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QUÍMICA GERAL

Matéria e Energia
Matéria: Tudo o que possui matéria e ocupa lugar no espaço. Ex: Homem.
Corpo: Porção limitada da matéria. Ex: Braço.
Objeto: Todo corpo, que devido a sua forma, tem certa finalidade. Ex: Relógio.
Massa: Unidade de medida de determinada quantidade de matéria. Ex: ton, kg, g, mg.
OBS: a massa de uma determinada quantidade de matéria determina 2 propriedades importantes que
são a inercia e a força-peso.
Inércia: É a resistência que um determinado corpo tem para entrar em movimento. Quanto maior a massa
de uma determinada quantidade de matéria, maior a sua inércia.
Força-peso: É a força que uma determinada quantidade de matéria exerce sobre um referencial.

𝑃 =𝑀×𝑔
Onde:
P: Peso [N]
M: Massa [Kg]
g: Gravidade [m/s²]

Propriedades Físicas e Químicas da Matéria


 Ponto de Fusão;
 Ponto de Ebulição;
 Densidade.

Ponto de Fusão (PF): É a temperatura em que uma determinada quantidade de matéria passa do estado
sólido para o estado líquido. [°C, °F, K]
Ponto de Ebulição: É a temperatura em que uma determinada quantidade de matéria passa do estado
líquido para o estado gasoso. [°C, °F, K]

𝑇°𝐹 = (1,8 × 𝑇°𝐶 ) + 32 𝑇𝐾 = 𝑇°𝐶 + 273,15

Representação Gráfica dos Pontos de Fusão e Ebulição Para Substâncias Puras e Misturas:
 Substâncias Puras:
 Misturas:

Efeito Crioscópico: É o estudo do abaixamento da temperatura de fusão de uma substância, através do


acréscimo de outra sobre ela.
Efeito Ebuliométrico: É o estudo do aumento da temperatura de ebulição de uma substância, através do
acréscimo de outra sobre ela.

𝐾𝐶 ×1000×𝑚1 𝐾𝐸 ×1000×𝑚1
∆𝑇𝐶 = 𝑚2×𝑀1
∆𝑇𝐸 = 𝑚2×𝑀1
Onde:
∆TC: Variação de temperatura com o efeito crioscópico.
KC : Constante crioscópica.
∆TE: Variação de temperatura com o efeito ebuliométrico.
KE : Constante ebuliométrica.
m1: Massa do soluto.
m2: Massa do solvente.
M1: Massa molar do soluto.

Densidade: É a relação entre a massa de uma determinada quantidade de matéria e o volume que essa
quantidade de matéria ocupa no espaço.

𝑚
𝑑=
𝑉
Onde:
d: Densidade [g/cm³, g/ml]
m: Massa [g, Kg]
V: Volume [cm³, ml, L]

Espécies de Matéria: São os tipos diferentes de matéria, denominados de substâncias.


Substâncias Puras: São todas as espécies de matérias formadas por um só tipo de elemento químico ou
por um tipo de molécula.
 Substâncias Puras Simples: São todas as espécies de matérias formadas por um só tipo de
elemento químico ou por um só tipo de molécula, mas estas formada por um só tipo de átomo.
 Substâncias Puras Compostas: São todas as espécies de matérias formadas por um só tipo de
molécula, mas estas formada por átomos diferentes.
Misturas: É a reunião de duas ou mais substâncias puras simples ou compostas.
 Misturas Homogêneas: É a reunião de duas ou mais substâncias diferentes com propriedades de
polaridade semelhante.
 Misturas Heterogêneas: É a reunião de duas ou mais substâncias diferentes com propriedades
de polaridade diferentes.

Regra da Solubilidade
“Semelhante dissolve semelhante.”

 Solventes polares dissolvem solutos polares e iônicos.


 Solventes apolares dissolvem solutos apolares.

Compostos Moleculares: São todas as moléculas formadas por átomos não metálicos com não metálicos,
e não metálicos com hidrogênio.
Compostos Iônicos: São todas as moléculas formadas por átomos metálicos com não metálicos.

Fatores que Influenciam na Solubilidade das Substâncias

Natureza das substâncias: Polaridade das Moléculas.


Temperatura:
 Para Sólidos e Líquidos: Quanto maior a temperatura do solvente, maior é a solubilidade do
soluto.
 Para Solutos Gasosos: Quanto menor a temperatura do solvente, maior é a solubilidade do
soluto.
Coeficiente de Solubilidade: É uma certa quantidade de soluto em gramas capaz de saturar uma certa
quantidade de solvente em determinadas condições de pressão e temperatura.

Polaridade das Ligações Químicas e das Moléculas


Ligações Polares: É toda ligação química que ocorre entre átomos diferentes e que possuem
eletronegatividade diferente entre si.
Ligações Apolares: É toda ligação química que ocorre entre átomos iguais ou de mesma
eletronegatividade.
Moléculas Polares: São todas as moléculas onde a resultante do somatório dos vetores das suas ligações
é diferente de zero. Toda molécula que possui o elemento central mais eletronegativo do que os elementos das
extremidades é considerada polar.
Ex:
H2O NH3 CH3Cl

Moléculas Apolares: São todas as moléculas onde a resultante do somatório dos vetores de suas ligações
é nulo. Toda molécula que possui seu elemento central menos eletronegativo que os elementos das
extremidades é considerada apolar.
Ex:
H2O CH4

Eletronegatividade: É a capacidade que um átomo tem de atrair elétrons para si.


