Corpo livre: 12 possibilidades de deslocamento, isto é, 6 Paralelepípedo retângulo ligado em uma canaleta: 3
graus de liberdade dos quais 3 em translação segundo possibilidades e deslocamento.
os eixos cartesianos x,y,z, e 3 em rotação em torno
destes mesmos eixos.
Apoio plano simples: movimento qualquer no plano e Apoio plano com centragem: movimento de rotação e
acima dele. possível translação em um único sentido.
União cilíndrica: translação na direção do eixo e União prismática: somente translação na direção do
rotação eixo.
21
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DESENHO DE CONJUNTO
No caso representado na figura, o anel elástico impede A cavilha da manivela é rebatida após a montagem,
somente a translação e a união resulta provisória. obtendo assim uma conexão completa por obstáculo.
Conexão indireta por obstáculo obtida empregando uma Conexão indireta por obstáculo efetuada mediante
lingüeta. contra-pino e copilha.
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DESENHO DE CONJUNTO
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DESENHO DE CONJUNTO
A solução a) não é correta porque esta conexão não permite a distribuição uniforme do jogo entre os diâmetros d1 e d2
do eixo e do tampão, o que é obtido somente com a solução b).
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DESENHO DE CONJUNTO
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DESENHO DE CONJUNTO
18 01 PORCA M8
17 01 CHAVETA 10 X 8 X 56
16 01 EIXO PINHÃO AÇO NB 1040 34 06 PINO NBR6430 6 X 15
15 01 VEDADOR SNH 207 IC 33 01 PORCA FIX KM 10
14 01 TAMPA ROLAM FOFO 32 01 TAMPA ROLAM FOFO
13 01 CAIXA FOFO 31 01 EIXO COROA AÇO NB 1030
12 04 PORCA SEX M16 30 01 CHAVETA PAR 12 X 8 X 80
11 04 ARRUELA A 16 29 01 VEDADOR FEL SNH 209 TC
10 04 PARAF CAB SEX M16 X 70 28 01 ARRUELA TRAV MB 10
09 01 TAMPA FOFO 27 01 ROLAM AUT CO 1211 E
08 12 PARAF CAB SEX M10 X 35 26 01 TAMPA ROLAM FOFO
07 01 PARAF ARGOLA M20 25 01 ROLAM RIGIDO SKF 6209
06 01 BUJÃO ½” 24 01 CORÔA AÇO NBR 4524
05 06 PARF. CAB ESC M3 X 12 23 01 ROLAM RIGIDO 6211
04 01 VISOR ACRILICO 22 01 CHAVETA PAR 18 X 11 X 50
03 01 MOLDURA AÇO NB 1020 21 01 TAMPA ROLAM FOFO
02 12 PARF. CAB. SEX M8 X 35 20 01 ROLAM AUT CO 1209 E
01 01 BUJÃO ¾” 19 01 ARRUELA TRAV M8 X 8
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REPRESENTAÇÃO E DESIGNAÇÃO DE ROSCAS
TRIANGULAR
TRAPEZOIDAL
TIPOS DE
PERFIL
EM DENTE DE SERRA
REDONDA
RETANGULAR
CILINDRICA
FORMAS DE
SUPERFÍCIE
CÔNICA
EXTERIOR (MACHO)
POSIÇÃO
INTERIOR (FÊMEA)
ROSCA
DE FIXAÇÃO
MODO DE
UTILIZAÇÃO MOVIMENTO
ESPECIAL
UNIFILAR
Nº DE FIOS
MULTIFILAR
DIREITA
SENTIDO DA
HÉLICE
ESQUERDA
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REPRESENTAÇÃO E DESIGNAÇÃO DE ROSCAS
TRIANGULAR
TIPOS DE TRAPEZOIDAL
PERFIL
EM DENTE DE SERA
RETANGULAR
CILINDRICA
FORMAS DE
SUPERFÍCIE
CÔNICA
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EXTERIOR (MACHO)
POSIÇÃO
INTERIOR (FÊMEA)
DE FIXAÇÃO
MODO DE
UTILIZAÇÃO
MOVIMENTO
ESPECIAL
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UNIFILAR
Nº DE FIOS
MULTIFILAR
DIREITA
SENTIDO DA
HÉLICE
ESQUERDA
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CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS
Nas NORMAS DE ROSCAS encontramos valores de passos variáveis. Para um mesmo diâmetro, a
série de maior passo denomina-se COMUM e as outras de menor passo, são chamadas de Séries
FINAS.
