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i) Resumo;

ii) Apresentação e revisão de literatura;


iii) definição do objeto de estudo;
iv) procedimentos de pesquisa,
v) referência bibliográfica.

A Proposta deverá ter até 7 (sete) páginas, excluindo a bibliografia e a capa, no formato
A4, espaçamento 1,5 entre linhas, fonte Times New Roman 12. Na capa, deverá ser
indicado o título do projeto e a linha de pesquisa, conforme anexo III. Na capa e em
nenhum outro lugar da Proposta não deverá constar o nome do/a candidato/a, somente o
número de identificação emitido no ato na inscrição. Aos/Às inscritos/as, via postal, a
Secretaria do PPG/SOL cuidará de enviar recibo com o número de inscrição, que será
devidamente registrado em toda a documentação do/a candidato/a. Os critérios de
avaliação para esta etapa estão explicitados no item 6.2.1 deste edital.
PROPOSTA DE DISSERTAÇÃO

POSIÇÕES E COMPORTAMENTOS DOS DOCENTES DE DIREITO NUM


CONTEXTO DE INCLUSÃO E AÇÕES AFIRMATIVAS

FEMINISMO, RELAÇÕES DE GÊNERO E DE RAÇA

Programa de Pós-Graduação em Sociologia


Departamento de Sociologia
Instituto de Ciências Sociais
Universidade de Brasília
1. Resumo

A adoção de ações afirmativas no Brasil em geral, e nas universidades em particular, ensejou


uma acalorada discussão acerca de seus possíveis resultados e da sua pertinência, num contexto
de marcadas desigualdades sociais e raciais. Após a sua adoção, um conjunto de estudos tem sido
feito para explorar empiricamente tais questões. Este projeto tem como objetivos explorar, entre
a comunidade docente de diferentes universidades, focalizando nas Faculdades de Direito,
percepções e comportamentos acerca das ações afirmativas e dos seus beneficiários, comparadas
com percepções acerca de suas próprias trajetórias e da questão da desigualdade racial e suas
intersecções. Pretende-se utilizar metodologia qualitativa, com entrevista semiestruturada e
análise de conteúdo, apoiada por observação direta e interlocução com informantes. Os objetivos
incluem: a análise sobre diferentes trajetórias dos docentes, a partir de sua origem social, cor/raça
e gênero, ensejando distintas explicações acerca delas; a análise sobre diferentes percepções
acerca das identidades e desigualdades de raça e gênero, percebendo padrões, estratégias e
silêncios; analisar suas opiniões acerca das ações afirmativas; analisar se e como distinguem
cotistas e não-cotistas; analisar diferentes formas de lidar com as questões que emergem depois
das cotas. Com isso, há a expectativa de uma reflexão aprofundada, de ordem qualitativa e com
trabalho empírico, acerca dos processos de inclusão e ascensão social, no caso, via educação
superior, e os mecanismos de diferenciação e desigualdade, com vistas a qualificar a discussão
sobre os resultados dessas políticas e o debate sobre inclusão social, bem como oferecer material
para o desenho de outras políticas futuras.

Palavras-chave: Política de ação afirmativa. Raça. Gênero. Atitudes. Comportamentos.


