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Método de Ensino – Violino

(Módulos I e II)

Edição – 2016
Lucilene Santos Pires Martins
Thiago Henrique Santos Martins
Método de Violino – Mód I e II

APRESENTAÇÃO

Método elaborado e devidamente referenciado com exercícios práticos criados, tendo por objetivo
atender as unidades eclesiásticas vinculadas à Igreja Cristã Maranata no que diz respeito ao aprendizado
de conhecimentos musicais e aperfeiçoamento do louvor.

É de distribuição interna, sem fins lucrativos, para fins educativos e será reeditado sempre que houver
necessidade.

Nota: Todo o trabalho foi realizado de forma voluntária.


Método de Violino – Mód I e II

SUMÁRIO

1 Conhecendo o método de ensino .....................................................................................................4

1.1 Os exercícios .................................................................................................................................... 4

1.2 A ordem das lições ........................................................................................................................... 4

2 Conhecendo a história do violino .....................................................................................................5

2.1 A execução do violino (como é tocado o instrumento) ...................................................................... 6

2.1.1 Música para violino solo ............................................................................................................... 6

2.1.2 Trios ............................................................................................................................................. 6

2.1.3 Quarteto de cordas....................................................................................................................... 6

2.1.4 Grupos de cordas maiores ........................................................................................................... 7

2.2 O violino na orquestra ....................................................................................................................... 7

3 Conhecendo as partes do violino (montagem e confecção)...........................................................8

3.1 Partes do violino e arco..................................................................................................................... 9

4 Aprendendo sobre o posicionamento do violino .......................................................................... 10

4.1 Posicionamento da mão direita ........................................................................................................10

4.2 Posicionamento da mão esquerda ...................................................................................................11

4.3 Posição do violino junto ao corpo.....................................................................................................13

4.4 Unindo violino e arco .......................................................................................................................16

4.5 Lições em cordas soltas...................................................................................................................18

4.5.1 Exercício de cordas soltas e regiões concentradas - 1 ................................................................18

4.5.2 Exercício de cordas soltas e regiões concentradas - 2 ...............................................................18

4.6 Exercícios para leitura e digitacao ..................................................................................................19

4.7 Estudo do primeiro padrão de dedos ...............................................................................................22

4.8 Estudos do segundo padrão de dedos .............................................................................................34

4.9 Estudo do terceiro padrão de dedos ................................................................................................37

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Método de Violino – Mód I e II

4.10 Estudo do quarto padrão de dedos ..................................................................................................40

4.11 Escalas modais................................................................................................................................42

4.12 Exercícios de portamento ................................................................................................................44

5 Técnicas de execução ......................................................................................................................47

5.1 Pizzicato ..........................................................................................................................................47

5.2 Tocando com surdina ......................................................................................................................47

5.3 Sul ponticello ...................................................................................................................................48

5.4 Col legno .........................................................................................................................................48

5.5 Vibrato .............................................................................................................................................48

5.6 Corda dupla .....................................................................................................................................49

5.7 Harmônicos......................................................................................................................................49

5.8 Glissando.........................................................................................................................................50

5.9 Tremolo (ou trêmulo) .......................................................................................................................50

5.10 Detachè ...........................................................................................................................................51

5.11 Martelè.............................................................................................................................................52

5.12 Spiccato ...........................................................................................................................................52

5.13 Staccato...........................................................................................................................................53

6 Estudo de escalas ............................................................................................................................54

Referências Bibliográficas .....................................................................................................................55


Método de Violino – Mód I e II

1 Conhecendo o método de ensino

Este método foi elaborado para acompanhar o aprendizado inicial de violino, contendo os primeiros
exercícios básicos e práticos, preparando para próximos estudos mais profundos através de métodos
específicos.

Seguem ações sugeridas para facilitar e acelerar o aprendizado:


 Estudar as lições todos os dias, respeitando o tempo de cada uma;
 Adquirir conhecimento de teoria musical;
 Sempre buscar esclarecer as dúvidas que surgirem;
 Ter cuidado com o instrumento, mantendo-o sempre limpo e o estojo organizado com flanela e
cordas reservas;
 Material de estudo sempre atualizado (incluindo caderno para música);
 Persistir, de forma positiva, para vencer todas as dificuldades de execução dos exercícios;
 Relaxar o corpo, não tensionando especialmente os braços;
 O aprendizado de violino é um pouco mais lento, com várias e longas etapas em suas
sequências.

1.1 Os exercícios

Os exercícios estão escritos de forma clara para fácil entendimento, aplicabilidade e execução,
acompanhados por um repertório de hinos e exercícios diversos, que serão adicionados de acordo com o
desenvolvimento de cada lição.

