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SÉRIES ESTATÍSTICAS

É toda tabela que apresenta a distribuição de um

APRESENTAÇÃO TABULAR
conjunto de dados estatísticos, em função da
ÉPOCA, LOCAL ou do FENÔMENO (espécie do fato).
E
Diferencia-se uma série da outra, pelos caracteres
SÉRIES ESTATÍSTICAS presentes na tabela que as apresenta:
• a ÉPOCA a que se refere o fenômeno;
• o LOCAL onde o fenômeno acontece;
• o FENÔMENO que é descrito (espécie do fato).

ELEMENTOS DE UMA TABELA ELEMENTOS DE UMA TABELA


1) REFERÊNCIA: Identificação da tabela; Tab. 1.1, 5) FONTE: Indicação da entidade responsável pelo
Tab.1.2, etc. fornecimento ou elaboração de dados e informações
2) TÍTULO: Precede a tabela, devendo conter a contidas na tabela.
designação do fato observado, local de ocorrência e a 6) NOTAS E CHAMADAS: São informações colocadas
época em que o mesmo foi registrado.{O QUÊ? no rodapé, após a fonte.(devem ser breves e em
QUANDO? ONDE?} linguagem mais técnica possível).
3) CABEÇALHO: Parte superior da tabela, especifica o - Nota é usada para conceituar matéria constante na
conteúdo das colunas. tabela (numeradas em algarismos romanos).
4) CORPO: (LINHAS+CASAS) Onde estão localizados os - Chamada esclarece matéria contidas nas casas
dados, as informações e os sinais convencionais. (numeradas em números arábicos).

EXEMPLO SÉRIE TEMPORAL


TÍTULO Tabela 1.1- Distribuição de alguns alunos da Escola A, ( Cronológica, Evolutiva ou Histórica ).
segundo o sexo, 1994 – Curitiba/Pr Os dados são observados segundo a época de ocorrência.
CABEÇALHO SEXO FREQUÊNCIA
TABELA 1.1-
Feminino (1) 200
CORPO Masculino 160 EVOLUÇÃO ANUAL DO PIB BRASILEIRO, 1991 - 1998
TOTAL 360 CRESCIMENTO
ANO US$ bi
Fonte: Dados hipotéticos
ANUAL (%)¹
Notas: Em 1993 a escola só tinha alunos do sexo 1991 659 1,0
RODAPÉ feminino. 1992 655 -0,5
(1) Não inclui alunos ouvintes. 1993 688 4,9
(2) Inclui alunos ouvintes. 1994 728 5,9
SINAIS 1995 758 4,2
( 0 ) Zero = Quando o valor for muito pequeno p/ ser expresso pela unidade utilizada. 1996 776 2,8
( – ) Quando o valor for zero. 1997 804 3,2
( ... ) Quando não temos os dados.
1998 777 0,1
( ? ) Quando temos dúvidas quanto a exatidão do valor. Fonte: IBGE
1.A taxa de crescimento do PIB refere-se à variação efetiva
( § ) [parágrafo] quando o dado constante da tabela retifica dado já publicado.
da produção, que é medida a moeda corrente do país (real ).

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SÉRIE GEOGRÁFICA
SÉRIE TEMPORAL
( Territorial ou de Localização ).
Os dados são observados segundo a localidade de
Tabela 1.2 – Produção de Petróleo na Bahia 2001/2007 ocorrência.
Tabela 1.3
Produção
Ano Participação dos Estados nas Exportações Brasileiras – 1998
(1.000 t)
Unidades da federação Porcentagem (%)
2001 3.000
São Paulo 35,6
2002 3.055
Minas Gerais 14,8
2005 3.568
Rio Grande do Sul 11,0
2007 4.120
Paraná 8,3
Fonte: IBGE Santa Catarina 5,1
Outros Estados 25,2
TOTAL - Brasil 100,0

Fonte: IPARDES/ Análise Conjuntural/Dez 1999.