Forças Intermoleculares: São forças que mantém moléculas unidas entre si.
Ex:

Tipos de Forças Intermoleculares:


 Forças Ligações de Hidrogênio: São forças intermoleculares mais fortes, que ocorrem entre
moléculas polares que possuem o átomo de Hidrogênio (H) ligado diretamente a átomos de
grande eletronegatividade, como Fluor (Fl), Oxigênio (O) e Nitrogênio (N).
 Forças Dipolo-Dipolo: São forças intermoleculares menos fortes, que ocorrem entre moléculas
polares.
 Forças Van der Walls: São forças intermoleculares fracas, que ocorrem entre moléculas apolares.
Energia
Energia: São todas as formas de realizar trabalho.

𝑊 = 𝐹×𝑑
Onde:
W: Trabalho [joule]
F: Força [Kg.m/s²]
d: Deslocamento [m]

Joule = kg.m²/s²

OBS: Só há realização de trabalho quando há transformação de matéria, portanto há liberação, absorção


ou transformação de energia, transformando matéria.
A transformação da matéria se dá via dois fenômenos: Físicos e Químicos.

Fenômenos Físicos: É toda transformação da matéria reversível, que ocorrem sem alterar a estrutura
molecular da matéria.
Ex: Mudança de estados físicos da matéria.

1ª Lei da Termodinâmica:
Cálculo para Determinação da Quantidade de Calor (Energia Térmica):

𝑄 = 𝑚 × 𝑐 × ∆𝑇
Onde:
Q: Quantidade de calor liberado/absorvido [cal]
m: Massa [g]
c: Calor específico da matéria [cal/g . °C]
∆T: Variação de temperatura [°C]

Fenômenos Químicos: É toda transformação da matéria irreversível, que ocorre com a alteração da
estrutura molecular da matéria.
Ex:
Reações de Combustão (Exotérmicas)
25
𝐶8 𝐻18 + 2 2
𝑂 → 8 𝐶𝑂2 + 9 𝐻2 𝑂 + 𝐶𝑎𝑙𝑜𝑟

Reações de Neutralização (Exotérmicas)


𝐻𝐶𝑙 + 𝑁𝑎𝑂𝐻 → 𝑁𝑎𝐶𝑙 + 𝐻2 𝑂 + 𝐶𝑎𝑙𝑜𝑟

Reações de Dupla Troca


𝐴𝑔𝑁𝑂3 + 𝑁𝑎𝐶𝑙 → 𝐴𝑔𝐶𝑙 + 𝑁𝑎𝑁𝑂3

Reações de Simples Troca


𝐴𝑔𝑁𝑂3 + 𝐶𝑙 → 𝐴𝑔𝐶𝑙 + 𝑁𝑂3

Reações de Decomposição (Endotérmicas)


𝐶12 𝐻22 𝑂11 + 𝐻2 𝑂 + 𝐶𝑎𝑙𝑜𝑟 → 𝐶6 𝐻12 𝑂6 + 𝐶6 𝐻12 𝑂6

Reações:
𝑅𝑒𝑎𝑔𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 → 𝑃𝑟𝑜𝑑𝑢𝑡𝑜

Reações de Combustão:
𝑀𝑎𝑡é𝑟𝑖𝑎 𝐶𝑜𝑚𝑏𝑢𝑠𝑡í𝑣𝑎 + 𝐶𝑜𝑚𝑏𝑢𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 → 𝐺á𝑠𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝐶𝑜𝑚𝑏𝑢𝑠𝑡ã𝑜 + 𝐶𝑎𝑙𝑜𝑟

Reação é exotérmica (libera calor para o meio).


𝐻𝑟 > 𝐻𝑝
∆𝐻 = 𝐻𝑝 − 𝐻𝑟
∆𝐻 < 0

Reações de Decomposição:
𝑅𝑒𝑎𝑔𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 + 𝐶𝑎𝑙𝑜𝑟 → 𝑃𝑟𝑜𝑑𝑢𝑡𝑜

Reação é endotérmica (absorve calor do meio).


𝐻𝑟 < 𝐻𝑝
∆𝐻 = 𝐻𝑝 − 𝐻𝑟
∆𝐻 > 0

Diferença entre Calor e Temperatura:


 Temperatura: É uma grandeza escalar que mede a quantidade de calor liberado ou absorvido
durante a ocorrência de um fenômeno físico ou de um fenômeno químico e independe da
quantidade de matéria que está sendo transformada.

Unidades de medida: °C, °F e K.

𝑇°𝐹 = (1,8 × 𝑇°𝐶 ) + 32 𝑇𝐾 = 𝑇°𝐶 + 273,15

𝑇°𝐹 − 32
𝑇°𝐹 = (𝑇𝐾 − 273,15) × 1,8 + 32 𝑇𝐾 = 273,15 + 1,8

 Calor: É uma certa quantidade de energia térmica que pode ser transferida de um corpo para
outro o que depende da quantidade de matéria que está sendo transformada.

