Anda di halaman 1dari 13

Abreu, Regina. 1994.

“História de uma coleção: Miguel Calmon e o Museu


Histórico Nacional”. Anais do Museu Paulista. São Paulo. Nova Série, 2: 199-
233.
ABU-LUGHOD, Lila. Writing against culture. In Fox, Richard (ed.). Recapturing
Anthropology, working in the present. Santa Fe: School of American Research
Press, 1991.
ALMEIDA, Miguel Vale de. Antropologia e sexualidade: consensos e conflitos
teóricos em perspectiva histórica. In: Fonseca, L; Soares, C. e Vaz, J. M. (org.).
A sexologia: perspectiva multidisciplinar. Coimbra: Quarteto, vol II, 2003, p.53-
72.
APPADURAI, Arjun. A vida social das coisas, Tradução Aghata Bacelar. Niterói:
EDUFF, 2008 (“Por uma antropologia das coisas”, Parte 1, p. 15-121).
ASAD, Talal (2011). “Reflexões sobre crueldade e tortura”. In: Revista Pensata,
nº 1, vol 1, p. 164-187.
AUGÉ, Marc, 1997. Por uma Antropologia dos Mundos Contemporâneos. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil.
BALLANDIER, George (1955) Sociologie actuelle de l'Afrique noire. Dynamique
des changements sociaux en Afrique Centrale, Paris, PUF.
BARTH, Fredrick (2011). Grupos Étnicos e suas fronteiras. In: POUTIGNAT,
Philipe; STREIFF-FENART, Jocelyne (orgs.). Teorias da Etnicidade: seguido de
grupos étnicos e suas fronteiras de Fredrick Barth. 2ª Edição. SP: Ed. Unesp.
BARTH, Fredrik, 2000. O Guru, o Iniciador e Outras Variações Antropológicas.
(Tomke LASK, org.) (Typographos, 2). Rio de Janeiro: Contra Capa.
BATESON, Gregory. "As Cerimônias do Naven" in Naven: um exame dos
problemas sugeridos por um retrato compósito, realizado a partir de três
perspectivas, da cultura de uma tribo da Nova Guiné. São Paulo: EDUSP, 2008.
[ p. 73-86 ]
BATESON, Gregory. "Contraste Etológico, Competição e Cismogênese" in
Naven: um exame dos problemas sugeridos por um retrato compósito, realizado
a partir de três perspectivas, da cultura de uma tribo da Nova Guiné. São Paulo:
EDUSP, 2008. [p. 219-239]
BATESON, Gregory. "O Ethos da cultura Iatmul: as mulheres" in Naven: um
exame dos problemas sugeridos por um retrato compósito, realizado a partir de
três perspectivas, da cultura de uma tribo da Nova Guiné. São Paulo: EDUSP,
2008. [ p. 191-199]
BATESON, Gregory. Naven. Um exame dos problemas sugeridos por um retrato
compósito da cultura de uma tribo da Nova Guiné, desenhado a partir de três
perspectivas. São Paulo: EDUSP [1958] 2008, Cap. 2 “As cerimônias do Naven”
(pp. 73-86); Cap. 13 “Contrate etológico, competição e cismogênese” (pp. 219-
240).
BOURDIEU, Pierre (2008). “A linguagem autorizada: as condições sociais da
eficácia do discurso ritual” e “Ritos de Instituição”. In: ____ A Economia das
Trocas Linguísticas: o que falar quer dizer. 2ª ed. São Paulo: EDUSP, p. 85-106.
BRUMFIEL, Elizabeth. “On the archaeology of choice: agency studies as a
research stratagem”. In: M-A & Robb, J. (orgs.). Agency in Archaeology.
Routledge, London and New York, 2000, p. 249- 255.
CALAVIA SAEZ, Óscar. A ética da pesquisa na era da autoria: direito intelectual
indígena, socialidade e invenção antropológica. Revista Brasileira de Ciências
Sociais, vol. 28(83), 2013, p. 73-85.
Calcagno, J. M. 2003. Keeping Biological Anthropology in Anthropology, and
Anthropology in Biology. American Anthropologist 105(1):6—15.
CANTARINO O’DWYER, Eliane (Org.). 2002. Quilombos: identidade étnica e
territorialidade. Rio de Janeiro: Editora FGV (Introdução e Capítulo 1, pp. 13-81).
CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. 1988. Sobre o pensamento antropológico.
Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. (Capítulo 5, pp.109-128).
CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. 1998. O trabalho do antropólogo. Brasília:
Paralelo 15; São Paulo: Editora UNESP.(Capítulo 1, pp. 17-35).
CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. 1998. O Trabalho do Antropólogo: olhar,
ouvir, escrever. Brasília/ São Paulo: Paralelo Quinze/ Editora da Unesp.
Carlos Fausto. 2012. “The friend, the enemy, and the anthropologist: Hostility and
hospitality among the Parakanã (Amazonia, Brazil)”, Journal of the Royal
Anthropological Institute (N.S.), 196-209.
CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. " 'Cultura' e cultura: conhecimentos
tradicionais e direitos intelectuais" In. Cultura com aspas e outros ensaios. São
Paulo, Cosac Naify, 2009.
CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. “"Cultura” e cultura: conhecimentos
tradicionais e saber científico." In: CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. Cultura
com aspas. São Paulo: Cosac & Naify, 2009, p. 311-373.
Carneiro da Cunha, Manuela. 2009. Culturas com aspas. [‘“Cultura’” e cultura:
conhecimentos tradicionais e direitos intelectuais”]. São Paulo: Cosac Naify, p.
311-374.
CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. Cultura com aspas. São Paulo, Cosac Naify,
2009. (Cap. "'Cultura' e cultura: conhecimentos tradicionais e direitos
intelectuais")
CARSTEN, Janet. A matéria do parentesco. R@u: Revista de Antropologia da
UFSCar, 2014, vol. 6, No 2. Disponível em: https://goo.gl/ZDi3ww F
CARVALHO, José Jorge. 2001. “O olhar etnográfico e voz subalterna”.
Horizontes Antropológicos, n0 . 15, pp. 107- 147.
Clastres, Pierre. 2004. “Arqueologia da Violência: a guerra nas sociedades
primitivas”. In. Arqueologia da violência. São Paulo: Cosac Naify. pp. 217-253.
CLIFFORD, James e MARCUS, George. 1986. Writing Culture: The Poetics and
Politics of Ethnography. Berkeley, Los Angeles and London: University of
California Press. Há tradução em português
Clifford, James. 2009. “Museologia e contra-história: viagens pela Costa
Noroeste dos Estados Unidos”. In. M. Chagas e R. Abreu (orgs.). Memória e
patrimônio. Ensaios contemporâneos. Rio de Janeiro, Lamparina.
CLIFFORD, James. A Experiência Etnográfica: antropologia e literatura no
século XX.Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2002.
CLIFFORD, James. A experiência etnográfica. Rio de Janeiro, Editora da UFRJ,
2008. (Cap. "Sobre a autoridade etnográfica")
COMAROFF, Jean; COMAROFF, John. 2010 [1992]. Etnografia e imaginação
histórica . Proa - Revista de Antropologia e Arte [on-line], ano 02, vol. 01, n. 02,
nov. 2010: 1-72.
CUNHA, Manuela Carneiro. "Cultura" e cultura: conhecimentos tradicionais e
direitos intelectuais. In: ______. Cultura com aspas. São Paulo: Cosac & Naify,
2009, p. 311-374.
DAS, Veena and POOLE, Deborah. State and its margins: comparative
ethnographies. In: ______. Anthropology in the Margins of State. Oxford: James
Currency, 2004. Pp. 3-33.
DAS, Veena. “The figure ofabductedwoman: The citizen as sexed”. In: Life
andWords: Violenceandthe descente intotheordinary. Berkeley:
UniversityofCalifornia Press, 2007. pp. 18-37.
DAS, Veena; POOLE, Deborah. 2008. El estado y sus márgenes: etnografias
comparadas. Revista Académica de Relaciones Internacionales, núm. 8 junho
de 2008, GERI-UAMC, p. 19-52.
DESCOLA, Philippe. 2013 [2005]. “Forms of attachment”. In Beyond Nature and
Culture. Chicago: The University of Chicago Press, p. 309-335.

