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1. Qual a contribuição dada por Len Hoffman ao grupo? Quem era ele?

Qual a sua relação


com o irmão Simeão. Pág. 4 e 5

Len Hoffman foi oficial da Marinha, promovido a Comandante de patrulha e posteriormente se


tornou um importante executivo nos Estados Unidos. No mosteiro, recebeu do Reitor o nome
de irmão Simeão. Hoffman ajudou aquele grupo a aprender mais sobre as peculiaridades de
uma eficaz liderança, sobretudo como administrar a relação com o individuo. O caráter
humano de um líder seria fundamental para o êxito nos campos pessoal e profissional.

2. Trace considerações sobre a diferença entre poder e autoridade discutida por Len e seu
grupo. Pág. 5 e 6 2.1. Comparações. Pág. 6 a 8

O poder nasce de uma força opressiva e coercitiva que induz o indivíduo a agir motivado pela
obrigação e pelo medo. A punição é a força condutora desse processo, sobrepondo o prazer
em atender o que foi solicitado. Segundo o livro, a autoridade conduz o outro a fazer o que o
líder deseja por prevalência de sua influência e prestígio.

3. “O Monge e o executivo” trata da essência da liderança. Quais os princípios de liderança


defendidos pelo autor? Você concorda com esses princípios? Por quê? Pág. 8 3.1.
Comparações. Pág. 9

O autor defende que não se deve liderar com arrogância e maus tratos ao liderado, devendo se
utilizar do diálogo frequentemente nas relações. Hunter defende que é necessário perceber os
próprios erros, falhas e deslizes para melhorar o ambiente liderado. Defende que a base da
liderança não é o poder e sim a autoridade, essa última conquistada com amor, dedicação e
sacrifício.

Concordamos com o autor no tocante à importância de liderar por meio do diálogo. Partimos
do pressuposto que os bons resultados, seja no campo pessoal ou profissional, são mais
satisfatórios quando todos participam da construção das ideias. O prestígio do líder é
fundamental para respaldar e unificar o processo coletivo dessa construção.

4. O que podemos dizer sobre “execução de tarefas e construção de relacionamentos” nas


organizações, de acordo com os princípios discutidos pelos participantes do grupo? Pág. 9 e
10 4.1. Comparações. Pág. 10 e 1

As organizações dependem dos bons relacionamentos entre líderes e liderados. Para Hunter,
são as pessoas que fazem funcionar a cadeia produtiva. Nesse cenário, os relacionamentos
precisam ser saudáveis para garantir a fluída execução de tarefas e, a consequente sobrevida
da organização. Para o autor, quando os relacionamentos com os clientes, empregados, donos
e fornecedores possuem essa característica, asseguram um negócio saudável.

5. Para administrar uma organização atualmente, você seguiria o “estilo piramidal de


administração” ou optaria em quebrá-lo e implantar um “novo paradigma de
administração”? Justificar sua resposta com base nas discussões do “Monge e o executivo”.
Pág. 1 a 13

Dentro dessa proposta, para administrar uma organização, não seguiríamos o estilo piramidal
de gestão. Em nossa estratégia, optaríamos em implantar um novo paradigma de
administração, no qual a liderança e os demais agentes da organização teriam como meta
principal atender às especificidades do cliente. Dessa forma, é possível evidenciar que líder e
liderados, quando trabalham juntos, podem deixar clientes mais satisfeitos e fidelizados, o que
é positivo para sucesso de uma empresa.

6. Você concorda com o comentário “a liderança que vai perdurar deve ser baseada na
influência e na autoridade”? Por quê? Pág. 13 6.1. Comparações. Pág. 14 e 15

Sim. Para Hunter, o sucesso do líder se alicerça na influência que o mesmo exerce sobre seus
liderados e se efetiva através do bom uso da autoridade que é conquistada. A união destes dois
elementos perpetua a liderança.

7. Dê seu ponto de vista sobre a polêmica surgida no texto a respeito do “Amor” e dos
ensinamentos de Jesus. Pág. 16 e 17

No texto, a polêmica gerada na discussão sobre o AMOR perpassa mais pelo viés das ações e
menos pelo do sentimento. Ao fazer uso do vocábulo "amor", Hoffman enfatiza que é preciso
utilizar-se dele nas relações de liderança, trabalhando a ideia de respeito às individualidades,
às necessidades do outro, sendo leal. Todavia, vale destacar: o que deve ser priorizado nessas
relações são as condutas moldadas pelo princípio do amor (atitudes como as de Jesus Cristo!) e
não o sentimento em si. Um bom líder sabe distinguir esse tipo de comportamento (amor).

8. Falar sobre “Servir”. A seguinte passagem poderá ajudar nessa reflexão: “Os escravos
fazem o que os outros querem, os servidores fazem o que os outros precisam”. (página 52).
Pág. 18 e 19

Na perspectiva do autor, servir é um grande paradoxo que envolve líder e liderado: para liderar
você deve servir. Essa condição exige sacrifício mútuo; o primeiro concentra ações para que
suas vontades sejam satisfeitas, criando situações de liderança, nas quais o segundo tem
apenas suas necessidades legítimas atendidas. Com base no texto, um líder é alguém que
identifica e satisfaz tais necessidades e remove todas as barreiras para que possam servir ao
cliente. Um bom líder sabe servir e ser servido.

9. As reflexões contidas no “Monge e o executivo” contribuíram de algum modo para a sua


formação moral e acadêmica? Justifique sua resposta. Pág. 19

Sim. O livro possibilita reflexões acerca de condutas que podem ser aplicadas em diferentes
espaços de socialização, nos quais se exige um líder. Tais proposições, feitas pelo autor de
forma ilustrativa, retratam com verossimilhança as ações esperadas pelo líder frente à
diferentes situações, mostrando que muitas vezes, as sutilezas fazem a diferença entre poder e
autoridade.

BIBLIOGRAFIA

HUNTER, James C.. O Monge e o Executivo: uma história sobre a essência da liderança. Trad.
Maria da Conceição Fornos de Magalhães. Rio de Janeiro: Sextante, 2004.

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