Unidades de medida: caloria (cal), Joule (J), British Thermal Unit (BTU ou BThU).

𝐽 = 𝑐𝑎𝑙 × 4,18 𝐵𝑇ℎ𝑈 = 𝐾𝑐𝑎𝑙 × 3,96

Energia Mecânica (EM): É a soma entre a energia cinética mais a energia potencial, de uma quantidade
de matéria em massa.

𝐸𝑀 = 𝐸𝐶 + 𝐸𝑃
Energia Cinética (EC): É a energia que depende do movimento de uma quantidade de matéria em massa.

𝑚 × 𝑐²
𝐸𝐶 =
2
Onde:
EC: Energia Cinética [Joule ou Kg.(m/s)²]
m: Massa [Kg]
c: Velocidade [m/s]

Energia Potencial (EP): É a energia que uma determinada quantidade de matéria em massa possui,
dependendo da posição que se encontra em relação a um determinado referencial.

𝐸𝑃 = 𝑚 × 𝐺 × ℎ
Onde:
EP: Energia Potencial [Joule ou Kg.(m/s)²]
m: Massa [Kg]
G: Gravidade [9,81 m/s²]
h: Altura [m]
Estrutura Atômica:

1ª Ideia Sobre o Átomo: Surgiu em 365 a.C. por dois filósofos gregos (Leucipo e Demócrito) através da
Teoria da descontinuidade.
A palavra átomo vem do latim: a (não);tomos(divisível). → não divisível.

Teoria Atômica de Dalton: Se divide em 4 postulados:


 1º: A matéria é formada por pequenas partículas indivisíveis denominadas átomos.
 2º: Átomos pertencentes ao mesmo elemento químico possuem as mesmas características.
 3º: Todas as substâncias são formadas por átomos iguais ou átomos diferentes.
 4º: Dois ou mais átomos podem se combinar segundo diferentes proporções formando diferentes
compostos químicos.
Teoria Atômica de Thonson: O átomo é uma partícula gelatinosa positiva por onde flutuam cargas
negativas.
Teoria de Rutherford:

Experimento de Rutherford:

Conclusão de Rutherford:

Átomo: Partícula divisível em duas partes:


 Núcleo: Parte central maciça e positiva.
 Eletrosfera: Parte periférica, não maciça e negativa

Partícula atômica Carga Massa


Prótons + 1
Nêutrons 0 1
Elétrons - 1/1836
Quarks Ainda não se sabe

Teoria Quântica de Max Plank: Toda energia radiante como luz, calor, raios X, são constituídos de uma
certa quanta de energia.
Quanta de energia: É uma certa quantidade de energia, também denominada de pacote de
energia emitida por uma determinada fonte de energia.

Para calcular essa quanta de energia, Max Plank propôs a seguinte equação matemática:
ℎ×𝑐 𝑐
𝐸= 𝜆
𝛾=𝜆 𝐸 = ℎ×𝛾

Onde:
E: Energia [joules]
h: Constante de Plank [6,6 . 10-27 Hz ou erg.s]
c: Velocidade[m/s]
OBS: utilizar velocidade da luz para ondas eletromagnéticas [3,0 . 108 m/s]
λ: Comprimento de onda <lâmbda> [m]
γ: Frequência <gama> [Hz ou s-1]

Relação entre a Teoria de Max Plank e a Teoria de Einstein:


Teoria de Max Plank: 𝐸 =ℎ×𝛾
Teoria de Einstein: 𝐸 = 𝑚 × 𝑐²

ℎ×𝑐 ℎ ℎ
𝑚 × 𝑐² = ℎ × 𝛾 𝑚 × 𝑐² = 𝜆
𝑚×𝑐 =𝜆 𝑚 = 𝜆×𝑐

Onde:
m: Massa [Kg]
h: Constante de Plank [6,6 . 10-34 Kg.m²/s ou J.s]

Unidades de comprimento de onda:


mm: milímetro [1 . 10-3 m]
μm: micrometro [1 . 10-6 m]
nm: nanômetro [1 . 10-9 m]
pm: picometro [1 . 10-12 m]

Unidades de medida de frequência:


Hz: s-1 ou 1/s
KHz: 1 . 10³ Hz
MHz: 1 . 106 Hz

Conclusão de Max Plank:


 A energia de uma quanta de energia depende do comprimento de onda.
 O comprimento de onda é diferente para cada tipo de energia.
 Quanto maior o comprimento de onda, menor é a energia da quanta de energia.

Teoria Atômica de Bohr: Se divide em 5 postulados:


 1º: Os elétrons desenvolvem órbitas circulares ao redor do núcleo.
 2º: Os elétrons estão distribuídos ao redor do núcleo em determinadas regiões denominadas de
níveis de energia ou camadas energéticas.
K (2 elétrons), L (8 elétrons), M (18 elétrons), N (32 elétrons), O (32 elétrons), P (18 elétrons), Q
(2 elétrons).

