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1.

Produtos Bancários

• São basicamente dois:


1.1 Aplicação – quando o banco capta recursos no
mercado para fazer caixa.

1.2 Empréstimos – quando ele empresta para os


clientes.
1.1 - Aplicações

• Temos duas modalidades:

1.1.1 – Renda Fixa, quando você recebe


100% do que investiu mais juros;
1.1.2 – Renda Variação, quando você não
tem limite de recebimento de percentual
sobre o seu capital, mas você também não
tem garantia de que terá ele de volta.
1.1.1 – Renda Fixa

• Pode ser divida em:

1.1.1.1 – Curto prazo, quando a aplicação


tem duração de até 1 ano;

1.1.1.2 – Longo prazo, acima de 1 ano.


1.1.1.1 – Curto prazo

• Aplicações de curto prazo:

 CDB - Certificado de Depósito Bancário


é um título de captação de recursos emitido pelos bancos, que funciona
como um empréstimo que você faz à instituição financeira, recebendo uma
remuneração em troca. Ao final da aplicação, o valor investido é acrescido
de juros.
Pode ser:
 Títulos pré-fixados – O investidor já sabe na hora da aplicação quanto
vai receber em juros.
 Título pós-fixados – A remuneração é definida depois do vencimento
do título. Estão ligadas a um percentual de variação de um índice,
normalmente o Certificado de Depósito Interbancário (CDI), mas
também pode ser TR, TJLP ou inflação.
1.1.1.1 – Curto prazo

 RDB - Recibo de Depósito Bancário


Parecido com o CDB com a diferença que é intransferível, não pode ser
trocado em outra instituição financeira.

 Fundos de Investimentos renda fixa


Uma forma de aplicação financeira, formada pela união de vários
investidores que se juntam para a realização de um investimento
financeiro, não possuindo personalidade jurídica, e sendo constituído tal
qual um condomínio, visando um determinado objetivo ou retorno
esperado, dividindo as receitas geradas e as despesas necessárias para o
empreendimento.
Todo o dinheiro aplicado nos fundos é convertido em cotas, que são
distribuídas entre os aplicadores ou cotistas, que passam a ser
proprietários de partes da carteira, proporcionais ao capital investido. O
valor da cota é atualizado diariamente e o cálculo do saldo do cotista é
feito multiplicando o número de cotas adquiridas pelo valor da cota no dia.
1.1.1.2 – Longo prazo, acima de 1 ano.

• São os mesmos produtos do curto prazo,


só que seu investimento é para mais de 1
ano.
1.1 Aplicações no SAP

1.1.1 – Renda Fixa


• Podemos usar os módulos, TRM-MM,
mercado financeiro, para CDB, RDB etc.,
quando a aplicação tiver uma taxa de
juros e/ou índice de correção.
• E para fundos de investimentos, TRM-SE,
Títulos (securities), quando a aplicação for
por valor de cotas.
Aplicação - TRM - MM

• As transações envolvidas são:


 TM_51 – para criar os contratos;
 TM_52 – para modificar;
 TM_53 – para visualizar;
 TM_54 – Liquidar;
 TM_55 – Estornar;
 FTR_CREATE para criar os contratos; e
 FTR_EDIT – para as demais manutenções.
Aplicação - TRM - MM

• Outras transações envolvidas:


 TJ05 – Para fixar nos contratos as taxas de
índices como CDI, TR e etc.;
 TJ05_REV – Para estornar as taxas fixadas
pela TJ05.
Aplicações - TRM - SE

• As transações envolvidas são:


 TS01 – para criar os contratos;
 TS02 – para modificar;
 TS06 – para visualizar;
 TS04 – Liquidar;
 TS07 – Estornar;
 FTR_CREATE – para criar os contratos; e
 FTR_EDIT – para as demais manutenções.
Aplicações - TRM - SE

• Além das transações dos contratos temos:


FWZZ – Criar a Classe, aqui criamos o
nome do fundo, normalmente é o nome
dado pelo banco administrador;
TRS_SEC_ACC – Criar o depósito, onde
estão custodiados ou guardados os
certificados.
1.1.2 – Renda Variação

• O conceito para renda variável pode ser entendido


como um investimento que não possui qualquer
garantia de que existirá remuneração sobre o
principal. As taxas de retorno não podem ser
acertadas previamente, uma vez que dependerão
das condições do mercado à época do saque do
investimento.
• Ao realizar uma aplicação em renda variável,
qualquer que seja sua forma, o investidor concorda
com o risco de perda (parcial ou total) do principal.
O risco advém não somente do não pagamento
pelo tomador, mas também das inúmeras flutuações
possíveis no mercado.
1.1.2 – Renda Variação

• Produtos:
 Ações;
Fundo de renda variável (fundo de ação,
multimercado e outros)
Commodities (ouro, moeda e outros)
derivativos (contratos negociados
nas Bolsas de valores, de mercadorias, de
futuros e assemelhadas).
TRM - SE

• As transações envolvidas são:


 TS01 – para criar os contratos;
 TS02 – para modificar;
 TS06 – para visualizar;
 TS04 – Liquidar;
 TS07 – Estornar;
 FTR_CREATE – para criar os contratos; e
 FTR_EDIT – para as demais manutenções.
Aplicação - TRM - SE

• Além das transações dos contratos temos:


FWZZ – Criar a Classe, aqui criamos o
nome do fundo, normalmente é o nome
dado pelo banco administrador;
TRS_SEC_ACC – Criar o depósito, onde
estão custodiados ou guardados os
certificados.
1.2 - Empréstimos

• Podemos dividi-los em:

1.2.1 – Curto prazo


Com vencimento até 1 ano;

1.2.2 – Longo Prazo


Vencimento acima de 1 ano.
1.2.1 – Curto prazo

• Existem 2 modalidades:
1.2.1.1 – Pré-fixado, são empréstimos com a taxa de
juro informada na contratação, não havendo
variação por indexação de algum tipo de índice
financeiro (CDI, TR etc.). Os empréstimos
contratados com encargos pré-fixados são
realizados com prazo de até 90 dias.