TABELAS DE DUPLA ENTRADA


SÉRIE ESPECÍFICA
( Categórica). São séries que aparecem conjugadas, é apropriada a
Os dados são agrupados segundo a modalidade de apresentação das distribuições de dois atributos, havendo
ocorrência. duas ordens de classificação:
Tabela 1.4 - REBANHO BRASILEIRO – 1997 HORIZONTAL > Linhas  VERTICAL > Colunas
TABELA 1.5 – POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA POR SETOR
Efetivo Unidades – BRASIL–
Bovinos 161.409.155 POPULAÇÃO
SETOR
Suínos 29.637.116 1940 1960 1980
Ovinos 14.530.972
PRIMÁRIO 8969 10255 12163
Caprinos 7.967.619
SECUNDÁRIO 1414 2347 2962
Galinhas, galos, frangos 760.362.064
TERCIÁRIO 3620 4516 7525
Fonte: IPARDES/ Análise Conjuntural/Dez 1999.
FONTE: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)

TABELAS DE DUPLA ENTRADA DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS


( Seriação).
TABELA 1.6
São séries que tem fixos o fenômeno, tempo e local, estando
TAXA ANUAL DE MORTALIDADE INFANTIL POR REGIÃO os dados agrupados de acordo com a intensidade ou variação
quantitativa do fenômeno.
REGIÕES 1994 1995 1996 1997 1998
TABELA 1.9 - CÂNCER : ÓBITOS POR FAIXA
ETÁRIA, BRASIL (1999)*
Brasil 36,63 38,48 37,46 36,70 36,10
FAIXA ETÁRIA NÚMERO DE ÓBITOS
Norte 37,72 36,82 36,13 35,60 35,20
0a9 1.250
Nordeste 63,80 61,96 60,39 59,05 57,91 10 a 19 1.495
20 a 29 2.000
Sudeste 27,47 26,56 25,82 25,23 24,76 30 a 39 5.150
40 a 49 12.250
Sul 23,49 23,07 22,76 22,55 22,39 50 a 59 20.400
60 a 69 26.850
Centro-oeste 25,86 26,25 25,77 25,39 25,09 70 a 79 23.950
80 e mais 11.000
Fonte: IBGE. Total 104.345
Fonte: Inca (Instituto Nacional do Câncer).
* Estimativa.

2
EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS
2) O IBGE verificou que no período de 1969/70 a produção de sal no Brasil
1) A produção da fábrica de pregos Araucária, de Curitiba, foi, foi a seguinte:

segundo o relatório semestral da diretoria, publicado em setembro a) Maranhão: 70.169 e 75.000 toneladas respectivamente;
b) Piauí: 30.557 e 35.000 toneladas respectivamente;
de 1992, contendo os dados relativos ao primeiro semestre: em
c) Ceará: 169.403 e 187.500 toneladas com aumento de 10,7 %;
janeiro, 3.145 kg, no valor de R$ 42.110,00; em fevereiro, 2.938 kg, d) Rio Grande do Norte: 1.117.861 e 1.232.900 toneladas com
no valor de R$ 51.576,00; em março, 2.690 kg e R$ 48.845,00, aumento de 10,3 %;
respectivamente; em abril, 2.846 kg e R$ 47.652,00; em maio, 3.050 e) Rio de Janeiro: 229.676 e 247.100 toneladas;

kg e R$ 56.621,00; em junho, 3.527 kg e R$ 54.659,00. Tabule, com Outros Estados: 17.200 toneladas tanto em 1969 como 1970.
Levantou-se apenas a produção de sal marinho, não se considerando a
colunas para volume e valor, mensais e acumulados, e com a linha
produção de salinas subterrâneas. A produção de “Outros Estados” em
do total. 1970 foi estimada. No período considerado, as salinas do estado de Rio
Grande do Norte receberam os importantes incentivos criados pelo
decreto X. Construa a tabela, completando e colocando os dados em
ordem decrescente, e classifique-a.

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