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1.

Disposições Preliminares e Gerais


 Definições Legais (Art 1º)
 Legalidade do Processo (Artº2)
 Aplicação Subsidiária (Artº3)
 Aplicação da lei Processual Penal no tempo (Artº5)
 Aplicação da lei processual Penal no espaço (Artº6)

2. Competência
 Competência material e funcional (Artº10)
 Competência do tribunal do júri (Artº13)
 Competência do tribunal coletivo (Artº14)
 Competência do tribunal singular (Artº16)
 Competência do juiz de instrução (Artº17)
 Competência territorial (Artº19)

3. Ministério Público e dos orgãos de Policia Criminal


 Legitimidade (Artº48)
 Legitimidade em procedimento dependente de queixa (Artº49)
 Legitimidade em procedimento dependente de acusação particular (Artº50)
 Posição e atribuições do Ministério Público no processo (Artº53)
 Competêcia dos órgãos de policia criminal (Artº55)
 Orientação e dependência funcional dos órgãos de policia criminal (Artº56)

4. Arguido e seu defensor


 Qualidade de arguido (Artº57)
 Constituição de arguido (Artº58)
 Outros casos de constituição de arguido (Artº59)
 Posição Processual (Artº60)
 Direitos e deveres processuais (Artº61)
 Defensor (Artº62)
 Direitos do defensor (Artº63)
 Obrigatoriedade de assistência (Artº64)

5. Do Assistente
 Assitente (Artº68)
 Posição processual e atribuições dos assistentes (Artº69)
 Representação judiciária dos assistentes (Artº70)

6. Das Partes civis


 Principio de adesão (Artº71)
 Pessoas com responsabilidade meramente civil (Artº73)
 Legitimidade e poderes processuais (Artº74)
 Dever de Informação (Artº75)
7. Auto (Artº99)

8. Nulidade insanáveis (Artº119)

9. Prova
 Objecto da prova (Artº124)
 Legalidade da prova (Artº125)
 Métodos proibidos de prova (Artº126)
 Livre apreciação da prova (Artº127)

10. Meios de Prova


 Objecto e limites do depoimento (Artº128)
 Depoimento indireto (Artº129)
 Vozes Públicas e convicções pessoais (Artº130)
 Capacidade e dever de testemunhar (Artº131)
 Direitos e deveres da testemunha (Artº132)
 Impedimentos (Artº133)
 Recusa de depoimento (Artº134)
 Segredo Profissional (Artº135)
 Segredo de funcionários (Artº136)
 Segredo de Estado (Artº137)

11. Declarações de Arguido, do Assistente e das partes civis


 Declarações do arguido: Regras Gerais (Artº140)
 Primeiro interrogatório judicial de arguido detido (Artº141)
 Primeiro interrogatório não judicial de arguido detido (Artº143)
 Outros Interrogatórios (Artº144)

12. Prova por acareação


 Pressupostos e procedimentos (Artº146)
Prova por reconhecimento
 Reconhecimento de Pessoas (Artº147)
 Reconhecimento de objectos (Artº148)
Reconstituição do facto
 Pressupostos e procedimento (Artº150)
Prova pericial
 Quando tem Lugar (Artº151)
13. Prova Documental
 Admissibilidade (Artº164)

14. Meios de obtenção de prova


 Pressupostos (Artº171)
 Sujeito a exame (Artº172)
 Pessoas no local do exame (Artº173)

15. Revistas e Buscas


 Pressupostos (Artº174)
 Formalidade da revista (Artº175)
 Formalidades da busca (Artº176)
 Busca domiciliária (Artº177)

16. Apreensões
 Objecto e pressupostos da apreensão (Artº178)
 Cópias e certidões (Artº183)
 Aposição e levantamento de selos (Artº184)
 Apreensão de coisas sem valor, perecíveis, perigosas ou deterioráveis
(Artº185)

17. Escutas Telefónicas


 Admissibilidade (Artº187)

