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1. Resumo Eclipse Galileo ................................................................................................................................................ 2
1. Resumo Eclipse Galileo
1.1. Criar um novo projeto Java
1.2. Associar o TOMCAT ao Eclipse
• IMPORTANTE: Para executar essa configuração o TOMCAT deve está instalado.
1.3. Criar um novo projeto Web com JSF
• Alterar dentro de WebContent/WEB-INF/web.xml
3. Resumo JPA
O JPA (Java Persistence API) é o framework Java para acesso ao banco de dados baseado em mapeamento
objeto-relacional (ORM).
O mapeamento objeto-relacional consiste em relacionar os meus objetos de domínio (entidades) com as
tabelas no banco de dados objetivando uma convivência harmoniosa entre dois paradigmas (OO x ER) bastante
diferentes. Esse mapeamento é feito através de anotações (e.g. @Column).
3.1. As principais anotações
• @Entity – Anotação que define uma classe de entidade da JPA. Só é possível mapear um objeto para
uma tabela no banco de dados se a classe possuir essa anotação. Toda classe marcada com @Entity
deve possuir pelo menos um atributo marcado com @Id;
• @Table – Anotação usada principalmente quando o nome da tabela do banco de dados é diferente do
nome da classe;
• @MappedSuperclass – Anotação usada em uma classe que não irá para o banco de dados, mas que
será mapeada objetivando o reuso por herança;
• @Id – Anotação que define qual atributo na classe representa a chave primária da tabela
correspondente;
• @GeneretedValue – Anotação que define a geração automática do valor do atributo. Normalmente
essa anotação é usada no contexto da chave primária quando o campo é auto-incremento;
• @Column – Anotação usada para mapear um atributo da classe para uma coluna na tabela. Quando
essa anotação é omitida o atributo da classe será mapeado para uma coluna que possui o mesmo
nome do atributo, que aceita valor nulo e que possui o tamanho de 255 quando for do tipo string.
• @Transient – Anotação usada para excluir um atributo do mapeamento, ou seja, o atributo marcado
com essa anotação não irá para o banco de dados;
• @OneToOne – Anotação usada para estabelecer o relacionamento um-para-um entre duas entidade;
• @OneToMany – Anotação usada para estabelecer o relacionamento um-para-muitos entre duas
entidade;
• @ManyToOne – Anotação usada para estabelecer o relacionamento muitos-para-um entre duas
entidade;
• @ManyToMany – Anotação usada para estabelecer o relacionamento muitos-para-muitos entre duas
entidade;
3.2. Os relacionamentos
3.2.1. Relacionamento um-para-um (unidirecional)
3.2.2. Relacionamento um-para-um (bidirecional)
3.2.3. Relacionamento um-para-muitos(unidirecional)
3.2.4. Relacionamento um-para-muitos (biidirecional)
3.2.5. Relacionamento muitos-para-muitos (unidirecional)
3.2.6. Relacionamento muitos-para-muitos (bidirecional)
3.2.7. Relacionamento muitos-para-muitos c/ entidade intermediária
3.3. persistence.xml
O arquivo persistence.xml tem por responsabilidade principal configurar a(s) conexão(ões) com o
banco de dados. Cada conexão possui um nome (persistence-unit name=”...”) que é usado dentro o código
Java para referenciar a conexão desejada.
Esse arquivo SEMPRE deve ser colocado dentro da pasta META-INF no diretório de código fonte
(normalmente chamado de src).
4. Resumo Web
4.1. Servlet
• Classe Java;
• Estende HttpServlet;
• Deve implementar algum dos métodos correspondentes do HTTP, como por exemplo o doGet, do Post...;
• Funciona como um pequeno servidor web, pois trabalha com requisição/resposta;
• Deve ser declarado dentro do web.xml;
• Gera HTML dinamicamente, mas não é mais usado (diretamente) para geração de interface gráfica;
4.2. JSP
• Página HTML que suporta código Java para geração de conteúdo dinâmico;
• Será convertido em um servlet automaticamente pelo servidor (TOMCAT);
• Existem diversas maneiras de adicionar código Java dentro de uma página .jsp a principal é usando o
scriptlet (<% %>);
• Dentro do contexto do scriptlet existem oito objetos implícitos que podem ser acessados, como por
exemplo, o request, response, session, out...;
• O uso de código Java diretamente dentro da página é desaconselhado, para geração de conteúdo
dinâmico são usadas as bibliotecas de tags (TAGLIB);
4.3. TAGLIB
• Representa uma biblioteca de tags;
• Deve ser declaradas dentro de uma página usando uma declaração <%@taglib uri=”” prefix=”” %>;
• Para usar uma tag de uma biblioteca, basta usar a seguinte sintaxe: <prefixo:nomeDaTag ... />
5. Resumo JSF
5.1. Modelo MVC