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Versão: 5.

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MANUAL ARBUTUS ANALYZER v5.52

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a autorização prévia por escrito da Arbutus Software ou pelo seu distribuidor no Brasil.

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1. Introdução ao Arbutus Analyzer
O Arbutus Analyzer é projetado para analisar e transformar dados e produzir relatórios a pessoas que
não são técnicos até usuários experientes, no Analyzer, você conseguirá em minutos o que costumava
usar horas ou ate mesmo dias, economizando seu tempo e dinheiro.

Para mais informações sobre os produtos e serviços do Arbutus, visite nosso site na web
http://www.arbutussoftware.com.br/

Sobre o Arbutus Analyzer


A Tomada de decisão eficaz depende do tempo de acesso à informação. Esta informação pode estar
dentro de arquivos de dados enormes, espalhados por vários bancos de dados ou armazenadas em
uma variedade de tipos de arquivos em diferentes plataformas. Além de todos os formatos de banco de
dados comuns, o Analyzer permite que você leia os imensos repositórios de dados do COBOL.

Quem analiza os dados precisa de ferramentas que podem ajudá-lo a acessar vários tipos de dados,
processar arquivos grandes, e fazer perguntas inteligentes sobre os dados.

O Analyzer é projetado para isso, para ler milhões de registros, isto tudo em minutos, o que costumava
levar horas ou mesmo dias e ainda com opções de relatórios flexíveis.
Esses recursos ajudam os gestores, analistas de dados e auditores a reunir os tipos de informação
necessárias para refinar as operações do dia-a-dia e para projetar novos processos de negócio

O Analyzer cumpre o desafio de analisar dados de várias maneiras únicas. Aqui você vai aprender
sobre o acesso a dados, conceitos-chave do Analyzer, e os tipos de operações que você pode usar
para analisar dados.

O Analyzer reconhece automaticamente os layouts de arquivos de vários formatos de bancos de dados


proprietários, como dBASE. Quando Analyzer está ligado ao Arbutus zSeries servidor também pode
reconhecer o DB2 da IBM.

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Também pode acessar as informações de layout do arquivo de qualquer banco de dados compatível
com ODBC. O Analyzer lê automaticamente e pode importar várias tabelas de fontes de dados
compatíveis com ODBC, como o MS Access, SqlServer e Oracle ao mesmo tempo.
Um dos grandes atrativos da ferramenta é a gravação de informações em um Banco de Dados,
então você pode trabalhar toda informação no Analyzer e no final inserir os registros no BD.

Outro grande atrativo é que o Analyzer pode ler diretamente vírgula ou tabulação arquivos
delimitados, planilhas MS Excel e arquivos de dados XML. Isso quer dizer que o Analyzer não faz
uma extração e gera um .FIL, e sim que ele está lendo diretamente o seu arquivo original, qualquer
mundança que for feita dentro do arquivo, quando abrirmos a tabela no Analyzer, a alteração estará lá,
então podemos analizar o arquivo primeiramente para ver se está tudo correto e depois somente fazer
a extração do arquivo.
Para o MS Excel e os dados XML, Analyzer converte automaticamente os dados de origem em um
novo arquivo delimitado com tabulações para todas as análises subseqüentes.

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Podemos importar várias Abas do Excel de uma única vez o que é outro atrativo da ferramenta.

O Assistente de Definição de Dados do Analyzer automatiza a maior parte do processo de interpretar o


layout do registro de arquivos de dados de origem. Ele suporta arquivos de tamanho fixo, arquivos de
tamanho variável, e arquivos de múltiplos tipos registros, e ainda permite que você trabalhe com layouts
de registro fora do padrão.

O Analyzer usa um layout de tabela para descrever o layout e o conteúdo do arquivo de dados. O layout
da tabela inclui informações de layout arquivo importante, tais como:

• O tamanho do registro.
• Tamanho de cada campo e sua posição.
• Os nomes de campos e tipos de dados em cada campo.

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Outro atrativo é a gravação de uma ou várias tabelas do Analyzer em um arquivo Excel já
existente, contendo uma ou mais Abas.

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Conceitos de Arquivos de Dados
Arquivos
Um arquivo é um conjunto de informações referentes a um tópico particular.
Por exemplo, a lista telefônica é um arquivo que contém um conjunto de nomes, números de telefone,
endereços, e outras informações relacionadas a todo usuário de telefone numa comunidade particular.

Registros
Um registro é um conjunto discreto de dados sobre um tópico.
Os arquivos se compõem de vários itens menores de dados, chamados registros. Para fazer uma
analogia, cada nome, endereço, e número de telefone na lista telefônica é um registro. Um arquivo
pode ter qualquer quantidade de registros.
Nota: Um registro deve conter um ou mais campos.

Campos
Um campo é uma unidade discreta de informação presente num registro.
Os registros se compõem de um ou mais blocos de informações chamados campos. Um registro
sempre irá conter um ou mais campos. Na analogia da lista telefônica, cada entrada consiste de
detalhes sobre a pessoa, tais como: Nome, Sobrenome, Endereço, Número de telefone.
Cada um desses itens de dados é armazenado num campo, com uma posição inicial, um comprimento,
e um nome de referência. Por exemplo, na lista telefônica, os campos poderiam ter os seguintes
nomes:

 Nome
 Sobrenome
 Endereço
 Número de telefone
Registros e Campos
No arquivo a seguir, cada registro ocupa uma linha e contém os campos, NumCusto, Nome, Data e
Transação.

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As características de um campo incluem a sua posição inicial, tamanho e o tipo de dado.

O tamanho do registro neste exemplo é 45 bytes.

2. Interface Analyzer
A interface do usuário, que lhe permite navegar com rapidez por um documento, se compõe dos
seguintes componentes:

 Barra de título
 Menus
 Botões
 Barra de status
 Área de trabalho do Analyzer, contendo as janelas de Visão Geral e Exibição, e o log de
comando.

A Barra de Título
A barra de título mostra o nome do projeto Analyzer.

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A Barra de Menus
A barra de menus consiste de menus em cascata que oferecem acesso às funcionalidades do Analyzer.
Esses menus são descritos nas sessões seguintes.

