GEERTZ, Clifford (1989). “Um Jogo Absorvente: Notas sobre a Briga de Galos
Balinesa”. In: _____. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro, Ed.
Guanabara, p. 278-321.
GEERTZ, Clifford, 1997. O Saber Local: Novos Ensaios em Antropologia
Interpretativa. Petrópolis: Vozes.
GEERTZ, Clifford. "Form and Variation in Balinese Village Structure.”American
Anthropologist, 61:991- 1012, 1959. (Traduçãobrasileira: GEERTZ, Clifford.
Forma e variação na estrutura da aldeia balinesa. Mosaico. Revista de
CiênciasSociais, 1(1): 279-303, 1999).
Geertz, Clifford. 1989 [1973]. “Pessoa, tempo e conduta em Bali”. In. A
interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara. Pp; 225-277.
GEERTZ, Clifford. Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura.
(cap.1). In: A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989.
GEERTZ, Clifford. Obras e vidas – O antropólogo como autor. Rio de Janeiro,
UFRJ, 2005. Capítulo “Nós/Não nós: as viagens de Benedict”. (p. 135-167).
GELL, Alfred. “O encantamento da tecnologia e a tecnologia do encantamento”.
Concinnitas, ano 6, volume 1, número 8, julho 2005, pp. 40-63.
GLUCKMAN, Max (1987) Análise de uma situação social na Zululândia moderna.
In: FELDMAN-BIANCO, Bela (org.). Antropologia das sociedades
contemporâneas. São Paulo: Unesp (2ª edição). pp.237-364
GLUCKMAN, Max. “Análise de uma situação social na Zululândia moderna”.
In: Feldman-Bianco, B. (Org.). Antropologia das Sociedades Contemporâneas:
Métodos. 2º. ed. São Paulo, Editora Unesp, 2009.
Gomes, D. M. C. 2016. O lugar dos grafismos e das representações na arte pré-
colonial amazônica. Mana 22(3): 671-703.
GONÇALVES, Marco Antônio. Filme-Ritual e etnografia surrealista: Os Mestres
Loucos de Jean Rouch. In: _____. O Real Imaginado. Etnografia, Cinema e
Surrealismo em Jean Rouch. Rio de Janeiro: Topbooks Editora e Distribuidora
de Livros Ltda, 2008. Pp. 33-93.
GRAEBER, David. 2011. “A brief treatise on the moral grounds of economic
relations”. In Debt: the first 5,000 years. Brooklyn, New York: Melville House, p.
89-126.
GUEDES, Simoni Lahud. 1. O povo brasileiro no campo de futebol; 2. De dramas
e glórias nacionais. In: O Brasil no campo do futebol: estudos antropológicos
sobre os significados do futebol brasileiro. Niterói: EDUFF, 1998, pp. 19-60.
HANNERZ, Ulf (1997). Fluxos, fronteiras, híbridos: palavras-chave da
antropologia transnacional. In: Mana [online]. vol.3, n.1, pp.7-39.
HARAWAY, Donna. Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo
e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu (5), Campinas-SP, Núcleo
de Estudos de Gênero - Pagu/Unicamp, 1995, pp.7-41.
HELMREICH, Stefan. “Estraterrestial seas: astrobiology and the nature of alien
life”. In: ______. Alien ocean: anthropological voyages in microbial seas. Los
Angeles: University of California Press, 2009, p. 250-284.
HENARE, Amiria. 2007. “Taonga Maori: encompassing rights and property in
New Zealand”. In Amiria Henare, Martin Holbraad and Sari Wastell (ed.). Thinking
through things. London/New York: Routledge, p. 47-67.
HERZFELD, Michael. Orientações. Antropologia como uma prática da teoria. In:
Antropologia. Prática Teórica na Cultura e na Sociedade. Petrópolis: Vozes,
2014, p. 09-39.