1.2 A ordem das lições

As lições seguem certa sequência e devem ser ministradas, quando possível, na ordem em que estão
apresentadas.
As sequências dos estudos seguirão a seguinte ordem:

 Cordas soltas;  Método de violino;


 Regiões concentradas (arco);  Repertório;
 Relacionamento de dedos;  Teoria musical.
 Escalas (exercícios variados);

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2 Conhecendo a história do violino

Existem inúmeras hipóteses relacionadas à origem e evolução do violino. Instrumentos com


características das cordas friccionadas são encontrados em registros arqueológicos nos diversos
períodos da história, em diversas civilizações e localizações geográficas desde a antiguidade.

Os possíveis predecessores do violino são: O "fiddles" (na Grécia antiga e em Roma), o "Ravanastron"
(na Índia – ainda utilizado atualmente e tem registros de mais de 5 mil anos pelas civilizações
Mediterrâneas e Ásia Menor), o "Kemanghe" e o "Rabad" (utilizados pelos Persas e Árabes), e o
"CRUTH" (utilizado na Europa, introduzido pelos Nórdicos). Os instrumentos antigos mais parecidos com
o violino são: Os "Fiddles" (também chamados de vihuela de arco, fydhele, fydele ou fidula, dependendo
da localização geográfica – o nome Fiddle indica simplesmente instrumentos de corda e não especifíca
forma e tamanho), e a "Rabeca" (ou Rebeca ou violino, que apesar de receber este nome não tem o
timbre e formato do violino atual).

Os primeiros vestígios dos instrumentos tocados com o arco datam apenas do século XI, vindo das
regiões do norte da África, Espanha e da região do Bizâncio. Presume-se que o arco tenha surgido no
início da idade média (século V) na Ásia Central. É nesta localização e período que se pensa ter surgido
o primeiro instrumento com arco, que viria a possibilitar a evolução tecnológica que culminou no violino
atual. É provável que o instrumento tenha partido desta localização em direção à Europa.

As principais alterações tecnológicas realizadas no violino ocorreram entre os séculos XVI e XIX. O arco
igualmente sofreu modificações para acompanhar a evolução do instrumento. Mudanças formais e
estruturais foram necessárias para melhorar a qualidade sonora, cada vez mais exigida para atender ao
repertório evoluído para o instrumento, que exigia registros cada vez mais agudos.

Graças aos Mestres Luthiers italianos no século XVI, a família Amatique desenvolveu e aperfeiçoou a arte
da Luthierie. O Clã Amati estudou e aprimorou a forma do violino, mas a silhueta manteve-se inalterada
desde então. Nicolo Amati produziu exemplares considerados perfeitos pelos especialistas e intérpretes
da época. Foi na segunda metade do século XVI que a escola italiana de luthiers começou a tomar forma.

Gasparo de Sálo foi um dos primeiros mestres da arte de construir violinos durante este período. Alguns
especialistas o denominavam como o "pai do violino", sendo ele o responsável pelas alterações na caixa
de ressonância do instrumento. Mais tarde, Jacob Stainer e Paolo Maggini (aluno de Sálo) construíram

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Método de Violino – Mód I e II

violinos com a curvatura no tampo superior e inferior maior que a dos instrumentos construídos
posteriormente por Antonio Stradivari e por Bartolomeo Giuseppe Antonio Guarneri, delGésu. A partir dos
aperfeiçoamentos realizados por Antonio Stradivari não houve mais alterações, tendo os luthiers
posteriores seguido os modelos de Stradivari e Guarneri.

No entanto os novos repertórios (principalmente no período de Niccolò Paganini) exigiam mudanças na


potência do som. Para tal, foram necessárias modificações estruturais que ocorreram entre os séculos
XVIII e XIX. As alterações se deram no aumento da barra harmônica, no cavalete (mudou a localização
de próximo do standart para o meio dos efes, e alteração para um modelo mais sólido e com orifícios
pequenos, tornando-os mais resistentes à tensão das cordas de metal substituídas pelas de tripa de
carneiro usadas anteriormente), a alma e a dimensão do braço (⅛ maior, com o ângulo de inclinação
aumentado). Essas alterações deram forma ao violino utilizado na atualidade. Novas versões foram
criadas, como por exemplo, os violinos elétricos; no entanto, a maioria dos violinistas preferem o
inigualável som dos violinos acústicos tradicionais.

2.1 A execução do violino (como é tocado o instrumento)

2.1.1 Música para violino solo

Diversas obras foram escritas para violino solo (violino desacompanhado), principalmente nos séculos
XVlll e XlX, quando a valorização de instrumentistas virtuosos atingiu o auge do brilhantismo. A técnica
no instrumento aliada ao virtuosismo do intérprete, culminava num dos principais atrativos dos concertos.

2.1.2 Trios

Trios de cordas normalmente se destinam a um violino, uma viola e um violoncelo. Na época de Corelli,
trezentos anos atrás, a maioria dos compositores escrevia sonata em trio. Algumas obras na maioria das
vezes foram compostas para dois violinos com partes igualmente importantes, que eram, na verdade,
duetos com acompanhamento. Os trios para piano, como o famoso Arquiduque de Beethoven, em geral
utilizava-se a formação de piano, violino e violoncelo, sendo que todos os instrumentos têm papéis
musicais de igual importância.