As roscas diferenciam-se pelo sistema de unidade de medidas e pela forma de perfil. Em uma norma, é
importante a forma correta de ESPECIFICAÇÃO, ou seja, como indicar a ROSCA NO DESENHO, e sua
REPRESENTAÇÃO SIMPLIFICADA.
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Rosca externa
Rosca interna
não passante
Montagem
O sistema de rosca métrica ISO (NBR 9527) apresenta quatro séries, sendo a série 1 de passo normal
e as 2,3 e 4 de passo fino. Quando a rosca designada for de passo fino deve-se informar o passo na
designação.
Exemplos de cotação
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Rosca para R, Rp ou
Tubos conexos ISO R7/1
tubos onde a Rc. 1/16”
fundidos roscados, DIN 2999
vedação é R 1/2 (B) NBR 6414 a
bujões e metais BS 21
feita pela Rp 1/2 6”
sanitários. JIS B 0203
rosca Rc 1/2
M... cônica
Rosca 6mm Graxeiras, bujões
M8x2 cônica
métrica PB-981 a e conexões de alta DIN 158
ou
cônica 60mm pressão.
M8x2PB981
14mm
E Lâmpadas e DIN 40400
Rosca Edson EB 42 a
E27 fusíveis. BS 98
27mm
ISO 2401 a
Tr 8mm 2404
Rosca Rosca de
Tr40x14 NBR 5868 a DIN 103
trapezoidal movimento
Tr40x7P7(D) 300mm BS 5346
JIS B 0221
1/16”
Rosca NPT NPT Tubos, conexões e ANSI / ASME
NBR12912 a
para tubos ½ - 14NPT similares. B.1.20.1
24”
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5. Rosca externa métrica fina – série 3, comprimento roscado 20mm Rosca externa métrica normal
6. Furo roscado passante, rosca métrica normal Φ 14mm
7. Furo roscado passante, rosca métrica normal Φ 14mm
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ELEMENTOS NORMALIZADOS
São elementos de construção mecânica freqüentemente utilizados, para os quais foram elaboradas
normas técnicas que fixam suas características, dentre elas formas e dimensões.
Os Elementos Normalizados são representados nos desenhos de conjunto, designados nas listas de
componentes e não necessitam de desenho de detalhe.
Na designação ou denominação destes elementos devem constar:
• Nome,
• Norma técnica e
• Dimensão(ões) de especificação (De).
EXEMPLOS
Parafuso com cabeça sextavada e rosca total NBR 10107 M16 x60
• Parafuso prisioneiro
Norma técnica: NBR 13251
De: diâmetro nominal da rosca x comprimento
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• Porca sextavada
Norma técnica: NBR 8852
De: diâmetro nominal da rosca
• Arruela lisa
Norma técnica: NBR 12657
De: diâmetro nominal da rosca
• Arruela de pressão
Norma técnica: NBR 5854
Forma: A ou B
De: diâmetro nominal da rosca
• Pino cilíndrico
Norma técnica: NBR 6430
Forma: A, B ou C.
De: diâmetro nominal x comprimento
• Chaveta paralela
Norma técnica: NBR 6375
Forma: A, B ou C.
De: largura x altura x comprimento
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EXERCÍCIOS
2. Fixar os dois flanges através de parafusos cabeça sextavada diâmetro 10mm, arruela lisa e porca
sextavada.
Fazer a designação dos itens normalizados.
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TOLERÂNCIAS E AJUSTES (SISTEMA ISO)
NBR 6158
Linha zero
DEFINIÇÕES
Na representação gráfica é a materialização da
Dimensão cota nominal.