INGOLD, Tim "Antropologia não é etnografia" In: Ingold, Tim: Estar Vivo -
ensaios sobre movimento, conhecimento e descrição. Tradução de Fabio
Creder. Petrópolis: Ed. Vozes, 2015.
INGOLD, Tim "Trazendo as coisas de volta à vida: emaranhados criativos num
mundo de materiais". Horizontes Antropológicos, v.18, n.37, 2012, p.25-44.
INGOLD, Tim (2011). Anthropology is not ethnography. In: _____. Being alive:
essays on movement, knowledge and description. Londres: Routledge, p.229-
43. Disponível
em: http://proc.britac.ac.uk/tfiles/154p069.pdf e https://edisciplinas.usp.br/plugin
file.php/1862649/mod_resource/content/1/Antropologia_nao_e_etnografia_-
_por_Tim_Ingold%281%29.pdf [tradução em português]
INGOLD, Tim, Hunting and gathering as ways of perceiving the environment. In:
______. The perception of environment. New York: Routledge, 2000, pp. 41-60.
INGOLD, Tim. "Antropologia não é etnografia". In: Ingold, Tim. Estar vivo:
ensaios sobre movimento, conhecimento e descrição. Petrópolis, Vozes, 2015,
p.317-347.
INGOLD, Tim. Antropologia não é etnografia. In: Estar vivo: ensaios sobre
movimento, conhecimento e descrição. São Paulo: Vozes, 2015, p. 327-347.
INGOLD, Tim. Culture on the ground: the word perceived through the feet (cap.
3). In Being Alive: essays on movement, knowledge and description. Nova York:
Routledge, 2011.
INGOLD, Tim. Estar vivo: ensaios sobre movimento, conhecimento e descrição.
Petrópolis: Vozes, 2015. “A antropologia ganha vida”, pp. 25-41; “Limpando o
terreno”, pp. 43-47; “Antropologia não é etnografia”, pp. 327-347.
INGOLD, Tim. Jornada ao longo de um caminho de vida. Mapas,
descobridorcaminho e navegação. Religião e Sociedade, v.25, n.1, 2005. Pp. 76-
110.
JOHNSON, Matthew. “Concepção de agência em interpretação arqueológica”.
Vestígios 4(2):149- 173, 2010.
KOPENAWA, Davi e ALBERT, Bruce. Postscriptum – Quando eu é um outro (e
viceversa). In: A Queda do Céu. Palavras de um xamã yanomami. São Paulo:
Cia das Letras, 2015. Pp. 512-549.
KOPENAWA, Davi; ALBERT, Bruce. 2015. A Queda do Céu: palavras de um
xamã Yanomami. São Paulo: Cia. das Letras.
KOPENAWA, David e ALBERT, Bruce. 2010. La chute du ciel. Paroles d’un
chaman yanomami. Paris: Terre Humaine. Há tradução em português.
KOPYTOFF, Igor. 2008. "A biografia cultural das coisas: a mercantilização como
processo". In: A. Appadurai (org.), A vida social das coisas: as mercadorias sob
uma perspectiva cultural. Niterói: EDUFF. pp. 89-121.
KUPER, Adam, 2002. Cultura: A Visão dos Antropólogos. Bauru, SP: EDUSC.
KUPER, Adam. Cultura a visão dos antropólogos. Bauru. EDUSC, 2002. (Cap.
7. “Cultura, diferença, identidade”)
LATOUR, Bruno. “A ligeira surpresa da ação. Fatos, fetiches, fetiches”. In: A
Esperança de Pandora – ensaios sobre a realidade dos estudos científicos. São
Paulo, Edusc, 1999, pp.305-356.
LEACH, Edmund R. (1996) Sistemas políticos da Alta Birmânia. São Paulo:
EDUSP.
LEACH, Edmund. 2001. “Repensando a antropologia” In: Repensando a
antropologia. São Paulo, Editora Perspectiva.