2.1.3 Quarteto de cordas

O quarteto de cordas talvez seja a mais popular combinação de música de câmara (música feita para um
número reduzido de executantes, apropriada para ambientes menores). Haydn e Mozart escreveram

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Método de Violino – Mód I e II

algumas de suas mais belas obras para quartetos de cordas. No início, os compositores garantiam ao
primeiro violino a linha melódica, mais importante, mas no final do século XVIII era mais comum a divisão
uniforme do material musical entre os instrumentos. O primeiro violino, entretanto, permaneceu como
líder do quarteto.

2.1.4 Grupos de cordas maiores

Em 1825, Mendelssohn, aos dezesseis anos, escreveu um octeto para cordas que permaneceu no
repertório de Concert mais de 150 anos. Em 1827, Schubert compôs um admirável quinteto para cordas –
para dois violinos, viola e dois violoncelos. Os sons de vários instrumentos de corda harmonizaram-se e
funcionaram em praticamente todas as combinações.

2.2 O violino na orquestra

Os instrumentos de cordas foram a espinha dorsal da orquestra por quase quatro séculos. Hoje, dois
terços da orquestra são formados pelo naipe de violinos. Estes estão divididos em primeiros e segundos
violinos. O violinista sentado mais próximo do maestro é chamado spalla e é o líder de toda a orquestra.

Em algumas formações, os primeiros violinos podem ficar à frente na orquestra, à esquerda do maestro,
com os segundos violinos atrás. Outra formação é a formação de Haydn, onde os primeiros violinos são
posicionados à esquerda do maestro e os segundos violinos à direita e o spalla fica assentado ao centro,
a partir de 1940-45, a orquestra começou a compor outra formação, sendo, primeiros violinos à esquerda
do maestro e, segundos violinos à esquerda dos primeiros, mantendo-se assim até os dias de hoje. Cada
dois violinistas dividem uma estante para a partitura; sendo que o executante à esquerda é geralmente
quem vira as páginas da partitura.

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Método de Violino – Mód I e II

3 Conhecendo as partes do violino (montagem e confecção)

Para fazer um violino são necessárias mais de setenta partes. Diversas madeiras são utilizadas e
selecionadas cuidadosamente, levando-se em conta sua resistência e capacidade de transmissão
sonora. O abeto1 é escolhido para o tampo porque é macio e responde bem as vibrações das cordas,
enquanto o fundo é feito de bordo, a madeira mais dura, que ajuda a preservar o violino do desgaste pelo
uso.

Muitas partes da estrutura do violino são difíceis de serem feitas e exigem um conhecimento profundo
dos artesãos que são conhecidos como luthiers.
Os melhores instrumentos ainda são feitos à mão, tomando-se muito cuidado também com a beleza e o
acabamento do produto.

Tipo de madeira nobre utilizado para confecção de instrumentos musicais.


1

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Método de Violino – Mód I e II

3.1 Partes do Violino e Arco

FIGURA 1 – Nomenclatura do violino


Fonte: Blog Como tocar violino

FIGURA 2 – Arco (Música)


Fonte: Wikipédia

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4 Aprendendo sobre o Posicionamento do Violino

4.1 Posicionamento da Mão Direita

Região do Talão:
 Ombro relaxado;
 Cotovelo mais baixo do que o punho;
 Não estufa o cotovelo, mantendo-o relaxado;
 Forma da mão fica mais redonda do que nas outras regiões;
 Dedos relaxados e “deitados” no talão;
 Manterpolegar sempre redondo;
 Falange do dedo indicador apoiado próximo a nós;
 Dedos médio e anelar juntos, apoiados no talão;
 Dedo mínimo redondo, antes do parafuso;
 Manter as unhascurtas.

Região do Meio do Arco:


 Ombro relaxado;
 Praticamente, o braço obedece ao ângulo de 90 graus;
 Cotovelo mais baixo do que o punho e mais para dentro em relação ao ombro;
 Não estufar o cotovelo, mantendo-o relaxado;
 Forma da mão redonda;
 Dedos relaxados e menos “deitados” no talão;
 Manter polegar sempre redondo;
 Falange do dedo indicador apoiado próximo a nós;
 Dedos médio e anelar juntos, apoiados no talão;
 Dedo mínimo redondo, antes do parafuso.

Região da Ponta do Arco:


 Braço mais esticado e mais baixo;
 Cotovelo para dentro;
 Forma da mão pouco menos redonda;
 Polegar sempre redondo;
 Dedos médio e anelar sobem um pouco no talão, mas não esticam;

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Método de Violino – Mód I e II

 Dedo mínimo naturalmente se estica;


 Punho reto.

4.2 Posicionamento da Mão Esquerda

 Ombro relaxado;
 Forma da mão redonda;
 Dedo polegar apenas apoia no braço do violino, ele não sustenta o violino e não se estica;
 Dedos relaxados;
 Falange do indicador se apoia no braço de forma natural pouco depois da pestana;
 Cotovelo mantem-se praticamente na direção do ombro (para dentro);
 Punhoreto e relaxado.