Universidade.
2. Apresentação e Revisão de Literatura

O tema das ações afirmativas e da promoção da diversidade tem sido objeto de crescente
reflexão no Brasil. Especificamente, as iniciativas voltadas ao enfrentamento da desigualdade
racial tem sido objeto de ampla discussão e, sobretudo, polêmica, desde quando se começa a
discutir a implementação de tais ações no âmbito do ensino superior público brasileiro até, pelo
menos, a consagração destas políticas com a Lei 12.770/2014, conhecida como Lei de Cotas. As
ações afirmativas, deve-se pôr em relevo, modificaram substancialmente o recrutamento de
instituições que abrigavam parte do núcleo mais relevante de oposição a tais políticas, os
segmentos de maior renda e escolaridade da população, incluídos aí os docentes universitários.
(CAMPOS, 2008; SANTOS, 2012a; DAFLON; FERES JÚNIOR; MORATELLI, 2014;
ALMEIDA FILHO et al, 2005).
Mais que isso, a produção acadêmica deste campo empírico permite perceber a questão
das ações afirmativas como crucial para a compreensão da expansão do ensino superior público
brasileiro ocorrido no início do século XXI. Explorações quantitativas acerca do aumento
considerável de estudantes negros e pobres nas universidades públicas e o seu desempenho
acadêmico e evasão, bem como estudos qualitativos acerca da sua participação na vida
universitária permitem absorver o tamanho do impacto que estas políticas significaram no
cotidiano das instituições públicas, consideradas, via de regra, a elite do ensino superior
brasileiro (PINHEIRO, 2010; NERY; COSTA, 2009a; 2009b; RIBEIRO et al, 2014; CICALÓ,
2012; PASSOS, 2015; SANTOS, 2013; BARRETO, 2008; 2015; QUEIROZ; SANTOS, 2006;
GUIMARÃES et al, 2010).
Porém, percebi ao longo da exploração da literatura uma lacuna importante, no que
tange ao papel que os docentes cumprem neste processo. Havia uma documentação acerca das
resistências ao processo de adoção das políticas afirmativas, tendo como núcleo fundamental um
grupo que compraz os setores médios e superiores em termos de renda, pessoas com ensino
superior e brancas, na sociedade em geral (QUEIROZ E SANTOS, 2006), que se reflete numa
documentação da resistência específica na categoria docente nos processos de decisão sobre as
cotas (SANTOS, 2012a; ALMEIDA FILHO et al, 2005; CAMPOS, 2008). Essa resistência,
porém, deixa de ser um fator de análise central quando se examina os efeitos das políticas
afirmativas. Ao longo da minha trajetória na graduação, busquei explorar evidências,
especificamente na área do Direito, curso de prestígio que, por um lado, teve seu corpo discente
muito afetado pelas cotas (SANTOS, 2013) e por outro, expressa no seu corpo docente repleto de
membros de outras carreiras de Estado o pólo superior da segmentação racial e de gênero da
sociedade (BARRETO, 2015; SILVA; SILVA, 2014), de que docentes tem percepções e
comportamentos peculiares acerca das ações afirmativas, influenciados pela sua trajetória de
vida, sua área de atuação e pelo referido contexto de inclusão, com impacto na vida acadêmica
nos beneficiários de ações afirmativas.
Esta investigação visa explorar, portanto, os mecanismos de reprodução das
desigualdades estruturais com base em raça, no campo específico da educação superior. Assim,
tomo o trabalho anterior como um ponto de partida sobre aspectos particulares das instituições
que assumem a inclusão como princípio ao aprovar políticas afirmativas: o comportamento e as
opiniões dos servidores públicos que, em tese, devem fazer esta política se viabilizar
concretamente. Assim, objetivo ampliar o escopo desta investigação e aprofundar nos temas já
trabalhados.
Para tanto, a pesquisa deve se referenciar centralmente na literatura acerca das ações
afirmativas, em especial seus resultados no Brasil. Também, deverá cobrir o histórico do
pensamento racial brasileiro, a fim de encontrar apoio para analisar posicionamentos que, por
vezes, se fundam em concepções já clássicas no país; e também aprofundar na literatura sobre as
relações raciais em sentido mais amplo, com foco na ideia de racismo institucional ou estrutural
e as demarcações destes conceitos com o de discriminação, a fim de perceber como estas
manifestações se expressam no caso em tela (FREYRE, 2003; FERNANDES, 1987; 2008;
RAMOS, 1995; GUIMARÃES, 1995; CICALÓ, 2012; DAFLON; FERES JÚNIOR; CAMPOS,
2013; SANTOS, 2012a; SANTOS, 2013; FERES JÚNIOR; DAFLON, 2014)
Também é necessário explorar a literatura que abarca um conjunto de temas que, mesmo
não sendo a questão de pesquisa, acabam por influenciar muito as entrevistas e os dados
coletados. A questão de classe, haja vista que os profissionais do direito se situam numa posição
peculiar neste aspecto; a mobilidade social, pela inclusão recente ou pela própria trajetória dos
possíveis entrevistados; ou ainda, a questão de gênero, também evidente a partir das explorações
já feitas sobre o tema desta pesquisa, podem e devem ser abordadas interseccionalmente
(SOUZA, 2012; POCHMANN, 2014; CRENSHAW, 2002; COLLINS, 2016; FRASER, 2006;).
Ainda, é preciso buscar referências para aprofundar nas ideias de posição e
comportamento, a fim de tratar com mais robustez a ideia de estratégias de colaboração ou
resistência ao processo de inclusão. Tornar mais sólidos os entendimentos acerca destes marcos
analíticos é importante para o trabalho.
Por fim, é importante buscar referências na discussão sobre a universidade em geral e o
papel do docente no contexto universitário, levando em conta a ideia de inclusão. Tratar com
propriedade sobre esta complexa instituição e sobre aqueles que fazem parte dela é
importantíssimo, do ponto de vista da qualidade final do argumento do trabalho.

