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29/04/2009

PREVISIBILIDADE
DIAGNÓSTICO
E A aplicação clínica de várias restaurações

PLANO DE TRATAMENTO implanto-suportadas em mandíbulas


EM desdentadas tem provado ser previsível a longo
IMPLANTODONTIA prazo.

fernando oliveira Adell et al. 1981

EVIDÊNCIA META A ALCANÇAR

Numerosos estudos sobre as várias indicações Juntamente com a osseintegração e a restauração da


clínicas têm comprovado uma alta taxa de sucesso e
sobrevida para os implantes, com relação aos função, a satisfação subjetiva do paciente é o
critérios específicos de aplicação
elemento-chave para o sucesso da terapia com
Ekfeldt et al. 1994, Laney et al. 1994, Andersson et al. 1995, Brånemark et al. 1995, Lewis 1995, Jemt et al. 1996,
Lindqvist et al. 1996, Buser et al. 1997, Ellegaard et al. 1997a,b, Levine et al. 1997, Andersson et al. 1998, Bryant & Zarb
1998, Eckert & Wollan 1998, Ellen 1998, Lindh et al. 1998, Mericske-Stern 1998, ten Bruggenkate et al. 1998, Wyatt &
Zarb 1998, Gunne et al. 1999, Lekholm et al. 1999, Van Steenberghe et al. 1999, Wismeijer et al. 1999, Behneke et al.
implantes.
2000, Hosny et al. 2000, Hultin et al. 2000, Weber et al. 2000, Boioli et al. 2001, Gomez-Roman et al. 2001, Kiener et al.
2001, Mengel et al. 2001, Oetterli et al. 2001, Zitzmann et al. 2001, Bernard & Belser 2002, Buser et al. 2002, Haas et al.
2002, Leonhardt et al. 2002, Romeo et al. 2002

INDICAÇÕES

A cirurgia de implantes dentários osseointegrados é INDICAÇÕES


uma opção de tratamento para qualquer pessoa,
Albrektsson et al., 1986
independente de sexo ou idade

Hobo et al., 1997

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INDICAÇÕES
 Pacientes desdentados;

 Paciente parcialmente desdentado com história de INDICAÇÕES


dificuldade para usar próteses parciais removíveis;
Adell et al., 1981; Zarb et al., 1987
 Pacientes com dentes perdidos, necessitando

tratamento com PPF com adequado espaço protético;

 Pacientes que rejeita o uso de prótese removível.

Albrektsson et al., 1986

INDICAÇÕES INDICAÇÕES
 Qualquer área desdentada ou severa mudança em  Hiperatividade do reflexo de náusea;
tecidos que suportam próteses completas;
 Paciente psicologicamente contrário a PPR;
 Pobre coordenação muscular bucal;
 Baixa tolerância tissular: (+) mucosa alveolar e (–)  Número e localização desfavoráveis de apoios

gengiva inserida; potenciais em dentes naturais;


 Hábitos para funcionais que comprometam a
 Perda de um só dente – evita perda de tecido em
estabilidade da(s) prótese(s);
dentes hígidos.
 Expectativas não realistas para próteses completas;
Adell et al., 1981; Zarb et al., 1987 Adell et al., 1981; Zarb et al., 1987

CONTRA--INDICAÇÕES
CONTRA DIAGNÓSTICO EM IMPLANTODONTIA
Importante checar minuciosamente a condição física
 ABSOLUTAS:  RELATIVAS:
 Patologia dos tecidos geral do paciente, para obter uma avaliação global
 Pacientes irradiados
moles e duros; da sua saúde:
com alta dose;
 Pacientes com abuso
 Pacientes psiquiátricos:  BOA HISTÓRIA MÉDICA E ODONTOLÓGICA;
de álcool, drogas ou
psicoses, dismorfobia*;  ANÁLISE DOS MODELOS DE ESTUDO E DAS FOTOGRAFIAS
mascadores de
 Desordens tabaco; SOLICITADAS;
hematológicas  Regiões de extrações  ANÁLISE DAS TOMADAS RADIOGRÁFICAS;
sistëmicas: L.M.A. recentes.  ELEBORAR UM PLANO DE TRATAMENTO ESSENCIAL.