A Barra de Botões
A barra de botões contém vários botões para rápido acesso a comandos do Analyzer frequentemente
usados. Você pode customizar a barra de botões para adaptá-la às suas necessidades.

Você pode usar a caixa de diálogo Personalizar Barra de Botões para inserir, excluir, ou substituir
botões a qualquer momento. Existem botões disponíveis para todos os comandos que você pode
acessar pelos menus, bem como para a maioria das outras opções de menu.

A Janela de Visão Geral


A janela de Visão Geral oferece uma maneira fácil de gerenciar todos os componentes do seu
documento. Você pode usar os atalhos arrastar-e-soltar ou apontar-e-clicar para realizar vários dos
comandos de gerenciamento do documento.

A janela de Visão Geral lista todas as batches, definições de arquivo de entrada, exibições, áreas de
trabalho e índices que tenham sido criados num documento específico.

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A Janela de Exibição
Quando você define campos pela primeira vez, o Analyzer cria automaticamente uma exibição contendo
os campos que você definiu. Você pode exibir alguns ou todos os campos definidos.
Os dados em uma exibição estão em um formato tabular, similar a uma planilha eletrônica. Você pode
navegar pelos registros e campos em seu arquivo e rearranjar ou imprimir a exibição. Entre outras
características da exibição incluem-se:
 Dados exibidos de acordo com a maneira com que você definiu os campos de seu arquivo de
dados. Por exemplo, se você selecionou um formato numérico contendo duas casas decimais e
sem separador de milhares, é assim que os campos numéricos serão mostrados em sua exibição.
 Linhas representam os registros do seu arquivo de entrada e colunas representam os campos.
 Números de registro para cada registro, exibidos à esquerda da área de exibição. O número de
registro destacado (em highlight) é o registro atual. O número de registro não é parte integrante do
registro. Clique em qualquer número de registro para indicá-lo como o registro atual.

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A Barra de Título
A barra de título da Exibição mostra o nome da exibição e o nome do arquivo que está sendo
analisado.

A Área de Exibição
A área de exibição contém:
 Colunas e linhas de dados
 Títulos de colunas
 Uma linha pontilhada indicando, à direita, o final da página para impressão.

A Área de Filtro da Exibição


A área de filtro da exibição, da esquerda para a direita, contém:
 Ir para o próximo registro não filtrado
 Botão Remover Filtro
 Botão Definir Filtro
 Botão Editar Filtro de Exibição
 Caixa de Texto do Filtro

Área de Menu de Opções


A área de botões de opções, de cima para baixo, contém:
 Opção Copiar
 Opção Adicionar Colunas
 Opção Modificar Coluna
 Opção Remover Colunas
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 Opção Filtro Rápido
 Ordenação Rápida Crescente
 Ordenação Rápida Decrescente
 Ordenação Rápida Desligada
 Opção Imprimir Relatório
 Opção Relatório Fontes
 Esconder Registros
 Gráfico de Dados Selecionados
 Propriedades da Coluna

Estes botões dão acesso a diversos recursos que permitem modificar a exibição.
Log de Comandos
O log de comandos fornece uma trilha de auditoria ao registrar cada comando que você executa,
juntamente com os resultados de cada comando. Usando o log de comandos, você pode rastrear seus
passos ou reproduzir testes e resultados sem ter que salvar seu trabalho. Os resultados de comandos
são salvos de uma sessão para outra, a não ser que você limpe o log.
O log de comandos também permite que você reexecute ou edite comandos. Para reexecutar, clique
na linha de comando, e pressione Enter. Para editar, clique na linha de comando, e clique em Editar
Comando para abrir a caixa de diálogo do comando.
Você também pode executar comandos a partir do log de comandos, digitando a sintaxe do comando
na linha de comando.

Arquivo de log - Exibe todos os comandos e resultados.


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Comandos - Filtra e exibe os comandos a partir do arquivo de log.
Resultados - Filtra e exibe apenas os resultados dos comandos.
Último Resultado - Exibe o comando mais recente e seu resultado.

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3. Sobre um Projeto Analyzer
O Projeto Analyzer é simplesmente uma pasta do Windows que contém os itens de projeto que são
criados durante a análise de dados. Os arquivos de dados de origem não serão parte do projeto mas
permanecerão vinculados ao Projeto Analyzer através de layouts(.FMT). Esta é a garantia de que a
integridade das fontes de dados será sempre mantida.
Os ítens de projeto podem ser facilmente copiados de um Projeto Analyzer para outro ou entre pastas
dentro do mesmo projeto Analyzer. Você também pode voltar a usar itens de projeto (ou cópias dos
mesmos) a qualquer momento que você precisar para analisar o mesmo tipo de dados.

O arquivo de projeto Analyzer tem uma extensão asi..

O resultado da execução de comandos é um .FIL, este será gravado debaixo do diretório onde o projeto
foi criado.

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A figura na página seguinte mostra os componentes de um Projeto Analyzer.

Componentes do Projeto
Abaixo estão relacionados os componentes de um Projeto Analyzer e suas estensões:
 Definição de arquivos de Layout(.FMT)
O arquivo de Layout mostra ao Analyzer como ler e interpretar os dados em um arquivo de
origem.
No arquivo de layout contém as informações específicas sobre o arquivo de fonte de dados:
 Nome do arquivo de dados eo caminho.
 Servidor Arbutus em que os dados de origem residem.
 O comprimento do registro
 Os nomes dos campos
 Posição inicial eo comprimento de cada campo
 Tipo de dados para cada campo
 Número de casas decimais
 formatos numéricos
 Os formatos de data
 informações de atualização de dados importados de fontes de dados compatíveis com
 ODBC

Além disso, o layout da tabela contém informações que Analyzer pode associar com o arquivo
de dados:
• títulos das colunas alternativos
• Filtros
• Definições para campos / expressões computadas
• Notas de campo
• As relações estabelecidas com outros arquivos de dados
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Você sempre pode editar o layout da tabela depois de adicionar, excluir ou modificar o Layout.

 Views e Reports(.AVW)
As views são usadas para exibir dados de origem e cálculos, exibir dados filtrados, e para criar
relatórios ad hoc. Você pode ter múltiplas visões dos dados em um layout de arquivos única.

A View projetada na tela é a base para um relatório impresso. Você pode personalizar Visto para
produzir diferentes tipos de relatórios.