DUMONT, Louis (1970). "Religion, Politics, and Society in the Individualistic


Universe". Proceedings of the Royal Anthropological Institute of Great Britain and
Ireland, p. 31-41
DUMONT, Louis. Posfácio para a edição "Tel": para uma teoria da hierarquia. In:
Homo hierarchicus: o sistema de castas e suas implicações. São Paulo: Edusp,
1992, pp. 369-375.
DURKHEIM, Émile; MAUSS, Marcel. Algumas formas primitivas de classificação.
In: Rodrigues, José Albertino (org.). Durkheim: Sociologia. São Paulo: Ática,
1984, pp. 183- 203 (Col. Grandes Cientistas Sociais; 1)
ESCOBAR, Arturo. “Bem-vindos à Cyberia: notas para uma antropologia da
cibercultura”. In: SEGATA, Jean; RIFIOTIS, Theophilos (orgs). Políticas
etnográficas no campo da cibercultura. Brasília: ABA Publicações, 2016, p. 21-
66.
EVANS-PRITCHARD, E. E. “Time and Space” In: ______. The Nuer. Description
of the modes of livelihood and political institutions of a Nilotic people.Oxford:
Clarendon Press, 1974 [1940], pp. 94-138 (Chapter 3) (Traduçãobrasileira:
EVANS-PRITCHARD, E. E. “Tempo e espaço”.In: ______. Os Nuer: uma
descrição do modo de subsistência e das instituições políticas de um povo
Nilota.São Paulo: Perspectiva, 1978 pp. 107-150. (Capítulo 3)).