Para melhor compreensão, seguem imagens que ilustram a postura correta do instrumento junto ao
corpo.

 Ilustração da Postura / Posicionamento da Mão Direita

FIGURA 3 – Posicionamento da mão direita

Fonte: Elaborada pelos autores

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FIGURA 4 – Forma da mão sobre o arco

Fonte: Elaborada pelos autores

FIGURA 5 – Treino da mão direita

Fonte: Elaborada pelos autores

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4.3 Posição do Violino junto ao Corpo

FIGURA 6 – Posição do violino junto ao corpo

Fonte: Elaborada pelos autores

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FIGURA 7 – Posição esquerda sobre o braço do violino

Fonte: Elaborada pelos autores

FIGURA 8 – Posição do violino junto ao corpo

Fonte: Elaborada pelos autores

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Método de Violino – Mód I e II

FIGURA 9 – Postura correta para execução

Fonte: Elaborada pelos autores

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4.4 Unindo Violino e Arco

FIGURA 10 – Regiões do Arco

Fonte: Clássicos Cantelli

FIGURA 11 – Posição com o arco

Fonte: Elaborada pelos autores

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FIGURA 12 – Posição do violino junto ao corpo

Fonte: Elaborada pelos autores

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Método de Violino – Mód I e II

4.5 Lições em Cordas Soltas

4.5.1 Exercício de Cordas Soltas e Regiões Concentradas - 1

 Arco do talão ao meio;


Do meio ao talão.

 Arco do talão ao meio;


Do meio a ponta.

 Arco da ponta ao meio;


Do meio a ponta.

 Arco da ponta ao talão, parando no meio;


Do talão a ponta, parando no meio.

Executar nas cordas: LA – RE – SOL – RE – LA – MI


3 vezes em cada corda.
Bem lento.

Deve ser observada a forma da mão nas mudanças de regiões (talão – meio – ponta).

4.5.2 Exercício de Cordas Soltas e Regiões Concentradas- 2

Em cada região, executar exercício de equilíbrio:


TALÃO – MEIO – PONTA – MEIO – TALÃO
2 minutos para cada região
2 vezes

Nota: Observar forma da mão e manter-se relaxado.

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4.6 Exercicios para Leitura e Digitacao (2)

Cada exercício deve ser tocado várias vezes, obedecendo ao ritornelo. Iniciamos a leitura pela linha que
corresponde à linha do meio do pentagrama, ou 3ª linha onde na clave de sol representada à nota SI.

Legenda:

Em vermelho, as notas que são feitas na corda LÁ.

Acrescentando à 4ª linha do pentagrama, representando à nota RÉ.

Nos exercícios a seguir, o dedo 2 será posicionado de maneira que fique próximo ao 3º dedo.

Alguns louvores utilizados como referência de estudo nesta sessão sofreram alterações de tonalidade e duração
2

de notas, para ajustes e adequações que foram necessárias ao exercício.

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Método de Violino – Mód I e II

Ligadura de União: Unirá notas da mesma altura, prolongando a sua duração.

Para se executar a ligadura de união, se devem tocar as notas que estão ligadas em uma mesma
arcada sem que haja interrupção do som, somando os seus valores.

A ligadura de expressão tem a função de unir notas com alturas diferentes, as notas serão tocadas na
mesma arcada, sem que haja interrupção do som, porém, observando e respeitando a duração de cada
nota.

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Método de Violino – Mód I e II

Legenda:
Acrescentando o 4º espaço e a 5ª linha
Em amarelo, as notas que são feitas na corda MI.

1º espaço suplementar superior

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Método de Violino – Mód I e II

1ª Linha Suplementar Superior

4.7 Estudo do Primeiro Padrão de Dedos

O primeiro padrão se refere à posição dos dedos em relação à execução das escalas maiores, sendo: Lá
Maior, Ré Maior e Sol Maior. Na oitava, observamos a posição dos dedos:

Corda Lá solta (0), 1º (Si), 2º (Dó#) e 3º (Ré) dedos, corda Mi solta (0), 1º (Fá#), 2º (Sol#) e 3º (Lá)
dedos.

Obs.: A posição do dedo “aberto” corresponde à distância de tons inteiros em relação ao posicionamento
do dedo. A posição “fechado” refere-se à distância dos semitons (ST) da escala, nesse posicionamento
os dedos ficam juntos.

FIGURA 13 – Posição dos dedos na execução das escalas

Fonte: Elaborada pelos autores

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Método de Violino – Mód I e II

Acrescentando à 2ª linha do pentagrama, Legenda:


representando à nota SOL, 3º dedo na corda RÉ. Em azul, as notas que são feitas na corda RE.

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Método de Violino – Mód I e II

Acrescentando à 1ª linha pentagrama, representando à nota MI, 1º dedo na corda RÉ.