3. Objeto de Estudo

Este projeto traz como seu objeto central as posições sobre as ações afirmativas que
docentes de Direito de universidades públicas com diferentes trajetórias na implementação destas
políticas tem, como elas se formam e se justificam, e a partir disso, os padrões de colaboração ou
resistência ao processo de inclusão social a partir de políticas afirmativas em contextos
diferentes. A reflexão de fundo é qual papel os docentes, enquanto agentes de uma instituição
que optou por estas políticas, assumem que devem ter e/ou de fato desempenham, implicando
numa reflexão sobre qual pode ser esse papel, levando em conta a sua posição particular de
servidores públicos que lidam diretamente com os beneficiários de uma política pública.
O objetivo geral da pesquisa é comparar diferentes estratégias de colaboração ou
resistência ao processo de inclusão, em diferentes universidades, a partir das falas dos docentes
acerca de suas trajetórias, posições e comportamentos sobre a questão das ações afirmativas. Em
específico, identificar estratégias em contraste com o contexto local das ações afirmativas;
identificar como se articulam discursos sobre trajetórias profissionais e de vida e posições sobre
as ações afirmativas na formação das atitudes e comportamentos; comparar o que os docentes
avaliam ser seu papel neste processo, e quais atitudes concretas narram neste sentido; refletir
sobre como o desenho das políticas se relaciona com estes comportamentos, e como estes, por
sua vez, impactam no resultado daquelas. Assim, se perceberá como o racismo e a desigualdade
racial operam partido do âmbito institucional para a realidade concreta, reproduzindo ou criando
processos que redundam, em última instância, em mecanismos de aumento, manutenção ou
mitigação das desigualdades discutidas.
É relevante discutir a universidade pública pois estas passaram por intenso debate acerca
da legitimidade e relevância das políticas afirmativas, consignando-se como o centro de uma
discussão muito mais ampla acerca das políticas afirmativas. As posições dos docentes são
importantes, uma vez que estes tem ampla liberdade e discricionariedade na condução do ensino
universitário, com relevantes impactos na vida dos estudantes.
Por fim, se a instituição universitária tem um perfil docente que se aproxima muito do
núcleo mais resistente às ações afirmativas, a Faculdade de Direito em específico o tem ainda
mais, inclusive com uma importante presença de docentes que seguem carreiras de Estado
também marcadas por essas características socioeconômicas, raciais e de status (BARRETO,
2015; SILVA; SILVA, 2014). Assim, estudar Faculdades de Direito significa penetrar num
campo duplamente interessante: por um lado, muito afetados pelas políticas de cotas, o corpo
estudantil delas se transformaram; por outro, há uma expectativa de encontrar maior variedade de
posições e formas de lidar com essa política entre os docentes, haja vista a controvérsia que se
instala nesse segmento da sociedade.