EVANS-PRITCHARD, Edward (2004). “A Bruxaria é um Fenômeno Orgânico e


Hereditário”; “A noção de bruxaria como explicação dos infortúnios”; Vítimas de
infortúnios buscam os Bruxos entre os seus inimigos”; “Os Bruxos têm
consciência de seus Atos?”. In: ____ Bruxaria, Oráculos e Magia entre os
Azande. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, p. 33-89.
EVANS-PRITCHARD, Edward E. Os Nuer: uma descrição do modo de
subsistência e das instituições políticas de um povo nilota. São Paulo:
Perspectiva, 1978. 276 p.
FABIAN, Johannes – “Time and the Emerging Other”. In: ______. Time and the
Other.How Anthropology Makes Its Object. New York: Columbia University
Press, 1983, pp. 1-36. (Tradução brasileira:FABIAN, Johannes - "O tempo e o
outro emergente". In: ______. O tempo e o outro. Como a Antropologia
estabelece o seu objeto. Petrópolis: Vozes, pp. 39-70.)
FABIAN, Johannes. 2013 [1983]. O Tempo e o Outro: como a Antropologia
estabelece o seu objeto. Petrópolis: Vozes.
FABIAN, Johannes. O Tempo e o Outro: Como a Antropologia Estabelece seu
Objeto. 1. Ed. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2013. Parte 1,2 3, p. 39 A 128.
FASSIN, Didier. "Why ethnography matters: On Anthropology and Its
Publics".Cultural Anthropology. Vol.28, 2013, p. 621-646.
Fischer, M. M. J. 2016. A etnicidade e as artes pós-modernas da memória, in A
escrita da cultura: poética e política da etnografia. Organizado por J. Clifford e
G. Marcus, pp. 271-321. Tradução Maria Claudia Coelho. Rio de Janeiro: UERJ
/ Papéis Selvagens Edições.
Florestan, Florestan. 2006. “Introdução”. In. A Função social da guerra na
sociedade Tupinambá. São Paulo: Globo.
FORTES, Meyer & EVANS-PRITCHARD, Edward E. (1940). African Political
Systems. London: Oxford University Press.
FOX, Richard G. and Andre Gingrich. 2002. “Introduction”. In Richard G. Fox and
Andre Gingrich (ed.). Anthropology, by comparison. London: Routledge, p. 1-24.
Frazão-Moreira, A. 2015. Ethnobiological research and ethnographic challenges
in the “ecological era”. Etnográfica. 19 (3): 605-624
FRIEDMAN, Elisabeth Jay. The Creation of a Modern Weaving Machine.
In: Interpreting the internet. Feminist and Queer Counterpublics in Latin America.
University of California. 2017. P. 57 a 88.
Geertz, C. 2009. Estar lá: a antropologia e o cenário da escrita, in Obras e Vidas:
o antropólogo como autor. Tradução Vera Ribeiro. 3. Ed. Rio de Janeiro: Editora
UFRJ, pp. 11-39.

