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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO

CAMPUS CARAÚBAS
ENGENHARIA CIVIL

JOÃO MARCOS AZEVEDO DE OLIVEIRA


MAYMISON DE SOUZA GOMES
RENATA DE OLIVEIRA MARINHO

MEMORIAL DESCRITIVO DO PLANO DA ETE DE LUCRÉCIA/RN

CARAÚBAS-RN
2018
JOÃO MARCOS AZEVEDO DE OLIVEIRA
MAYMISON DE SOUZA GOMES
RENATA DE OLIVEIRA MARINHO

MEMORIAL DESCRITIVO DO PLANO DA ETE DE LUCRÉCIA/RN

Trabalho solicitado na disciplina de tópicos


especiais em saneamento, da Universidade
Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA),
Campus Caraúbas, como requisito para
obtenção da nota parcial na segunda unidade.

Docente: Ms. Ana Cláudia Araújo


Fernandes

CARAÚBAS-RN
2018
SUMÁRIO

1 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO E ESGOTO (ETE) ...................................................... 4

1.1 LOCAL DE INSTALAÇÃO DA ETE...................................................................................... 4


1.2 DESTINAÇÃO FINAL DO ESGOTO ....................................................................................... 5

2 DIMENSIONAMENTO DOS SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTO .......... 6

2.1 PROJEÇÃO DA POPULAÇÃO ............................................................................................... 6


2.2 VAZÕES DE ENTRADA NA ETE ......................................................................................... 8

3 TRATAMENTO PRELIMINAR ....................................................................................... 8

3.1 GRADES ........................................................................................................................... 8


3.2 DESARENADORES .......................................................................................................... 13
3.2.1 Finalidades ......................................................................................................... 14
3.2.2 Tipos de Caixa de Areia .................................................................................... 14
3.2.3 Localização ............................................................. Error! Bookmark not defined.
3.2.4 Dimensionamento .............................................................................................. 14
3.3 CALHA PARSHANLL ....................................................................................................... 12

4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................. 15


4

1 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO E ESGOTO (ETE)

Segundo a ABNT NBR 12209/2011, a concepção de tratamento de efluentes domésticos


através de ETE’s deve atender a vários requisitos, com certa sequência de estudos preliminares,
tais como:
 População de projeto;
 Vazões de esgoto e cargas orgânicas afluentes a ela;
 Exigências ambientais e legais a serem atendidas;
 Características requeridas para o efluente tratado nas diversas etapas do plano;
 Disposição final, corpo receptor e reuso previsto dos efluentes líquidos e sólidos.

Os critérios gerais, o dimensionamento das unidades e a sequência dos níveis de


tratamento ficam a cargo do projetista. Segundo a NBR 12209, existem quatro níveis principais
que são utilizados como padrão com diferentes sub-níveis possíveis. São eles:
 Tratamento preliminar: grades, desarenadores e calha parshall;
 Tratamento primário: decantador primário;
 Tratamento secundário: lagoas de estabilização, lodo ativado, filtro aeróbio, tratamento
anaeróbio, reator UASB, etc.;
 Tratamento terciário ou pós-tratamento: lagoas de maturação,
desinfecção, etc.;

1.1 LOCAL DE INSTALAÇÃO DA ETE

O local escolhido para implantação do estudo de caso e da ETE se deve a topografia da


região, pois o esgoto pode ser coletado e encaminhado para a estação por gravidade.
A figura 1 mostra a situação topográfica do município em estudo, justificando o local
escolhido (figura 2) para a implantação da ETE, pois as curvas de nível na região de estudo
convergem para um ponto mais baixo próximo ao corpo receptor que receberá o efluente da
estação.
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Figura 1 – Topografia da cidade de Lucrécia

Fonte: Topographic Maps

Figura 2 – Localização da ETE

Fonte: Google earth

1.2 DESTINAÇÃO FINAL DO ESGOTO

O esgoto tratado teve-se como destinação final seu lançado no Rio Mineiro, que por sua
vez abastece boa parte da cidade.
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2 DIMENSIONAMENTO DOS SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTO

2.1 PROJEÇÃO DA POPULAÇÃO

Para o projeto da estação de tratamento, optou-se por atender somente a população


residente na área urbana do município. Com base nisso, foi realizado uma projeção
populacional do município de Lucrécia- RN pelo método geométrico no qual adotou-se o valor
da população estimada para o ano de 2038. A tabela 1 apresenta os três últimos censos
realizados pelo IBGE, onde mostra a população residente da região urbana.

Tabela 1: Dados Populacionais


Ano População Urbana
1991 1.756
2000 1.932
2010 2.280

Fonte: IBGE.