 Índices(.INX)
Os Índices reorganizam os registros de um arquivo de dados. Você pode indexar arquivos por
diferentes campos para diferentes propósitos.
Você pode indexar arquivos de dados não-ordenados, que passarão a se comportar como se
estivessem ordenados quando você os visualizar ou trabalhar com eles.

 Área de trabalho(.WSP)
Uma Área de Trabalho é um conjunto de definições de campo que foram salvas para reutilização
com outros arquivos. Quando uma Área de Trabalho é ativada, os campos dentro dela estão
disponíveis para o arquivo de layout aberto no momento.
Para Área de Trabalho ser compartilhada, os arquivos de layout devem conter os campos do
mesmo tipo, com os mesmos nomes. Por exemplo, você pode querer associar uma Área de
Trabalho com arquivos sucessivos de um determinado tipo, tais como contas a receber arquivos
de diferentes épocas ou de diferentes divisões de uma mesma empresa.

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 Procedures(.PRO)
Um procedimento é uma série de comandos e operações do Analyzer que podem ser executadas
automaticamente e repetidamente. Qualquer combinação de comandos e operações do Analyzer
pode ser armazenado em um procedimento. Eles permitem automatizar sua análise, pois são
baseados em linguagem de comando do Analyzer e podem executar rotinas simples ou realizar
análises complexas e tarefas de manipulação de dados. Um procedimento pode chamar outro
procedimento, bem como uma chamada de sub-rotina em programação.

3.1. Criando um projeto


Existem duas formas de Criar um projeto, a primeira cria um novo Projeto em uma nova pasta e a
segunda cria um novo Projeto em uma pasta já existente.

Obs.: No Analize só podemos ter um projeto por pasta.

3.1.1. Cria um novo Projeto em uma nova pasta

3.1.1.1. Clicar em Arquivo – Novo Projeto

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3.1.1.2. Escolher o diretório de Projetos
Escolher o diretório de Projetos onde será gravado o novo e coloque o nome do
novo Projeto e clicar em “Salvar”.

3.1.1.3. Cria novo projeto em uma nova pasta


Escolher a opção “Cria novo projeto em uma nova pasta”, clicar em “OK”

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3.1.1.4. Na próxima tela Clicar em “Cancelar”.

3.1.1.5. Será mostrado a pasta do Projeto e no lado inferior direito o horário


de criação no log

3.1.2. Cria um novo projeto em uma pasta já existente.

3.1.2.1. Clicar em Arquivo – Novo Projeto

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3.1.2.2. Escolher o diretório de Projetos
Escolher o diretório de Projetos onde será gravado o novo e coloque o nome do
novo Projeto e clicar em Salvar.

3.1.2.3. Cria novo projeto em uma nova pasta


Escolher a opção “Cria novo projeto em uma nova pasta”, clicar em “OK”

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3.1.2.4. Na próxima tela Clicar em “Cancelar”.

3.1.2.5. Será mostrado a pasta do Projeto e no lado inferior direito o


horário de criação no log.

3.2. Compartilhamento de Projetos


Podemos ter layouts, procedimentos e outros itens de projeto que queremos compartilhar entre
vários projetos ou entre vários usuários. O Analyzer fornece um mecanismo chamado de
"Pastas Compartilhadas" que permite compartilhar os itens de projeto sem a necessidade de
replicação.
Para fazer isso os usuários têm a opção de criar uma ou mais pastas compartilhadas em que
pode colocar os itens de projeto que deseja compartilhar. Isto alivia a necessidade de manter
itens de projeto em vários locais.
Os usuários podem criar e gerenciar uma ou mais pastas compartilhadas usando o item de
menu Compartilhar. O menu Compartilhar oferece três opções para a criação de uma ou
mais pastas compartilhadas:
 Compartilhamento Pessoal
 Compartilhamento de Rede(Equipe)
 Compartilhamento Servidor(Empresa)

Abaixo veremos os tipos de compartilhamento.

3.2.1. Criando compartilhamento Pessoal


O objetivo é dentro da “Visão Geral” no Analyzer, enxergar todos os projetos que estão
localmente na máquina, assim não precisamos ficar abrindo e fechando projetos toda vez
precisamos mudar de um para o outro para fazermos verificações/consultas.

3.2.1.1. Ir no menu “Compartilhar” - “Gerenciar Pastas”

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3.2.1.2. Preencher as informações da caixa de diálogo

 Nome: Você especificará o nome do compartilhamento pessoal.


 Pasta: Selecione a pasta de origem aonde contém o projeto .ASI.
 Aplicar apenas neste projeto: Selecionando essa opção você aplicará apenas
no projeto ativo, se você não aplicar todos os projetos que você abrir na maquina
irão enxergar o compartilhamento.

Obs.: No exemplo abaixo foi criado em uma pasta raiz e cinco subpastas cada
subpasta contém um projeto então criamos apenas um compartilhamento que
conterá todos esses projetos.

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 Você observará que todos os projetos estão sendo visualizados.
 Você tem a opção de mover itens de projeto. Aonde se houver uma tabela
você moverá .FIL e .FMT.

Obs.: Você pode criar dois compartilhamentos caso os projetos que você
deseja visualizar estejam em diretórios diferentes.

3.2.2. Compartilhamento de Rede


No compartilhamento de rede, podemos compartilhar um projeto de uma máquina com
outras, possibilitando que vários usuários tenham acesso ao compartilhamento podendo
navegar livremente dentro do projeto. Esta pasta compartilhada deve estar localizado em
uma pasta em uma unidade de rede mapeada que todos os usuários pretendidos têm
direitos de acesso.

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Obs.: Qualquer alteração feita dentro de uma pasta compartilha no Analyzer, altera o
projeto original. A dica é, duplicar a tabela,procedure e etc. e depois mover para fora da
pasta compartilhada em um projeto local.

3.2.2.1. Permissões para Pasta/Arquivo compartilhado.


Colocar permissões na Pasta/Arquivos que será compartilhada com as outras
máquinas.

3.2.2.2. Mapear Unidade de Rede


Na máquina 2, a qual acessará o projeto da máquina 1, devemos mapear a
unidade de Rede.