4. Procedimentos de Pesquisa

A pesquisa se inicia com uma revisão da literatura, ampliando as bases já consolidadas


acerca desta reflexão, aprofundando leituras sobre as escolas de Direito brasileiras, sobre os
papeis desempenhados por funcionários que lidam diretamente com beneficiários de políticas
públicas em geral, bem como sobre a formação de posições, atitudes, comportamentos e
estratégias vinculadas ao tema discutido. Além, evidentemente, de aprofundar a literatura sobre
os temas já descritos na discussão em pontos anteriores. Esta etapa ocorrerá concomitantemente
ao decorrer das disciplinas do mestrado, ao longo do primeiro ano do curso, sem prejuízo da
possibilidade de haver exploração inicial do campo neste período.
O trabalho de campo deverá se iniciar com observação direta nas instituições escolhidas,
considerando a importância de eventualmente frequentar aulas, construir relações com estudantes
e docentes. E, possivelmente, realizar entrevistas abertas e informais para fins de exploração do
campo e formação da amostra de docentes entrevistados. Este primeiro período de pesquisa
deverá durar 2 meses para cada instituição estudada, e exigirá deslocamento para o local da
instituição estudada.
A partir disso, será elaborada uma lista de prováveis entrevistados entre os docentes da
casa, levando em conta a maior variedade possível de fatores que possam indicar pluralidade na
amostra, tais como idade, sexo, raça/cor, área de atuação e carreira jurídica. Serão realizadas
entrevistas semi-estruturadas, gravadas com autorização escrita dos docentes, sob compromisso
de anonimato, com entre 10 e 15 docentes de cada universidade. O roteiro de entrevista deverá
abordar a trajetória pessoal e profissional do docente, opiniões sobre a universidade, seu método
de trabalho, opiniões sobre ações afirmativas e seus beneficiários, suas visões acerca de como
lidar com as mudanças trazidas pelas políticas e cotas e, por fim, suas autopercepções sobre
identidade racial (e outras intersecções imporrtantes, como gênero) neste contexto. Este período
da pesquisa deverá durar 1 mês para cada instituição estudada.
Com a transcrição das entrevistas, se procederá uma análise de conteúdo e comparação
destas, formando quadros de referência a partir de conteúdos-chave obtidos, priorizando as
categorias apresentadas pelos próprios docentes. Isso permitirá construir uma leitura ampla e
profunda que permita explorar a contento as questões de pesquisa pretendidas neste projeto num
produto escrito final, que terá relevante robustez empírica e profundidade teórica. Também
pretendo incluir, na discussão dos resultados, reflexões acerca de quais papeis os docentes e as
instituições universitárias cumprem e qual poderiam cumprir diante da assunção do paradigma da
inclusão a partir de políticas afirmativas, e o seu lugar na mitigação das desigualdades sociais e
raciais em geral. Para a escrita deste produto, pretendo reservar um período final de 6 meses.
O campo a ser estudado deverá abarcar, ao menos, duas diferentes instituições públicas
de ensino superior que tenham as ações afirmativas implementadas em diferentes estágios e por
diferentes percursos, aproveitando inclusive o material já levantado no percurso anterior de
pesquisa que realizei. A princípio, imagino universidades com muito tempo de ação afirmativa
implantada, como a Universidade Federal da Bahia, desde 2004, e outras de implantação recente,
como a Universidade de São Paulo; ou, ainda universidades que tenham tido diferentes percurso
na implantação das suas ações afirmativas, como a Universidade Federal da Bahia (reserva de
vagas com critério misto, social e racial, até a implementação da Lei de Cotas), a Universidade
de Brasília (reserva de vagas com critério racial, até a implementação da Lei de Cotas) e a
Universidade Federal de Minas Gerais (bônus com critério misto, social e racial).
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