18. Medidas de coação e de garantia patrimonial


 Principio da legalidade (Artº191)
 Condições gerais de aplicação (Artº192)
 Principios da necessidade, adequação e proporcionalidade (Artº193)

19. Medidas de coação


 Termo de Identidade e residência (Artº196)
 Obrigação de apresentação periódica (Artº198)
 Prisão Preventiva (Artº202)

20. Condições de Aplicação das medidas de coação


 Requisitos gerais (Artº204)
21. Noticia do crime
 Aquisição da noticia do crime (Artº241)
 Denúncia Obrigatória (Artº242)
 Auto de noticia (Artº243)
 Denúncia facultativa (Artº244)
 Denúncia a entidade incompetente para o procedimento (Artº245)
 Forma, conteúdo e espécies de denúncias (Artº246)
 Comunicação, registo e certificado da denúncia (Artº247)

22. Medidas Cautelares e de Policia


 Comunicação da noticia do crime (Artº248)
 Providências cautelares quanto aos meios de prova (Artº249)
 Identificação de suspeito e pedido de informações (Artº250)
 Revistas e buscas (Artº251)
 Relatório (Artº253)

23. Detenção
 Finalidade (Artº254)
 Detenção em flagrante delito (Artº255)
 Flagrante delito (Artº256)
 Detenção fora de flagrante delito (Artº257)
 Mandados de detenção (Artº258)
 Dever de comunicação (Artº259)
 Libertação imediata do detido (Artº261)

24. Inquérito
 Finalidade e âmbito do inquérito (Artº262)
 Direção do Inquérito (Artº263)
 Competência (Artº264)

25. Atos de inquérito


 Atos que podem ser delegados pelo Ministério Público nos órgãos de policia
criminal (Artº270)

26. Encerramento de inquérito


 Prazos de duração máxima do inquérito (Artº276)
 Arquivamento do inquérito (Artº277)
 Arquivamento em caso de dispensa da pena (Artº280)
 Duração e efeitos da suspensão (Artº282)
 Acusação pelo Ministério Público (Artº283)
 Acusação pelo assistente (Artº284)
 Acusação particular (Artº285)

27. Instrução
 Finalidade e âmbito da instrução (Artº286)

28. Julgamento
 Saneamento do processo (Artº311)

29. Processo sumário


 Quando tem lugar (Artº381)
 Apresentação ao Ministério Público e a julgamento (Artº382)
 Notificações (Artº383)
 Libertação do arguido (Artº385)
 Audiência (Artº387)
 Tramitação (Artº389)
 Reenvio para outra forma de processo (Artº390)

30. Processo abreviado


 Quando tem lugar (Artº391-A)

31. Processo sumarissimo


 Quando tem lugar (Artº392)

32. Recursos ordinários


 Principio geral (Artº399)

Fases de Processo
Modo de Processo

Formas de Processo
Modo de aquisição de Noticia
Principio do inquisitório

PRINCÍPIO DA LEALDADE
É uma noção de natureza moral e traduz a formalidade da investigação e da obtenção
de prova. Trata-se de impor uma atitude de respeito pela dignidade da pessoa sob
pena de não serem valoradas as provas obtidas.

Investigação e Celeridade
PRINCÍPIO IN DUBIO PRO REO
(na dúvida a favor do réu)
Sempre que surgirem dúvidas razoáveis nas averiguações dos meios de prova ou se existirem
questões não comprovadas, deverá ponderar-se e decidir-se com o intuito de não prejudicar o
arguido. Pelo contrário, a posição do arguido deverá sair valorada de acordo com esta
premissa.

Aplicação da lei processual no tempo

INCUMBE AOS TRIBUNAIS


(Remissão Art 202º Nº2 da CRP e Art 2º Nº3 da LOSJ)
 Assegurar a defesa dos direitos e interesses legalmente protegidos dos cidadãos;
 Reprimir a violação da legalidade democrática;
 Dirimir conflitos e interesses públicos e privados.