A projeção geométrica populacional foi realizada através do equacionamento abaixo:

ln(𝑃2 ) − ln⁡(𝑃0 )
K𝑔 =
𝑡2 − ⁡𝑡0

P𝑡 = P0 . 𝑒 𝐾𝑔 .(𝑡−𝑡0 )

Onde:
𝐾𝑔: Coeficiente geométrico;
𝑃0: População inicial;
𝑃2: População final;
𝑃𝑡: População estimada;
𝑡: Ano que se deseja encontrar a população estimada.

Após a realização dos calculo, obteve-se os seguintes valores:

K𝑔 = 0,01374405
P𝑡 = 3351⁡ℎ𝑎𝑏𝑖𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠
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Após conhecer a população a ser atendida pelo sistema de tratamento, o passo seguinte
foi verificar a vazão máxima, média e mínima de geração de efluente. Para isso, foram adotados
os critérios estabelecidos pela Norma ABNT NBR 12.1209/2011 e de bibliografias específicas,
conforme descritos abaixo:
 Geração de efluente por habitante por dia (q): 200 l/hab.dia;
 Coeficiente de retorno água/esgoto (C): 0,8;
 Coeficiente de dia de maior consumo (K1): 1,2;
 Coeficiente de hora de maior consumo (K2): 1,5;
 Coeficiente de hora de menor consumo (K3): 0,5.

A Equação a seguir apresenta o cálculo da vazão média de esgoto para a população


estimada anteriormente.

𝑃𝑡 . 𝑞. 𝐶
Q𝑚𝑒𝑑 =
86400

Onde:
Q𝑚𝑒𝑑 = vazão média de geração de esgoto (l/s);
P𝑡 = população estimada (habitantes);
q = vazão per capita de consumo de água (l/s);
C = coeficiente de retorno (geração de esgoto per capita correspondente a uma
determinada porcentagem da vazão de consumo de água por habitante).

Para o cálculo da vazão máxima, utilizou-se a equação seguinte:

Q𝑚á𝑥 = ⁡ Q𝑚𝑒𝑑 . 𝐾1 . 𝐾2

Já para o cálculo da vazão mínima, usou-se a equação descrita abaixo:

Q𝑚𝑖𝑛 = ⁡ Q𝑚𝑒𝑑 . 𝐾3
8

Onde:
Q𝑚á𝑥 = vazão máxima de geração de esgoto (l/s);
Q𝑚𝑖𝑛 = vazão mínima de geração de esgoto (l/s);
K1, K2 e K3 = coeficientes de variação de vazão de esgoto.

2.2 VAZÕES DE ENTRADA NA ETE

Na tabela a seguir são informadas as vazões máxima, média e mínima obtidas pelas
fórmulas anteriores.
Tabela 2: Vazões máxima, média e mínima

Vazão m³/d L/s


Máxima 964,22 11,16
Média 535,68 6,20
Mínima 267,84 3,10
Fonte: autores.

3 TRATAMENTO PRELIMINAR

O efluente, ao chegar na ETE, passará por um tratamento preliminar, optou-se pela


instalação de um sistema de gradeamento seguido de desarenador (caixa de areia) e calha
parshall.
As dimensões, inclinação e o espaçamento entre as barras foram projetados de acordo
com as normas da ABNT, de modo a permitir o fluxo normal dos esgotos, com retenção de
material e baixa perda de carga.
A NBR 12.208/1992 determina que unidades de pré-tratamento com vazão afluente
igual ou superior a 250 L/s devem possuir sistema de limpeza mecanizada das grades, já a NBR
12.209/2011 determina para os mesmos parâmetros que a vazão afluente é igual ou superior a
100 L/s. Logo, será adotado o parâmetro da NBR 12.209/2011 e uma vez que o presente projeto
possui vazão máxima inferior a 100 L/s, optou-se pela limpeza manual do sistema de
gradeamento, visto que a mecanização deste processo acarretaria custos elevados.

3.1 GRADES

As grades são responsáveis pela remoção de sólidos grosseiros em suspensão. As grades


podem ser simples ou mecanizadas. Em estações de tratamento de médio e pequeno porte são
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adotadas grades simples, devido ao menor consumo de energia. (RAMALHO, 1991; NUNES,
2001)
Segundo o item 6.1.3 da NBR 12.209/2011 o espaçamento entre barras deve está no
intervalo de 10 mm a 100 mm, no qual o espaçamento determinará o tipo de grade a ser
utilizada. Para este projeto definiu-se um espaçamento de 30 mm, sendo adotada a grade média.
Em sequência, adota-se a espessura das barras seguindo os valores típicos de seção
transversal para as barras retangulares de acordo com a tabela 3. A menor dimensão representa
a espessura da barra e a maior dimensão é função da estabilidade da estrutura metálica e não
tem influência significativa no desempenho da unidade. (JORDÃO E PESSÔA, 2014).

