Departamento de Matemática
Programa de Pós-Graduação em Matemática Aplicada
U = {(x, y, z, w, s) ∈ R5 |x − y + z = 0, x + w − s = 0|}
W é o subespaço gerado por v1 = (2, 2, −2, 4, 2), v3 = (5, −1, 1, 1, 5), v3 = (1, −1, 1, −1, 1)
(a) Determine bases para U e W e suas respectivas dimensões.
(b) Encontre uma transformação linear T : V → V tal que N (T ) = U e I(T ) = W (a forma de
apresentar a transformação T fica a seu critério. Não é necessário, por exemplo, escrevê-la
na base canônica).
3. Considere a matriz
1 1 0
A= 0 2 0
1 1 1
(a) Ortogonalize os vetores colunas de A pelo processo de ortogonalização de Gram-Schmidt.
(b) Encontre a projeção de v = (1, 1, 0)T no espaço gerado pelas duas primeiras colunas de A.
4. Considere o operador T : R3 → R3 cuja matriz na base canônica β = {e1 , e2 , e3 } de R3 é
3 1 8
[T ]β = A = 1 3 −8
−1 1 2
(a) Encontre um autovetor v de T associado ao autovalor 4.
(b) Dizemos que um subespaço W de R3 é invariante sob T se T w ∈ W para cada w ∈ W .
Sendo v o autovetor encontrado no item anterior, mostre que o espaço
W = {u ∈ R3 |hu, vi = 0}
é invariante sob T .
(c) Determine uma base ortonormal β 0 de R3 na qual [T ]β 0 tem a forma
∗ 0 0
[T ]β 0 = 0 ∗ ∗
0 ∗ ∗
(a) Considere V = R3 , e suponha que p(T ) 6= 0 para todo polinômio p(x) de grau menor ou igual
a 2 (não incluı́mos o polinômio nulo). Mostre que dado qualquer vetor não-nulo u ∈ R3 , o
conjunto β = {u, T u, T 2 u} é uma base de R3 .
(b) Mostre que se λ ∈ R é um autovalor de T e v é um autovetor associado a λ, então p(T )v =
p(λ)v.
(c) Conclua que se p(T ) = 0 então λ é raiz de p(x).