LEAL. Ondina. Desdisciplinar a antropologia: diálogo com Eduardo
Restrepo. Revista Horizontes Antropológicos. Porto Alegre, ano 20, n. 41, p.
359-379, jan./jun. 2014. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-71832014000100013
LÉVI-STRAUSS, Claude, 2005. “A ciência do concreto” e “A lógica das
classificações totêmicas”. In: O Pensamento Selvagem. São Paulo: Papirus.
LEVI-STRAUSS, Claude. "Les organizations dualistes existent-elles?" In:
_____.Anthropologie structurale. Paris: Plon, 1958, pp. 147-180. (Tradução
brasileira :LÉVI-STRAUSS, Claude. “As organizações dualistas existem?”. In:
______. Antropologia estrutural. São Paulo: Cosac&Naif, 2008, pp. 193-234.)
Lévi-Strauss, Claude. “Introdução a obra de Marcel Mauss”. In: Mauss, Marcel.
Sociologia e antropologia. São Paulo: Cosac & Naify, 2003, p. 11-46.
LÉVI-STRAUSS, Claude. “L'idéologie bipartite des Amérindiens”. In: ______.
Histoire de Lynx. Paris: Plon, c1991, pp. **** )Traduçãobrasileira: LÉVI-
STRAUSS, Claude. “A ideologia bipartida dos ameríndios”. In: ______. História
de Lince. São Paulo: Companhia das Letras, 1993, pp. 204-217.)
LÉVI-STRAUSS, Claude. 1989[1962]. “A Ciência do Concreto” e “A lógica das
classificações totêmicas”. In: O Pensamento Selvagem. São Paulo: Papirus
Editora.
LÉVI-STRAUSS, Claude. O Pensamento Selvagem. São Paulo: Companhia Ed.
Nacional, 1976.
LIENHARDT, Godfrey. Divinity and Experience: TheReligion of theDinka. Oxford
UniversityPress, UK, 1961.
MAGNANI, José Guilherme. “Etnografia como prática e experiência”, Horizontes
Antropológicos, v.15, n.32, 2009, p.129-156.
MAHMOD, Saba. “Teoria feminista, agência e sujeito libertatório: algumas
reflexões sobre o revivalismo Islâmico no Egipto”. In Revista Etnográfica, v. 10.
2006. Disponível em:
http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0873-
65612006000100007
NICOLAS, Maud (2000). “Ce que ‘danser’ veut dire. Représentations du corps et
relations de genres dans les rituels de mariage à Tunis” In: Terrain, n° 35, p. 41-
56.
OLIVEIRA FILHO, João Pacheco. 1999. Ensaios em Antropologia Histórica. Rio
de Janeiro: Editora UFRJ. (Parte II, pp. 97-151).
Oliveira Filho, João Pacheco. 2007. “O retrato de um menino bororo: narrativa
sobre o destino dos índios e o horizonte político dos museus, séculos XIX e XX”,
Tempo, Revista digital do Programa de Pós-Graduação em História da UFF.
Disponível a partir de http://www.scielo.br/pdf/tem/v12n23/v12n23a06.
ONSECA, Claudia. Paternidade brasileira na era do DNA: a certeza que pariu a
dúvida.Cuadernos de antropología social. [online]. 2005, n.22, pp. 27-51.
Disponivel em: https://goo.gl/NSqzB8
OVERING, Joanna. Elogio do cotidiano: a confiança e a arte da vida social em
uma comunidade amazônica. Mana, 1999, vol.5, n.1, p. 81-107. Disponível em:
https://goo.gl/NUDgwL
PEIRANO, Mariza G.S. 1992. Uma Antropologia no Plural: três experiências
contemporâneas. Brasília: Editora Universidade de Brasília. (Parte I: Brasil,
Capítulos 1, 2, 3 pp. 23-104).
PEIRANO, Mariza G.S. 1995. A favor da etnografia. Rio de Janeiro: Relume-
Dumará. (Capítulos 1 e 2, pp.13-58).
