7
descrição no parâmetro 50)
Processamento das chamadas
Mapeamento das entradas e saídas para linha-a-linha e
20
comunicações só com placa EFA400
60
Mapeamento das entradas e saídas para comunicação com
33
placa EFA400 + Display LCD505
1 Uso exclusivo da comunicação série pela placa EFA400.
61
2 Uso exclusivo da comunicação série pelas placas série de

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patamar.
4 Chamadas linha-a-linha.
8 Coletivo à subida e descida.
16 Indicação decimal do piso (0-23).
32 Indicação do piso em binário invertido.
Quando se pretende escolher mais do que uma opção,
NOTA parametrizar com o valor correspondente a soma dos valores
de cada opção.
1 Contacto de inspeção normalmente fechado.
8 Ativação da entrada APA para ligação do CIMP3.
16 Renivelação com porta fechada.
62 32 Contacto do excesso de carga normalmente fechado.
Quando se pretende escolher mais do que uma opção,
NOTA parametrizar com o valor correspondente a soma dos valores
de cada opção.
Modo duplex
1 Sem modo duplex
2 Modo homem presente
5 Modo duplex, elevador 2
Viagem em velocidade reduzida entre pisos com distância
8
63 irregulares.
Modo duplex, elevador 1
Nota: no caso de pisos mancos, programar este valor no
21
elevador com mais acessos.
64 Ativação do controlo da emenda A3
64 – 90 - Parâmetros de reserva
Pisos mancos: neste caso, programar este parâmetro no
elevador com mais acessos, o piso principal segundo o
seguinte exemplo:
91 0–3
Elevador 1 – 10 pisos
Elevador 2 – 8 pisos
Programar o valor 2 neste parâmetro no elevador 1
92 – 99 - Parâmetros de reserva

EL.M040.01 34 / 45
11.8. Colocação em funcionamento normal e informações de
monitorização do estado do elevador

Depois de parametrizar o comando segundo os parâmetros acima indicados, pode-se colocar o


elevador em funcionamento normal, mudando o comutador para a posição NORM.

Para além das informações fornecidas pelos LEDs da placa de comando, o display também
fornece informações de entradas e estado do elevador:

A tabela abaixo indica os vários códigos do estado do elevador visualizado no display:

Código Descrição
ALT Entrada ALT da placa de comando desativada. Falha na série de seguranças na
cabina ou poço
FCM Entrada CM desativada. Célula reabertura de portas/barreira de portas obstruída.
PAP - Botão de abrir porta pressionado (PAP)
- Porta de patamar aberta no caso de portas de batente (PAP)
PCP Botão de fechar portas pressionado (PCP)
CCS Excesso de carga (CCS)
CCC Limite de carga (CCC)
CCO Cabina ocupada (CCO)
SOS Botão de alarme (AA)
EMP Emergência (EM)
PSM Botão de subida em inspeção (PSM)

EL.M040.01 35 / 45
PDM Botão de descida em inspeção (PDM)
MAN Inspeção (MAN)
CEP Serviço de incêndio
INT Serviço de bombeiros
DUP Sistema duplex ativado
BVS Velocidade de aproximação ao piso na subida
AVS Velocidade grande na subida
BVD Velocidade de aproximação ao piso na descida
AVD Velocidade grande na descida
COL Sistema coletivo de chamadas
UNI Sistema de chamadas automáticas simples
UOM Operação de “Homem-presente”

11.9. Mensagens de falhas


11.9.1. Descrição
As falhas do sistema são apresentadas de modo intermitente com o próprio código. Se
persistir por mais que dois segundos, esta será guardada na memória. A placa de comando
pode memorizar até 32 falhas que no entanto, vai substituindo as mais antigas. Ao haver
falhas guardadas em memória o LED amarelo ERR fica intermitente.

Em caso de inserção errada de micro controlador, o display da placa fica desligado e os seus
LED’s ficam ligados. Em caso de curto-circuito nas saídas a transístor, os LEDs vão piscar.

O seguinte diagrama representa como se pode monitorizar as falhas:

EL.M040.01 36 / 45
Para monitorizar as falhas que estão no histórico ao pressiona-se simultaneamente SPEEDY e
DATA. Ao libertar estes dois botões, volta-se ao estado do elevador e essa falha foi eliminada.
Se pressionar novamente SPEEDY + DATA visualiza-se a falha seguinte memorizada.

