NOSSOS CLIENTES
2
ITAP
Aplicações:
Saneamento
Irrigação
Indústria
Carcinicultura
Bombeamento de líquidos em geral.
Características:
3
INI
Aplicações:
Irrigação
Saneamento
Indústrias Químicas e Petroquímicas
Papel e Celulose
Usinas de Açúcar e Destilarias
Características:
4
INI-BLOC
Aplicações:
Irrigação
Saneamento
Indústrias Químicas e Petroquímicas
Papel e Celulose
Usinas de Açúcar e Destilarias
Características:
Vazão até: 700 m³/h
5
INK
Aplicações:
Indústrias Químicas e Petroquímicas
Papel e Celulose, Refinarias, Indústrias
Têxteis, Usinas de Açúcar e Destilarias.
No bombeamento de óleo térmico e
Condensado.
Características:
Vazão até: 1600 m³/h
6
INI-VR
Aplicações:
Características:
Vazão até: 640 m³/h
7
BEW
Aplicações:
Irrigação
Abastecimento de Água
Alimentação de Caldeiras
Combate a Incêndio
Características:
Vazão até: 500 m³/h
8
RT/RA/RAS
Aplicações:
Bombeamento de massa de Papel
Celulose, esgotos sem tratamento
Efluentes químicos
Resíduos na forma de lamas
Misturas de água com sólidos em geral
Líquidos com fibras longas que formam
tranças.
Características:
Vazão até: 500 m³/h
9
IS – IMBIL SLURRY
Aplicações:
Mineradoras
Siderurgia
Geração de vapor
Processos industriais
Usinas de Álcool e Açúcar
Características:
10
BEK/BEL
Aplicações:
Características:
11
BVI/SI
Aplicações:
Em cozedores, evaporadores
Filtro a vácuo em fábricas de papel
e celulose, tecidos, químicas e
petroquímica, alimentícia, usinas de
açúcar e álcool, etc.
Características:
Vazão até: 70 até 12800 CFM
BVI ( 8 – 27 inHg )
Altura manométrica até:
SI ( 10 até 50 mca )
Temperatura até: 105º C
12
INI-K/O
Aplicações:
Saneamento
Indústria Química e Petroquímica
Usinas de açúcar e álcool
Papel e Celulose
Refinarias
Construção Civil e
Exploração de Minas
Características:
Vazão até: 1500 m³/h
13
BMI
Aplicações:
Características:
Vazão até: 1400 m³/h
14
BP
Aplicações:
Abastecimento de água
Grandes irrigações
Resfriamento de líquidos em indústrias
Características:
15
TCI
Aplicações:
Características:
16
INI-P
Aplicações:
Características:
17
ITAP 200-600 HD
Aplicações:
Utilizada em Indústrias em geral,
saneamento e Usinas de Açúcar
e Álcool, no bombeamento de
caldos e vinhaça.
Características:
Vazão até: 3000 m³/h
18
INI-V (ROTOR VORTEX)
Aplicações:
Utilizada em Indústrias em geral,
saneamento e Usinas de Açúcar
e Álcool.
Características:
Vazão até: 450 m³/h
19
RE-AUTOESCORVANTE E/EP
Aplicações:
Saneamento,
Tratamento de água e esgoto
Construção,
Drenagem,
Indústria em geral
Irrigação.
Características:
Vazão até: 1200 m³/h
20
BC 4x6x10 MSP
Aplicações:
Abastecimento de água em
estações elevatórias,
condensados e água quente
para alimentação de caldeiras
em usina de Açúcar, papel e
celulose, alimentícia, química,
petroquímica.
Características:
21
SISTEMAS BOOSTER E BOOSTER COMPACTO
Características:
Sistema composto de conjunto motobomba, painel CCM, transmissores
de pressão, pressostato, inversor de freqüência, medidor de vazão, painel
de telemetria, etc. Esse sistema é montado em container metálico, vazão
até 2000 m³/h e altura manométrica até 150 mca.
