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CAPÍTULO 8.

Somos grupo 5. -> programas da globo News.

O nível mais baixo: o gueto

1) Grande revolução em termos de territórios: domínio passa a ser um passivo-peso e


não mais um recurso. Exemplo: Iraque
2) Valor do lugar ( territorializados) vs : ultrapassamento do lugar ( extraterritoriais).
Lugar vs Sociedade ( abstração)
3) Sociedade enquanto algo abstrato – pai poderoso – rigoroso, mas implacável, mas
sempre pai. Amor frustrado: indiferença, ressentimento ( suspeição)
4) Falência do Estado / defesa do lugar -> questão de bairro, “um assunto comunitário”
5) Industria de segurança -> condições existenciais / condições de segurança ( altas
contas bancárias).
6) “Comunidade” -> isolamento, separação, muros protetores e portões vigiados.
7) As classes dominantes não se interessaram em eliminar a pobreza. Fortalezas,
condomínios fechados. Comunidade significa ausência do outro. O outro se torna alien
8) Gueto -> confinamento espacial / fechamento social / homogeneidade dos de dentro /
heterogeneidade dos de fora
9) Guetos voluntários ( Elite) vs Guetos involuntários ( guetos reais) . Leve manto vs
gaiolas de fetto. “Segurança da Mesmice”.
10) Segregação e exclusão dos pobres. Cit. Pág 108. Guetificação paralela à criminalização
da pobreza. Cit pag 109.
11) Guetos medievais / lugares contemporâneos. Cit. Pág. 110/111

Gueto seria o nível mais baixo da comunidade.

O que é gueto nomundo contemporâneo ?

No mundo contemporâneo, dominar um território se tornou algo bem mais complexo e


custoso, comparado ao que já foi presenciado no passado. Nesse sentido, mesmo que o
processo de invasão seja algo não tão difícil, o domínio do território passou a ser um passivo-
peso e não mais um recurso na luta pelo poder; isso pelas próprias dificuldades na
manutenção e administração de um território. O grande poder no momento em que nos
encontramos está associado à dominação através de ideologias, imagens, publicidade, ao invés
do domínio de terra propriamente dito.