GEERTZ, Clifford (1989). “Um Jogo Absorvente: Notas sobre a Briga de Galos
Balinesa”. In: _____. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro, Ed.
Guanabara, p. 278-321.
GEERTZ, Clifford, 1997. O Saber Local: Novos Ensaios em Antropologia
Interpretativa. Petrópolis: Vozes.
GEERTZ, Clifford. "Form and Variation in Balinese Village Structure.”American
Anthropologist, 61:991- 1012, 1959. (Traduçãobrasileira: GEERTZ, Clifford.
Forma e variação na estrutura da aldeia balinesa. Mosaico. Revista de
CiênciasSociais, 1(1): 279-303, 1999).
Geertz, Clifford. 1989 [1973]. “Pessoa, tempo e conduta em Bali”. In. A
interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara. Pp; 225-277.
GEERTZ, Clifford. Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura.
(cap.1). In: A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989.
GEERTZ, Clifford. Obras e vidas – O antropólogo como autor. Rio de Janeiro,
UFRJ, 2005. Capítulo “Nós/Não nós: as viagens de Benedict”. (p. 135-167).
GELL, Alfred. “O encantamento da tecnologia e a tecnologia do encantamento”.
Concinnitas, ano 6, volume 1, número 8, julho 2005, pp. 40-63.
GLUCKMAN, Max (1987) Análise de uma situação social na Zululândia moderna.
In: FELDMAN-BIANCO, Bela (org.). Antropologia das sociedades
contemporâneas. São Paulo: Unesp (2ª edição). pp.237-364
GLUCKMAN, Max. “Análise de uma situação social na Zululândia moderna”.
In: Feldman-Bianco, B. (Org.). Antropologia das Sociedades Contemporâneas:
Métodos. 2º. ed. São Paulo, Editora Unesp, 2009.
Gomes, D. M. C. 2016. O lugar dos grafismos e das representações na arte pré-
colonial amazônica. Mana 22(3): 671-703.
GONÇALVES, Marco Antônio. Filme-Ritual e etnografia surrealista: Os Mestres
Loucos de Jean Rouch. In: _____. O Real Imaginado. Etnografia, Cinema e
Surrealismo em Jean Rouch. Rio de Janeiro: Topbooks Editora e Distribuidora
de Livros Ltda, 2008. Pp. 33-93.
GRAEBER, David. 2011. “A brief treatise on the moral grounds of economic
relations”. In Debt: the first 5,000 years. Brooklyn, New York: Melville House, p.
89-126.
GUEDES, Simoni Lahud. 1. O povo brasileiro no campo de futebol; 2. De dramas
e glórias nacionais. In: O Brasil no campo do futebol: estudos antropológicos
sobre os significados do futebol brasileiro. Niterói: EDUFF, 1998, pp. 19-60.
HANNERZ, Ulf (1997). Fluxos, fronteiras, híbridos: palavras-chave da
antropologia transnacional. In: Mana [online]. vol.3, n.1, pp.7-39.
HARAWAY, Donna. Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo
e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu (5), Campinas-SP, Núcleo
de Estudos de Gênero - Pagu/Unicamp, 1995, pp.7-41.
HELMREICH, Stefan. “Estraterrestial seas: astrobiology and the nature of alien
life”. In: ______. Alien ocean: anthropological voyages in microbial seas. Los
Angeles: University of California Press, 2009, p. 250-284.
HENARE, Amiria. 2007. “Taonga Maori: encompassing rights and property in
New Zealand”. In Amiria Henare, Martin Holbraad and Sari Wastell (ed.). Thinking
through things. London/New York: Routledge, p. 47-67.
HERZFELD, Michael. Orientações. Antropologia como uma prática da teoria. In:
Antropologia. Prática Teórica na Cultura e na Sociedade. Petrópolis: Vozes,
2014, p. 09-39.
INGOLD, Tim "Antropologia não é etnografia" In: Ingold, Tim: Estar Vivo -
ensaios sobre movimento, conhecimento e descrição. Tradução de Fabio
Creder. Petrópolis: Ed. Vozes, 2015.
INGOLD, Tim "Trazendo as coisas de volta à vida: emaranhados criativos num
mundo de materiais". Horizontes Antropológicos, v.18, n.37, 2012, p.25-44.