Para pontos de operações maiores consultar a Imbil.
22
SISTEMAS DE INCÊNDIO
Aplicações:
Estabelecimentos comerciais
Usinas de açúcar e álcool
Indústrias, etc.
Características:
Sistema composto de conjunto
motobomba elétrica e/ou diesel,
bomba jockey, painel NFPA 20,
etc.
O sistema cumpre com a
NFPA20
23
ILI
Algumas Aplicações:
Sistemas de ar-condicionado
Instalações prediais
Serviços de refrigeração e aquecimento
Irrigação
Indústrias em geral
Características:
Vazão até: 375 m³/h
24
OH2
Aplicações:
Mercado de óleo e gás.
Características:
25
BOMBA HELICOIDAL IMBIL - BHI
Aplicações:
Características:
26
HIDRÁULICA
(CONCEITOS BÁSICOS)
27
ESCOAMENTO
Regime Permanente
Quando as condições do fluído (temperatura,
velocidade, peso específico, pressão, etc.) são
invariáveis com o tempo.
Regime Laminar
Quando as camadas do fluido são paralelas
entre si e as velocidades constantes.
Regime Turbulento
Quando as camadas do fluido são irregulares;
velocidades elevadas.
28
EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE
Onde: Q
v1 = Velocidade na Secção 1
v2 = Velocidade na Secção 2
V
A1= Área da Secção 1 A
A2 = Área da Secção 2
Onde:
Q = Vazão volumétrica (SI)
29
DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO DE SUCÇÃO E RECALQUE
Q 4Q Q
A D 2 D 1,128 2 (SI)
V V V
300
D 1,128 3600 D 0,266(m)
2
Tubulação 10”
1,5
30
HIDRÁULICA
(SISTEMAS DE BOMBEAMENTO)
31
INSTALAÇÃO TÍPICA
2
(e) (s)
32
COMPOSIÇÃO DA AMT (ALTURA MANOMÉTRICA TOTAL)
33
Classificação, Tipos,
Características das Bombas
34
BOMBAS
Definição:
• Bombas Centrífugas
• Bombas Volumétricas
35
BOMBAS VOLUMÉTRICAS
Onde:
1 - Válvula de Admissão
2 - Válvula de Descarga
3 - Movimento de Aspiração
4 - Movimento de Descarga
36
BOMBAS ROTATIVAS
Engrenagem Lóbulo
Palheta Parafusos
37
BOMBAS CENTRÍFUGAS
Classificação:
38
CLASSIFICAÇÃO – BOMBAS CENTRÍFUGAS
Rotor Radial
Rotor Semi-Axial
Rotor Axial
39
CLASSIFICAÇÃO – BOMBAS CENTRÍFUGAS
Rotor em Balanço:
Neste grupo de bombas o rotor, ou rotores, são montados na extremidade posterior do
eixo de acionamento que, por sua vez, é fixado em balanço sobre um suporte de
mancais. Este grupo de bombas é subdividido em bombas monobloco, onde o eixo
da bomba é o próprio eixo do motor acionador e não “mancalizada”, onde eixos de
acionamento (da bomba) e acionador (do motor) são distintos;
40
CLASSIFICAÇÃO – BOMBAS CENTRÍFUGAS
ROTOR EM BALANÇO
41
CLASSIFICAÇÃO – BOMBAS CENTRÍFUGAS
42
BOMBA HORIZONTAL - MONOBLOCO
43
BOMBA HORIZONTAL - MONOESTÁGIO
Modelo INI
44
BOMBA HORIZONTAL MULTI-ESTÁGIO
Modelo BEW
45
Componentes
46
COMPONENTES DAS BOMBAS CENTRÍFUGAS
Principais componentes
• Rotor
• Corpo Espiral
• Difusor (Mais de 01 estágio)
• Eixo
• Luva Protetora do Eixo
• Anel Cadeado
• Anel Centrifugador
• Anéis de Desgaste
• Caixa de Gaxeta
• Suporte de Mancal
• Mancais
47
ROTOR
Outras Classificações
Rotores especiais:
48
TIPOS DE ROTORES:
49
ROTOR FECHADO
São os mais utilizados e em
geral apresentam melhor
rendimento em operação do que
os demais.