PEIRANO, Mariza. Etnografia não é método. Horizontes Antropológicos. 2014,
vol.20, n.42, p.377-391. Disponível em: https://goo.gl/219P3D SCHNEIDER,
David. Parentesco Americano. Uma abordagem cultural. Petrópolis: Vozes, 2016
(Introdução e Parte 2).
PEIRANO, Mariza. Etnografia não é método. Revista Horizontes Antropológicos.
Sofrimento e violência.Porto Alegre, 2014. Numero 42. P. 377 a 391.
RADCLIFFE-BROWN, Alfred R. (1940). Preface. In: African Political Systems.
London: Oxford University Press. pp. xi–xxiii.
Roberts, P., C. Hunt, M. Arroyo-Kalin, D. Evans & N. Boivin. 2017. The deep
human prehstory of global tropical forests and its relevance for modern
conservation. Nature plants 3(17093):1- 9.
ROCHA, Ana Luiza Carvalho and ECKERT, Cornelia. Urban. Narrators Ruth
Cardoso. Vibrant, Virtual Braz. Anthr., Dec 2011, vol.8,
no.2, http://www.vibrant.org.br/issues/v8n2/ana-luiza-carvalho-da-rocha-
cornelia-eckert-urban-narrators-ruth-cardoso/
ROSALDO, Renato. “Introducción: La aflicción y la ira de un cazador de cabezas”
y “Primera parte – Crítica”. In: Cultura y Verdad: La reconstrucción del análisis
social. Ediciones Abya-Yala Quito – Ecuador, 2000. P. 23–112.
SAHLINS, Marshall, 2003. Cultura e razão prática (pp. 61-127: “Cultura e razão
prática”). Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
SAHLINS, Marshall. "História como cultura". In: KUPER. Adam. Cultura: a visão
dos antropólogos. São Paulo: EDUSC, 2002, pp. 207-258.
SAHLINS, Marshall. 2008 [1981]. Metáforas históricas e realidades míticas. Rio
de Janeiro: Zahar.
SAHLINS, Marshall. O "pessimismo sentimental" e a experiência etnográfica: por
que a cultura não é um "objeto" em via de extinção (parte I). Mana [online]. 1997,
vol.3, n.1, pp. 41-73.
SAHLINS, Marshall. O "pessimismo sentimental" e a experiência etnográfica: por
que a cultura não é um "objeto" em via de extinção (parte II). Mana [online]. 1997,
vol.3, n.2, pp. 103-150.
SAID, Edward. 2007. Orientalismo: o oriente como invenção do ocidente. São
Paulo: Cia das Letras (Prefácio, Introdução e Posfácio).
SAYAD, Abdelmalek. “O que é um imigrante?” InA Imigração. São Paulo:
EDUSP, 1998 [1991]. (cap. 3, pp. 45-72).
SCHUCH, Patrice. Antropologia entre o inesperado e o inacabado: entrevista
com João Biehl. Revista Horizontes Antropológicos Tecnologias de Governo, n
46. Porto Alegre, 2016. P. 389 a 423.
SEGATA, Jean. O Aedes aegypti e o digital. Revista Horizontes Antropológicos
Antropologia Animais, ano 23, n. 48, 2017.
SEYFERTH, Giralda. A invenção da raça e o poder discricionário dos
estereótipos. Anuário Antropológico. Rio de Janeiro: Edições Tempo Brasileiro,
1993. P. 175-203.
SPIVAK, Gayatri. 2010. Pode o subalterno falar ? Belo Horizonte: Editora UFMG
STOLLER, Paul. 2014. Yaya’s story. The quest for well-being in the world.
Chicago and London: The University of Chicago Press.
STRATHERN, Marilyn. "Artefatos da história: os eventos e a interpretação das
imagens" e "O efeito etnográfico" In: O efeito etnográfico, Tradução Iracema
Dulley, Jamille Pinheiro e Luisa Valentini. São Paulo: Cosac Naify, 2014, p. 211-
230 e p. 345-405.