Obs.: Os procedimentos abaixo deverão ser feitos na máquina 2.

 Ir no menu Compartilhar

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 Criar o compartilhamento vinculado ao Projeto_1

Obs.: Selecionar a unidade de rede Compartilhada e selecionar a opção


“Aplicar a apenas este projeto”, para agregar a pasta do compartilhamento
no projeto que você deseja.

 Dar OK

 Abrir o projeto do mapeamento feito acima

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3.2.3. Compartilhamento Servidor
Este tipo de compartilhamento é para usuários de toda a organização que podem
trabalhar remotamente a partir de locais diferentes e, portanto, não têm necessariamente
acesso à mesma rede. Esta pasta compartilhada fica no Arbutus Server no qual todos os
usuários tem acesso via TCP / IP. Um meio único de integração e compartilhamento de
dados da empresa que podem estar espalhados em diversos departamentos da
empresa. Desta forma é feita a integração dos Arbutus Analyzer Server com Analyzer
Desktop potencializaando a segurança, velocidade e acesso a dados inerentes a
servidores corporativos, oferecendo recursos adicionais para:

 Compartilhar dados e aplicações em toda a empresa


 Fazer agendamento de testes de monitoramento contínuo
 Acesso a recursos de dados empresariais (tais como SAP)
 Centralizar administração e gestão de fontes de dados e análises
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 Melhorar o desempenho do processamento
 Acessar dados, testes e resultados de qualquer localização

3.2.3.1. Criar perfil no Analyzer Desktop para acessar o Servidor


Criar perfil no Analyzer para acessar o servidor para criação da pasta
compartilhada.

3.2.3.2. Criando o compartilhamento Servidor


No servidor Analyzer fazer os passos abaixo:

 Preencher as informações abaixo:

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 Nome: Nome da pasta compartilhada que você irá criar.
 Perfil: Nome do perfil que você criou para acessar a pasta no
servidor.
 Pasta: Caminho da pasta do projeto que conterá o projeto .ASI.
 Aplicar a apenas este projeto: Você tem a opção de escolher o
projeto no qual você aplicará o compartilhamento, como padrão ele te
indica o nome do projeto atual aberto.

3.2.3.3. Fazer um agendamento no Servidor pelo Desktop


Você tem a opção de agendar todas as procedures clicando com o botão direito
em cima da procedure e selecionando a opção “Agendar”.

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 Janela de Agendamentos

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4. Importando dados para o Projeto

4.1. Arquivos Delimitado


4.1.1. Passo clique com o botão direito em cima da pasta DELIMITADO,
selecione Novo, depois clique em Tabela.

4.1.2. Dentro da nova janela que surgir, selecione Arquivo e clique em


Procurar.
Selecione o arquivo DELIMITADO na pasta DELIMITADO da apresentação.

4.1.3. Abaixo você visualizará na visão geral a tabela DELIMITADA


importada.

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4.2. Arquivos Excel
4.2.1. Clique com o botão direito em cima da pasta EXCEL e selecione Novo e
clique em Tabela.

4.2.2. Selecione Arquivo e clique em Procurar e selecione o arquivo que se


encontra na pasta ARQUIVO EXCEL dentro da pasta da apresentação e
clique em Avançar.

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4.2.3. Na caixa de dialogo abaixo você poderá visualizar que o arquivo que
você vai importar é um arquivo Excel.

4.2.4. Na opção abaixo você pode observar que ao colocar 3, você fará um
filtro dos nomes correspondentes das tabelas.

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4.2.5. Selecione todas as abas da esquerda para a direita e clique em
Avançar.

4.2.6. Na opção abaixo marque a caixa Passar para o formato flat, se caso
você quiser gerar o .FIL caso queira ler direto desmarque a opção.

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4.2.7. Na tela abaixo você visualizará todas as tabelas que foram
importadas.

4.3. BANCO DE DADOS – ODBC


4.3.1. Clique em Dados no menu de comandos e selecione a opção Novos
dados locais>ODBC...

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4.3.2. Na opção de Fontes de dados, você deverá criar uma conexão via ODBC
para acessar o banco de dados do seu interesse. Caso você não tenha acesso a
essas informações entre em contato com a equipe técnica de banco de dados.

4.3.3. Após configurar o ODBC para acesso ao banco de dados que você
deseja, informe o Login e Senha que você será direcionado a página abaixo.
Selecione a opção Definir tabelas múltiplas para importar as tabelas separadamente
sem nenhum vinculo entre as mesmas. Caso você tenha importado as tabelas
separadamente, abrirá uma caixa com titulo Final aonde você não poderá informar quais
serão os nomes das tabelas. Logo abaixo você pode observar que ele não te possibilita
informar os nomes das tabelas, são importados com os nomes de acordo com o Banco de

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dados. A opção Passar para o formato Flat te deixa escolher entre extrair para um arquivo
ou desmarcando a opção te possibilita ler diretamente da base de dados.

4.3.4. Caso você queira levar duas tabelas com apenas seus correspondentes
desmarque a opção Definir tabelas múltiplas, abrirá uma nova caixa aonde
você colocará as chaves correspondentes. Clique em OK e logo em seguida
Avançar. Caso você escolha a opção de importar as tabelas associando com
apenas os correspondentes, te possibilitará escolher um nome para a tabela
de saída.

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4.3.5. Na pasta OPCAO_ASSOCIANDO você pode observar que eu realizei uma
importação utilizando o associar apenas os correspondentes, ele criou uma
nova tabela contendo apenas os correspondentes da tabela Cliente e Cidade
de acordo com a chave. Na outra pasta TABELAS SEPARADAS realizei a
importação de duas tabelas separadas sem nenhum vinculo uma com a outra.

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5. Funções
Logo abaixo você pode observar a caixa de expressões no qual você aplica funções em campos da sua tabela.

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6. Comandos para verificar a integridade dos dados

Uma das principais tarefas na análise de dados é assegurar-se que você tenha dados válidos e
complexos. A verificação é especialmente importante ao trabalhar com arquivos de dados que não
contêm informações sobre seu próprio layout de registro.
Você pode usar testes tais como contar os registros, totalizar campos, verificar dados para assegurar-
se que:
 Seus arquivos contenham o número correto de registros.
 Os totais numéricos são iguais aos totais de controle fornecidos pelo responsável pelos
dados.