* Medo patológico de deformidade corporal, presente ou futura.

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PRÉ – REQUISITO PARA O TRATAMENTO PRÉ – REQUISITO PARA O


COM IMPLANTES TRATAMENTO COM IMPLANTES
1- EXAMES PRÉ-OPERATÓRIOS:
1- Condições médicas do paciente;
1- EXAMES PRÉ-OPERATÓRIOS
2- Exames laboratoriais;
3- Integridade local óssea – situação anatômica;
2- PLANO DE TRATAMENTO COMPLETO 4- Morfologia óssea da área selecionada;
5- Exame inicial.

PRÉ – REQUISITO PARA O TRATAMENTO PRÉ – REQUISITO PARA O TRATAMENTO


COM IMPLANTES COM IMPLANTES

2- PLANO DE TRATAMENTO COMPLETO:  EXAMES PRÉ-OPERATÓRIOS:


1- Condições médicas do paciente;
1- Resultados possíveis;
2- Exames laboratoriais;
2- Riscos associados ao tratamento;
3- Integridade local óssea – situação anatômica;
3- Custo aproximado;
4- Morfologia óssea da área selecionada;
4- Duração do tratamento. 5- Exame inicial.

PRÉ – REQUISITO PARA O TRATAMENTO PRÉ – REQUISITO PARA O TRATAMENTO


COM IMPLANTES COM IMPLANTES
 EXAMES PRÉ-OPERATÓRIOS:
 Exames pré-operatórios:
1- Condições médicas do paciente;
1- Condições médicas do paciente:
2- Exames laboratoriais;
 SAÚDE GERAL DO PACIENTE:
3- Integridade local óssea – situação anatômica;
 NÃO APRESENTAR PATOLOGIA SISTÊMICA;

 SE APRESENTAR PATOLOGIA SISTÊMICA – COMPENSADA E 4- Morfologia óssea da área selecionada;


OU EM TRATAMENTO.
5- Exame inicial.

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PRÉ – REQUISITO PARA O TRATAMENTO  Exames pré-operatórios:


COM IMPLANTES
2- Exames Laboratoriais:
 Exames pré-operatórios:
2- Exames Laboratoriais: TESTES GLICÊMICOS

 TESTES GLICÊMICOS
1- GLICOSE EM JEJUM;
 TESTES PARA DETECÇÃO DAS ANEMIAS

 TESTE DE DESORDENS DA COAGULAÇÃO 2- TESTE DE TOLERÂNCIA À GLICOSE;

 TESTE DOS REAGENTES DE FASE AGUDA


3- HEMOGLOBINA GLICOSILADA.
 TESTES DO PERFIL LIPÍDICO

PRÉ – REQUISITO PARA O TRATAMENTO  Exames pré-operatórios:


COM IMPLANTES
2- Exames Laboratoriais:
 Exames pré-operatórios:
2- Exames Laboratoriais: TESTES PARA DETECÇÃO DAS ANEMIAS

 TESTES GLICÊMICOS 1- FERRITINA;


2- ÁCIDO FÓLICO;
GLICOSE EM JEJUM; 3- HEMATÓCRITO;
VN = 70 a 110 mg/dl 4- HEMOGLOBINA;
5- FERRO;
6- CONTAGEM DE CÉLULAS VERMELHAS.

PRÉ – REQUISITO PARA O TRATAMENTO


 Exames pré-operatórios:
COM IMPLANTES
2- Exames Laboratoriais:
 Exames pré-operatórios:
2- Exames Laboratoriais:
TESTE DE DESORDENS DA COAGULAÇÃO
 TESTES PARA DETECÇÃO DAS ANEMIAS
1- TEMPO DE SANGRAMENTO;

CONTAGEM DE CÉLULAS VERMELHAS 2- TEMPO DE COAGULAÇÃO;


Homens = 4.7 a 6.1 milhões/ml 3- TEMPO DE TROMBOPLASTINA PARCIAL;
Mulheres = 4.2 a 5.4 milhões/ml
4- CONTAGEM DE PLAQUETAS.