Normalmente fabricado em
ferro fundido cinzento ou
nodular, porém a IMBIL tem em
sua linha desde o inox 316
(CF8M), CD4MCu até ligas de
Hastelloy (para ácidos diluídos).
50
EXEMPLOS DE APLICAÇÃO
51
CORPO ESPIRAL
Tipos de carcaças:
52
DIFUSOR
Tem a função de direcionar o fluxo.
São utilizados em bombas de múltiplo estágio.
53
EIXO
Definição:
Tem a função de transmitir o torque do acionador ao rotor.
54
LUVA PROTETORA DO EIXO
Definição:
Tem a função de proteger o eixo contra corrosão, erosão e
desgaste do líquido bombeado.
55
ANEL CADEADO
56
ANEL CENTRIFUGADOR
Tem a função de impedir a entrada do produto bombeado para o
suporte do mancal pelo eixo.
57
ANÉIS DE DESGASTE / PLACA DE DESGASTE
São peças montadas na carcaça do rotor que, mediante pequena
folga, fazem a vedação entre as regiões de sucção e descarga;
Seu pequeno custo evita a substituição de peças mais caras, como
rotores e carcaças;
Em geral são montados os anéis de desgaste para rotores
fechados e placas de desgaste para rotores abertos, não sendo uma
regra.
Placa de desgaste
Anel de
desgaste
58
CAIXA DE GAXETA
Protege a bomba contra vazamentos excessivos através do eixo.
Tem a forma cilíndrica e acomoda um certo número de anéis.
Algumas vezes utilizam-se do anel de selagem.
59
SUPORTE DE MANCAL
60
MANCAIS / ROLAMENTOS
61
FORÇA RADIAL E AXIAL
62
FORÇA RADIAL
Definição:
São forças geradas pela interação entre rotor e carcaça ou rotor e
difusor da bomba.
63
FORÇA AXIAL
Definição:
São forças geradas através do desequilíbrio causado pela diferença
de pressão no rotor.
64
OUTROS DISPOSITIVOS PARA ALÍVIO DAS FORÇAS AXIAIS
65
OUTROS DISPOSITIVOS PARA ALÍVIO DAS FORÇAS AXIAIS
66
OUTROS DISPOSITIVOS PARA ALÍVIO DAS FORÇAS AXIAIS
67
Curvas
Características
68
CONDIÇÕES IDEAIS DE OPERAÇÃO
Zona ideal
De operação
69
OPERAÇÃO FORA DA CONDIÇÃO DE RENDIMENTO MÁXIMO
Zona Ideal
de Operação
70
CURVAS DE CATÁLOGO
47 57 62 67
Rotor: 390mm
72 74,5
77
78
80 77
ø417
Hm
60 ø400
ø380
ø361
40 ø345
74,5
Q = 300m3/h ø330
H = 70mca
20
0 100 200 300 400 500
Q m3/h
71
40
CURVAS DE CATÁLOGO
20
0 100 200 300 400 500
Curva de NPSHr INI 125-400 – 1750RPM
Q m3/h
10
NPSHr: 3,5mca
NPSH m
ø417
0
0 100 200 300 400 500
72
CURVAS DE CATÁLOGO
N: 100CV
200
ø417
150
N cv
ø400 ø380
100 ø361
ø230
50 ø220
0
0 100 200 300 400 500
73
PONTO DE TRABALHO
2,7 h
g = peso específico (Kgf/dm3)
Q = vazão (m3/h)
H = altura manométrica (m)
h = rendimento (%)
2,7 = fator de conversão
74
LEIS DE SIMILARIDADE
Q n
Alterando a vazão:
Q1 n1
2
H n
Alterando a pressão:
H1 n1
3
P n
Alterando a potência:
P1 n1
75
Associação
de
Bombas
76
ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS
TIPOS DE ASSOCIAÇÕES:
EM PARALELO
EM SÉRIE
77
ASSOCIAÇÃO EM PARALELO
78
ASSOCIAÇÃO EM SÉRIE
79
Instalação
Operação
Manutenção
80
Transporte
81
TRANSPORTE
BOMBA HORIZONTAL OU
MONOBLOCO
82
TRANSPORTE
83
TRANSPORTE
84
TRANSPORTE
BOMBA BI-PARTIDA
85
TRANSPORTE
86
Conservação
87
CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE CONSERVAÇÃO
Selos mecânicos deverão ser limpos com ar seco. NÃO DEVERÃO ser
aplicados líquidos ou outros materiais de conservação, a fim de não destruir
as vedações secundárias (O-ring, etc.).