Os campos contenham somente dados válidos.

6.1. Contar registros


Use o comando Contar para informar o número de registros na tabela ativa ou somente aqueles
que satisfaçam uma condição de filtro especificada. Cada vez que você usa o comando Contar,
o Analyzer salva os resultados no log de comando e exibe na barra de status.

Contar todos os registros da tabela ativa

No menu, selecione Analisar >> Contar. Se quiser, adicione um filtro de comando e clique em
OK.
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6.2. Totalizar campos numéricos
Use o comando Totalizar para totalizar campos numéricos ou expressões na tabela ativa.
Você pode usar o comando Totalizar para verificar a perfeição e precisão dos dados e para
produzir totais de controle.
O comando Totalizar encontra a soma aritmética dos campos ou expressões especificados.

Obter um total de um campo numérico


No menu, selecione Analisar >> Total e escolha um ou mais campos numéricos para totalizar.
Selecione quaisquer opções adicionais e clique em OK.

Totalizar campos não numéricos


Alguns campos de caractere como números de fatura, podem conter dígitos. Para totalizar este tipo
de dados, crie um campo calculado que use a função VALUE( ) para converter dados de caractere
em dados numéricos.

6.3. Verificar erros de validade


Use o comando Verificar para testar erros de validade de dados na tabela ativa. O comando
Verificar assegura que os dados em uma tabela estão de acordo com o layout da tabela e
informa se encontrar qualquer erro.
Todos os campos definidos podem ser analisados para assegurar que os dados estejam
consistentes com cada tipo de dados dos campos, conforme especificado na definição de dados.
Por exemplo, o comando Verificar testa se os campos de caractere contêm apenas dados de
caractere e se os campos numéricos contêm apenas dados numéricos.

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Além disso, o Analyzer verifica se os campos de caractere contêm caracteres não imprimíveis e
verifica se os campos numéricos têm caracteres numéricos incorretos. O comando Verificar, por
exemplo, testa se há mais de um sinal de “+” ou de “-” anterior ou mais de um ponto decimal.

Verificar erros de validade em um ou mais campos


A partir do menu, selecione Analisar>>Verificar. Selecione os campos que deseja verificar e
clique em OK.
Verificar campos sempre que usar uma tabela
Você pode optar por deixar que o Analyzer verifique todos os campos existentes sempre que
usar uma tabela, selecionando a opção Verificar nas opções do aplicativo.

7. Analisando os dados
O Analyzer trabalha com uma tabela de cada vez. Entretanto, você pode trabalhar com várias tabelas
de diversas maneiras: anexando uma tabela a outra, mesclando ou unindo-as em uma única nova
tabela ou relacionando as tabelas umas ás outras para que elas possam ser analisadas como se
fossem uma única tabela.

Quando os dados de diversas tabelas estiverem relacionados ou combinados através de procedimentos


para associar, mesclar ou anexar, a tabela resultante poderá ser analisada com qualquer um dos
comandos do Anayzer.
No Analyzer você pode combinar as operações de ordenação e sumarização. Escolha um desses
comandos de acordo com o tipo de operação de sumarização que deseja realizar:
 Use Estratificar para resumir os dados de acordo com intervalos numéricos.
 Use Período para resumir os dados de acordo com intervalos de datas.
 Use Classificar para resumir os dados de acordo com intervalos com base nos valores exclusivos
de um único campo de caractere.

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 Use Sumarizar para criar um resumo dos dados de acordo com intervalos com base nos vários
campos de caractere ou de data, e exibir os resultados com dados selecionados de campos
associados.
 Use Tabulação Cruzada para resumir definindo os campos de caractere em linhas e colunas, e
acumulando valores numéricos.

7.1. Produzir um resumo estratificado


Use o comando Estratificar para contar o número de registros que caem em intervalos
específicos – ou camadas – de campo numérico ou valores de expressão, e para acumular um
ou mais campos para cada camada. O Analyzer lista a contagem de registros para cada camada
em uma coluna COUNT na saída do comando.
O comando Estratificar funciona com tabelas desordenadas e é particularmente útil para
rapidamente inspecionar e resumir. O Estratificar permite que você conte o número de registros
que caem em um numero especifico de intervalos uniformes e fornece totais por camada para
campos numéricos selecionados. Se preferir, você pode especificar os pontos de inicio para os
intervalos para criar intervalos personalizados de qualquer tamanho.

Contar o número de registros dentro de intervalos especificados


No menu, selecione Analisar > Estratificar. Escolha o campo que deseja estratificar, selecione
as opções adicionais que forem necessárias e depois clique em OK.
Exibir a saída na forma de gráfico
Você pode enviar a saída do comando para um gráfico. Na caixa de dialogo Estratificar, clique
na guia Opções de Saída e selecione Gráfico.

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7.2. Produzir resumo classificados por períodos
Use o comando Período para produzir resumo de dados classificados por período. Você pode,
por exemplo, avaliar as tendências de vendas e observar volumes de transações e classificar
faturas pelo numero de dias a vencer a partir de uma data especifica.
O Comando Período conta o numero de registros em uma tabela e:
 Divide os registros em intervalos com base na data ou em períodos.
 Conta o numero de registros em cada intervalo.
 Gera o subtotal dos valores de um ou mais campos numéricos para cada intervalo.
 Calcula o percentual da contagem total e do valor total de um campo subtotalizados para
cada intervalo.

Produzir um resumo classificado por período


No menu, selecione Analisar > Período. Escolha as opções do comando e depois clique em
OK.
Definir os períodos

Na lista Períodos, você pode especificar pontos de partida tais como 0, 90, 120 e assim por
diante, para cada período, ou pode aceitar as definições padrão de 0, 30, 60, 90, 120 e 10 000
dias.

7.3. Classificar registros por campo caractere


Use o comando Classificar para contar o número de registros relativos a cada valor único de um
campo de caractere e para calcular o subtotal de campos numéricos especificados para cada
um desses valores únicos.
O Comando Classificar trabalha com dados não ordenados e é particularmente útil para
rapidamente inspecionar e resumir dados. Você pode usar o comando Classificar em uma
grande variedade de circunstâncias. Por exemplo, o comando Classificar pode gerar
rapidamente um saldo experimental a partir de transações contábeis não ordenadas. O

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Comando Classificar também pode eliminar a necessidade de executar as operações Ordenar e
Resumir separadamente.