 3º: Em condições normais de preção e temperatura, os elétrons de um átomo possuem um


movimento denominado de estacionário, ou seja, não ganham, nem perdem energia. Passam
girando constantemente em suas camadas de origem. Quando isso acontece, não existe dilatação
dos corpos, não ocorre contração dos corpos, nem emissão de luz por esses corpos.
 4º: Quando um átomo recebe energia, seus elétrons recebem uma determinada quanta dessa
energia e saltam de camadas mais internas para camadas mais externas. O número de saltos
depende da quantidade de energia recebida e nessa passagem o elétron passa do seu estado
fundamental para o estado ativado. Quando o átomo parar de receber energia, o elétron dará
saltos contrários, voltando para as suas camadas de origem, liberando em forma de fóton
(energia luminosa na região do visível ou do invisível), toda a energia recebida anteriormente
recebida.
 5º: Os elétrons se movimentam ao redor do núcleo com dois tipos de energia:
o Energia Cinética (EC).
o Energia Potencial (EP).

Estados Energéticos dos Elétrons:


 Números Quânticos Primários (n): Corresponde ao afastamento do elétron do núcleo. São as 7
camadas eletrônicas, denominadas de níveis de energia, representadas pelas letras K (n=1), L
(n=2), M (n=3), N (n=4), O (n=5), P (n=6), Q (n=7). Cada camada é representada por um número
máximo de elétrons, girando ao redor do núcleo através de seus movimentos de rotação e
translação.
 Números Quânticos Secundários (l): Denominados subníveis de energia, correspondem a forma
de trajetória dos elétrons girando ao redor dos seus próprios eixos (x, y, z). Os elétrons possuem
4 formas de girar ao redor dos seus próprios eixos, representadas pelas letras S (l=0), P (l=1), D
(l=2), F (l=3).

Modelo de Bohr:
 Números Quânticos Terciários (ml): Denominados orbitais, representam a região de maior
probabilidade de encontrar elétrons girando ao redor dos seus próprios eixos (x, y, z).

 Números Quânticos Quaternários (ms): Denominados spins, representam o sentido de


movimento dos elétrons girando ao redor dos seus próprios eixos.

OBS: Ao fazer a distribuição eletrônica, deve-se preencher todos quadros do subnível com setas para cima
e da esquerda para a direita (- → +), para então realizar o preenchimento com os elétrons restantes como setas
direcionadas para baixo.
Distribuição Eletrônica:
Diagrama de Linus Pauling:

Conceitos Fundamentais:
Atomicidade: Representa o número de átomos que faz parte ou que constituem uma determinada
molécula.
Ex: H2O
2 × 6,023 . 1023 → Átomos de hidrogênio
23
+1 × 6,023 . 10 → Átomos de oxigênio
15,069 . 1023 → Átomicidade da molécula de água

Número Atômico (Z): Representa a quantidade de prótons (P) (cargas positivas) existentes no núcleo de
um determinado átomo.
Número de Massa (A): Representa a quantidade de prótons (P) mais a quantidade de nêutrons (N)
presentes no núcleo de um átomo.

𝐴=𝑃+𝑁

Isótopos: São grupos de átomos que pertencem ao mesmo elemento químico, mas que possuem
números de massa diferentes.
𝑍= 𝑃= 𝑁≠ 𝐴≠

Para encontrar o número de massa de um elemento, leva-se em conta a abundância de cada isótopo. O
cálculo é realizado através da seguinte fórmula:
𝐴1 × 𝑃1 + 𝐴2 × 𝑃2 + ⋯
𝐴0 =
100%
Onde:
A0: Número de massa do elemento.
A1, A2, etc.: Número de massa de cada isótopo.
P1, P2, etc.: Abundância de cada isótopo [%]

Isóbaros: São grupos de átomos que pertencem a elementos químicos diferentes, mas que possuem
mesmo número de massa.
𝑍≠ 𝑃≠ 𝑁≠ 𝐴=

Isótonos: São grupos de átomos que pertencem a elementos químicos diferentes, mas que possuem
mesmo número de nêutrons.
𝑍≠ 𝑃≠ 𝑁= 𝐴≠

Átomo no estado Fundamental: É todo átomo em equilíbrio, que não ganhou nem perdeu elétrons, ou
seja, a quantidade de prótons em seu núcleo é a mesma que o número de elétrons em sua eletrosfera.
𝑍=ē

Íons: É todo átomo em desequilíbrio elétrico, ou seja, que ganhou ou perdeu elétrons, portanto, que
possuem número de elétrons diferente da quantidade de prótons em seu núcleo.
𝑍≠ē

 Cátions:
o Perdem elétrons para se estabilizar.
o Íons positivos.
o Redutores.
o Característica de átomos metálicos.

 Ânions:
o Ganham elétrons para se estabilizar.
o Íons negativos.
o Oxidantes.
o Característica de átomos não-metálicos.

Número de Oxidação (NOX): Representa a quantidade de elétrons que um átomo pode doar ou receber
para se estabilizar, ou seja, para atingir a configuração de um gás nobre (regra dos octetos: ter 8 elétrons na
última camada, ou 2 quando a última camada for a K).

