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BIOMECÂNICA DO SISTEMA

MUSCULAR
Ft. Es. Felipe Garcia Sanches
CARACTERÍSTICAS DO TECIDO MUSCULAR

 Irritabilidade

 Contratilidade

 Extensibilidade

 Elasticidade
CARACTERÍSTICAS DO TECIDO MUSCULAR

 Irritabilidade
 “...é a capacidade de
responder à http://auladefisiologia.files.wordpress.co
m/2009/08/placa-motora.jpg
estimulação.”

(HAMILL, 2008, pág. 66)


CARACTERÍSTICAS DO TECIDO MUSCULAR
 Contratilidade
 “...é a capacidade do
músculo de encurtar
ao receber estimulação
eficiente.”

(HAMILL, 2008, pág. 66)

http://www.sobiologia.com.br/figuras/Histologi
a/musculo_liso2.jpg
CARACTERÍSTICAS DO TECIDO MUSCULAR
 Extensibilidade
 “...é a capacidade do
músculo de alongar ou
esticar além do
comprimento em
repouso.”

(HAMILL, 2008, pág. 66)


CARACTERÍSTICAS DO TECIDO MUSCULAR

 Elasticidade
 “...é a capacidade da fibra muscular em retornar a
seu comprimento em repouso, tão logo tenha sido
removida a força de alongamento.”

(HAMILL, 2008, pág. 66)


ORGANIZAÇÃO FÍSICA DO MÚSCULO
 Grupos de
Músculos

 Trabalham em
conjunto;
 são divididos em
compartimentos

http://www.smartimagebase.com/i
magescooked/26852W.jpg
ORGANIZAÇÃO FÍSICA DO MÚSCULO
 Organização
Muscular
Individual
 Ventre muscular
(porção central)
 Epimísio (reveste
parte externa do
músculo)
 Perimísio (reveste o
fascículo)
 Endomísio (reveste a
fibra muscular)
http://www.auladeanatomia.com/sistema
muscular/conjuntivo.jpg
ORGANIZAÇÃO FÍSICA DO MÚSCULO

 Organização Muscular Individual


 Músculo (milhares de fibras musculares)
 Fascículos → Feixes de fibras musculares (200 fibras)

 Fibras Musculares → unidade funcional (geração de força)


http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1516-35982007001000003&script=sci_arttext
ORGANIZAÇÃO DAS FIBRAS
 Fusiforme
 Peniforme

http://www.portalfitness.com/EditorFiles/1182a.gif
ORGANIZAÇÃO DAS FIBRAS
 Fusiforme
 Fibras paralelas à
linha de tração
 Grandes níveis de
encurtamento e alta
velocidade
 Músculos longos
 Fibra muscular mais
longa que o tendão.

http://www.portalfitness.com/EditorFiles
 Ex.: Sartório, bíceps /1182a.gif
braquial, braquial
ORGANIZAÇÃO DAS FIBRAS
 Peniforme
 Fibras avançam
diagonalmente em
relação ao tendão
central (em forma de
pena)
 Fibras musculares
mais curtas
 Movimentos mias
lentos e menos ADM
 Maior força muscular http://www.portalfitness.com/EditorFiles
(Secção transversa /1182a.gif
fisiológica)
ORGANIZAÇÃO DAS FIBRAS
 Peniforme
 “Quando as fibras
avançam diagonalmente
afastando-se de um dos
lados do tendão, o
arranjo é chamado
unipenado, de ambos os
lados do tendão,
bipenado, ou com esses
dois arranjos
simultaneamente,
multipenados.
http://www.portalfitness.com/EditorFiles
(HAMILL, 2008, pág. 69) /1182a.gif
ORGANIZAÇÃO DAS FIBRAS
 Peniforme

 Músculos Unipenados: flexor longo do polegar,


tibial posterior, semimembranoso, e extensor longo
dos dedos.

 Músculos Bipenados: gastrocnêmio, sóleo, vasto


medial, vasto lateral e reto femoral.

 Músculo Multipenados: Deltóide e glúteo máximo.


GERAÇÃO DE FORÇA

Extraído de Cinesiologia, NEUMANN, 2006, pág. 44


GERAÇÃO DE FORÇA

Estão mostrados os componentes contráteis e componentes elásticos (CE) que geram força no
tecido muscular. O componente contrátil representa as estruturas da ponte cruzada de actina
e miosina. O componente elástico paralelo (paralelo ao componente contrátil) representa o
tecido conectivo muscular. A série do componente elástico (em série com todo o músculo)
representa os tecidos conectivos dentro do tendão. Os tecidos conectivos paralelos e em série
agem de uma maneira semelhante a uma mola.
Extraído de Cinesiologia, NEUMANN, 2006, pág. 44
Faixa A: faixas escuras causadas
pela presença do filamento espesso
GERAÇÃO DE FORÇA de miosina;

Faixas I: faixas claras causadas


pela presença do filamento delgado
de actina;

Faixas H: região dentro da faixa A


onde a actina e a miosina não se
sobrepõe;

Linhas M: Espessamento da
região média do filamento espesso
de miosina no centro da faixa H;

Discos Z: Região onde os


sucessivos filamentos de actina se
enredam. O disco Z ajuda a
ancorar os delgados filamentos.

Extraído de Cinesiologia,
NEUMANN, 2006, pág. 45-46
GERAÇÃO DE FORÇA

http://www.scielo.br/scielo.php?p
id=S1516-
35982007001000003&script=sci
_arttext
GERAÇÃO DE FORÇA
 Teoria do Filamento Deslizante
 “Neste modelo, a força ativa é gerada quando os
filamentos de actina deslizam, passando pelos
filamentos de miosina, causando a aproximação dos
discos Z e o estreitamento da faixa H. Esta ação
resulta na sobreposição progressiva dos filamentos de
actina e miosina, de modo que o comprimento do
sarcômero é efetivamente diminuído, embora os
próprios filamentos não diminuam. Cada ligação
transversal se une ao seu filamento de actina
adjacente, de forma que a força gerada depende da
quantidade de uniões de ligações transversal/actina
simultâneas. Quanto maior a quantidade de uniões
de ligações transversais, maior a quantidade de força
ativa gerada no sarcômero.”
(NEUMANN, 2006, pág. 46)
GERAÇÃO DE FORÇA

Extraído de Cinesiologia, NEUMANN, 2006, pág. 47


GERAÇÃO DE FORÇA

Extraído de Cinesiologia, NEUMANN, 2006, pág. 47

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