Classificar registros por campo de caractere


No menu, selecione Analisar> Classificar. Escolha o campo em que deseja classificar os
registros, escolha as opções adicionais que forem necessárias e depois clique em OK.

7.4. Sumarizar por campos caractere


Use o comando Sumarizar para gerar uma contagem de registros e totais dos valores de
campos numéricos para cada valor distinto de campos-chave de caractere em uma tabela
ordenada.

O Comando Sumarizar lhe permite calcular subtotais de campos numéricos para cada valor
distinto de campos-chave de caractere. O número de registros pertencentes a cada valor distinto
é exibido em um campo gerado pelo Analyzer chamado COUNT. Como pode gerar relatórios
com um numero ilimitado de valores exclusivos de campos-chave de caractere, o Sumarizar é
mais eficiente em tabelas grandes.

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Resumir por campos de caractere
A partir do menu, selecione Dados> Sumarizar.
Use o comando Sumarizar para remover registros duplicados de uma tabela. Para isso,
especifique o campo de caractere a resumir, não gere subtotais para nenhum campo, selecione
Outros Campos e, em seguida, selecione Adicionar Tudo e envie para saída de uma tabela. A
nova tabela conterá somente registros exclusivos.

7.5. Fazer tabulação cruzada de campos caractere


O comando Tabulação cruzada permite que você analise os campos de caractere definindo-os
em linhas de colunas. Fazendo a tabulação cruzada de campos de caractere, você poderá criar
vários resumos, explorar áreas de interesse e calcular subtotais de campos numéricos. Você
pode usar o comando Tabulação cruzada para enviar os resultados para uma tabela, para a tela
ou para um gráfico.

A Tabulação cruzada conta o número de registros em uma tabela e:

 Conta cada valor de linha dentro de cada valor de coluna.


 Calcula subtotais de campos numéricos para cada valor de linha dentro de cada valor de
coluna.
 Totaliza as quantidades para cada valor de coluna.

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Fazer tabulação cruzada de campos de caractere
No menu, selecione Analisar > Tabulação Cruzada. Especifique os campos para as linhas e
um campo para as colunas. Você também pode especificar campos numéricos para calcular o
subtotal e especificar um filtro de comando.
Fazer tabulação cruzada para um gráfico
Você pode criar um gráfico a partir de um comando Tabulação Cruzada. Na caixa de dialogo
Tabulação Cruzada, clique na guia de Opções de Saída e selecione Gráfico.

7.6. Verificar dados sequencias


Existem três comandos para analisar campos contendo dados sequencias, tais como verificação
de número ou datas. Esses campos podem conter dados numéricos ou de caracteres.
Por causa das diferenças no formato da saída, use todos os três comandos para obter uma
visão analítica muito melhor.

7.6.1. Testar a ordem sequencial dos registros


Use o comando Sequência para determinar se os campos-chave na tabela ativa estão em ordem
sequencial. Se uma tabela for classificada no campo-chave, o comando Sequência não localizará os
erros.

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Efetue um teste de sequência
No menu, selecione Analisar > Sequência.
7.6.2. Testar falhas e duplicidades em dados sequências
Use o comando Falhas para detectar falhas nos campos-chave da tabela ativa. Se você executar o
comando Falhas em um campo que tenha caracteres misturados com números, por exemplo,
“X12345”, o Analyzer ignora os caracteres e testa somente os números. Por exemplo, se o campo
do registro seguinte for “Z12346”, então o Analyzer não indicaria nenhuma falha, uma vez que “X”
e “Z” dos campos seriam ignorados.

O Comando Duplicidades detecta se há campos-chave na tabela ativa que contêm duplicidades na


sequência.

Teste de falhas
A partir do menu, selecione Analisar > Falhas.
Teste de Duplicidades
No menu, selecione Analisar > Duplicidades.

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7.7. Extrair dados para uma nova tabela
Use o comando Extrair para criar uma nova tabela a partir de campos selecionados ou de
registros da tabela ativa. Há várias razões para usar o comando Extrair para criar um
subconjunto da tabela. Você pode utilizar o comando Extrair e marcar a opção Ordenar que está
vinculado ao comando, selecionando a chave que você deseja. Você também pode usar o
comando Extrair com filtros para isolar itens incomuns em uma tabela separada para análise
posterior.

Extrair registros da tabela ativa


A partir do menu, selecione Dados > Extrair. Selecione registro escolha as opções adicionais
que desejar e depois clique em OK.
Extrair campos da tabela ativa
A partir do menu, selecione Dados>Extrair. Clique em Selecionar Campos, selecione os
campos a serem extraídos e quaisquer opções adicionais que deseje e depois clique em OK.
Extrair campos da exibição ativa
A partir do menu, selecione Dados>Extrair. Clique em Exibição para extrair a sequencia das
colunas de acordo com a exibição da sua tabela.
Extrair ordenando os campos
O Comando Extrair possui uma funcionalidade integrada no comando que você têm a opção de
ordenar os registros, informando a chave que você deseja ordenar a nova tabela, diferentemente
do comando Ordenar você pode levar apenas os campos que você deseja para a nova tabela.
Extrair registros específicos para nova tabela
Para extrair registros específicos, você pode aplicar um filtro de exibição antes de usar o
comando Extrair ou aplicar um filtro de comando na caixa de texto Mostrar registros se quando
usar o comando Extrair.
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7.8. Exportar dados para outro aplicativo
O comando Exportar permite que você use o Analyzer como uma ferramenta de conversão de
dados, lendo dados de um pacote e produzindo um arquivo de exportação em um formato que
possa ser lido por outro aplicativo. Por exemplo, você pode usar o comando Exportar para
produzir arquivos mesclados para envio de correspondência em massa. Você também pode
exportar dados para diversos tipos de arquivo, incluindo o Excel, Access, XML e etc.
 Use a opção de Selecionar Campos para selecionar campos, criar expressões e
escolher a ordem do campo para o arquivo de exportação.
 Use a opção exibição para exportar somente os campos na exibição ativa na ordem na
qual são exibidos.
Exportar dados para outros formatos de arquivo.
A partir do menu, selecione Dados> Exportar. Na lista de Tipo de Saída, escolha um formato
de dados: texto delimitado, Access, Área de transferência do Windows, dBase, delimitado(TAB),
Excel, Lotus 123, ODBC, arquivo plano, XLS21 e XML.