Para átomos representativos (grupo A) da tabela periódica, o NOX é fixo.


Reações de Oxiredução ou Redox :
Reações de Oxiredução ou Redox: São reações de transferência de elétrons de um átomo para outros,
ou de uma substância para outra.

 Oxidação: É a perda de elétrons por parte de um átomo ou substância, durante uma reação de
oxirredução.
 Redução: É o ganho de elétrons por parte de um átomo ou substância, durante uma reação de
oxirredução.
 Redutor: É todo átomo ou substância que sofre oxidação durante uma reação de oxirredução.
 Oxidante: É todo átomo ou substância que sofre redução durante uma reação de oxirredução.
 Zona Catódica: É todo átomo ou substância denominado de oxidante.
 Zona Anódica: É todo átomo ou substância denominado de redutor.

 Regras para Reações de Oxiredução:


1. O NOX de cada átomo em uma substância simples é zero.
2. O NOX de um íon monoatômico é sempre igual a sua carga.
3. Iniciar o preenchimento dos valores de NOX pelos elementos da molécula que tem NOX
fixo.
4. Fazer o preenchimento dos valores de NOX na molécula das extremidades para dentro.
5. Elementos na molécula presentes na esquerda tem NOX positivo, e na direita tem NOX
negativo.
6. Ao terminar o preenchimento dos valores de NOX da molécula, a mesma deve ter
somatório dos valores igual a zero (ou igual a carga num íon composto), e todos os
átomos devem ter números de oxidação compatíveis com os valores presentes na tabela
de NOX (presente na tabela periódica).
7. O valor do delta do oxidante e do redutor devem ser iguais e de sinal trocado.
8. Ácidos e bases não participam das reações.
Exemplo 1:
 Reação de Oxiredução:

 Semi-reações:
𝑁𝑎0 − 1ē = 𝑁𝑎+1
𝐶𝑙 0 + 1ē = 𝐶𝑙 −1

Exemplo 2:
 Reação de Oxiredução:

 Semi-reações:
10𝐹𝑒 +2 − 10ē = 10𝐹𝑒 +3 → 𝐹𝑒 +2 − 1ē = 𝐹𝑒 +3
2𝑀𝑛+7 + 10ē = 2𝑀𝑛+2 → 𝑀𝑛+7 + 5ē = 𝑀𝑛+2

Ligações Químicas:
Introdução: A maioria das propriedades físicas, químicas e mecânicas da matéria dependem do tipo de
ligação química que suas moléculas são formadas, como por exemplo:
 Ponto de fusão.
 Ponto de ebulição.
 Densidade.
 Resistência a tração.
 Resistência a torção.
 Dureza.
 Resistência a corrosão.
 Condutividade térmica.
 Condutividade elétrica.
 Estrutura cristalina.
 Estados físicos.
Conceito de Ligação Química: São forças de natureza elétrica que mantém átomos unidos, dando origem
a determinadas moléculas ou aglomerados iônicos.
OBS: A quantidade de ligações químicas que um átomo pode fazer com outros depende da sua camada
de valência, ou seja, da quantidade de elétrons que ele pode doar, receber ou compartilhar para se estabilizar,
para assim atingir a configuração de um gás nobre (regra dos octetos).

Tipos de Ligações Químicas:

 Ligações Iônicas: São forças que mantém íons cátions e ânions unidos entre si após um átomo
entregar definitivamente elétrons a outro átomo. Portanto ocorrem entre cargas elétricas
opostas, ou seja, pela atração de íons.

OBS: As ligações iônicas ocorrem entre átomos metálicos com não metálicos, onde o metal doa
seus elétrons para se estabilizar e se transformar em um íon positivo, enquanto que o não-metal
recebe esses elétrons e se transforma em um íon negativos, após ocorre a atração entre esses
íons, dando origem a uma ligação iônica.

 Ligações Covalentes:
o Normais: É a união entre átomos estabelecida por meio de pares eletrônicos, ou seja,
pelo compartilhamento de elétrons, sendo que a ligação entre dois átomos é formada
por um elétron de cada átomo envolvido na ligação.
 Ligações Tipo Sigma (σ): São todas as ligações formadas pelo compartilhamento
de elétrons girando em torno dos eixos Px-Px.
 Ligações Tipo Pi (π): São todas as ligações formadas pelo compartilhamento de
elétrons girando ao redor dos eixos Py-Py ou Pz-Pz.

OBS: Toda ligação simples é do tipo Sigma (σ). Toda ligação dupla tem uma
ligação do tipo Sigma (σ) e uma do tipo Pi (π). Toda ligação tripla tem uma ligação
do tipo Sigma (σ) e duas do tipo Pi (π).

As ligações do tipo Sigma (σ) são mais fortes que as ligações do tipo Pi (π), devido
a maior proximidade dos eixos Px-Px de cada átomo.

o Dativas: É a união entre átomos estabelecida por meio de pares eletrônicos trazidos por
apenas um dos átomos que faz parte da ligação.