As distâncias entre os lugares, principalmente as simbólicas, estão cada vez mais curtas no
mundo globalizado e se, de um lado, podemos realizar mudanças em um lugar sem estar
propriamente no lugar, por outro lado, pouco podemos fazer para prevenir a insegurança do
nosso próprio lugar. A maior parte da civilização não se encontra na condição de
extraterritorial, e ficam presos no lugar onde se encontram, o que faz com que os territoriais
concedam um maior valor ao lugar. Isso não quer dizer que os extraterritoriais não dão valor
ao lugar, até mesmo porque, entre uma viagem e outra, para diminuir a angustia e o estresse,
recorrem à um lugar seguro para descansar e recuperar a energia para o distanciamento e o
desengajamento. Talvez os lugares das outras pessoas não importam, mas o seu próprio lugar,
bastante especial, onde se encontra sua família, importa. Então, valorizam a sede da familia,
ao mesmo tempo que continuam voando ao redor do mundo, fluindo o capital. Valoriza e
desvaloriza ao mesmo tempo. Esse jogo entre extraterritoriais e territoriais consiste na grande
revolução em termos de lugar espacial nos tempos contemporâneos. Até mesmo porque, a
oportunidade de ter alta liberdade de movimento só é possível enquanto houverem pessoas
que permaneçam em seus territórios, valorizando-os. O aumento da valorização do lugar está
associado não a necessidade de pertencer a uma “sociedade”, mas sim a algum lugar
especifico; e é satisfazendo essa necessidade que as pessoas desenvolvem o senso de
compromisso e lealdade com as outras pessoas. Cada vez mais, essa contradição entre lugar e
sociedade fica mais forte, e aquilo que concebemos como sociedade, por sua vez, se torna
cada vez mais abstrato. Em tempos não tão distantes, a imagem de sociedade ficava carregada
de esperanças por cuidado e compartilhamento. Sociedade era considerada como o “pai
podereso”, rigoroso e, por vezes, severo, mas sempre visto como alguém que as pessoas
poderiam recorrer quando os problemas apareciam. Mas, em confluência com a falência do
Estado, a “sociedade” perdeu muito do seu caráter “paternal” pois, apesar de ainda ter total
competência para causar danos, não é vista mais como suficiente para suprir os recursos
necessários para uma vida decente. Atualmente, o amor foi frustrado, pois o pai foi
desaparecendo e ficando ainda mais distante, deixando as pessoas indiferentes ou suspeitas e
ressentidas em relação às questões da sociedade. Podemos associar a busca por intervenção
militar ao desejo da volta do Pai Poderoso, que protege a civilização. Enquanto o Estado entra
num processo de falência, sem condições para promover segurança pública, as facções
criminosas se fortalecem. Por mais que as pessoas se iludam com a ideia de que a intervenção
militar irá resolver o problema da segurança pública, nota-se que o Estado faliu frente à
globalização do capital, não tendo recursos e nem potência para resolvê-lo. Isso não é um
problema nacional, mas sim mundial. Parece cada vez mais claro que promover segurança e
eliminar a insegurança da existência nos tempos atuais exigem a busca por outros meios que
não seja o Estado. Num mundo altamente individualizado e privatizado, a segurança depende
de cada indivíduo, e sua comunidade, buscando seus próprios meios para defender o seu
lugar. Assim, não nos surpreende que a indústria da segurança esteja cada vez mais forte,
distribuindo recursos e equipamentos altamente tecnológicos para que as pessoas possam
entrar na batalha contra a insegurança e incerteza da existência, num mundo altamente
mutável, independente do Estado. As condições de segurança depende da renda, ou seja,
quem é mais rico consegue uma alta segurança, enquanto os mais pobres sofrem um maior
perigo. Os condomínios de luxo vão ficando cada vez mais sofisticados no que se refere à
segurança, mas para sustenta-los é preciso de muito dinheiro, o que já impede uma boa parte
da população de usufruí-los. Assim, a comunidade passa a ser concebida como um “ambiente
seguro”, livre de intrusos, com marcante isolamento, separação, muros protetores.
Condomínios vão ser confundidos com comunidades. A partir disso, a comunidade passa a
significar “mesmice”, ou seja, ausência do outro, o qual passa a ser concebido como
alienígena. Esse outro que é diferente e, justamente por isso, torna-se capaz de causar grandes
prejuízos e consequências desagradáveis. O diferente torna-se uma ameaça à segurança. No
processo em direção à “comunidade segura”, aparece o conceito de gueto. Gueto consiste
numa mistura entre confinamento especial e fechamento social, buscando a oposição entre
homogeneidade dos de dentro e a heterogeneidade dos de fora através da solidificação dos
muros, dos limites. Ao mesmo tempo que está associado a proximidade/distância física,
também se relaciona com a proximidade/distancia moral. Ou seja, o fenômeno de gueto pode
ser, ao mesmo tempo, social e territorial. Mas, os guetos formados pelas classes dominantes,
enquanto tentativa de construir uma “comunidade segura”, não são os guetos reais, mas sim
voluntários. Os guetos voluntários diferem dos verdadeiros num aspecto muito importante:
enquanto os guetos reais são lugares ( geográfico e social) dos quais os membros não podem
sair, os voluntários possibilitam a saída dos de dentro, apenas impedem a entrada de intrusos,
dos diferentes, dos não homogêneos. Sendo assim, pode-se considerar os guetos voluntários
como um “leve manto”, ou seja, pode ser colocado e retirado, e os guetos reais como gaiolas
de ferro, apertadas, incomodas e à prova de fuga. A decisão de permanecer ou sair de um
gueto voluntário não é definitiva como a que encontramos num gueto real. Os guetos reais
implicam na negação da liberdade, e o voluntários pretendem servir à causa da liberdade.

É uase gueto, pois pode sair a vontade. É o leve manto – que voce pode tirar ou colocar,
colocar e tirar.

Os guetos reais, os involuntários -> se voce sair, é derrotado. Não depende da vontade da
pessoa. Confinamento espacial, fechamento social... Não pode sair, senão é apedrejado, a
policia começa a atazanar. Guetos reais são realmente o grande problema, pois o outro é
basicamente um privilégio. São gaiolas de ferro.

Leve manto ( pode tirar e colocar) x gaiolas de ferro ( está preso dentro do gueto, não vai
poder sair). A segurança é na mesmice, sempre a mesma coisa, tanto no voluntario como
involuntário. Segurança tem que ser mantida a ferro e fogo.