Tabela 3 - Valores típicos de seção transversal para barras.


Tipos de grades Seção (mm)
9,5 x 50,00
9,5 x 63,5
Grade grossa 12,7 x 38,1

12,7 x 50,0

7,9 x 50,0
9,5 x 38,1
Grade média
9,5 x 50,0

6,4 x 38,1
7,9 x 38,1
Grade fina
9,5 x 38,1

Fonte: (Jordão e Pessôa, 2014)

Analisando a tabela 3 acima para grades médias, definiu-se uma seção de (9,5 x 50) mm
para o projeto em análise.
No item 6.1.7 da NBR 12.209/2011 determina que a velocidade máxima para a vazão
final seja de 1,20 m/s e que a inclinação das barras em relação à horizontal para limpeza manual
seja de 45º a 60º, na qual para o presente projeto será adotado uma velocidade de 0,5 m/s e uma
inclinação de 45º.
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O passo seguinte ser executado é o cálculo da eficiência da grade, que representa a


porcentagem de ocupação da seção do canal pelas barras, sendo seu cálculo realizado pela
equação.
a
E =⁡
(a + t)
Onde:
E = eficiência da grade de barras (adimensional);
t = espessura (mm);
a = espaçamento entre as barras (mm).
Sabendo que o t = 9,5 mm e a = 30 mm, como definido nos itens acima, tem-se que:

30
E⁡⁡= = 0,759
(30+9,5)

Portanto, a eficiência da grade é de, aproximadamente, 76%.


De posse da eficiência da grade, deve-se obter a área útil da mesma, ou seja, a área livre
entre as barras, limitada pelo nível d’água, por onde ocorrerá o escoamento do esgoto sanitário.
Para este cálculo deve-se adotar um valor para a velocidade de escoamento do esgoto entre as
barras, seguindo o critério do item 6.1.7 da NBR 12.209/2011, no qual a velocidade de
escoamento é igual a 0,5 m/s. A equação a seguir apresenta o cálculo da área útil para as grades
de barras.
Q
Au =
v
Onde:
⁡Au = área útil entre as barras (m²);
Q = vazão máxima afluente a estação (m³/s);
v = velocidade de escoamento (m/s).
Sabendo que Q = 0,0112 m³/s e v = 0,5 m/s, como definido nos itens acima, tem-se que:

0,0112
Au = = 0,0224⁡m²
0,5

Portanto, a área útil das barras equivale a 224 cm².


A seção do canal junto à grade, necessária ao escoamento da vazão de esgoto é obtida
através da equação a seguir, onde área da seção é representada pela letra S e dada em m².
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Au
S⁡=⁡
E
Sabendo que a Au = 0,00745 e E = 0,759, como obtido acima, tem-se que:

0,0224
S= = 0,03 m²
0,759

Portanto, a seção do canal junto a grade é 300 cm².


Por seguinte, tendo sido definida a altura de 15 cm para cada barra, resulta que a base
da seção deverá ser de, pelo menos, 30 cm. Assim, será definida uma base de 40 cm e com o
espaçamento de 3 cm. Serão utilizadas dez barras, na espessura de 0,95 cm (ou 9,5 mm).
A figura 3 a seguir, representa um corte transversal que identifica a área útil, a seção do
canal junto as grades, a espessura das barras e o espaçamento entre as barras.

Figura 3: Detalhe da área útil e seção do canal junto a grade

Em sequencia será determinada a perda de carga na grade, tanto para as grades limpas,
quanto para a grade com obstrução de 50%. A perda de carga (hf) pode ser definida pela
equação abaixo.

v2 -vo ²
hf⁡=⁡1,43×
2g

Onde:
Hf = perda de carga, m;
v= velocidade do fluxo através das barras, m/s;
vo = velocidade imediatamente a montante da grade, m/s;
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g= aceleração da gravidade.
Qmax
Sabendo que v = 0,5 m/s e vo = = 0,373 m/s,bem como que para a perda de carga
S

com 50% de obstrução v = 2v, tem-se que:

0,52 -⁡0,373²
 Grade Limpa (1) : hf = 1,43 x = 0,0081 m
2×9,81

(2×0,5)2 −0,373²
 Grade 50% Obstruída (2) : hf = 1,43 x = 0,045 m
2×9,81

Com isso, pode-se determinar as lâminas de água para quando a mesma estiver limpa
(𝑦1 ) e para quando estiver suja (𝑦2 ), seguindo as equações a seguir.