STRATHERN, Marilyn. “A Relação: a acerca da complexidade e da escala” e
“Cortando a rede” In: STRATHERN, Marilyn. O Efeito Etnográfico. São Paulo:
Cosac & Naify, 2014, p. 263-320.
STRATHERN, Marilyn. 2004 [1991]. Partial Connections. Walnut Creek, CA:
AltaMira Press (updated edition).
STRATHERN, Marilyn. 2006 [1988]. O Gênero da Dádiva: problemas com as
mulheres e problemas com a sociedade na Melanésia. Campinas: Editora da
Unicamp.
STRATHERN, Marilyn. 2014. "O conceito de sociedade está teoricamente
obsoleto?" In: O efeito etnográfico. São Paulo: Cosac Naify.
STRATHERN, Marilyn. 2014. O Efeito etnográfico e outros ensaios. São Paulo:
Cosac&Naify, pp. 109-132.
Strathern, Marilyn. 2014. O Efeito Etnográfico. [Introdução & Capítulos 1 a 8].
São Paulo: Cosac Naify. p. 11-262. Wagner, Roy. 2010.
STRATHERN, Marilyn. Cortando a rede, As novas modernidades. In: O efeito
etnográfico. São Paulo, CosacNaify, 2014. P. 295 a 320; 321 a 343
STRATHERN, Marylin. “No nature, no culture: the Hagen case”. In C.
MacCormack& M. Strathern (eds.) Nature, CultureandGender. Cambridge:
Cambridge University Press, 1980, pp 174-222. (Traduçãobrasileira:
STRATHERN, Marilyn. "Sem natureza, sem cultura; o caso Hagen". In: ______.
O efeito etnográfico. São Paulo: Cosac &Naif, 2014, pp. 26-75.)
TAUSSIG, Michael T. O diabo e o fetichismo da mercadoria na América do Sul.
Tradução Priscila Santos da Costa. São Paulo: Ed. UNESP, 2010. Prefácio.
PARTE 1 E 2.Conclusão. p. 11-200; 315-319.
THOMPSON, E. P. “Costume, lei e direito comum”. In Costumes em Comum.
São Paulo: Companhia das Letras, 1998 [1991]. (Cap. 3 pp. 86-149).
TURNER, Victor (2008). “Dramas sociais e metáforas rituais”. In: ____ Dramas,
Campos e Metáforas. Niterói, p. 19-53.
TURNER, Victor W. Mukanda, Boys' Circumcision: The Politics of a Non-Political
Ritual. In: TURNER, Edith (ed.). On the Edge of the Bush: The Anthropology of
Experience. Tucson: Arizona University Press, 1985, pp. 53-69.
TURNER, Victor. 2005[1967]. Muchona a Vespa: intérprete da religião. In: A
Floresta de símbolos. Niterói: EdUFF. p. 179-202.
VAN VELSEN, Jaap (2010). A análise situacional e o método de estudo de caso
detalhado. In: FELDMAN-BIANCO, Bela (org.), Antropologia das sociedades
contemporâneas. São Paulo: Unesp (2ª edição). pp. 437-468.
Viveiros de Castro, Eduardo. “Perspectivismo e Multinaturalismo na América
Indígena. In. Viveiros de Castro, Eduardo. A Inconstância da Alma Selvagem e
outros ensaios de antropologia. São Paulo, Cosac & Naify, 2002, p. 225-254.
VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. 2015. Metafísicas Canibais: elementos para
uma antropologia pós-estrutural. São Paulo, Cosac-Naify.
VIVEIROS DE CASTRO. E. B. "Os pronomes cosmológicos e o perspectivismo
ameríndio". InMana 2.2 (1996), pp. 115-144.
VOGEL, Arno; MELLO, Marco Antonio da Silva. Lições da rua: o que um
racionalista pode aprender no Catumbi. In: LIMA, Roberto Kant de;