Guetos voluntários vai fazer a segregação e exclusão dos pobres. Estamos atingindo ao ponto
de que pobre está virando um palavrão. Estamos entrando num estágio de guerra contra os
pobres. O momento atual não é a apenas segregação e exclusão dos pobres como diz Bauman,
hoje, atingimos o ponto tão violento – guerra contra os pobres.

Citação página 108 – ser pobre numa sociedade ética. Parias/ palhas . Verdadeiras pessoas a
serem excluídas. Os pobres estão virando o último degrau das classes indianas, palhas. ->
pertence a mais baixa classe social.

Guetificação – guetos vão se formando paralelamente a criminalização da pobreza. O pobres,


além de tudo, é criminoso. Se é pobre, logo logo vai cometer um crime. Criminalização da
pobreza. A pessoa sai do gueto voluntário, do real, e vai para prisão, sai de la, volta para o
gueto involuntário... fica um rodizio entre tornar-se criminoso e pertencer ao gueto. Sai da
prisão, única saída é ir para os guetos.

O brasil. Pais é extremamente racista e escravocrata. As classes dominantes gostariam de ter


escravos. Temos a ilusão de que o presidente pode mudar o pais, mas o estado está falido,
então cada vez mais teremos negros morrendo. Entramos numa guerra civil não declarada. É o
pais que lincha no mundo. ( um linchamnento por dia.)> o povo não quer presidente, mas sim
um delegado de policia rígido. Isso mostra mt bem que o estado está falido. Vmaos acabar
sendo convencidos a ter armas. O presidente não vai resolver. Não adianta, o estado está
falido. Não é por indiferença, é porque não resolve m esmo

109 -> algo que acontece na europa e no brasil -> os mesmos partidos políticos.. apoiar menos
governo -> postura liberal. Demandam... ( grifem). Hoje querem mais governo para manter a
segurança. Por mais que esteja no gueto voluntário com segurana, eu tenho que sair do gueto.
Nesse, sentido aqueles que demandam menos governo, agora querem mais. Por mais que
esteja em condomínio fechado, eu tenho que sair dos lugares, para fazer as coisas. Por isso
quer apoiar Bolsonaro . -> pai rígido.

Termina o capitulo, nessa transforamaçao dos guetos medievais para os lugares


contemporâneos. Citação pagina 110 -> enquanto gueto em sua forma clássica ( idade média,
renascimento). Exclusão racial dos judeus por exemplo,. Gueto protegia em certo sentido
contra exclusão social, agora perde até o papel positivo de amortecedor coletivo, virando
banimento social. Em certo sentido, quando houve abolição da escravatura, jogaram os negros
na rua. Só podiam formas favelas, ou morar na rua. Termina o ultimo paragrafo. O que era
proteção virou banimento social.

Gueto quer dizer impossibilidade de comunidade. Gueto real não tem nada ver com
comunidade. Uma sociedade que não pode mais manter... a sociedade contemporânea não
tem mais como fazer distribuição de renda, justa. Já foi resolvido esse problema, não pode
fazer com que todos joguem... quem venceu venceu, quem não venceu que tivesse vencido.
Enquanto psicólogos, tentamos nos manter no jogo. Quem pode se manter no jogo jogando,
pois se voce cai, já era, voce vai ser excluída. A proteção social vai se esfarelando totalmente.
Por isso que é falência de estado, não é presidente que resolverá. O povo tem que ficar iludido
que o presidente vai resolver, quando na verdade – falência do estado. Não tem como
nenhum presidente resolver, pois ele não tem mais poder.

Capitulo 09 – Posfácio

Muitas culturas, uma humanidade

1) Multiculturalismo – resposta mais comum / dada pelas classes ilustradas / correção


politica, sentido de ser humano
2) “Ideologia do fim da ideologia”. Multiculturalismo. Forma preferida da condição
humana.
3) Classes ilustradas -> também viajaram na globalização > compartilharam dois
elementos: a) desengajamento b) o excesso
4) Missão dos intelectuais. Reinserção dos desenraizados -> iluminar as pessoas ;
construir novos ambientes.
5) Deixava do empreendimento da construção do Estado e da nação. Construção da
indústria moderna. Tempos de desengajamento.
6) Colunas em marcha / enxames. Coordenação sem integraão. Interesse individual
7) Normas / excesso. Valor das coisas. Marx/ Simmel -> contemporaneidade ( desejo em
busca de satisfação)
8) Medo e angutia -> características essenciais. Muitas oções. Citação pag. 119
9) Aceitar as diferenças e respeitá-las. Taylor vs Habomais. Citação. Página 125.
10) Jogo entre segurança e liberdade
11) Posfácio – citação pagina 133.

