A psicologia foi tida como uma ciência da mente e, no final do século 19 e início
do 20, a psicologia predominante era a Introspectiva. Wundt e Titchener eram seus
principais expoentes, analisando em laboratório, o relato verbal de sujeitos humanos,
estudando o modo de interação dos processos conscientes.
De fato, essa subárea teria pelo menos duas funções vitais: (1) manter o
contato com o mundo real e alimentar os pesquisadores na área com problemas
comportamentais do mundo natural e (2) mostrar a relevância social de tais pesquisas
e justificar sua manutenção e ampliação da área como um todo.