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PRÉ – REQUISITO PARA O TRATAMENTO  Exames pré-operatórios:


COM IMPLANTES
2- Exames Laboratoriais:
 Exames pré-operatórios:
2- Exames Laboratoriais:
TESTE DOS REAGENTES DE FASE AGUDA
 TESTE DE DESORDENS DA COAGULAÇÃO
1- PROTEÍNA C REATIVA (HS);

T. Sangramento = 1 a 9 min 2- ALBUMINA;


T. Tromboplastina Parcial = 25 a 30 seg 3- HAPTOGLOBINA;
T. de Coagulação = 5 a 10 min
4- FIBRINOGÊNIO.

PRÉ – REQUISITO PARA O TRATAMENTO  Exames pré-operatórios:


COM IMPLANTES
2- Exames Laboratoriais:
 Exames pré-operatórios:
2- Exames Laboratoriais:
TESTES DO PERFIL LIPÍDICO
 TESTE DOS REAGENTES DE FASE AGUDA
1- COLESTEROL;

2- TRIGLICÉRIDES;
Proteína C Reactiva (Hs)
3- LDL-COLESTEROL;
VN = Inferior a 0,8 mg/dL
4- HDL-COLESTEROL.

 Exames pré-operatórios:  Exames pré-operatórios:


2- Exames Laboratoriais: 2- Exames Laboratoriais:

TESTES DO PERFIL LIPÍDICO TESTES DO PERFIL LIPÍDICO

1- COLESTEROL 2- TRIGLICÉRIDES

Origem da amostra Origem da amostra


Valor normal Valor normal

Soro ou Plasma Soro

Desejável < 200 mg/dL Desejável < 150 mg/dL


Limítrofe Limítrofe 150 a 199 mg/dL
200 a 239 mg/dL
Elevado Elevado 200 a 499 mg/dL
≥ 240 mg/dL
Muito Elevado ≥ 500 mg/dL

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 Exames pré-operatórios:  Exames pré-operatórios:


2- Exames Laboratoriais: 2- Exames Laboratoriais:

TESTES DO PERFIL LIPÍDICO TESTES DO PERFIL LIPÍDICO

3- LDL-COLESTEROL 4- HDL-COLESTEROL
Origem da amostra
Soro Valor normal
Origem da amostra
Valor normal
Desejável < 100 mg/dL
Soro
Próximo do desejável 100 a 129 mg/dL
Baixo < 40 mg/dL
Limítrofe do elevado 130 a 159 mg/dL
Elevado Alto ≥ 60 mg/dL
160 a 189 mg/dL
Muito Elevado
≥ 190 mg/dL

PRÉ – REQUISITO PARA O TRATAMENTO PRÉ – REQUISITO PARA O TRATAMENTO


COM IMPLANTES COM IMPLANTES
 EXAMES PRÉ-OPERATÓRIOS:  Exames pré-operatórios:
1- Condições médicas do paciente; 3- Integridade local óssea – situação anatômica:
2- Exames laboratoriais;  QUANTIDADE - Palpação; sondagem transmucosa etc...

 QUALIDADE ÓSSEA – Tomadas radiográficas;


3- Integridade local óssea – situação anatômica;
 NENHUMA CONDIÇÃO PATOLÓGICA – Estomatites
4- Morfologia óssea da área selecionada;
induzidas por próteses; candidíases; hiperplasias; tumores
5- Exame inicial. benignos; cistos; periodontites; raizes remanescentes;
lesões periapicais; infecções residuais etc...

sondagem transmucosa
Classification of Bone Quantity

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Classification of Bone Quantity Classification of Bone Quantity

 Classe I – Perda de tecido no sentido vestibulolingual

(espessura);

 Classe II – Perda apicocoronal de tecido (altura);

 Classe III – combinação de perda de tecido

vestibulolingual e apicocoronal (espessura e altura).