INGOLD, Tim (2011). Anthropology is not ethnography. In: _____. Being alive:
essays on movement, knowledge and description. Londres: Routledge, p.229-
43. Disponível
em: http://proc.britac.ac.uk/tfiles/154p069.pdf e https://edisciplinas.usp.br/plugin
file.php/1862649/mod_resource/content/1/Antropologia_nao_e_etnografia_-
_por_Tim_Ingold%281%29.pdf [tradução em português]
INGOLD, Tim, Hunting and gathering as ways of perceiving the environment. In:
______. The perception of environment. New York: Routledge, 2000, pp. 41-60.
INGOLD, Tim. "Antropologia não é etnografia". In: Ingold, Tim. Estar vivo:
ensaios sobre movimento, conhecimento e descrição. Petrópolis, Vozes, 2015,
p.317-347.
INGOLD, Tim. Antropologia não é etnografia. In: Estar vivo: ensaios sobre
movimento, conhecimento e descrição. São Paulo: Vozes, 2015, p. 327-347.
INGOLD, Tim. Culture on the ground: the word perceived through the feet (cap.
3). In Being Alive: essays on movement, knowledge and description. Nova York:
Routledge, 2011.
INGOLD, Tim. Estar vivo: ensaios sobre movimento, conhecimento e descrição.
Petrópolis: Vozes, 2015. “A antropologia ganha vida”, pp. 25-41; “Limpando o
terreno”, pp. 43-47; “Antropologia não é etnografia”, pp. 327-347.
INGOLD, Tim. Jornada ao longo de um caminho de vida. Mapas,
descobridorcaminho e navegação. Religião e Sociedade, v.25, n.1, 2005. Pp. 76-
110.
JOHNSON, Matthew. “Concepção de agência em interpretação arqueológica”.
Vestígios 4(2):149- 173, 2010.
KOPENAWA, Davi e ALBERT, Bruce. Postscriptum – Quando eu é um outro (e
viceversa). In: A Queda do Céu. Palavras de um xamã yanomami. São Paulo:
Cia das Letras, 2015. Pp. 512-549.
KOPENAWA, Davi; ALBERT, Bruce. 2015. A Queda do Céu: palavras de um
xamã Yanomami. São Paulo: Cia. das Letras.
KOPENAWA, David e ALBERT, Bruce. 2010. La chute du ciel. Paroles d’un
chaman yanomami. Paris: Terre Humaine. Há tradução em português.
KOPYTOFF, Igor. 2008. "A biografia cultural das coisas: a mercantilização como
processo". In: A. Appadurai (org.), A vida social das coisas: as mercadorias sob
uma perspectiva cultural. Niterói: EDUFF. pp. 89-121.
KUPER, Adam, 2002. Cultura: A Visão dos Antropólogos. Bauru, SP: EDUSC.
KUPER, Adam. Cultura a visão dos antropólogos. Bauru. EDUSC, 2002. (Cap.
7. “Cultura, diferença, identidade”)
LATOUR, Bruno. “A ligeira surpresa da ação. Fatos, fetiches, fetiches”. In: A
Esperança de Pandora – ensaios sobre a realidade dos estudos científicos. São
Paulo, Edusc, 1999, pp.305-356.
LEACH, Edmund R. (1996) Sistemas políticos da Alta Birmânia. São Paulo:
EDUSP.
LEACH, Edmund. 2001. “Repensando a antropologia” In: Repensando a
antropologia. São Paulo, Editora Perspectiva. 
LEAL. Ondina. Desdisciplinar a antropologia: diálogo com Eduardo
Restrepo. Revista Horizontes Antropológicos. Porto Alegre, ano 20, n. 41, p.
359-379, jan./jun. 2014. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-71832014000100013
LÉVI-STRAUSS, Claude, 2005. “A ciência do concreto” e “A lógica das
classificações totêmicas”. In: O Pensamento Selvagem. São Paulo: Papirus.
LEVI-STRAUSS, Claude. "Les organizations dualistes existent-elles?" In:
_____.Anthropologie structurale. Paris: Plon, 1958, pp. 147-180. (Tradução
brasileira :LÉVI-STRAUSS, Claude. “As organizações dualistas existem?”. In:
______. Antropologia estrutural. São Paulo: Cosac&Naif, 2008, pp. 193-234.)
Lévi-Strauss, Claude. “Introdução a obra de Marcel Mauss”. In: Mauss, Marcel.
Sociologia e antropologia. São Paulo: Cosac & Naify, 2003, p. 11-46.
LÉVI-STRAUSS, Claude. “L'idéologie bipartite des Amérindiens”. In: ______.
Histoire de Lynx. Paris: Plon, c1991, pp. **** )Traduçãobrasileira: LÉVI-
STRAUSS, Claude. “A ideologia bipartida dos ameríndios”. In: ______. História
de Lince. São Paulo: Companhia das Letras, 1993, pp. 204-217.)
LÉVI-STRAUSS, Claude. 1989[1962]. “A Ciência do Concreto” e “A lógica das
classificações totêmicas”. In: O Pensamento Selvagem. São Paulo: Papirus
Editora. 
LÉVI-STRAUSS, Claude. O Pensamento Selvagem. São Paulo: Companhia Ed.
Nacional, 1976.
LIENHARDT, Godfrey. Divinity and Experience: TheReligion of theDinka. Oxford
UniversityPress, UK, 1961.
MAGNANI, José Guilherme. “Etnografia como prática e experiência”, Horizontes
Antropológicos, v.15, n.32, 2009, p.129-156.
MAHMOD, Saba. “Teoria feminista, agência e sujeito libertatório: algumas
reflexões sobre o revivalismo Islâmico no Egipto”. In Revista Etnográfica, v. 10.
2006. Disponível em:
http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0873-
65612006000100007

MAHMOOD, Saba (2006). “Teoria feminista, agência e sujeito liberatório:


algumas reflexões sobre o revivalismo islâmico no Egito”. In: Etnográfica, vol.10,
n.1, p. 121-158.
MAHMOOD, Saba. "Teoria Feminista, agência e sujeito liberatório: algumas
reflexões sobre o revivalismo islâmico no Egito”. Etnográfica, vol 10, maio de
2006.
MALINOWSKI, Bronislaw K. 1978. “A região e os habitantes do distrito do Kula”;
“Os nativos das Ilhas Trobriand”; “Características essenciais do Kula”; “As
divisões do Kula e suas ramificações”. In: Argonautas do Pacífico ocidental: um
relato do empreendimento e da aventura 4 dos nativos nos arquipélagos da Nova
Guiné melanésia. São Paulo, Abril Cultural, (Os Pensadores). 
MALINOWSKI, Bronislaw. “A construção cerimonial de uma waga”. In:
Argornautas do Pacífico Ocidental. São Paulo, Abril, Col. Os pensadores, 1978,
pp. 101-116. • ROBB, John. 2010. “Beyond agency”. World Archaeology 42
(4):493-520.
Malinowski, Bronislaw. Argonautas do Pacífico ocidental. São Paulo: Abril
Cultural, 1978, p. 5-101, 288-309, 365-372. [Introdução; capítulos 1-5; capítulos
17 e 18; e capítulo 22.
MALINOWSKI, Bronislaw. Argonautas do Pacífico ocidental. São Paulo, Abril
Cultural, 1976. (“Introdução”)
MATTA, Roberto Augusto da (1976). Quanto Custa ser Índio no Brasil?
Considerações sobre o problema da Identidade Étnica. In: Revista Dados
(IUPERJ), Nº 13, 1976, pp. 33- 54.
MAUSS, Marcel, s./d. Ensaio sobre a Dádiva. Lisboa: Edições 70. PEIRANO,
Mariza, 1995. A Favor da Etnografia. Rio de Janeiro: Relume-Dumará.
MAUSS, Marcel. "Essai sur les variations saisonnières des sociétés eskimos.
Étude de morphologie sociale." In:______. Sociologie et anthropologie. Paris:
Presses Universitaires de France, 1985 [1904-1905], pp. 389- 477. (Tradução
brasileira:Mauss, Marcel. "Ensaio sobre as variações sazonais das sociedades
esquimós". In:______. Sociologia e antropologia. São Paulo: Cosac &Naify,
2003, p. 425-505). Há também uma tradução pela Edusp).
Mauss, Marcel. "Uma categoria do espírito humano: a noção de pessoa, a noção
de eu". In. Mauss, M. Sociologia e Antropologia. São Paulo, Cosac & Naify, 2003.
MAUSS, Marcel. “Ensaio sobre a dádiva. Forma e razão da troca nas sociedades
arcaicas” In: Sociologia e Antropologia. Tradução de Paulo Neves. São Paulo:
Cosac Naify, 2003.
MAUSS, Marcel. 2003 [1925]. Ensaio sobre a dádiva: forma e razão da troca nas
sociedades arcaicas . Em: Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac & Naify.
pp. 183-314.
MAUSS, Marcel. 2003 [1950]. “Ensaio sobre a dádiva: forma e razão da troca
nas sociedades arcaicas”. In Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac &
Naify, p. 183-314.
MBEMBE, Achile. “As formas africanas de auto-inscrição”. Estudos Afro-
Asiáticos. 2001, vol. 23, n. 1, pp. 171-209. • STRATHERN, Marilyn (2014). “Os
limites da autoantropologia”. In O efeito etnográfico e outros ensaios. São Paulo,
Cosac e Naify, p. 133-158.
Mc CLINTON, Anne. “Couro Imperial. Raça, travestismo e o culto da
domesticidade”. Cadernos Pagu (20) 2003: pp.7-85.
MELLO, Marco Antonio da Silva; FREIRE, Leticia de Luna (orgs.). Pensando o
Rio: políticas públicas, conflitos urbanos e modos de habitar. Niterói: Intertexto,
2015, pp. 289-315
MOREL, Alain. Marc-Henri Piault, Anthropologie et Cinéma. Passage à l’image,
passage par l’image, L’Homme [En ligne], 160, pp. 204-207, octobre-décembre
2001. Disponível em: http://lhomme.revues.org/7723 . Acesso em 02 outubro
2017.