Exportar na lista de Tipo de Saída, com a opção Excel.


Você tem a opção de exportar a tabela do seu projeto para um mesmo arquivo do Excel, só que
em abas diferentes.

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Exportar na lista de Tipo de Saída, com a opção ODBC.
Você pode utilizar a opção ODBC para exportar uma tabela do seu projeto para um banco de
dados relacional, no qual você terá que configurar a conexão ODBC para que exporte para o
banco do seu desejo.

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7.9. Ordenar e indexar tabelas
Os computadores processam os arquivos em sequência, iniciando no primeiro registro. Muitas
operações podem ser efetuadas mais rapidamente se os arquivos tiverem sido primeiro
ordenados ou indexados. Algumas operações, tais como operações com várias tabelas,
requerem que os dados sejam ordenados ou indexados pelos campos-chave.
Use o comando Ordenar para ordenar a tabela ativa na ordem crescente ou decrescente com
base nos campos-chave especificados. O comando Ordenar cria uma nova tabela fisicamente
reorganizada.
Use o comando Índice para criar um arquivo de índice que permita o acesso direto aos registros
de uma tabela em uma ordem lógica em vez de física.

Ordenar registros de uma tabela


No menu, selecione Dados> Ordenar. Para aprender mais, clique no botão Ajuda da caixa de
dialogo Ordenar.
Criar um índice para uma tabela
No menu, selecione Dados> Índice. Para aprender mais, clique no botão Ajuda da caixa de
dialogo Índice.

7.10. Pesquisando os Dados


Use estes comandos para obter uma visão geral de uma tabela antes de um processamento
detalhado. Eles podem destacar rapidamente anormalidades na tabela que você pode explorar
por meio de análises posteriores.
 Estatísticas fornece uma visão geral mais completa das propriedades significativas de um
arquivo.
 Perfil pode determinar valores para os comandos Estratificar, Histograma e Amostra.

A análise digital de Benford identifica anomalias em certos tipos de dados.

7.10.1. Gerar estatísticas descritivas de campos numéricos

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Use o comando Estatísticas para calcular estatísticas descritivas de campos numéricos
de tabela uma ativa.
O comando Estatísticas é usado frequentemente para obter uma visão geral de uma
tabela antes de um processamento detalhado. Ele pode destacar rapidamente
anormalidades na tabela, o que poderá estabelecer uma direção em termos de
metodologia ou análise posterior.

Calcular estatísticas em campos numéricos


No menu, selecione Analisar >> Estatísticas. Os resultados incluem: Intervalo,
Positivo, Negativo, Zeros, Totais, Valor Absoluto e valores Maior e Menor.
Calcular estatísticas em campos de data
Você também pode usar o comando Estatísticas em campos de data. Os resultados
incluem: Intervalo, Positivo, Zeros e valores Maior e Menor.

7.10.2. Gerar estatísticas resumidas de campos numéricos


Use o comando Perfil para obter estatísticas resumidas de um ou mais campos
numéricos de uma tabela.
O Perfil fornece as seguintes informações para campos numéricos:
 Valor total
 Valor absoluto
 Valor mínimo
 Valor máximo

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Use o comando Perfil principalmente para determinar os valores mínimo, máximo,
absoluto e total dos campos, antes de emitir os comandos Estratificar, Histograma ou
Amostra.
Gerar estatísticas resumidas de campos numéricos
A partir do menu, selecione Analisar >> Perfil.

7.10.3. Análise Digital de Benford


O comando Benford permite que você gere uma análise digital de dados numéricos
aplicando a fórmula de Benford.
Esse comando conta o número de vezes que cada dígito ou combinação de dígitos à
esquerda ocorre em um conjunto de dados e compara o resultado real ao resultado
esperado. O resultado esperado é calculado usando a fórmula de Benford. Você pode
enviar a saída do comando para um gráfico.
As ferramentas de análise digital, como o comando Benford, permitem que auditores e
outros analistas de dados se concentrem em possíveis anomalias em conjuntos de
dados volumosos. Elas não provocam a existência de erro ou fraude, mas identificam
itens que merecem estudo posterior, com base em fundamentos estatísticos. A análise
digital complementa as ferramentas e técnicas analíticas existentes e devem ser usadas
em conjunto com estas.

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Usar o comando Benford no Analyzer
No menu, selecione Analisar >> Benford.

7.11. Trabalhando com Várias Tabelas


O Analyzer permite que você trabalhe com dados de várias tabelas de diversas formas usando:
 Relacionamentos, comando
 Associar, comando
 Mesclar, comando
 Extrair e anexar
Duas tabelas que serão relacionadas ou associadas devem ter um campo de caractere idêntico
em comum, tal como um número de funcionário ou um número de fatura. Este campo é
chamado de campo-chave. Os campos-chave devem ter o mesmo tamanho, conteúdo idêntico e
deve ter a mesma estrutura de dados. As diversas funções do Analyzer permitem que você edite
campos para que possa utilizá-los como campos-chave.

7.11.1. Relacionando duas ou mais tabelas


O comando Relacionamentos permite que você acesse e analise simultaneamente
dados de duas ou mais tabelas. Você pode analisar os dados combinados como se eles
estivessem em uma única tabela e adicionar a uma exibição os campos das tabelas
relacionadas.
Como você está trabalhando com dados de tabelas diferentes, é possível usar o
comando Relacionamentos para examinar relacionamentos esperados e descobrir
relacionamentos inesperados.

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Relacionar tabelas
No menu, selecione Dados >> Relacionamentos. Adicione tabelas à área de trabalho
Relacionamentos e crie relacionamentos arrastando campos de uma tabela para o
campo correspondente de outra tabela.
Acessar campos em uma tabela relacionada
Após estabelecer os relacionamentos, acesse os campos das tabelas relacionadas na
exibição, nas caixas de diálogo de seleção de campo e no Construtor de expressões
com a lista suspensa A partir da tabela. Os campos são exibidos no formato
relacionamento nome.nomedocampo para mostrar a tabela da qual os campos são
originados.