Class I

Seibert, 1983 Seibert, 1983

Classification of Bone Quantity Classification of Bone Quantity

Class I Class I

Seibert, 1983 Seibert, 1983

Classification of Bone Quality

Class I Class II Class III Class IV

Class I
Lekholm & Zarb, 1985

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Class III
Class II

Class IV

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PRÉ – REQUISITO PARA O TRATAMENTO PRÉ – REQUISITO PARA O TRATAMENTO


COM IMPLANTES COM IMPLANTES
 EXAMES PRÉ-OPERATÓRIOS:  Exames pré-operatórios:
1- Condições médicas do paciente; 4- Morfologia óssea da área selecionada:
2- Exames laboratoriais;  EXAMES RADIOGRÁFICOS

 Panorâmica
3- Integridade local óssea – situação anatômica;
 Periapical
4- Morfologia óssea da área selecionada;
 Tomografia computadorizada

5- Exame inicial.  Tomografia linear e Espiral etc...

Rx Panorâmica com traçado para Implantes Radiografia Periapical

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TOMOGRAFIA TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA COMPUTADORIZADA

PRÉ – REQUISITO PARA O TRATAMENTO


Tomografia Linear COM IMPLANTES
 EXAMES PRÉ-OPERATÓRIOS:
1- Condições médicas do paciente;
2- Exames laboratoriais;
3- Integridade local óssea – situação anatômica;
4- Morfologia óssea da área selecionada;
5- Exame inicial.

PRÉ – REQUISITO PARA O TRATAMENTO  Exames pré-operatórios:


COM IMPLANTES
5- Exame Inicial:
 PROBLEMAS BUCAIS ESPECÍFICOS:
 Exames pré-operatórios:
Exame bucal
5- Exame Inicial:
1- Mucosas, lábios; língua e rebordos alveolares;
 PROBLEMAS BUCAIS ESPECÍFICOS; 2- Análise da higiene bucal;

 DEMANDAS ESTÉTICAS E FUNCIONAIS. 3- Dentário;

4- Exame periodontal minucioso.

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 Exames pré-operatórios:  Exames pré-operatórios:


5- Exame Inicial: 5- Exame Inicial:
 PROBLEMAS BUCAIS ESPECÍFICOS:  PROBLEMAS BUCAIS ESPECÍFICOS:

1- Mucosas, lábios, língua e 2- Análise da higiene bucal


Exame bucal rebordos alveolares
Exame bucal

 Exames pré-operatórios:  Exames pré-operatórios:


5- Exame Inicial: 5- Exame Inicial:
 PROBLEMAS BUCAIS ESPECÍFICOS:  PROBLEMAS BUCAIS ESPECÍFICOS:

Exame bucal 3- Exame Dentário Exame bucal 4- Ex. periodontal minucioso

 Desgaste dos dentes Parâmetros Clínicos  P. de sondagem


 Relação de contato  Nível de Inserção
 Análise oclusal  Mobilidade dentária
 Presença de prótese  Sangramento à sondagem
 Posição dentária  Recessão / hiperplasia
 Anatomia  Envolvimento de furca

Profundidade de Profundidade de sondagem


sondagem

“é a distância da margem gengival ao fundo


da bolsa periodontal/sulco, utilizando-se de uma sonda
graduada.”
Lindhe,1999

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Profundidade de sondagem

Nível de inserção

“é a distância da junção cemento-esmalte (JCE) ao


fundo da bolsa ou sulco gengival.”
Ramfjord & Ash,1991; Lindhe,1999

Mobilidade Dentária
Hiperplasia
É a perda contínua dos tecidos de suporte dentário
devido a progressão da D.Periodontal

Classificação: Grau I
Grau II
Grau III
Recessão Considerações:
Associação da placa c/ sobrecarga oclusal
Presença de lesões periapicais
Dentes que sofreram recente intervenção periodontal cirúrgica
COMO EU REALIZO O DIAGNÓSTICO DA M.D.