Número que expressa em uma unidade Por convenção, já que a linha zero é uma reta
particular o valor numérico de uma dimensão desenhada horizontalmente, os afastamentos
linear. positivos são mostrados acima e os negativos
abaixo da mesma.
Dimensão nominal
Dimensão a partir da qual são derivadas as Campos de tolerância
dimensões limites pela aplicação dos afastamentos Em uma representação gráfica das tolerâncias,
superior e inferior. é o campo compreendido entre as duas linhas,
representando as dimensões máxima e mínima, é
Dimensão efetiva definido pela magnitude da tolerância e sua
Dimensão de um elemento obtido pela medição. posição relativa à linha zero.
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Furos
O valor do afastamento fundamental é
representado por letras maiúsculas (uma, ou por
vezes duas) A, B, C, CD, ..., Z, ZA, ZB, ZC.
Eixos
O valor do afastamento fundamental é
representado por letras minúsculas (uma, ou por
vezes duas) a, b, c, cd, ..., z, za, zb, zc.
Observações:
O afastamento fundamental é nulo para as
posições H e h.
As letras I, i, L, l, O, o, Q, q, não são usados
para evitar confusão com 1 ou 0 (zero).
Para JS e js : afastamentos limites ( ES e EI ou
es e ei ) são iguais ao grau de tolerância
padrão dividido por dois, ou seja, + ITn/2
O quadro ao lado apresenta a representação
esquemática dos afastamentos fundamentais.
39
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Classe de tolerância
Eixos Furos
ei = es – IT ou es = ei + IT ES = EI + IT ou EI = ES – IT
AJUSTES
Relação resultante da diferença, antes da montagem, entre as dimensões de dois elementos a serem
montados.
Ajuste incerto
Ajuste no qual pode ocorrer uma interferência ou
uma folga entre o furo e o eixo quando montados,
dependendo das dimensões efetivas do furo e do
eixo, isto é, os campos de tolerância do furo e do
eixo se sobrepõem parcialmente ou totalmente.
SISTEMA DE AJUSTES
Eixo-base
Sistema de ajustes no qual as folgas ou
interferências exigidas são obtidas pela associação
de furos de várias classes de tolerâncias com eixos
de uma única classe de tolerância. Neste sistema a
dimensão do eixo é idêntica à dimensão nominal,
isto é, o afastamento superior é zero.
Furo-base
Sistema de ajustes no qual as folgas ou
interferências exigidas são obtidas pela associação
de eixos de várias classes de tolerâncias com furos
de uma única classe de tolerância. Neste sistema a
dimensão mínima do furo é idêntica à dimensão
nominal, isto é, o afastamento inferior é zero.
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COTAÇÃO
As tolerâncias devem ser escritas imediatamente após a cota nominal, acima e levemente
destacadas da linha de cota, disposta de modo a serem lida pela base ou pelo lado direito do desenho e com
caracteres de altura menor que os da cota. No desenho as folgas jamais são representadas.