88
CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE CONSERVAÇÃO
89
Instalação
90
INSTALAÇÃO
91
BLOCO DE FUNDAÇÃO
92
NIVELAMENTO DA BASE
OCORRENDO UM DESNIVELAMENTO:
Soltar as porcas dos chumbadores.
Introduzir entre o calço metálico e a base, onde for necessário,
chapinhas para corrigir o nivelamento.
93
ENCHIMENTO DA BASE
94
Alinhamento
95
ALINHAMENTO - DEFINIÇÃO
96
ALINHAMENTO
97
TIPOS DE DESALINHAMENTOS
98
TIPOS DE DESALINHAMENTOS
99
TIPOS DE DESALINHAMENTOS
100
TIPOS DE DESALINHAMENTOS
101
CONTROLE RADIAL
102
CONTROLE AXIAL
103
CORREÇÃO DO ALINHAMENTO
104
MÉTODO ALTERNATIVO
105
Transmissão
Acionador-Bomba
106
TIPOS DE TRANSMISSÃO
Polias e correias;
Cardan
107
ACOPLAMENTOS ELÁSTICOS
108
ACOPLAMENTOS ELÁSTICOS
109
TIPOS DE TRANSMISSÃO
Exemplo: 40CV 4P (diâmetro ex_motor: 55mm; diâmetro _ex_bomba_65mm).
Adotar FS=1,5 – Acoplamento sem espaçador.
T = 241 N.m
Seleção: E30-M
Passo 1
110
Tubulação de
Sucção
111
INSTALAÇÃO DA SUCÇÃO
112
INSTALAÇÃO DA SUCÇÃO
INSTALAÇÃO INCORRETA DA REDUÇÃO EXCÊNTRICA
113
INSTALAÇÃO DA SUCÇÃO
114
INSTALAÇÃO DA SUCÇÃO
115
INSTALAÇÃO DA SUCÇÃO
116
INSTALAÇÃO DA SUCÇÃO
117
Tubulação de
Recalque
118
INSTALAÇÃO DO RECALQUE
119
INSTALAÇÃO DO RECALQUE
120
CONTROLE DA VAZÃO MÍNIMA
121
Operação
122
1ª PARTIDA
123
1ª PARTIDA
124
1ª PARTIDA
125
1ª PARTIDA
126
PROVIDÊNCIAS PÓS-PARTIDA
127
SUPERVISÃO DURANTE A OPERAÇÃO
SEMANAL
MENSAL
TRIMESTRAL
SEMESTRAL
ANUAL
IMPORTANTE
128
SUPERVISÃO SEMANAL
• nível do óleo;
• pressão de sucção;
129
SUPERVISÃO MENSAL
130
SUPERVISÃO SEMESTRAL
131
SUPERVISÃO ANUAL
132
PROVIDÊNCIAS PARA PARADA
133
Cavitação
134
CAVITAÇÃO
A bomba centrífuga requer na sua entrada (sucção) uma pressão suficiente para
garantir o seu bom funcionamento. Caso essa pressão seja demasiadamente
baixa, atingindo a pressão de vapor, haverá a formação de vapor.