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Envolvimento de Furca
Avaliação da Furca
Progressão da DP ao redor de dentes multirradiculares

processo destrutivo que pode envolver estruturas de


suporte na área da bifurcação
São classificados em: Grau I
Grau II
Grau III
COMO EU REALIZO O DIAGNÓSTICO DO E.F.
Grau I Grau III
Utilização da sonda de Nabers ou Williams
Grau II

PRÉ – REQUISITO PARA O TRATAMENTO


COM IMPLANTES

 Exames pré-operatórios:
5- Exame Inicial:
DEMANDAS ESTÉTICAS E FUNCIONAIS:
 Expectativa não realísta;
 Estética exagerada;
 Identificar e discutir com o paciente;
 Relação paciente-profissional comprometida.

PRÉ – REQUISITO PARA O TRATAMENTO PRÉ – REQUISITO PARA O TRATAMENTO


COM IMPLANTES COM IMPLANTES

 Exames pré-operatórios:  Exames pré-operatórios:

 Ao Paciente:  Ao Paciente:

 Apresentar soluções protéticas alternativas:  Quando eleito o tratamento com implantes:

 PRÓTESE FIXA; PRÓTESE PARCIAL E OU TOTAL  INDICAÇÕES CLARAS;

REMOVÍVEL; PRÓTESE ADESIVA etc...  POSSIBILIDADE DE TRATAMENTO (do ponto de vista

médico e anatômico).

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PRÉ – REQUISITO PARA O TRATAMENTO PRÉ – REQUISITO PARA O TRATAMENTO


COM IMPLANTES COM IMPLANTES
 Exames pré-operatórios:
 Exames pré-operatórios::
 Ao Paciente:
 Quando eleito o tratamento com implantes:  Modelo de estudo;
 AVALIAR SINAIS DE CICATRIZAÇÃO DAS PATOLOGIAS
 Melhor Posição e Direção dos Futuros Implantes;
ANTES EXISTENTES – DP; gengivites; lesões periapicais
etc...  Melhor Solução Protética.
 PERÍODOS DE CICATRIZAÇÃO ÓSSEA – Em RTG/ROG;
Exodontias; alvéolos frescos; enxertos autógenos;
xenoenxertos; enxertos mistos (A+X) etc...

PRÉ – REQUISITO PARA O TRATAMENTO PRÉ – REQUISITO PARA O TRATAMENTO


COM IMPLANTES COM IMPLANTES
 Exames pré-operatórios::
 Exames pré-operatórios::
 Modelo de estudo;
 Modelo de estudo;
 Melhor Posição e Direção dos Futuros Implantes
 Melhor Posição e Direção dos Futuros Implantes

 Melhor Solução Protética.


Modelo e Guia

 Exames pré-operatórios::  Exames pré-operatórios::


 Modelo de estudo;  Modelo de estudo;
 Melhor Posição e direção dos Implantes:  Melhor Posição e direção dos Implantes:

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 Exames pré-operatórios::  Exames pré-operatórios::


 Modelo de estudo;  Modelo de estudo;
 Melhor Posição e direção dos Implantes:  Melhor Posição e direção dos Implantes:

 Exames pré-operatórios::  Exames pré-operatórios::


 Modelo de estudo;  Modelo de estudo;
 Melhor Posição e direção dos Implantes:  Melhor Posição e direção dos Implantes:

 Exames pré-operatórios::  Exames pré-operatórios::


 Modelo de estudo;  Modelo de estudo;
 Melhor Posição e direção dos Implantes:  Melhor Posição e direção dos Implantes:

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 Exames pré-operatórios::  Exames pré-operatórios::


 Modelo de estudo;  Modelo de estudo;
 Melhor Posição e direção dos Implantes:  Melhor Posição e direção dos Implantes:

 Exames pré-operatórios::  Exames pré-operatórios::


 Modelo de estudo;  Modelo de estudo;
 Melhor Posição e direção dos Implantes:  Melhor Posição e direção dos Implantes:

 Exames pré-operatórios::  Exames pré-operatórios::


 Modelo de estudo;  Modelo de estudo;
 Melhor Posição e direção dos Implantes:  Melhor Posição e direção dos Implantes:

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PRÉ – REQUISITO PARA O TRATAMENTO PRÉ – REQUISITO PARA O TRATAMENTO


COM IMPLANTES COM IMPLANTES

 Exames pré-operatórios::  Exames pré-operatórios::


 Modelo de estudo;
 Modelo de estudo;
 Melhor Solução Protética – HE ou HI.
 Melhor Posição e Direção dos Futuros Implantes;

 Melhor Solução Protética.