Acrescentando o 1ª espaço suplementar inferior do pentagrama, representando a nota RÉ, (corda Ré


solta (0)).

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Método de Violino – Mód I e II

Colocando a Clave de Sol no Pentagrama

A Clave de Sol caracteriza os timbres agudos, o violino a utiliza escrita na segunda linha do pentagrama
onde localizamos a nota Sol. É ela que nomeia a nota escrita na linha onde foi colocada.

Exemplo:

Nos exercícios que se seguem, utilizaremos a clave de Sol no pentagrama, assim como a notação da
Fórmula de Compasso correspondente aos agrupamentos de tempo.

Compassos Quaternários Simples

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Método de Violino – Mód I e II

Compasso Binário Simples

Compasso Ternário Simples

Existem outras fórmulas e outros tipos de agrupamentos de tempo, os veremos à medida que
avançarmos nos estudos ou quando necessário.

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Método de Violino – Mód I e II

Escrevemos as fórmulas da seguinte maneira:

O número superior representa a quantidade de tempos agrupados


(tipo de compasso, neste caso ternário). Temos aqui a unidade de
compasso (U.C.).

O número inferior representa o número que corresponde à figura que


terá a duração de 1 tempo.Aqui temos a unidade de tempo (U.T.)

Figuras e seus números correspondentes

F i g u r a N o m e Número Correspondente

S e m i b r e v e 1

M í n i m a 2

S e m í n i m a 4

C o l c h e i a 8

S e m i c o l c h e i a 1 6

F u s a 3 2

S e m i f u s a 6 4

Exemplo:

Por isso cada figura é representada por seu número correspondente.

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Método de Violino – Mód I e II

Outras explicações:

Podemos observar como fica a armadura com a clave e a fórmula de compasso.

Sons mais agudos

Sons mais graves

Observe também que podemos escrever notas em alturas mais agudas nas linhas e espaços
suplementares superiores
riores e notas mais graves nas linhas e espaços suplementares inferiores.

A armadura de clave também contém os acidentes característicos da escala que estiver sendo utilizada.

Exemplo:

localiza no pentagrama. Neste caso a


O acidente é posicionado exatamente sobre o local onde a nota se localiza
nota Fá sofreu alteração, tornando-se
tornando se Fá#. Todas as notas Fá que aparecerem na partitura serão tocadas
meio tom acima, ou seja com o sustenido; salvo quando aparecer no lado esquerdo da nota o sinal de
Bequadro , poiss este sinal anula o acidente tornando a nota natural. Mas isto só é válido dentro do
compasso em que o mesmo aparecer. Quando houver acidentes na armadura de clave fica dispensada a
notação do sinal nas notas acidentadas na partitura.

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Método de Violino – Mód I e II

Alguns tons e suas armaduras de clave:

Armaduras com sustenidos (#):

Dó maior ou Lá menor Sol maior ou Mi menor Ré maior ou Si menor

0 acidentes 1 acidente (Fá#) 2 acidentes (Fá# e Dó#)

Lá maior ou Fá# menor Mi maior ou Dó# menor

3 acidentes (Fá#, Dó# e Sol#) 4 acidentes (Fá#, Dó#, Sol# e Ré#)

Si maior ou Sol# menor Fá# maior ou Ré# menor

5 acidentes (Fá#, Dó#, Sol#, Ré# e Lá#) 6 acidentes (Fá#, Dó#, Sol#, Ré#, Lá# e Mi#)

Dó# maior ou Lá# menor

7 acidentes (Fá#, Dó#, Sol#, Ré#, Lá#, Mi# e Si#)

Observação: Cada tom maior tem um tom relativo menor, são chamados relativos porque possuem os
mesmos acidentes em suas escalas, por isso a armadura é igual.

Exemplo:

Sol, Lá, Si, Dó, Ré, Mi, Fá#, Sol = Sol maior

Mi, Fá#, Sol, Lá, Si, Dó, Ré, Mi = Mi menor natural

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Método de Violino – Mód I e II

Armaduras com Bemóis

Fá maior ou Ré menor Sib maior ou Sol menor Mib maior ou Dó menor

1 acidente (Sib) 2 acidentes (Sib e Mib) 3 acidentes (Sib, Mib e Lab)

Láb maior ou Fá menor Réb maior ou Sib menor

4 acidentes (Sib, Mib, Láb e Réb) 5 acidentes (Sib, Mib, Láb, Réb e Solb)

Solb maior ou Mib menor

4 acidentes (Sib, Mib, Láb, Réb, Solb e Dób)


5

Dób maior ou Láb menor

7 acidentes (Sib, Mib, Láb, Réb, Solb, Dób e Fáb)

Estudo do 1º padrão (aberto-fechado/aberto


fechado/aberto-fechado)

A) Escala de Ré maior

B) Arpegio

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Método de Violino – Mód I e II

Obs.: Quando solamos os louvores é importante que façamos uma respiração entre as frases musicais.
Isso faz com que as frases fiquem melhor articuladas.