135
EFEITOS DA CAVITAÇÃO
Tubulação
136
EFEITOS DA CAVITAÇÃO
137
EFEITOS DA CAVITAÇÃO
138
EFEITOS DA CAVITAÇÃO
139
NPSH
NPSHdisponível
É uma característica da instalação em que a bomba opera, isto é, pressão
disponibilizada pela instalação para um determinado fluido.
NPSHrequerido
Representa a pressão acima da pressão de vapor requerida pela bomba para
que não ocorra a cavitação.
Os fabricantes apresentam o NPSH requerido pela bomba através de curvas
levantadas em banco de prova.
140
NPSH DISPONÍVEL
No Projeto
Prs Patm pv
NPSH disp Ps H geos
g
Prs = pressão no reservatório de sucção.
Patm = pressão atmosférica.
Pv = pressão de vapor do líquido à temperatura de bombeamento.
Hgeos = altura geométrica de sucção (negativa ou positiva)
P = somatória das perdas de carga na sucção.
s
141
SINTOMAS DA CAVITAÇÃO
142
Lubrificação
143
MANUTENÇÃO DE MANCAIS A ÓLEO
144
COLOCAÇÃO DO ÓLEO
• retirar a vareta de nível do óleo e colocar óleo até atingir o nível superior
da medida da vareta;
145
COLOCAÇÃO DO ÓLEO
146
INTERVALO DE LUBRIFICAÇÃO
Observação:
147
MANUTENÇÃO DE MANCAIS A GRAXA
COLOCAÇÃO DE GRAXA
148
Vedação da
bomba
149
SELO MECÂNICO
150
TIPOS DE SELO MECÂNICO
Selo Mecânico com mola cônica
151
CORTE DA E MONTAGEM DA GAXETA
152
FUNCIONAMENTO DO ENGAXETAMENTO
encher a bomba;
153
MANUTENÇÃO DO ENGAXETAMENTO
• parar a bomba;
• soltar as porcas do aperta gaxeta e extrair o mesmo;
• extrair, com auxílio de uma haste flexível, todos os anéis de gaxeta e o anel de selagem;
(Observar o posicionamento em que estavam todas as peças)
• limpar a câmara;
• verificar a superfície da luva protetora. Caso apresente rugosidade ou sulcos, usinar a
mesma no diâmetro de, no máximo, 1 mm. Após essa medida, substituí-la;
• cortar novos anéis de gaxeta, de preferência com a extermidade oblíqua;
• colocar graxa no diâmetro interno de cada anel de gaxeta;
• nos diâmetros externos do anel de selagem, bucha de fundo e anel de fundo, passar
Molykote pasta G;
• proceder a montagem na sequência inversa;
• montar os anéis de gaxeta com os cortes defasados de 90o.
154
Rebaixamento de
rotores
155
REBAIXAMENTO DE ROTORES
'
H
D' D
H
156
REBAIXAMENTO DE ROTORES
NORMAL
É realizado simplemente
pela usinagem total do
diâmetro externo do
rotor, isto é, usinagem
simultânea das paredes
e das pás.
157
REBAIXAMENTO DE ROTORES
INCLINADO
158
REBAIXAMENTO DE ROTORES
É utilizado para
bombas multicelulares
que possuem todos os
rotores de mesmo
diâmetro. Neste caso
só são usinadas as
pás do rotor.
159
REBAIXAMENTO DE ROTORES
• DUPLA INCLINAÇÃO
160
AFIAMENTO DE PALHETAS
161
Manutenção
162
MANUTENÇÃO
163
MANUTENÇÃO PREDITIVA
Objetivos:
• determinar, quando for necessário, um serviço de manutenção em algum
componente específico da máquina;
• realizar inspeções internas, eliminando desmontagens desnecessárias;
• aumentar o tempo disponível dos equipamentos;
• minimiar os serviços de emergência ou não planejados;
• impedir a extensão dos prejuízos;
• aumentar a confiabilidade de um equipamento ou de uma linha de
produção;
• determinar, com antecedência em relação a uma parada programada, quais
os equipamentos que requeiram revisão.