41
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d 9 11
Casos comuns de peças que giraram ou e 7 8 9
deslizam em anéis ou guias. (deve-se assegurar
boa lubrificação) f 6 6-7 7
Peças com guia precisa para movimentos de
g 5 6
pequena amplitude
Montagem h 5 6 7 8
Desmontagem possível à
Peças imóveis uma em relação à outra
O acoplamento
e remontagem mão js 5 6
não pode
possível sem
transmitir k 5
danificar as Montagem
esforços
peças por golpe m 6
Montagem
p 6
com prensa
Desmontagem s 7
O acoplamento
impossível sem Montagem
pode transmitir u 7
danificar as com prensa
esforços
peças ou por x 7
dilatação
z 7
42
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TABELA 1 – Graus De Tolerância Padrão Rosangela De Sordi Afonso
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DIMENSÕES GRAUS DE TOLERÂNCIA PADRÃO PARA DIMENSÕES ATE 3150 mm
> ≤ 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
0 3 0,8 1,2 2 3 4 6 10 14 25 40 60 100 140 250 400 600 1000 1400
3 6 1 1,5 2,5 4 5 8 12 18 30 48 75 120 180 300 480 750 1200 1800
6 10 1 1,5 2,5 4 6 9 15 22 36 58 90 150 220 360 580 900 1500 2200
10 14 1,2 2 3 5 8 11 18 27 43 70 110 180 270 430 700 1100 1800 2700
14 18 1,2 2 3 5 8 11 18 27 43 70 110 180 270 430 700 1100 1800 2700
18 24 1,5 2,5 4 6 9 13 21 33 52 84 130 210 330 520 840 1300 2100 3300
24 30 1,5 2,5 4 6 9 13 21 33 52 84 130 210 330 520 840 1300 2100 3300
30 40 1,5 2,5 4 7 11 16 25 39 62 100 160 250 390 620 1000 1600 2500 3900
40 50 1,5 2,5 4 7 11 16 25 39 62 100 160 250 390 620 1000 1600 2500 3900
50 65 2 3 5 8 13 19 30 46 74 120 190 300 460 740 1200 1900 3000 4600
65 80 2 3 5 8 13 19 30 46 74 120 190 300 460 740 1200 1900 3000 4600
80 100 2,5 4 6 10 15 22 35 54 87 140 220 350 540 870 1400 2200 3500 5400
100 120 2,5 4 6 10 15 22 35 54 87 140 220 350 540 870 1400 2200 3500 5400
120 140 3,5 5 8 12 18 25 40 63 100 160 250 400 630 1000 1600 2500 4000 6300
140 160 3,5 5 8 12 18 25 40 63 100 160 250 400 630 1000 1600 2500 4000 6300
160 180 3,5 5 8 12 18 25 40 63 100 160 250 400 630 1000 1600 2500 4000 6300
180 200 4,5 7 10 14 20 29 46 72 115 185 290 460 720 1150 1850 2900 4600 7200
200 225 4,5 7 10 14 20 29 46 72 115 185 290 460 720 1150 1850 2900 4600 7200
225 250 4,5 7 10 14 20 29 46 72 115 185 290 460 720 1150 1850 2900 4600 7200
250 280 6 8 12 16 23 32 52 81 130 210 320 520 810 1300 2100 3200 5200 8100
280 315 6 8 12 16 23 32 52 81 130 210 320 520 810 1300 2100 3200 5200 8100
315 355 7 9 13 18 25 36 57 89 140 230 360 570 890 1400 2300 3600 5700 8900
355 400 7 9 13 18 25 36 57 89 140 230 360 570 890 1400 2300 3600 5700 8900
400 450 8 10 15 20 27 40 63 97 155 250 400 630 970 1550 2500 4000 6300 9700
450 500 8 10 15 20 27 40 63 97 155 250 400 630 970 1550 2500 4000 6300 9700
500 560 9 11 16 22 32 44 70 110 175 280 440 700 1100 1750 2800 4400 7000 11000
560 630 9 11 16 22 32 44 70 110 175 280 440 700 1100 1750 2800 4400 7000 11000
630 710 10 13 18 25 36 50 80 125 200 320 500 800 1250 2000 3200 5000 8000 12500
710 800 10 13 18 25 36 50 80 125 200 320 500 800 1250 2000 3200 5000 8000 12500
800 900 11 15 21 28 40 56 90 140 230 360 560 900 1400 2300 3600 5600 9000 14000
900 1000 11 15 21 28 40 56 90 140 230 360 560 900 1400 2300 3600 5600 9000 14000
1000 1120 13 18 24 33 47 66 105 165 260 420 660 1050 1650 2600 4200 6600 10500 16500
1120 1250 13 18 24 33 47 66 105 165 260 420 660 1050 1650 2600 4200 6600 10500 16500
1250 1400 15 21 29 39 55 78 125 195 310 500 780 1250 1950 3100 5000 7800 12500 19500
1400 1600 15 21 29 39 55 78 125 195 310 500 780 1250 1950 3100 5000 7800 12500 19500
1600 1800 18 25 35 46 65 92 150 230 370 600 920 1500 2300 3700 6000 9200 15000 23000
1800 2000 18 25 35 46 65 92 150 230 370 600 920 1500 2300 3700 6000 9200 15000 23000