O sinal de vírgula ( ) colocado entre as frases representa esta respiração, quando houver pausas
devemos “respirar” no local da pausa.

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Método de Violino – Mód I e II

*Obs.: Os acidentes que aparecem poucas vezes na partitura e não fazem parte da armadura de clave,
são chamados de acidentes ocorrentes e só altera a nota no compasso em que aparece.

Legenda:

Em verde, as notas que são feitas na corda SOL.

1ª linha suplementar inferior

2º espaço suplementar inferior

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Método de Violino – Mód I e II

2ª linha suplementar inferior

3º espaço suplementar inferior

1º padrão (aberto-fechado/aberto-fechado)

A) Escala de Sol maior

B) Arpegio

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Método de Violino – Mód I e II

Pequeno estudo com nota pedal

Chamamos de nota pedal aquela nota que se repete durante a execução.

Neste exercício a nota pedal é o Sol.

4.8 Estudos do Segundo Padrão de Dedos

O segundo padrão refere-se à localização dos semitons da escala entre o 1º e 2º dedo, ficando
caracterizado à posição Fechado-Aberto (Fechado entre 1º e 2º dedo e aberto entre 2º e 3º dedo).

FIGURA 14 – Posição dos dedos na execução das escalas

Fonte: Elaborada pelos autores

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Método de Violino – Mód I e II

Primeiramente exercitaremos de forma prática o 2º padrão em cada corda.

A)

B)

C)

D)

Escala de Dó maior em 1 oitava

Arpegio em Dó maior em 1 oitava

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Método de Violino – Mód I e II

Escala de Sol maior em 1 oitava

Obs.: Esta escala se localiza na 2ª oitava da 1ª posição

Arpegio

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Método de Violino – Mód I e II

4.9 Estudo do Terceiro Padrão de Dedos

No terceiro padrão a localização do semitom fica entre o terceiro e o quarto dedo. Neste estudo
iniciaremos também o uso do 4º dedo.

A posição dos dedos neste padrão é a seguinte:

Aberto-Aberto-Fechado (Aberto entre o 1º e 2º dedo, aberto entre o 2º e 3º dedo e fechado entre o 3º e 4º


dedo)

FIGURA 15 – Posição dos dedos na execução das escalas

Fonte: Elaborada pelos autores

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Método de Violino – Mód I e II

A)

B)

C)

D)

Escala de Lá maior em 1 oitava

(Esta escala localiza-se na 1ª oitava da 1ª posição)

Arpegio

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Método de Violino – Mód I e II

Escala de Mi maior em 1 oitava

Arpegio

Outras escalas maiores em 1 oitava que utilizam o 3º padrão.

Escala de Si maior em 1 oitava

Arpegio

Escala de Mi bemol maior em 1 oitava

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Método de Violino – Mód I e II

Arpegio

Escala de Lá bemol maior em 1 oitava

Arpegio

4.10 Estudo do Quarto Padrão de Dedos


O quarto padrão consiste em posicionar todos os dedos em posição de tons inteiros (aberta), inclusive do
3° para o 4° dedo. Neste caso o semitom aparece do 4º para o 1º dedo, na mudança de uma corda para
a outra.

(Aberto-Aberto-Aberto-Aberto)

FIGURA 16 – Posição dos dedos na execução das escalas

Fonte: Elaborada pelos autores

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Método de Violino – Mód I e II

Escala de Fá maior em 1 oitava

Arpegio

Escala de Si bemol maior em 1 oitava (1ª oitava da 1ª posição)

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Método de Violino – Mód I e II

Arpegio

Sugestão de Estudo para 1ª Posição: Método Hans Sitt – 100 Studies, Op.32, Book 1.

4.11 Escalas Modais

Este exercício contribuirá para o melhor entendimento da posição das notas e abertura de dedos na
escala do violino em relação às 7 posições. Consiste em tocar todas as notas da escala sem alterar
nenhuma nota natural.

Nestas escalas modais começaremos pela escala de Sol natural na 1ª posição e terminaremos na 7ª
posição (Sol natural).

Este sinal indica a localização dos semintons naturais, os dedos devem estar juntos.

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Método de Violino – Mód I e II

Este exercício pode ser bastante explorado. Começando com cada nota durando 4 tempos,
posteriormente aumentando a velocidade para 2T, 1T, 1/2T, 1/4T, etc.

Também pode ser trabalhado com ligaduras a cada 2 notas, depois 4, 8, 16, 32, 64, e 128... Em
execução com arcadas diversas (detachê, staccato, spiccato, martelato, etc.).

Podemos também tornar este exercício de escalas modais em exercício de escalas tonais, acrescentando
os acidentes característicos em cada tonalidade, basta colocar na armadura de clave e obedecer à
estrutura do modo escolhido.

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Método de Violino – Mód I e II

4.12 Exercícios de Portamento


Iª para IIª posição

Obs.: Ao fazer o deslocamento de uma à outra posição, leve toda mão no movimento.