PRÉ – REQUISITO PARA O TRATAMENTO PRÉ – REQUISITO PARA O TRATAMENTO


COM IMPLANTES COM IMPLANTES

 Exames pré-operatórios::  Exames pré-operatórios::


 Modelo de estudo;
 Modelo de estudo;
Melhor Solução Protética
 Melhor Solução Protética – HI.
(HE)

MUDANÇA
AGILIDADE

AVANÇO SEGURANÇA

TECNOLOGIA

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PRÉ – REQUISITO PARA O TRATAMENTO PRÉ – REQUISITO PARA O TRATAMENTO


COM IMPLANTES COM IMPLANTES
 PLANO DE TRATAMENTO COMPLETO:
 PLANO DE TRATAMENTO COMPLETO:
1- Resultados possíveis;
1- Resultados Possíveis;
2- Riscos associados ao tratamento;
2- Riscos associados ao tratamento;
3- Custo aproximado;
3- Custo aproximado;
4- Duração do tratamento.
4- Duração do Tratamento.

PRÉ – REQUISITO PARA O TRATAMENTO Estruturas anatômicas Elevação da Membrana


COM IMPLANTES de e
Prenchimento
 Plano de tratamento completo: vital do Seio Mailar
importância
1- Resultados Possíveis:
 Estruturas anatômicas de vital importância:
→ Obtenção e colocação de enxertos em áreas de pouca
qualidade e quantidade óssea – Elevação da fossa nasal;
Preenchimento do seio maxilar; lateralização do NAI; AR etc...
 Provável Resultado Estético e Funcional:
→ Enceramento da futura prótese e confecção de guia.

Estruturas anatômicas AUMENTO DE REBORDO (AR) Estruturas LATERALIZAÇÃO OU


de EM anatômicas TRANSPOSIÇÃO
ALTURA de
vital E DO
importância ESPESSURA vital
NERVO ALVEOLAR INFERIOR
importância

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Estruturas LATERALIZAÇÃO OU Estruturas LATERALIZAÇÃO OU


anatômicas TRANSPOSIÇÃO
anatômicas TRANSPOSIÇÃO
de de
DO DO
vital vital
NERVO ALVEOLAR INFERIOR NERVO ALVEOLAR INFERIOR
importância importância

Estruturas LATERALIZAÇÃO OU Provável Resultado Estético e Funcional


anatômicas TRANSPOSIÇÃO
de
DO
vital Enceramento da futura prótese
NERVO ALVEOLAR INFERIOR
importância

Provável Resultado Estético e Funcional Provável Resultado Estético e Funcional

Confecção de guia cirúrgica Confecção de guia cirúrgica

Duplicando
a prótese do paciente

A partir do modelo de estudo

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Confecção de guia cirúrgica


Duplicando a prótese do paciente
Confecção de guia cirúrgica
1ºPasso: Silicone pesado e catalizador.

Duplicando
a prótese do paciente

Confecção de guia cirúrgica Confecção de guia cirúrgica


Duplicando a prótese do paciente Duplicando a prótese do paciente

2ºPasso: Adapte o material à superfície interna da prótese 3ºPasso: Qdo da presa do material, remova a prótese e
e faça áreas de apoio com o excesso de material. recorte as áreas de apoio.

Confecção de guia cirúrgica Confecção de guia cirúrgica


Duplicando a prótese do paciente Duplicando a prótese do paciente

4ºPasso: Lubrifique as áreas de apoio e bordas da 5ºPasso: Coloque a prótese na moldagem e adapte nova
moldagem. mistura sobre toda a superfície oclusal da prótese e da
moldagem.