Nesse capitulo, vai dar as conclusões finais e no posfácio também

A saída das classes ilustradas -> são os intelectuais – professores universitários. A resposta que
esss classes tem dado ao que está acontecendo atualmente ( estado falido, redistribuição de
renda já está resolvida no mundo): o intelectual que não fecha a boca – vai dar a repsosta mais
comum que chama de multicultarilismo. Única coisa que sobrou para os intelectuais. Entrar no
multi para falar das diferenças e qualquer tipo de vitima. Mesmo assim, o multiculturalismo
não tem mais como dizer o sentido do ser humano. Não tem mais como falar : o ser humano
deve ser ssim, temos que atingir determinada sociedade.. não temos mais arcabouço para
dizer o sentido do ser humano. Não tem mais como doutrina-lo, para uma determinada visão
de mundo, ideologia. As classes ilustradas não tem mais como dizer o sentido do ser humano.
Por isso que muitos estão de bico calado - > estão silenciosos. Então vai nascendo, Ideologia do
fim da ideologia. Uma ideologia que fala do fim da ideologia. Forma preferida da condição
humana ninguém mais tem como falar. Os intelectuais não tem mais como falar dessa forma
preferida, e acabam, dentro do multiculturalismo defendendo as diferentes culturas e as
diferenças culturais. Falando de qualquer tipo de vitima ou diferença cultural -> é o destino
dos intelectuais e seus orientandos. Vai se manter no clube dos jogadores, nessa defesa. É o
meio de vida. Não tem mais como ficar brigando sobre a desigualdade social, pois isso já está
resolvido. Classes ilustradas – intelectuais – entraram também na globalização, pois entram no
multiculturalismo, trabalhando com isso, mas também entra nas mídias. Viajar também na
globalização, pegar as migalhas. As classes ilustradas também viajam na globalização., acaba
aderindo a globalização.

Os intelectuais compartilharam dois elementos dos globais, da globalização : acabaram


também se desengajando ( classes dominantes não precisam mais vigiar os proletários, deixam
a batata quente para os subalternos – classes dominadas se auto-vigiam) e entram na lógica do
excesso. ( logica de múltiplas escolhas no mundo do consumo – é a lógica do excessivo
consumo – múltiplas escolhas para múltiplos elementos).

Os intelectuais acabaram entrando nessas lógicas num certo sentido. Lavam as suas mãos em
relação à luta de classes, e vao trabalhar com o multiculturalismo. Esquecerem o passado onde
foram totalmente derrotados – trabalhar as lutas de classes – desigualdade social.

As classes ilustradas vao sendo absorvidas pela globalização

Esses intelectuais modernos, os mais fanáticos, tinham a intenção de reinserir os


desenraizados (classes oprimidas ). Era a missão. Marxistas. Essa reinserção era feita de duas
maneiras : primeiro iluminar as pessoas -> ideia de que o operariado poderia obter consciência
de classe -> queriam propiciar que as pessoas tenham consciência de classe através de
trabalhos, pesquisas, cursos. Não é que pensava que eram burros. Greves possibilitam a
consciência de classe – como aquelas operadas pelo Lula. Construir novos ambientes –
arquitetônicos, políticos. Era missão dos intelectuais modernos. Esses intelectuais m odernos
auxiliariam a construção do Estado e da nação. E também facilitaram a construção da Industria
moderna. Facilitaram a construção da indústria mdoerna. Nessa época havia o engajamento.
Mas, no tempo contemporâneo, no tempo do desengajamento -> estado está falindo, nação
não é importante, indústria sendo totalmente transformada – operário não é mais vigiado e se
auto-vigia. Mas, foram muito importantes para a construção do estado da nação, contruindo
novos ambientes, contribuíram para construção da indústria moderna. Quem ilumina hoje em
dia? Não tem mais nada. Só pode ficar no multiculturalismo mesmo. por isso que o lula é
totalmente anacrônico. –ele é da época do sindicalismo. Sindicatos eram muito importantes.
Perfeita fotografia do anacronismo politico. O estado faliu mas a