2000 2240 22 30 41 55 78 110 175 280 440 700 1100 1750 2800 4400 7000 11000 17500 28000
2240 2500 22 30 41 55 78 110 175 280 440 700 1100 1750 2800 4400 7000 11000 17500 28000
2500 2800 26 36 50 68 96 135 210 330 540 860 1350 2100 3300 5400 8600 13500 21000 33000
2800 3150 26 36 50 68 96 135 210 330 540 860 1350 2100 3300 5400 8600 13500 21000 33000
Graus de tolerância padrão IT 14 a IT 18 não devem ser utilizados para dimensões menores ou iguais a 1 mm
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TABELA 2 – Afastamentos fundamentais para eixos Rosangela De Sordi Afonso
Valdemir Alves Junior
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TABELA 3 – Afastamentos fundamentais para furos Valdemir Alves Junior
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TOLERÂNCIAS E AJUSTES (SISTEMA ISO)
NBR 6158
Acoplamento 45 H8/g7
Dimensão nominal: D = d = 45 mm
Furo:45 H8
Grau de tolerância padrão: IT8 = 39 µm = 0,039 mm (Tab. 1)
Calculo do afastamento: T = ES-EI
Afastamento inferior: EI = 0 (Tab. 3)
Afastamento Superior: ES = 38 µm = 0,038 mm
Eixo:45 g7
Grau de tolerância padrão: IT7 = 25 µm = 0,025 mm (Tab. 1)
Calculo do afastamento: T = es-ei
Afastamento Superior: es = -9 µm = 0,009 mm (Tab. 2)
Afastamento inferior: ei = -34 µm = 0,034 mm
Ajuste 45 H8/g7 - Ajuste com folga
Fmax = ES – ei = 39 – (-34)= 73 µm = 0,073 mm
Fmin = EI – es = 0 – (-9)= 9 µm = 0,009 mm
Acoplamento 30 G7/k6
Dimensão nominal: D = d = 30 mm
Furo:30 G7
Grau de tolerância padrão: IT7 = 21 µm = 0,021 mm (Tab. 1)
Calculo do afastamento: T = ES-EI
Afastamento inferior: EI = 7 (Tab. 3)
Afastamento Superior: ES = 28 µm = 0,028 mm
Eixo:30 k6
Grau de tolerância padrão: IT6 = 13 µm = 0,013 mm (Tab. 1)
Calculo do afastamento: T = es-ei
Afastamento Superior: es = 15 µm = 0,015 mm
Afastamento inferior: ei = 2 µm = 0,002 mm (Tab. 2)
Ajuste 30 G7/k6 – Ajuste Incerto
Fmax = ES – ei = 28-2 = 26 µm = 0,026 mm
Imax = es – EI = 15 – 7= 8 µm = 0,008 mm
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TOLERÂNCIAS E AJUSTES (SISTEMA ISO)
NBR 6158
Acoplamento 22 E6/k5
Dimensão nominal: D = d = 22 mm
Furo:22 E6
Grau de tolerância padrão: IT6 = 13 µm = 0,013 mm (Tab. 1)
Calculo do afastamento: T = ES-EI
Afastamento inferior: EI = 40 µm = 0,040 mm (Tab. 3)
Afastamento Superior: ES = 53 µm = 0,053 mm
Eixo:22 k5
Grau de tolerância padrão: IT5 = 9 µm = 0,009 mm (Tab. 1)
Calculo do afastamento: T = es-ei
Afastamento inferior: ei = 2 µm = 0,002 mm (Tab 2)
Afastamento Superior: es = 11 µm = 0,011 mm
Ajuste 22 E6/k5 - Ajuste com folga
Fmax = ES – ei = 53 –2 = 51 µm = 0,051 mm
Fmin = EI – es = 40 – 11= 29 µm = 0,029 mm
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EXERCÍCIOS
Cavilha de centragem
Cavilha de centragem
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EXERCÍCIOS
Ponteiro
Ajuste Biela-bronzina
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EXERCÍCIOS
Engrenagem motriz
Engrenagem louca
Polia lisa
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TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS
(Tolerâncias de forma e Tolerâncias de posição)
NBR 6409
OBJETIVO
GENERALIDADES
Posição em
No prolongamento
relação ao No contorno No eixo
da linha de cota
elemento Quando o quadro
de tolerância não
puder ser ligado ao
Elemento elemento de
Tolerado tolerância
Elemento
de
referência
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SÍMBOLOS E DENOMINAÇÕES
EXEMPLOS DE APLICAÇÃO
SÍMBOLOS E DENOMINAÇÕES Indicação no
Interpretação
desenho
O eixo do cilindro de onde a cota é realizada
Retilineidade ao quadro de tolerância deve estar
de uma linha ou eixo compreendido em uma zona cilíndrica de
0,03mm.