11.9.2. Classificação das falhas


As falhas são agrupadas em 3 categorias (A, B, C), com base no efeito destes no sistema.

Na tabela seguinte apresentam-se a descrição de cada categoria:

Descrição
Categoria
da falha
- Bloqueio permanente do sistema, com o respetivo código de falha.
- Com a falha ativa, nenhuma chamada é aceite.
- Se o sistema for hidráulico, a cabina retorna ao piso 0 (se assim for programado)
A - A falha mantém-se ativa, mesmo que se desligue a alimentação
- Manter o botão SPEEDY carregado durante 2 segundos para rearmar o sistema,
ativar o modo de programação (PRESET) e colocar o valor 0 no endereço 41, ou
colocar o sistema em modo de manutenção
- Bloqueio do sistema até que a falha esteja presente.
B - As chamadas são aceites mesmo com o código do erro.
- Código da falha continua ativo até que a próxima chamada seja feita, seja
desligada a alimentação, ou carregando no botão SPEEDY durante 2 segundos
- Erros de programação.
- Não são guardados no histórico de falhas.
C - Valores errados durante a programação.
- Paragem no modo de programação por 2 segundos, indicando o código do erro
- Valor anterior for mantido, valor inválido não foi guardado

As falhas do tipo A e B bloqueiam o elevador durante serviço normal, e a cabina não se mexe
enquanto o erro persistir.

11.9.3. Apagar histórico de falhas


Para apagar todas as falhas da lista com apenas uma operação, e manter o botão SPEEDY
carregado e pressionar o botão DATA 3 vezes (tem que haver um intervalo de meio segundo
cada vez que se pressiona). À terceira vez que se carrega em DATA, deverá manter este e
SPEEDY pressionados até aparecer o número 99.

EL.M040.01 37 / 45
11.9.4. Lista de falhas

Código Categoria Descrição


da falha da falha
0 - 31 B Falhou arranque devido ao mau funcionamento do fecho ou
encravamento de portas, ou abriram durante o movimento.
37 B Os sensores CIMP1, CIMP2 não correspondem com o sensor de
zona de segurança (CIMP3). Falha em CIMP1 e/ou CIMP2.
38 B Falhou contagem pisos ascendente. Os sensores CIMP1, CIMP2 não
comutam corretamente ou numero errado de pisos.
39 B Falhou contagem pisos descendente. Os sensores CIMP1 ou CIMP2
não comutam corretamente ou numero errado de pisos.
40 B Zona de portas não encontrada: posicionamento errado dos
sensores ou falha em CIMP1/CIMP2.
41 B Sensores IRVS e IRVD sempre abertos ou erro nas ligações.
42 B Zona de paragem muito curta atraso na paragem muito longo
(endereço 26).
43 B Falha no sensor de aproximação CIMP2. Paragem no sensor CIMP1.
44 B Bobine presa do relé da grande velocidade, relés de abertura de
portas presos, ou falha de encravamento de portas.
45 B Falha de arranque durante o processo de sincronismo do fecho e
encravamento de portas e série de seguranças.
46 B Bobine presa do contactor KM, ou relés de fecho de portas presos.
47 B Contactor KM1 preso.
48 B Falha no operador de portas durante a abertura. Portas
parcialmente abertas ou fechadas. (APG apagado, CS ligado).
49 B Contactor de abertura de portas avariado ou ligações erradas.
Portas ainda fechadas ou falha no contacto encravamento de
portas com portas fechadas (APG ligado, CS ligado).
50 B Contactor de fecho de portas avariado ou ligações erradas. Portas
ainda abertas ou falha no contacto encravamento de portas com
portas fechadas (CPP ligado, CS desligado).
51 B Bobine do contactor de descida avariada ou ligações erradas.
52 B Bobine do contactor de subida avariada ou ligações erradas.
53 B Bobine do contactor de pequena velocidade avariada, ligações
erradas, ou falha de encravamento de portas
54 B/A - Sensor IRVS sempre fechado.
- Entrada RS sempre ligada a 0V.
- Numero errado de pisos. (end. 32 é menor que o número de pisos
) (à segunda falha o sistema bloqueia completamente).
55 B/A - Sensor IRVD sempre fechado.