Sugestão de Estudo para 2ª Posição: Método Hans Sitt – 100 Studies, Op. 32, Book 2 – Páginas de 01 à
04, estudosr 21, 22, 23, 24 e 25.
Iª para a IIIª posição

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Sugestão de Estudos para 3ª Posição: Método Hans Sitt- 100 Studies, Op. 32, Book 2 - páginas de 05 à
09, Estudos 26, 27, 28, 29 e 30.
Iª para a IVª posição

Sugestão de Estudos para 4ª Posição: Método Hans Sitt- 100 Studies, Op. 32, Book 2 - páginas de 10 à
14, Estudos 31, 32, 33, 34 e 35.
Iª para a Vª posição

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Sugestão de Estudos para 5ª Posição: Método Hans Sitt- 100 Studies, Op. 32, Book 2- páginas de 15 à
18, Estudos 36, 37, 38, 39 e 40.

Continuidade de Estudos
Sugestão de Estudos com mudança de posição: Método Hans Sitt- 100 Studies, Op. 32, Book 3.

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5 Técnicas de Execução

5.1 Pizzicato
Os violinistas nem sempre usam o arco quando tocam, de vez em quando beliscam as cordas, o que é
chamado de “pizzicato” (pronuncia-se “pitzicato”). Raramente pizzicato se estende pela melodia inteira.
Podemos executar esta técnica de duas maneiras e utilizamos sinais distintos para representa-las.A
primeira técnica para execução ébeliscando a corda com o indicador da mão direita na região do espelho
e executando a nota com a mão esquerda, já a segunda técnica é com um dos dedos da mão esquerda
beliscar a corda enquanto se dedilha com outro dedo da mesma mão. Os sinais para esta técnica pode
ser o tempo escrito de forma abreviada"pizz." ou também pode-se sinalizar com o sinal "+" colocado
acima da cabeça da nota. Exemplo:

Trecho do louvor “Só tu nos fazes”.

5.2 Tocando com Surdina

Fixando-se um grampo de madeira sobre o cavalete do violino, reduz-se a força das vibrações que
alcançam a caixa de ressonância. Isso funciona como uma surdina, ou abafador de som. Violinos em
surdina soam muito distantes de delicados. Os compositores usam os termos italianos “consordini” (“com
surdina”) e “senzasordini” (“sem surdina”).

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5.3 Sul Ponticello

Expressão italiana que significa “na pontezinha”. Em partitura para violino indica que o violinista deve
passar o arco próximo ao cavalete, o que origina um som de timbre agudo, de arranhadura.

5.4 ColLegno

O arco é seguro de lado (a forma mais utilizada é com a crina voltada para o rosto do instrumentista), de
tal maneira que a cada nota tocada a madeira do arco bata na corda, pode ser tocada também com
madeira do arco voltada para o rosto do violinista e com a madeira sobre a corda e a crina para cima. É o
que e chama de collegno. Exemplo:

Trecho do louvor “Nesta hora de clamor”.

5.5 Vibrato

Uma das mais importantes técnicas de instrumentos de cordas. O dedo da mão esquerda que prende a
corda oscila levemente, causando uma flutuação no tom e enriquecendo o som. O vibrato é usado,
sobretudo em notas longas. Alguns violinistas preferem não usá-lo quando tocam músicas muito antigas.

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Método de Violino – Mód I e II

5.6 Corda Dupla

“Corda dupla” significa tocar duas notas de uma só vez. Alguns compositores pedem acordes de três e
até quatro notas, mas no violino não é possível tocar simultaneamente mais do que duas notas.

Trecho do louvor “Ouvi, ó céus, e falarei”.

5.7 Harmônicos

São notas suaves, semelhantes as da flauta, produzidas pelo toque muito leve sobre a corda (sem
pressionar a nota) e a delicada passagem do arco. São usadas com mais frequência na música moderna.
É indicado por um símbolo semelhante ao número “zero”.

Harmônico

Trecho do louvor “Ouvi, ó céus, e falarei”.

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Método de Violino – Mód I e II

5.8 Glissando

A palavra indica ao executante que deve escorregar o dedo sobre a corda, de uma nota a outra (o que
permite que todos os sons interpostos sejam ouvidos). Outro tipo de glissando consiste em escorregar o
dedo extraindo o som cromaticamente, ou seja, com sons consecutivos de intervalos de semitons, à este
chamamos "glissando cromático".

Trecho do louvor “Só tu nos fazes”.


Glissando
Cromático

5.9 Tremolo (ou trêmulo)

Outra importante técnica de arco é o tremolo (ou trêmulo). Consiste em movimentar rapidamente o arco
(para cima e para baixo) em uma determinada área (normalmente utiliza-se a ponta do arco, mas pode
ser feito em outras regiões). Este movimento produz um efeito de
“tremor” e pode gerar um som mais eletrizante e pesado, quando
executado na região entre o meio do arco e o talão. Ao ser executado na
ponta, normalmente produz um som mais suave.