Elementos isolados
Forma de uma linha qualquer entre duas linhas que envolvam círculos de
φ0,08mm e seus centros estão situados em
associados
superfície com relação a uma reta Φ0,1mm paralela ao eixo do lado esquerdo A
ou plano de referência. (que constitui a referência).
Batimento
0.02mm em cada plano de medida durante
de um elemento sobre o eixo de
uma revolução completa em torno do eixo de
revolução.
referência A-B.
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EXERCÍCIOS
PLANARIDADE
CILINDRICIDADE
CIRCULARIDADE
ORTOGONALIDADE
PARALELISMO
PARALELISMO
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ESTADO DE SUPERFÍCIES
(Indicação de estado de superfícies em desenho técnico)
NBR 8404
GENERALIDADES
DEFINIÇÕES
Superfície real
Superfície que limita um corpo e o separa
do meio ambiente. Perfil real
Interseção da superfície real com o plano
Superfície geométrica perpendicular à superfície geométrica.
Superfície ideal prescrita em projeto, na
qual não existem erros de forma macrogeométricos Perfil geométrico
ou microgeométricos. Interseção da superfície geométrica com o
plano perpendicular a ela.
Superfície efetiva
Superfície obtida por aparelhos Perfil efetivo
analisadores de superfície. Aproxima-se da Interseção da superfície efetiva com o
superfície real com o aumento da precisão da plano perpendicular à superfície geométrica.
medição. Sistemas de medida diferentes podem
resultar em superfície efetivas diferentes, para uma Irregularidade da superfície
mesma superfície real. Saliências e reentrâncias existentes na
superfície real.
Comprimento de amostragem
Comprimento medido na direção geral do
perfil, suficiente para avaliar os parâmetros de
rugosidade.
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MEDIDA DA RUGOSIDADE ( Ra)
∫
1 A
Expressão matemática Ra = y dx =
L L
0
i=n
Expressão aproximada Ra =
1
n ∑
i =1
yi
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INDICAÇÃO NOS DESENHOS TÉCNICOS
Indicaçã Indicaçã
Símbol
Símbol
sulcos sulcos
desenho desenho
Os sulcos devem ser
orientados Os sulcos devem ser
paralelamente ao orientados segundo
= traço da superfície
sobre o qual o
M várias
sulcos
direções. (
CARACTERÍSTICAS DA RUGOSIDADE RA
Rugosidade Ra µm 50 25 12,5 6,3 3,2 1,6 0,8 0,4 0,2 0,1 0,05 0,25
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EXEMPLOS
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ESTADO DE SUPERFÍCIES
EXEMPLOS
EXEMPLOS DESCRIÇÃO
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EXERCÍCIO
O desenho abaixo refere-se a uma engrenagem de dentes retos, que teve todas as suas superfícies
obtidas através de usinagem. A rugosidade das superfícies que não tiverem seu estado de superfície
especificado é de 6 µm.
1. Utilizando a simbologia da norma NBR 8404 informar no desenho o estado das superfícies cotadas e das
demais.
2. Expressar numericamente as tolerâncias dimensionas apresentadas na forma ISO.
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