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Confecção de guia cirúrgica Confecção de guia cirúrgica


Duplicando a prótese do paciente Duplicando a prótese do paciente

6ºPasso: Separe as duas metades da moldagem. Abra 7ºPasso: Remova a prótese e aplique um isolante nas
dois furos de acesso nas áreas bilaterais posteriores. duas metades da moldagem.

Confecção de guia cirúrgica Confecção de guia cirúrgica


Duplicando a prótese do paciente Duplicando a prótese do paciente

8ºPasso: Utilize uma resina acrilica autopolimerizável 9ºPasso: Vaze a resina por um dos furosde acesso até que
transparente para fazer o guia. ela flua através do outro furo.

Confecção de guia cirúrgica Confecção de guia cirúrgica


Duplicando a prótese do paciente Duplicando a prótese do paciente

10ºPasso: Coloque água quente em uma unidade de 11ºPasso: Remova o guia da moldagem.
pressão, para polimerizar a resina.

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Confecção de guia cirúrgica Confecção de guia cirúrgica


Duplicando a prótese do paciente Duplicando a prótese do paciente

12ºPasso: Dê acabamento nas bordas e faça o polimento 13ºPasso: Adapte esferas ou cilindros metálicos nas
regiões propostas para os implantes, antes do
procedimento radiográfico.

Confecção de guia cirúrgica


Utilizando o modelo de estudo
Confecção de guia cirúrgica
1ºPasso: Montagem dos modelos em articulador semi-
ajustável e complete o enceramento diagnóstico.

Utilizando o modelo de estudo

Confecção de guia cirúrgica Confecção de guia cirúrgica


Utilizando o modelo de estudo Utilizando o modelo de estudo

2ºPasso: Enceramento de diagnóstico pronto – alivie as 3ºPasso: Adapte silicone pesado sobre a superfície oclusal
retenções com silicone – estenda nas áreas dentadas para e áreas de apoio.
estabilização.

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Confecção de guia cirúrgica Confecção de guia cirúrgica


Utilizando o modelo de estudo Utilizando o modelo de estudo

4ºPasso: Disolva a cera em água fervente – no modelo de 5ºPasso: Aplique isolante no modelo de gesso.
gesso e no silicone.

Confecção de guia cirúrgica Confecção de guia cirúrgica


Utilizando o modelo de estudo Utilizando o modelo de estudo

6ºPasso: Faça perfurações bilaterais nas áreas posteriores 7ºPasso: Coloque o molde sobre o modelo em gesso e
do molde de silicone. sele as bordas.

Confecção de guia cirúrgica Confecção de guia cirúrgica


Utilizando o modelo de estudo Utilizando o modelo de estudo

8ºPasso: Vaze reina pelo furo até que flua pelo outro lado – 9ºPasso: Dê acabamento nas bordas e faça o polimento.
polmerize a resina sobre pressão.

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Confecção de guia cirúrgica Confecção de guia cirúrgica


Utilizando o modelo de estudo Utilizando o modelo de estudo

10ºPasso: Coloque duralay nas regiões adequadas para 11ºPasso: Coloque esferas ou cilindros nas regiões
os implantes. adequadas para os implantes.

Confecção de guia cirúrgica


Modelos Diversos

Confecção de guia cirúrgica


Modelos Diversos

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Confecção de guia cirúrgica Confecção de guia cirúrgica


Modelos Diversos Modelos Diversos

Confecção de guia cirúrgica Confecção de guia cirúrgica


Modelos Diversos Modelos Diversos

Confecção de guia cirúrgica Confecção de guia cirúrgica


Modelos Diversos Modelos Diversos

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Confecção de guia cirúrgica Confecção de guia cirúrgica


Modelos Diversos Modelos Diversos

Confecção de guia cirúrgica Confecção de guia cirúrgica


Modelos Diversos Modelos Diversos

Confecção de guia cirúrgica Confecção de guia cirúrgica


Modelos Diversos
Modelos Diversos

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Confecção de guia cirúrgica Confecção de guia