 Sequência para encontrar as ligações covalentes de uma determinada molécula:

1. Selecionar o elemento central.


2. Ao redor do elemento central, posicionar os elementos com maior NOX
presentes na fórmula molecular.
3. Distribuir os elementos restantes.
4. Formar todas as ligações covalentes normais possíveis, sempre partindo
dos elementos mais “externos” da molécula (últimos elementos
distribuídos na molécula).
5. Formar as ligações covalentes dativas necessárias (o átomo central
compartilha elétrons, mas não recebe compartilhamento dos elementos
com os quais forma ligações covalentes dativas).

OBS: As ligações covalentes normais ou dativas ocorrem sempre entre átomos:


o Não metálicos com não metálicos.
o Não metálicos com hidrogênio.
o Não metálicos com semi-metálicos.
o Semi-metálicos com hidrogênio.
 Ligações Metálicas ou Ligas Metálicas: São ligas metálicas que ocorrem entre dois ou mais
metais, podendo incluir semi-metais ou não metais, mas sempre com predominância dos metais.
Ex: Aço inoxidável.

o Preparação das Ligações Metálicas: As ligas metálicas são preparadas, no geral em altas
temperaturas, conjuntamente com as fusões completas dos elementos que irão compor
a liga, após deixando esfriar e solidificar a mistura. Esse processo se faz necessário para
dar a homogeneização dos elementos entre si e a formação da nuvem eletrônica
(elétrons livres) entre os elementos da liga.
Ex: Aço carbono.

Ao fornecer energia para os elétrons (via aquecimento), os elétrons tendem a saltar das
camadas mais internas para as camadas mais externas (4º postulado de Bohr).

Principais Fatores que Influenciam nas Propriedades das Ligas Metálicas:


 Tipos de elementos que compõem a liga.
 Teor (%) dos elementos que compõem a liga.
 Tipo de resfriamento dado no processo de formação da liga (tratamento
térmico).
Estruturas dos Metais ou Ligas Metálicas: No estado sólido, os átomos dos metais se
agrupam de forma geometricamente ordenada, dando origem a determinadas estruturas
metálicas, também denominadas de células, grades ou retículos cristalinos.

Tipos de Estruturas Cristalinas:

Soluções
Conceito: São todas as misturas homogêneas, pois todas as misturas heterogêneas são consideradas
soluções falsas.
Classificação das Soluções: As soluções são classificadas quanto:
1. Estado de agregação das partículas:
a. Soluções Sólidas: São todas as soluções onde o soluto pode ser sólido, líquido ou gasoso,
mas o solvente sempre será sólido. Ex: Ligas metálicas.
b. Soluções líquidas: São todas as soluções onde o soluto pode ser sólido, líquido ou gasoso,
mas o solvente sempre será líquido. Ex: H2O + NaCl.
c. Soluções gasosas: São todas as soluções onde tanto o soluto quanto o solvente são
gasosos. Ex: Ar atmosférico.
2. Razão entre soluto e solvente:
a. Diluídas: Quando a quantidade de soluto é pequena para a quantidade de solvente.
b. Concentradas: São todas as soluções onde a quantidade de soluto é grande para uma
determinada quantidade de solvente.
c. Saturadas: São todas as soluções onde a quantidade de soluto é a máxima permitida para
uma determinada quantidade de solvente.
d. Supersaturadas: São todas as soluções onde a quantidade de soluto é maior que o
máximo permitido para uma determinada quantidade de solvente.
3. Natureza das partículas em solução:
a. Soluções Iônicas: São soluções onde a natureza das partículas do soluto dispersas na
solução são íons (cátions e ânions).
b. Soluções Moleculares: São todas as soluções onde a natureza das partículas do soluto
dispersas na solução são moléculas.

Concentração das soluções:


Conceito: São maneiras de expressar as q2uantidades de soluto e de solvente em uma solução.
Tipos de concentração de soluções:
 Concentração Comum (C): É o quociente entre a massa do soluto em gramas e o volume
da solução em litros.

𝑚1
𝐶=
𝑉
Onde:
C: Concentração comum [g/L]
m1: Massa do soluto [g]
V: Volume da solução [L]

Significado Físico: Expressar a quantidade em massa (gramas) de soluto, presente em um


litro de solução.

 Concentração Molar ou Molaridade (m): É o quociente entre o número de mols de soluto


e o volume total da solução em litros.

𝑛1 𝑚1
𝑚= 𝑛1 =
𝑉 𝑀1

Onde:
m: Molaridade [mol/L]
n1: Número de mols de soluto [mol]
V: Volume da solução [L]
m1: Massa do soluto [g]
M1: Massa molar [g/mol]

Significado Físico: Expressar a quantidade de mols de soluto presentes em um litro de


solução.

Relação Entre Concentração Comum (C) e Concentração Molar (m):

𝐶 𝑚1⁄ 𝐶
→ 𝑉 → = 𝑀1
𝑚 𝑚1⁄ 𝑚
(𝑀1 × 𝑉)

Onde:
C: Concentração comum [g/L]
m: Molaridade [mol/L]
M1: Massa molar [g/mol]

 Concentração Título em Massa (T): É a relação em massa, entre a massa do soluto e a


massa total da solução. Como resultado, tem-se um número adimensional entre 0 e 1.