 No exercício das suas funções, têm direito à coadjuvação das outras autoridades (Art
202º Nº3 da CRP, Art 9º Nº2 do CPP e Art 23º Nº1 da LOSJ)
ESTATUTO DOS TRIBUNAIS
Tem estatuto infraconstitucional:
 São independentes e apenas estão sujeitos à lei (Art 203º CRP e Art 22º da LOSJ)
 Não podem aplicar normas que infrinjam o disposto na Constituição ou os seus
princípios (Art 204º CRP)
Categoria dos tribunais

Medidas cautelares e de polícia


Medidas cautelares - procedimento judicial que tem por objetivo defender, conservar,
prevenir ou assegurar a eficácia de um direito.

Medidas de Polícia - providências para as quais os OPC se encontram legitimados devido ao


caráter urgente das diligências, bem como pela natureza perecível dos meios de prova a
recolher.

Medidas Cautelares e de Polícia - são medidas que os OPC têm de tomar para assegurar os
meios de prova sempre que tiverem notícia de um crime. São a concretização da competência
de coadjuvação e simultaneamente o seu limite.

Responsabilidade Penal vs Responsabilidade Civil


A responsabilidade penal é a que resulta da prática de um ilícito qualificado como crime e
traduz-se numa sanção imposta coativamente (Ex: pena de prisão por crime de dano) e de
forma organizada, contra aquele que praticou um crime.

A responsabilidade civil é a que resulta dos efeitos praticados por um ato ilícito de natureza
civil e traduz-se numa sanção, imposta coativamente (Ex: obrigação de indemnizar pelos
estragos provocados pelo dano causado) e de forma organizada, contra aquele que praticou
um ato ilícito, assumindo esta, quase sempre, a forma de ressarcimento ou reparação do
prejuízo causado. A reparação civil assume a forma de indemnização civil.
Tipos de denúncia

Auto Noticia vs Auto Denúncia

Flagrante delito vs Quase flagrante delito


Flagrante delito verifica-se quando o infrator é surpreendido na execução do crime.

Quase flagrante delito verifica-se quando o infrator já não está a cometer o crime mas é
surpreendido no local do crime, logo no momento em que findou a sua execução.
Expediente a Elaborar em Processo Sumário
Auto de Noticia (Art.º 243º).
Constituição de Arguido (Art.º 58º)
Direitos e Deveres Processuais (Art.º 61º).
TIR (Art.º 196º).
Fax a comunicar a detenção (Art.º 259º).
Notificação da advertência do pagamento inerente ao apoio judiciário (Art.º 22º e Art.º 39º da
Lei Nº 34/2004 de 29 de julho com a redação dada pela Lei Nº 47/2007 de 28 de agosto).
Notificação de que, se faltar à audiência, o julgamento se realizará mesmo na sua ausência,
sendo representado por defensor para todos os efeitos legais (Nº 2 Art.º 382º) e de que pode
apresentar até 7 testemunhas de defesa (Nº 2 Art.º 383º).
Boletim individual do detido (Nº 16 do Regulamento das Condições Materiais de Detenção em
Estabelecimentos Policiais).
Informação sobre existência de bens e concessão provisória de apoio judiciário.
Notificação das testemunhas da ocorrência se aplicável (Nº 1 Art.º 383º).
Auto de Libertação – se o arguido for restituído à liberdade, notificando-o para comparecer
nos serviços do MP no dia e hora que forem designados (Nº 2 Art.º 385º).

Distinção entre Perícia e Exame


O exame é um meio de obtenção da prova e pressupõe a mera observação/inspeção ao local
do crime para verificar a existência de vestígios sendo que a perícia é um meio de prova que
resulta da apreciação técnica de factos recolhidos que exigem especiais conhecimentos
científicos ou artísticos.
Exemplo: a recolha de sangue é um exame, sendo a perícia a determinação da pessoa a quem
pertence aquela recolha.

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