Modelos Diversos cirúrgica
Modelos Diversos

Confecção de guia Confecção de guia


cirúrgica cirúrgica
Modelos Diversos Modelos Diversos

PRÉ – REQUISITO PARA O TRATAMENTO PRÉ – REQUISITO PARA O TRATAMENTO


COM IMPLANTES COM IMPLANTES

 PLANO DE TRATAMENTO COMPLETO:  Plano de tratamento completo:

1- Resultados Possíveis; 2- Riscos associados ao tratamento (Cir. e Prot.):

2- Riscos associados ao tratamento;  Possíveis complicações – Fratura do implante;

3- Custo aproximado;

4- Duração do Tratamento.

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PRÉ – REQUISITO PARA O TRATAMENTO PRÉ – REQUISITO PARA O TRATAMENTO


COM IMPLANTES COM IMPLANTES

 Plano de tratamento completo:  Plano de tratamento completo:


2- Riscos associados ao tratamento (Cir. e Prot.): 2- Riscos associados ao tratamento (Cir. e Prot.):
 Possíveis complicações – Fratura da cerâmica;
 Possíveis complicações – Fratura do parafuso do
pilar (HE);

PRÉ – REQUISITO PARA O TRATAMENTO


COM IMPLANTES

 Plano de tratamento completo:

2- Riscos associados ao tratamento (Cir. e Prot.):

 Possíveis complicações – Perfuração da membrana

do seio maxilar;

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PRÉ – REQUISITO PARA O TRATAMENTO


COM IMPLANTES

 Plano de tratamento completo:

2- Riscos associados ao tratamento (Cir. e Prot.):

 Possíveis complicações – Passos de roscas

expostos;

PRÉ – REQUISITO PARA O TRATAMENTO


COM IMPLANTES

 Plano de tratamento completo:

2- Riscos associados ao tratamento (Cir. e Prot.):

 Possíveis complicações – Insensibilidade temporária

da inervação mentoniana. Ex. Técnica do enxerto

interposicional; lateralização ou transposição do NAI.

PRÉ – REQUISITO PARA O TRATAMENTO PRÉ – REQUISITO PARA O TRATAMENTO


COM IMPLANTES COM IMPLANTES

 Plano de tratamento completo:


 PLANO DE TRATAMENTO COMPLETO:
3- Custo aproximado:
1- Resultados Possíveis;
 Valor do tratamento em ganho ósseo (enxerto);
2- Riscos associados ao tratamento;
 Valor (custo) da cirurgia de implante;
3- Custo aproximado;  Valor do trabalho protético reabilitador;
 Valor da auto estima do paciente etc...
4- Duração do Tratamento.

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PRÉ – REQUISITO PARA O TRATAMENTO PRÉ – REQUISITO PARA O TRATAMENTO


COM IMPLANTES COM IMPLANTES

 PLANO DE TRATAMENTO COMPLETO:  Plano de tratamento completo:

1- Resultados Possíveis; 4- Duração do Tratamento


 Após as cirurgias de enxertos:
2- Riscos associados ao tratamento;
 Autógeno – aproximadamente 4 meses
3- Custo aproximado;
 Xenógenos – 8 a 9 meses
4- Duração do Tratamento.
 Misto – 1:1 – 6 a 7 meses

PRÉ – REQUISITO PARA O TRATAMENTO PRÉ – REQUISITO PARA O TRATAMENTO


COM IMPLANTES COM IMPLANTES

 Plano de tratamento completo:  Plano de tratamento completo:

4- Duração do Tratamento 4- Duração do Tratamento


 Confecção e instalação das P.S. Implantes:
 Instalação dos implantes até a confecção das
 Prótese fixa em cerâmica pura (metal free);
prótese sobre implantes:
 Prótese fixa em metalocerâmica;
 Implantes com superfície tratada – 2 a 3 meses
 Overdenture;
 Implantes com superfície lisa - + de 3 meses
 Prótese protocolo etc.....

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Fernando Oliveira

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