EL.M040.01 38 / 45
- Entrada RD sempre ligada a 0V.
- Numero errado de pisos. (end. 32 é maior que o número de pisos
) (à segunda falha o sistema bloqueia completamente).
56 B/A Proteção térmica do motor (entrada TM).O elevador fica
bloqueado quando esta falha disparar.
57 A Entrada FS3 não comuta quando se passa do piso mais baixo (RD)
para o piso mais alto (RS).
58 C Valor programado não é valido. Valor antigo foi mantido.
59 C Número de pisos errado. Valor antigo foi mantido.
61 B - Falha no operador de portas ao fechar.
- Portas parcialmente abertas ou totalmente abertas.
- Contacto de encravamento de portas avariado (CPP desligado, CS
desligado).
62 B Falha de comunicações com a cabina (caso ligação por
comunicação).
63 B Falha de comunicações com os patamares (caso ligação por
comunicação).
64 B Mudança de velocidade não realizada. Contactor da grande
velocidade preso.
65 B Bobine do contactor da grande velocidade preso ou ligações
erradas.
67 B Caso portas automáticas: Dispositivos de reabertura de portas
(entrada CM ou PAP) ativas mais que o tempo máximo.
Caso portas de batente:
- Botão de STOP da botoneira de cabina premido.
- Tempo de porta de patamar aberta excedido (parâmetro 21)
68 B Curto-circuito nas saídas
70 B Proteção térmica do motor (entrada TO). O elevador primeiro vai
ao piso de destino e só apos é que ativa a falha e bloqueia. Verificar
térmico da casa das máquinas e PTC do motor.
76 B - Tempo máximo de viagem excedido na aproximação ao piso à
subida.
- Ocorre quando o tempo máximo de viagem (TMC) ocorre pela
primeira vez.
- O elevador não fica bloqueado no primeiro erro e pode-se tentar
novamente.
77 B - Tempo máximo de viagem excedido na aproximação ao piso à
descida.
- Ocorre quando o tempo máximo de viagem (TMC) ocorre pela
primeira vez.
- O elevador não fica bloqueado no primeiro erro e pode-se tentar
novamente.

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78 B - Tempo máximo de viagem excedido na velocidade grande à
subida.
- Ocorre quando o tempo máximo de viagem (TMC) ocorre pela
primeira vez.
- O elevador não fica bloqueado no primeiro erro e pode-se tentar
novamente.
79 B - Tempo máximo de viagem excedido na velocidade grande à
descida.
- Ocorre quando o tempo máximo de viagem (TMC) ocorre pela
primeira vez.
- O elevador não fica bloqueado no primeiro erro e pode-se tentar
novamente.
80 A - Tempo máximo de viagem excedido.
- Ocorre quando o tempo máximo de viagem (TMC) ocorre duas
vezes consecutivas.
- A primeira vez que o tempo máximo de viagem é excedido ocorre
uma destas falhas: 76, 77, 78, 79. Se acontecer consecutivamente
uma destas falhas novamente, entra o erro 80.
81 A Falha de série de seguranças
82 A Falha de renivelação (tempo de renivelação ultrapassado)
83 A Falha na serie de seguranças (controlo na entrada CS1)
84 A - O elevador move-se na direção oposta aquela que foi comandado.
- Falha na memória (apenas durante a programação). Não pode
C guardar novos valores.
85 (*) A - Falha durante a leitura de funções programáveis.
- Valores fora dos limites.
- Falha na memória.
- Colocar a placa de comando em modo PRESET, e programar as
funções novamente.
86 (*) A - Falha durante a leitura de funções programáveis.
- Valores fora dos limites.
- Falha na memória.
- Colocar a placa de comando em modo PRESET, e programar os
tempos novamente.
87 (*) A - Falha durante a leitura de funções programáveis.
- Valores fora dos limites.
- Falha na memória.
- Colocar a placa de comando em modo PRESET, e programar os
parâmetros novamente.
88 A Tentativa de acesso ao poço.
90 (*) B Reset do sistema
91 (*) B Reset do sistema

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92 (*) B Reset do sistema
93 (*) B Reset do sistema
94 (*) B Reset do sistema
95 (*) B Reset do sistema
96 (*) B Reset do sistema
97 (*) B Reset do sistema
98 (*) B Reset do sistema

EL.M040.01 41 / 45
EL.M040.01 42 / 45
12. Esquemas Elétricos

EL.M040.01 43 / 45
EL.M040.01 44 / 45
13. Manual do Variador

EL.M040.01 45 / 45

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