Colunas em marcha – é operariado sendo vigiado pelo patrão -> quer dizer disciplina ( época
do engajamento). Hoje em dia estamos na logica dos enxames -> coordenação sem integração
-> cada uma é unidade particular com seus interesses particulares. Não há um interesse
coletivo, mas sim vários individuais. No enxame, o interesse individual é prioritário

Vai acontecendo então, esse jogo das normas disciplinares, de conduta e o EXCESSO. As
normas esto cada vez caindo mais, e crescendo a lógica do excesso. Excesso passa a ser a única
norma – excesso é comprar mercadorias, produtos e ter dinheiro para sustenta-las. O valor
das coisas vai se transformando. Na época de marx, o valor de uma mercadoria é o suor do
proletário para fazer a mercadoria, Simmel. Hoje, não é mais, o valor de uma mercadoria ->
desejo em busca de satisfação. O valor é o desejo de ter a mercadoria para manter ou subir o
status. Microstatus – vao comprando por pequenas diferenças o mais incrementado, o mais
atualizado. Isso não é o suor do trabalhador para produzir a mercadoria. O mais incrementado,
tem um desejo envolvido – o valor das coisas hoje é o desejo de tê-las. Não é o suor. É o
desejo em busca de satisfação.

Na sociedade atual, vamos ter cada vez mais um homem angustiado, medroso. São as
características essenciais. Fica muito medroso em relação ao próprio desempenho / tem
muitas opções e fica com angustia dentre tantas opções. Muitas opções! Sempre medroso e
angustiado pois pode perder o emprego a qualquer momento, precisando se auto-vigiar
permanentemente.

119 - > citação de um cara. Com a proximação.. o mundo precisa construir mercadorias de
todo tipo para as pessoas comprarem -> objetos de desejo -> qualquer coisa vao comprar.
Somos oprimidos a escolher n produtos todos os dias. Estamos totalmente manietado no
sentido dessas opções.

Polemica entre Taylor e Hulm..– se eu entro no multiculturalismo, posso fazer uma coisa, como
diria o Taylor, de respeitas as diferenças, mas eu acabo num certo sentido respeitando
qualquer diferença. O que é mais importante respeitar as diferenças sejam quais forem?
Adolescentes infibuladas ( é uma diferença cultural ou não?) se seguir Taylor a risca, precisa
respeitar o costume dessa cultura. Mas, e se a pessoa não quiser ser infibulada? O que o
governo faz? Esse é o problema que holmass coloca como questao. Constituição democrática
liberal que perpassa nos diferentes países capitalistas-> a vontade do individuo é
preponderante, é intocável, então nesse caso, irá contra Taylor, não aceita esse negócio. Antes
de respeitar e aceita-las, tem que colocar a vontade do individuo como prioridade, antes de
tudo. Não é aceitar a diferença cultural, pois a vontade do individuo vem antes. Aceitar até
certo ponto, e este ponto é o respeito do individuo. Então, pag 125. Como diz harmss..
integridade do individuo.. o direito do individuo é sagrado.

Jogo entre segurança e liberdade. Termina o capitulo – temos que ter no mundo ocidental
para não haver barbárie – um jogo dialético entre segurança e liberdade -> nunca vai ser ideal,
mas sim o possível a cada momento. Pode aumentar a liberdande, diminuindo segurança e em
outro momentos, pode ser preciso diminuir liberdade, aumentando segurança. Na época de
ditadura uma coisa, hoje já é a outra no nosso país. O que ele coloca é ? fazer o melhor
possível nesse jogo dialético. O equilíbrio nunca será perfeito, mas fazer o melhor possível. O
mundo está caminhando para a barbárie, e única saíde que bauma ve é: dar um freio nas
comunidades estéticas ( tudo é mercadoria) e tentar reestruturar comunidades éticas (
compartilhar valores, projetos de vida) -> isso para escapar-nos da barbarie -> comunidades
éticas de compartilhamento de valores, pois senão entraremos numa barbárie, em que as
desigualdade social vai atingir níveis escandalosos. Do contrário, o único que pode nos salvar é
um novo Deus.

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