NICOLAS, Maud (2000). “Ce que ‘danser’ veut dire. Représentations du corps et
relations de genres dans les rituels de mariage à Tunis” In: Terrain, n° 35, p. 41-
56.
OLIVEIRA FILHO, João Pacheco. 1999. Ensaios em Antropologia Histórica. Rio
de Janeiro: Editora UFRJ. (Parte II, pp. 97-151).
Oliveira Filho, João Pacheco. 2007. “O retrato de um menino bororo: narrativa
sobre o destino dos índios e o horizonte político dos museus, séculos XIX e XX”,
Tempo, Revista digital do Programa de Pós-Graduação em História da UFF.
Disponível a partir de http://www.scielo.br/pdf/tem/v12n23/v12n23a06.
ONSECA, Claudia. Paternidade brasileira na era do DNA: a certeza que pariu a
dúvida.Cuadernos de antropología social. [online]. 2005, n.22, pp. 27-51.
Disponivel em: https://goo.gl/NSqzB8
OVERING, Joanna. Elogio do cotidiano: a confiança e a arte da vida social em
uma comunidade amazônica. Mana, 1999, vol.5, n.1, p. 81-107. Disponível em:
https://goo.gl/NUDgwL
PEIRANO, Mariza G.S. 1992. Uma Antropologia no Plural: três experiências
contemporâneas. Brasília: Editora Universidade de Brasília. (Parte I: Brasil,
Capítulos 1, 2, 3 pp. 23-104).
PEIRANO, Mariza G.S. 1995. A favor da etnografia. Rio de Janeiro: Relume-
Dumará. (Capítulos 1 e 2, pp.13-58).
PEIRANO, Mariza. Etnografia não é método. Horizontes Antropológicos. 2014,
vol.20, n.42, p.377-391. Disponível em: https://goo.gl/219P3D SCHNEIDER,
David. Parentesco Americano. Uma abordagem cultural. Petrópolis: Vozes, 2016
(Introdução e Parte 2).
PEIRANO, Mariza. Etnografia não é método. Revista Horizontes Antropológicos.
Sofrimento e violência.Porto Alegre, 2014. Numero 42. P. 377 a 391.
RADCLIFFE-BROWN, Alfred R. (1940). Preface. In: African Political Systems.
London: Oxford University Press. pp. xi–xxiii.
Roberts, P., C. Hunt, M. Arroyo-Kalin, D. Evans & N. Boivin. 2017. The deep
human prehstory of global tropical forests and its relevance for modern
conservation. Nature plants 3(17093):1- 9.
ROCHA, Ana Luiza Carvalho and ECKERT, Cornelia. Urban. Narrators Ruth
Cardoso. Vibrant, Virtual Braz. Anthr., Dec 2011, vol.8,
no.2, http://www.vibrant.org.br/issues/v8n2/ana-luiza-carvalho-da-rocha-
cornelia-eckert-urban-narrators-ruth-cardoso/
ROSALDO, Renato. “Introducción: La aflicción y la ira de un cazador de cabezas”
y “Primera parte – Crítica”. In: Cultura y Verdad: La reconstrucción del análisis
social. Ediciones Abya-Yala Quito – Ecuador, 2000. P. 23–112.
SAHLINS, Marshall, 2003. Cultura e razão prática (pp. 61-127: “Cultura e razão
prática”). Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
SAHLINS, Marshall. "História como cultura". In: KUPER. Adam. Cultura: a visão
dos antropólogos. São Paulo: EDUSC, 2002, pp. 207-258.
SAHLINS, Marshall. 2008 [1981]. Metáforas históricas e realidades míticas. Rio
de Janeiro: Zahar.
SAHLINS, Marshall. O "pessimismo sentimental" e a experiência etnográfica: por
que a cultura não é um "objeto" em via de extinção (parte I). Mana [online]. 1997,
vol.3, n.1, pp. 41-73.
SAHLINS, Marshall. O "pessimismo sentimental" e a experiência etnográfica: por
que a cultura não é um "objeto" em via de extinção (parte II). Mana [online]. 1997,
vol.3, n.2, pp. 103-150.
SAID, Edward. 2007. Orientalismo: o oriente como invenção do ocidente. São
Paulo: Cia das Letras (Prefácio, Introdução e Posfácio).
SAYAD, Abdelmalek. “O que é um imigrante?” InA Imigração. São Paulo:
EDUSP, 1998 [1991]. (cap. 3, pp. 45-72).
SCHUCH, Patrice. Antropologia entre o inesperado e o inacabado: entrevista
com João Biehl. Revista Horizontes Antropológicos Tecnologias de Governo, n
46. Porto Alegre, 2016. P. 389 a 423.
SEGATA, Jean. O Aedes aegypti e o digital. Revista Horizontes Antropológicos
Antropologia Animais, ano 23, n. 48, 2017.
SEYFERTH, Giralda. A invenção da raça e o poder discricionário dos
estereótipos. Anuário Antropológico. Rio de Janeiro: Edições Tempo Brasileiro,
1993. P. 175-203.
SPIVAK, Gayatri. 2010. Pode o subalterno falar ? Belo Horizonte: Editora UFMG
STOLLER, Paul. 2014. Yaya’s story. The quest for well-being in the world.
Chicago and London: The University of Chicago Press.
STRATHERN, Marilyn. "Artefatos da história: os eventos e a interpretação das
imagens" e "O efeito etnográfico" In: O efeito etnográfico, Tradução Iracema
Dulley, Jamille Pinheiro e Luisa Valentini. São Paulo: Cosac Naify, 2014, p. 211-
230 e p. 345-405.
STRATHERN, Marilyn. “A Relação: a acerca da complexidade e da escala” e
“Cortando a rede” In: STRATHERN, Marilyn. O Efeito Etnográfico. São Paulo:
Cosac & Naify, 2014, p. 263-320.
STRATHERN, Marilyn. 2004 [1991]. Partial Connections. Walnut Creek, CA:
AltaMira Press (updated edition).
STRATHERN, Marilyn. 2006 [1988]. O Gênero da Dádiva: problemas com as
mulheres e problemas com a sociedade na Melanésia. Campinas: Editora da
Unicamp.
STRATHERN, Marilyn. 2014. "O conceito de sociedade está teoricamente
obsoleto?" In: O efeito etnográfico. São Paulo: Cosac Naify. 
STRATHERN, Marilyn. 2014. O Efeito etnográfico e outros ensaios. São Paulo:
Cosac&Naify, pp. 109-132.
Strathern, Marilyn. 2014. O Efeito Etnográfico. [Introdução & Capítulos 1 a 8].
São Paulo: Cosac Naify. p. 11-262. Wagner, Roy. 2010.
STRATHERN, Marilyn. Cortando a rede, As novas modernidades. In: O efeito
etnográfico. São Paulo, CosacNaify, 2014. P. 295 a 320; 321 a 343
STRATHERN, Marylin. “No nature, no culture: the Hagen case”. In C.
MacCormack& M. Strathern (eds.) Nature, CultureandGender. Cambridge:
Cambridge University Press, 1980, pp 174-222. (Traduçãobrasileira:
STRATHERN, Marilyn. "Sem natureza, sem cultura; o caso Hagen". In: ______.
O efeito etnográfico. São Paulo: Cosac &Naif, 2014, pp. 26-75.)
TAUSSIG, Michael T. O diabo e o fetichismo da mercadoria na América do Sul.
Tradução Priscila Santos da Costa. São Paulo: Ed. UNESP, 2010. Prefácio.
PARTE 1 E 2.Conclusão. p. 11-200; 315-319.
THOMPSON, E. P. “Costume, lei e direito comum”. In Costumes em Comum.
São Paulo: Companhia das Letras, 1998 [1991]. (Cap. 3 pp. 86-149).