𝑚1
𝑇=
𝑚𝑇

Onde:
T: Concentração título [adimensional entre 0 e 1]
m1: Massa do soluto [g]
mT: Massa total da solução [g]

𝑇% = 𝑇 × 100%

Onde:
T %: Concentração título percentual [%]

Significado Físico: Expressar a porcentagem em massa de soluto presente em 100g de


solução.
Relação Entre Concentração Comum (C) e Concentração Título em Massa (T):

𝐶 𝑚𝑇
= = 𝑑 × 1000
𝑇 𝑉

Onde:
C: Concentração comum [g/L]
T: Concentração título [adimensional entre 0 e 1]
mT: Massa total da solução [g]
V: Volume da solução [L]
d: Densidade [g/cm³]

OBS: Considerando que a concentração comum (C) é expressa em g/L e a densidade (d)
é expressa em g/ml ou em g/cm³, obrigatoriamente usa-se a seguinte equação
matemática para expressar a relação entre as duas concentrações.

𝐶 = 1000 × 𝑑 × 𝑇

Onde:
C: Concentração comum [g/L]
T: Concentração título [adimensional entre 0 e 1]
d: Densidade [g/cm³]

Relação Entre Molaridade (m) e Concentração Título em Massa (T):

𝑚 × 𝑀1 = 1000 × 𝑑 × 𝑇

Onde:
m: Molaridade [mol/L]
M1: Massa molar [g/mol]
d: Densidade [g/cm³]
T: Concentração título [adimensional entre 0 e 1]

 Concentração Fração Molar (X):


o Fração Molar do Soluto (X1): É o quociente entre o número de mols do soluto e
o número total de mols da solução.

𝑛1
𝑋1 =
𝑛𝑇

Onde:
X1: Concentração fração molar do soluto [adimensional entre 0 e 1]
n1: Número de mols do soluto [mol]
nT: Número total de mols da solução [mol]

OBS: Quando houver mais de um soluto, utilizar sempre n1, mas fazer a
diferenciação entre os solutos. Ex: n1[CCl4], n1[SCl4].

o Fração Molar do Solvente (X2): É o quociente entre o número de mols do


solvente e o número total de mols da solução.

𝑛1
𝑋1 =
𝑛𝑇
Onde:
X2: Concentração fração molar do solvente [adimensional entre 0 e 1]
N2: Número de mols do solvente [mol]
nT: Número total de mols da solução [mol]

𝑋1 + 𝑋2 = 1 𝑋1% + 𝑋2% = 100%

Significado Físico: Ordenar a porcentagem em mols do soluto e do solvente em


uma solução.

 Concentração Molal ou Molalidade (W): É o quociente entre o número de mols de soluto


e a massa total da solução em quilogramas.

𝑛1 𝑚1
𝑊 = 𝑚𝑇×1000 𝑊 = 𝑀1×𝑚𝑇×1000

Onde:
W: Molalidade [mol/Kg]
n1: Número de mols de soluto [mol]
mT: Massa total da solução [Kg]
m1: Massa do soluto [g]
M1: Massa molar do soluto [g/mol]
m2: Massa do solvente [g]

OBS: 1𝑚𝑜𝑙/𝐾𝑔 = 1𝑚𝑜𝑙𝑎𝑙

 Concentração Normal ou Normalidade (N).


 Concentração Partes por Milhão (ppm).

Funções Inorgânicas:
Ácidos: São todas as substâncias, que em presença de água se ionizam e liberam como cátion o
Hidrogênio (H+).

Ex:
Ácido Clorídrico (HCl):

𝐻𝐶𝑙 + 𝐻2 𝑂 = 𝐻 + (𝑎𝑞.) + 𝐶𝑙 − (𝑎𝑞.)

 Hidrácido (terminação idrico no nome).


 Monoácido (n° de Hidrogênios (H+) liberados).
 α=92% → Ácido forte.

𝑛° 𝑑𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑡í𝑐𝑢𝑙𝑎𝑠 𝑖𝑜𝑛𝑖𝑧𝑎𝑑𝑎𝑠
𝛼=
𝑛° 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑡í𝑐𝑢𝑙𝑎𝑠 𝑑𝑖𝑠𝑠𝑜𝑙𝑣𝑖𝑑𝑎𝑠

α > 50% 92% (Ácido forte)


5% ≤ α < 50% 92% (Ácido forte)
Α < 5% 92% (Ácido forte)
Ácido Sulfídrico (H2SO4):

𝐻2 𝑆𝑂4 + 𝐻2 𝑂 = 2𝐻 + (𝑎𝑞.) + 𝑆𝑂4 −2 (𝑎𝑞.)

 Oxiácido (Terminação ico no nome).


 Diácido (n° de Hidrogênios (H+) liberados).
 α=64% → Ácido forte.

Ácido Fosfórico (H3PO4):

𝐻3 𝑃𝑂4 + 𝐻2 𝑂 = 3𝐻 + (𝑎𝑞.) + 𝑃𝑂4 −3 (𝑎𝑞.)

 Oxiácido (Terminação ico no nome).