Pode ser indicado pela sigla “trêm.” e é acompanhado por traços junto à
nota que deverá ser executada com tal técnica.

Trecho do louvor “Salmo 150”.

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Método de Violino – Mód I e II

A quantidade de traços indicará a velocidade de execução - quanto mais traços, mais rápida será.
Observe esta diferença no exemplo anterior.

Trecho do louvor “Salmo 150”.

Trecho do louvor “Bodas do Cordeiro”.

5.10 Detachè

O Detachè é um golpe de arco básico, caracterizado por pressão e velocidade contínua aplicado no
movimento do arco. Esta técnica deve ser trabalhada em todas as regiões do arco, sendo a mais indicada
para o início dos estudos no violino.

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5.11 Martelè

O Martelè é caracterizado pela aplicação de pressão no arco antes do ataque da nota, produzindo um
som inicial forte que perde a potência em relação ao final, como o som do golpe de um martelo. Sua
notação é representada por um pequeno ponto triangular sobre a cabeça da nota.

Trecho do louvor “Jesus é a nossa vitória”.


Martelè

5.12 Spiccato

O Spiccato corresponde a golpes de arco separados um do outro em movimentos em direções contrárias.


É executado de forma que o movimento descreva um semicírculo, iniciando fora da corda, tocando em
seguida e depois abandonando-a novamente. Este golpe exige impulsos voluntários para cada som.
Pode ser executado em qualquer parte do arco, sendo mais comum sua aplicação aos dois terços
inferiores do arco. Os diferentes tipos de spiccato são obtidos de acordo com a região do arco trabalhada.
É representado por um ponto acima da cabeça da sua nota.

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Trecho do louvor “Ó Pai, eu queria tanto ver”.

5.13 Staccato

O staccato corresponde a golpes precisos executados verticalmente e são muito semelhantes ao martelè,
porém seguidos de interrupções pausadas com duração correspondente à nota tocada. Esta técnica é
obtida através de movimentos musculares específicos aplicadas no arco. Alguns autores se referem ao
staccato como notas separadas por pausas e não como técnica, no entanto, é considerada um desafio
entre estudiosos de suas variações. É representado por um ponto colocado na cabeça de sua nota,
também conhecido como ponto de diminuição (assim como no spiccato3).

Trecho do louvor “Ó Pastor de Israel”.

O que diferencia o staccato do spiccato é a intenção do autor. Normalmente o spiccato é utilizado em notas mais
3

rápidas.

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6 Estudo de Escalas

Podemos considerar as Escalas Musicais como sequências ordenadas de notas, com intervalos bem
definidos entre tons e semitons e sendo elas maiores ou menores, naturais ou diatônicas. As escalas
podem ser feitas em qualquer instrumento e para o estudo destas no violino, usaremos a seguinte
referência:

Método Hans Sitt- 100 Studies, Op. 32, Book 4.

Observações:

a) Para estudo inicial pode-se alternar o valor das figuras, começando por notas mais longas
(semibreve, mínima, por exemplo) até chegar em notas com durações mais curtas (como
colcheias, semicolcheias, por exemplo);
b) Evitar fazer vibrato durante a execução da escala, para o som saia o mais puro possível e o aluno
aprenda a afinação correta;
c) As escalas podem ser executadas antes de qualquer exercício. Ao treinar o repertório e os
louvores, é importante treinar a escala de referência antes, principalmente para que ajustes em
relação à afinação sejam feitos.

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7 Referências Bibliográficas

BARDER, Bárbara.Scales for advanced violinista. Editora Alfred Music, Ano 2005.
BURROWS, John. WIFFEN, Charles et al. Guia Ilustrado Zahar Música Clássica. Tradução: André
Telles. 4ª Edição. Jorge Zahar Editora. Rio de Janeiro. RJ. 2010.
DAMAS, Carlos Alexandre Mourão de Carvalho e. Violino e tecnologia entre os séculos XV e XXI.
Lisboa: 2011-2012.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios básicos da música para a juventude. 51 ed. Lisboa: 2011-
2012.
“COMO TOCAR VIOLINO”, Nomenclatura do Violino (imagem violino parte 1). Disponivel em:
https://comotocarviolino.wordpress.com/nomenclatura-do-violino/>. Acesso em 01 de Janeiro de 2016.
WIKIPEDIA, Arco (Musica) – Imagem Violino Parte 02. Disponível em:
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Arco_(m%C3%BAsica)/>. Acesso em 01 de Janeiro de 2016.
WEISS, William M. Basic Recorder Method. Editora MELBAY PUBLICTIONS INC, Ano 1981.

(Sugestões de Estudo)

Metódo Hans Sitt- 100 Studies, Op. 32, Book 1


MétodoHansSitt–100Studies,Op.32,Book2
Método Hans Sitt- 100 Studies, Op. 32, Book 3.
Método Hans Sitt-Studos de escalas, Op. 32, Book 4.

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