164
MANUTENÇÃO PREDITIVA
Aspectos gerais:
165
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Objetivos:
• estabelecimento da freqüência ideal de revisão de equipamentos;
• determinar a troca de algum componente específico, quando
necessário;
• aumentar o tempo de disponibilidade dos equipamentos;
• minimizar os serviços de urgência ou não planejados;
• impedir a extensão dos prejuízos;
• aumentar a confiabilidade de um equipamento ou linha de produção.
166
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Aspectos gerais:
167
MANUTENÇÃO CORRETIVA
Objetivos:
168
MANUTENÇÃO CORRETIVA
Aspectos gerais:
A manutenção corretiva á realizada após definir a necessidade da revisão de
uma bomba, através de critérios de inspeção que justifique uma parada,
sempre que houver:
169
Inspeção
170
INSPEÇÃO E REPARO DOS COMPONENTES
171
INSPEÇÃO E REPARO DOS COMPONENTES
172
INSPEÇÃO E REPARO DOS COMPONENTES
173
INSPEÇÃO E REPARO DOS COMPONENTES
ROTOR: Inspecione as
superfícies submetidas a
desgaste e a face da junta no
cubo do rotor, quanto a avarias.
174
INSPEÇÃO E REPARO DOS COMPONENTES
175
INSPEÇÃO E REPARO DOS COMPONENTES
176
INSPEÇÃO E REPARO DOS COMPONENTES
177
INSPEÇÃO E REPARO DOS COMPONENTES
178
INSPEÇÃO E REPARO DOS COMPONENTES
SUPORTE DE MANCAL:
Inspecione e verifique se o
suporte apresenta trincas,
quebras ou quando as regiões de
interferência apresentam
desgastes.Verifique com o relógio
comparador a excentricidade, que
deve ter, no máximo, 0,05 mm.
179
INSPEÇÃO E REPARO DOS COMPONENTES
180
INSPEÇÃO E REPARO DOS COMPONENTES
DISCO E CONTRA-DISCO:
Deve ser trocado quando
apresentar desgaste, isto é, atingir
a marca de desgaste indicada no
pino de controle.
181
INSPEÇÃO E REPARO DOS COMPONENTES
Anel de vedação
Junta plana
O ring
Anel de segurança
Retentor
182
Exercícios
183
EXEMPLOS DE SELEÇÃO DE UMA BOMBA
DADOS:
184
EXEMPLOS DE SELEÇÃO DE UMA BOMBA
185
CAMPOS DE APLICAÇÃO - 3500 rpm
186
CAMPOS DE APLICAÇÃO - 1750 rpm
187
EXEMPLOS DE SELEÇÃO DE UMA BOMBA
188
EXEMPLOS DE SELEÇÃO DE UMA BOMBA
189
CÁLCULO DO NPSH DISPONÍVEL
Prs Patm pv
NPSH disp Ps H geos
g Acerto de
unidades
0 1 0,032
NPSH disp 10 1,5 1,5
0,997
190
CÁLCULO DO NPSH REQUERIDO
191
CÁLCULO DO NPSH REQUERIDO
192
CÁLCULO DE POTÊNCIA
Q H g 100 50 0,997
BHP BHP
2,7 h 2,7 80
193
CÁLCULO DE POTÊNCIA
Q H g 100 50 0,997
BHP BHP
2,7 h 2,7 71
194
ANÁLISE PRELIMINAR CUSTO/BENEFÍCIO
INI 50-160
(3500 RPM)
MENOR MENOR MAIOR MENOR
INI 80-315
(1750 RPM)
MAIOR MAIOR MENOR MAIOR
195
“ O CONHECIMENTO e o TALENTO serão as
matérias primas do novo tempo.”
Nicholas Negroponte
196