 Triácido (n° de Hidrogênios (H+) liberados).
 α=34% → Ácido semiforte.

OBS: Nos oxiácidos (tem oxigênio na fórmula) pode se dizer se o ácido é forte, semiforte ou fraco através
da diferença do número de átomos de oxigênio para o número de átomos de hidrogênio.

𝑚 = 𝑛°[𝑜𝑥𝑖𝑔ê𝑛𝑖𝑜𝑠] − 𝑛°[ℎ𝑖𝑑𝑟𝑜𝑔ê𝑛𝑖𝑜𝑠]

𝑚 =3 Ácido muito forte.


𝑚 =2 Ácido forte.
𝑚 =1 Ácido semiforte.
𝑚 =0 Ácido fraco.

Cálculo do pH:
𝑝𝐻 = −𝑙𝑜𝑔10 [𝑎𝐻+]

Onde:
[aH+] : Representa a atividade em mol/dm-3.

Ácido Fosforoso (H3PO3) <exceção>:

𝐻3 𝑃𝑂3 + 𝐻2 𝑂 = 2𝐻 + (𝑎𝑞.) + 𝑃𝑂3 −2 (𝑎𝑞.)


 Oxiácido (terminação oso → ver observação abaixo).
 Diácido (n° de Hidrogênios (H+) liberados).
 Ácido fraco.
OBS: Quando o elemento central tem maior NOX, a terminação é ico. Quando o elemento central tem
NOX igual ou menor, tem terminação oso.

Bases ou Hidróxidos: São todas as substâncias que em presença de água se ionizam e liberam como ânion
a hidroxila (OH-).

Ex:
Hidróxido de Sódio (NaOH):

𝑁𝑎𝑂𝐻 + 𝐻2 𝑂 = 𝑁𝑎+ (𝑎𝑞.) + 𝑂𝐻 − (𝑎𝑞.)


 Base forte (ver observação abaixo).
 Monobase (n° de Hidroxilas (0H-) liberadas).

OBS: Todas as bases, em que há hidroxila(s) ligada(s) a elementos dos grupos 1A e 2A, são bases fortes e
tem ionização igual a 100%.

Hidróxido de Cálcio (Ca(OH)2):

𝐶𝑎(𝑂𝐻)2 + 𝐻2 𝑂 = 𝐶𝑎+2 (𝑎𝑞.) + 2𝑂𝐻 − (𝑎𝑞.)


 Base forte (ver observação anterior).
 Dibase (n° de Hidroxilas (0H-) liberadas).

Hidróxido de Alumínio (Al(OH)3):

𝐴𝑙(𝑂𝐻)3 + 𝐻2 𝑂 = 𝐴𝑙 +3 (𝑎𝑞.) + 3𝑂𝐻 − (𝑎𝑞.)


 Base fraca.
 Tribase (n° de Hidroxilas (0H-) liberadas).

OBS: Só há bases fortes (α=100%) ou fracas (α<5%).

Hidróxido de Amônia (NH4OH) <única base líquida>:

𝑁𝐻4 𝑂𝐻 + 𝐻2 𝑂 = 𝑁𝐻4 + (𝑎𝑞.) + 𝑂𝐻 − (𝑎𝑞.)


 Base fraca.
 Monobase (n° de Hidroxilas (0H-) liberadas).

Sais: É toda substância originária da reação de neutralização de um ácido com um base.

Nomenclatura dos Sais:


Ácido → Sal
idrico → eto
ico → ato
oso → ito
Cloreto de Sódio (NaCl):
Ex:
Ácido Clorídrico (HCl) + Hidróxido de Sódio (NaOH).

𝐻𝐶𝑙 + 𝑁𝑎𝑂𝐻 = 𝑁𝑎𝐶𝑙 + 𝐻2 𝑂

Sulfato de Cálcio (CaSO4):


Ácido Sulfídrico (H2SO4) + Hidróxido de Cálcio (Ca(OH)2).

𝐻2 𝑆𝑂4 + 𝐶𝑎(𝑂𝐻)2 = 𝐶𝑎𝑆𝑂4 + 2 𝐻2 𝑂

Fosfato de Alumínio (CaSO4):


Ácido Fosfórico (H3PO4) + Hidróxido de Alumínio (Al(OH)2).

𝐻3 𝑃𝑂4 + 𝐴𝑙(𝑂𝐻)2 = 𝐴𝑙𝑃𝑂4 + 3 𝐻2 𝑂

Fosfito de Magnésio (MgPO3):


Ácido Fosforoso (H3PO3) + Hidróxido de Magnésio (Mg(OH)2).

𝐻3 𝑃𝑂3 + 𝑀𝑔(𝑂𝐻)2 = 𝑀𝑔𝑃𝑂3 + 2 𝐻2 𝑂

Óxidos: São todas as substâncias binárias onde um dos elementos é o oxigênio (O), e este deve ser o
elemento mais eletronegativo da molécula.

Ex:
H2O Óxido de Hidrogênio (água).
CO2 Dióxido de Carbono.
CO Monóxido de Carbono.
Fe2O3 Trióxido Ferrico (menor NOX).
FeO Óxido Ferroso (menor NOX).

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