1.2.1.2 – Pós-fixado – São empréstimos com taxa


de juro mais indexador, normalmente o CDI, mas
pode ter o IGPM, TR etc..
1.2.1 – Curto prazo

• No curto prazo entendemos que só existe o


capital de giro.
• Sua formula de cálculo pode variar de banco
para banco.
Empréstimos no TRM-MM

• As transações utilizadas são as mesmas da


aplicação:
 TM_51 – para criar os contratos;
 TM_52 – para modificar;
 TM_53 – para visualizar;
 TM_54 – Liquidar;
 TM_55 – Estornar;
 FTR_CREATE para criar os contratos; e
 FTR_EDIT – para as demais manutenções.
Empréstimos no TRM-MM

• Outras transações envolvidas:


 TJ05 – Para fixar nos contratos as taxas de
índices como CDI, TR e etc.;
 TJ05_REV – Para estornar as taxas fixadas
pela TJ05.
Fórmulas de Empréstimos

• No SAP existem tabelas onde podemos criar as


fórmulas para atender aos diferentes cálculos
criados pelos Bancos.
• Através da SE16, buscamos as tabelas e criamos
as fórmulas:
 AT30 – Nesta tabela podemos criar a fórmula;
 AT31 – Criamos as variáveis da fórmula que foi
criada na AT30;
 AT18 – Aqui é que disponibilizamos as fórmulas
criadas para serem utilizadas nos contratos.
1.2.1.2 – Pós-fixado

• Segue as mesmas transações do curto prazo,


como foi explicado aqui existe um indexador
além dos juros.
1.2.2 – Longo Prazo

• Os contratos de longo prazo tem a seguinte


característica:

1.2.2.1 – Pós-fixados, não tem contratos pré-


fixados para o Longo prazo.
1.2.2.1 – Pós-fixados

• Embora os bancos denomine com vários nomes


podemos entender que existem somente:
1.2.2.1.1 – CDC - CRÉDITO DIRETO AO CONSUMIDOR, no
caso das empresas podem ser até 48 meses e são pagamentos
em parcelas, suas garantias podem ser recebíveis, aval ou
bens.
1.2.2.1.2 – FINAME – Financiamento de máquinas e
equipamentos, é através do BNDES, mas os bancos também
fazem como representantes do BNDES.
Prazo mínimo de 24 meses e máximo de 120 meses, com
carência.
1.2.2.1.3 – Leasing – Arrendamento Mercantil, utilizado para
aquisição de bens, seu prazo não pode ser menor que 24 e no
máximo 60 meses.
2. Contabilização

• Vamos dividir em:

2.1 – Contabilização de Aplicação.

2.2 – Contabilização de Empréstimos.


2.1 – Contabilização de Aplicação

• Transação Utilizada para os casos abaixo:


2.1.1 – Contabilização da saída do caixa.
TBB1
2.1.2 – Contabilização do resgate.
TBB1, TPM18 e TPM1
2.1.3 – Contabilização do Resgate do principal.
TBB1, TPM18 e TPM1
2.1.4 – Contabilização do juro.
TBB1
2.1.5 – Contabilização das Provisões
TPM44 ou TBB4 quando for juro e TPM1 para moedas
indices.
2.2 – Contabilização de Empréstimos

• Transação Utilizada para os casos abaixo:


2.1.1 – Contabilização da entrada do recurso.
TBB1
2.1.2 – Contabilização do pagamento das parcelas.
TBB1 e TPM18
2.1.3 – Contabilização das Provisões de Juro.
TPM44 ou TBB4
2.1.4 – Contabilização da correção monetária.
TPM18 e TPM1
2.1.5 – Contabilização da provisão da correção monetária.
TPM1
3. Estornos de lançamentos

• Para estornamos qualquer lançamento, devemos


primeiro quebrar o vinculo que existe com o contrato.
TJ05_REV – quando o contrato tiver índices de taxa de
juro (CDI).
FTR_EDIT – Estornar, usamos esta transação quando
queremos estornar o lançamento de inicio do contrato,
para estornar por completo o contrato usamos 2 vezes
consecutivas.
FTR_EDIT – Modificar, quando queremos estornar uma
parcela ou um fluxo do contrato.
TPM10 – Estorno de lançamento, somente após a
quebra do vinculo é que conseguimos visualizar os
lançamentos.
4. Relatórios de verificação, como fazer as
análises
• Principais relatórios;
TMR1 – Comércio Financeiro – Lista de
Posição – possui os dados do contrato.
TPM13 – Fluxo de caixa do livro auxiliar –
Motra toda a movimentação feita no contrato.
TPM12 – Posições do Livro Auxiliar – Mostra o
saldo do contrato em uma data fixada.
TPM20 – Diário de lançamentos – Mostra
todas as contabilizações feita no TRM.
5. Tabelas principais envolvidas

• Principais tabelas do TRM:


VTBFHA – Tabela de cabeçalho do contrato
VTBFHAPO – Tabela do fluxo de caixa do
Contrato
VTBFINKO – Tabela de condições do
Contrato.
TRDT_FLOW – Tabela de contabilização do
TRM.

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