TURNER, Victor (2008). “Dramas sociais e metáforas rituais”. In: ____ Dramas,
Campos e Metáforas. Niterói, p. 19-53.
TURNER, Victor W. Mukanda, Boys' Circumcision: The Politics of a Non-Political
Ritual. In: TURNER, Edith (ed.). On the Edge of the Bush: The Anthropology of
Experience. Tucson: Arizona University Press, 1985, pp. 53-69.
TURNER, Victor. 2005[1967]. Muchona a Vespa: intérprete da religião. In: A
Floresta de símbolos. Niterói: EdUFF. p. 179-202.
VAN VELSEN, Jaap (2010). A análise situacional e o método de estudo de caso
detalhado. In: FELDMAN-BIANCO, Bela (org.), Antropologia das sociedades
contemporâneas. São Paulo: Unesp (2ª edição). pp. 437-468.
Viveiros de Castro, Eduardo. “Perspectivismo e Multinaturalismo na América
Indígena. In. Viveiros de Castro, Eduardo. A Inconstância da Alma Selvagem e
outros ensaios de antropologia. São Paulo, Cosac & Naify, 2002, p. 225-254.
VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. 2015. Metafísicas Canibais: elementos para
uma antropologia pós-estrutural. São Paulo, Cosac-Naify. 
VIVEIROS DE CASTRO. E. B. "Os pronomes cosmológicos e o perspectivismo
ameríndio". InMana 2.2 (1996), pp. 115-144.
VOGEL, Arno; MELLO, Marco Antonio da Silva. Lições da rua: o que um
racionalista pode aprender no Catumbi. In: LIMA, Roberto Kant de;

WAGNER, ROY (2006). “A presunção da Cultura” e “A cultura como criatividade”.


In: ____ A Invenção da Cultura. São Paulo: Cosac/Naify, 27-72.
WAGNER, Roy. 2010. “Existem grupos sociais nas terras altas da Nova Guiné?”
Cadernos de Campo, São Paulo, no. 19.
WAGNER, Roy. A invenção da Antropologia, In: _____. A invenção da cultura.
São Paulo: Cosac Naify, 2010. Pp. 309-363.
SAYAD, Abdelmalek. “O que é um imigrante?” InA Imigração. São Paulo: EDUSP, 1998 [1991].
(cap. 3, pp. 45-72). THOMPSON, E. P. “Costume, lei e direito comum”. In Costumes em Comum.
São Paulo: Companhia das Letras, 1998 [1991]. (Cap. 3 pp. 86-149). MAHMOD, Saba. “Teoria
feminista, agência e sujeito libertatório: algumas reflexões sobre o revivalismo Islâmico no
Egipto”. In Revista Etnográfica, v. 10. 2006. Disponível em:
http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0873-65612006000100007 DAS,
Veena. “The figure ofabductedwoman: The citizen as sexed”. In: Life andWords: Violenceandthe
descente intotheordinary. Berkeley: UniversityofCalifornia Press, 2007. pp. 18-37. VIVEIROS DE
CASTRO. E. B. "Os pronomes cosmológicos e o perspectivismo ameríndio". InMana 2.2 (1996),
pp. 115-144. LIENHARDT, Godfrey. Divinity and Experience: TheReligion of theDinka. Oxford
UniversityPress, UK, 1961.

WAGNER, Roy. A invenção da cultura. [Introdução e Capítulos 1, 2 e 3]. São


Paulo: Cosac Naify, p. 13-119
WEBER, Max (2012). Relações Comunitárias Étnicas. In: Economia e
Sociedade. Vol. I. Brasília: Editora UNB. pp. 267-277
WEBMOOR, Timothy. “What about 'one more turn after the social' in
archaeological reasoning?” Taking things seriously. World
Archaeology,39:4,563-578, 2007.
WOORTMANN, Klaas. 1990. ““Com parente não se neguceia”. O campesinato
como ordem moral”. Anuário Antropológico/87: 11-73. Brasília: Editora
Universidade de Brasília/Tempo Brasileiro

Anda mungkin juga menyukai