𝑆
𝑦1 = + ℎ𝑓1
𝑏1

𝑆
𝑦2 = + ⁡ ℎ𝑓2
𝑏1

Sabendo que b = 0,4 m, S = 0,03 m², hf1 = 0,0081 m e hf2 = 0,045 m, tem-se que:

0,03
 Para a lâmina d’água 1 : 𝑦1 = + 0,0081 = 0,0831 m;
0,4

0,03
 Para a lâmina d’água 2 : 𝑦1 = + 0,045 = 0,12 m.
0,4

3.2 CALHA PARSHANLL

Os medidores de vazão do tipo “Calha Parshall” são equipamentos utilizados na


medição contínua de vazão e/ou mistura rápida de coagulantes em estações de tratamento de
água e/ou estações de tratamento de efluentes industriais ou urbanos. Fabricados em resina
poliéster reforçada com fibra de vidro, os medidores de vazão do tipo Calha Parshall são
equipamentos projetados para resistir aos efeitos corrosivos do líquido a ser mensurado e dos
eventuais produtos químicos incorporados ao mesmo.
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 Dimensionamento

Com base nas vazões máxima e mínima calculadas anteriormente, teremos:

𝑄𝑚𝑎𝑥 = 0,01116 m³/s.;


𝑄𝑚í𝑛 = 0,0031 m³/s.

Para o cálculo do rebaixamento, necessita-se calcular as alturas máximas e mínimas de


acordo com as equações a seguir.

𝑄𝑚𝑎𝑥 = 0,176. 𝐻𝑚𝑎𝑥 1,547 ⇒ 𝐻𝑚𝑎𝑥 = 0,168 m

𝑄𝑚𝑖𝑛 = 0,176. 𝐻𝑚𝑖𝑛 1,547 ⇒ ⁡⁡⁡𝐻𝑚𝑖𝑛 = 0,073 m

Com isso, determina-se o rebaixamento seguindo a equação abaixo, no qual o S é o


rebaixamento na cota calha parshall.

𝑄𝑚í𝑛 (𝐻𝑚í𝑛 − 𝑆)
=
𝑄𝑚𝑎𝑥 (𝐻𝑚𝑎𝑥 − 𝑆)

Logo, S = 0,0365 m².

3.3 DESARENADORES

A “areia” que infiltra no sistema de esgoto sanitário e que danifica equipamentos


eletromecânicos é constituída de partículas com diâmetro de 0,2 a 0,4 mm. Essas partículas
sedimentam-se individualmente nas caixas com velocidade média de 2 cm/s. Os desarenadores
irão ocasionar a separação de partículas granulares (areias, silte, cascalho, sementes, etc.) que
possuem densidade específica ou velocidade de sedimentação maiores que a matéria orgânica
particulada presente nas águas residuárias.
Foi previsto duas unidades instaladas, sendo neste caso uma delas reserva, para que
quando a primeira parar de funcionar a outra possa efetuar sua função de forma que não
atrapalhe o sistema. Como a vazão máxima afluente a ETE foi de 0,0112 m³/s, a mesma será
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nossa vazão de dimensionamento. Esta vazão é menor que 100 l/s, assim, adotou-se limpeza
manual do desarenador.

 Finalidades

- Proteção dos dispositivos de transporte


- Proteção dos dispositivos de tratamento
- Aumento da eficiência do sistema de tratamento

 Tipos de Caixa de Areia

- De acordo com a forma: prismática, cilíndrica.


- De acordo com a separação sólida-líquida: por gravidade e por centrifugação.
- De acordo com a remoção: manual, ciclo separador, e mecanizada.
- De acordo com o fundo: plano, inclinado e cônico.

 Dimensionamento
Inicialmente é definido a altura útil da caixa de areia de acordo com a equação abaixo,
a partir dos parâmetros encontrados no dimensionamento da calha Parshall.
Dm ⁡⁡⁡=⁡⁡⁡Hmáx ⁡-⁡ S
Onde:
𝐷𝑚 = altura útil da caixa de areia;
Hmáx = altura máxima;
S = rebaixamento da cota.
Assim, tem-se que:
𝐷𝑚 = 0,1325 m

Segundo a norma técnica PNB-570/75, deve-se fazer um rebaixo de 0,20 m no fundo da


caixa de areia para permitir a deposição de material. Adotando-se uma velocidade horizontal
de 0,30 m/s, a largura da caixa de areia b será:

Q
𝑏=
𝐷𝑚 . v
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b = 0,28 m

Comprimento teórico:
Q
𝐿=
v. 𝑏

L= 2,11 metros.
OBS: V é adotado 0,019 m/s.
Comprimento total:
Lt= 1,5L
Lt= 3,2 metros

4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

NBR 9648: Estudo de concepção de sistemas de esgoto sanitário - Procedimento. Rio de


Janeiro, 1986.

NBR 12208: Projeto de estações elevatórias de esgoto sanitário. Rio de Janeiro, 1992.

NBR 12209: Elaboração de projetos hidráulico-sanitários de estações de tratamento de


esgotos sanitários. Rio de Janeiro, 2011.

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