7.11.2. Associando Tabelas


Use o comando Associar para combinar campos de duas tabelas em uma terceira.
Geralmente você usa o Associar para combinar registros de uma tabela de transação
com os de uma tabela mestre. Você pode, por exemplo, combinar dados de uma tabela
de cliente mestre, ou comparar o conteúdo de duas tabelas.
As tabelas a serem associadas devem pertencer ao mesmo Projeto do Analyzer. Da
mesma maneira, quando você utiliza o Analyzer Edição de Servidor, você pode fazer o
logon em apenas um servidor de cada vez. Por isso, as tabelas a serem associadas
devem estar no mesmo servidor. Consequentemente, não é possível associar uma
tabela no cliente a uma tabela no servidor.
Identificar a tabela primária e secundária.
Ao associar uma tabela de transação e uma tabela mestre, a tabela de transação é,
geralmente, a tabela primária e a tabela mestre é a tabela secundária, pois os
resultados diferem se você trocar as tabelas dependendo do tipo de associação.

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Associar duas tabelas
No menu, selecione Dados >> Associar.

7.11.3. Mesclando duas Tabelas


Use o comado Mesclar para combinar duas tabelas ordenadas com layouts de registros
idênticos em uma terceira tabela. Use esta nova tabela para análises e relatórios
posteriores com o Analyzer.
Por exemplo, você pode usar o comando Mesclar para combinar duas tabelas com
layouts de registros idênticos a partir de diferentes períodos de tempo, diferentes filiais
da companhia e assim por diante.
O comando Mesclar coloca os registros de saída mesclados de ambas tabelas, primária
e secundária, em uma terceira tabela de saída. Todos os aspectos dos registros
permanecem inalterados e as sequências de ordenação são mantidas. Para cada valor
de campo-chave, os registros da tabela primária são colocados antes dos
correspondentes da secundária.

Mesclar duas tabelas


No menu, selecione Dados >> Mesclar.

7.11.4. Usando Extrair e Anexar


Como alternativa ao comando Mesclar, use o comando Extrair com a opção Anexar a
uma tabela existente para adicionar registros da tabela ativa no fim da outra tabela. Ao
contrário do comando Mesclar, este método pode ser executado em arquivos não
ordenados.
Por exemplo, se você tiver tabelas mensais nas quais os registros de transação são
ordenados pelo número do cliente em vez da data, você pode anexar uma tabela à
outra. Na tabela resultante, os registros mantêm a ordenação dentro de cada mês.
Comparar layouts de tabela
Antes de Extrair e anexar verifique se as tabelas têm layouts idênticos. Selecione
Janela >> Abrir comando de Log. Abra uma tabela, digite DISPLAY na linha de
comandos e depois clique no ícone de percevejo da guia Exibição. Repita o mesmo
procedimento para outra tabela e compare os layouts.

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Extrair registros e anexar à outra tabela
Selecione Dados >> Extrair. Escolha os campos que deseja exportar ou selecione
Registros para exportar todos os registros e campos. Clique no botão Selecionar
Local para localizar a tabela na qual você deseja anexar os registros. Na guia Mais,
selecione Anexar a uma tabela existente.

7.12. Amostragem com o Analyzer


A amostragem pode ajudar a chegar a uma conclusão estatisticamente válida sobre uma
população de dados a partir de um número de amostras relativamente pequeno. O Analyzer
suporta duas técnicas comuns de amostragem.
 A Amostragem por unidade monetária (AUM) utiliza o valor absoluto de um campo do
registro para determinar quais os registros que estão selecionados. Ao se usar uma base
por unidade monetária, a possibilidade de que um determinado registro seja selecionado é
diretamente proporcional ao tamanho do item, a não ser que esse item seja afetado pelo
limite da camada superior.
 Amostragem de transação, também chamada de amostragem de registro, na qual a
população consiste no número de registros. Uma base por registros trata cada registro de
forma idêntica, usando um valor nominal igual a 1. Isso resulta em uma amostra que não é
influenciada pelo fato de ter como base os valores de um registro e, portanto, cada registro
tem a mesma possibilidade de ser selecionado.

Você pode escolher um desses métodos para selecionar itens na amostra:


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 Amostragem por intervalo fixo
 Amostragem por intervalo aleatório, também chamada de amostragem por célula
 Amostragem Aleatória

Você pode realizar a amostragem da população inteira, de um subconjunto da população ou


utilizar filtros para executar uma amostragem condicional.
O Analyzer tem três comandos para amostragem estatística:
 Tamanho determina estatisticamente os tamanhos e intervalos de amostra apropriados
 Amostra cria amostras de uma população
 Avaliar determina o efeito dos erros detectados nas suas amostras

Usar os comandos de amostragem de forma eficiente


A teoria de amostragem estatística é complexa. Se não estiver familiarizado com os julgamentos
críticos necessários quando se realiza uma amostragem estatística, recomendamos que
consulte um especialista em estatística antes de usar os comandos Tamanho, Amostra e
Avaliar.

8. Gerando Relatório dos Dados


Produzindo relatórios e gráficos a partir dos seus dados
Com o Analyzer, você pode gerar relatórios baseados em exibições e criar gráficos a partir de
comandos e exibições.

Os relatórios no Analyzer baseiam-se nas exibições. As especificações do relatório são “salvas” como
parte da exibição. Para seus relatórios, você pode criar exibições, formatá-las como relatórios e
nomeá-las de modo que o conteúdo do relatório seja identificado.

Há três passos para produzir um relatório formatado: formatar a exibição cria um layout de relatório e
imprimir o relatório.

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Formatar a exibição
Abra uma exibição e especifique a formatação de campo que deseja para o relatório. Isso inclui
formatos de exibição, quebras de colunas e opções como supressão de valores duplicados e
zeros.
Criar um layout de relatório
Após formatar a exibição, selecione Dados >> Relatório e formate as páginas do seu relatório.
Visualizar e imprimir o relatório
O Analyzer oferece várias opções de impressão do relatório, incluindo a configuração da página,
margens, numeração, data e hora.

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